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Decisões Extremas por Nay Rosario

Ver comentários: 5

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Palavras: 968
Acessos: 1058   |  Postado em: 00/00/0000

Capítulo Unico

Aeroporto Internacional Luis Eduardo Magalhães

 

-Não me diz que ela já foi. – disse uma voz feminina embargada pelo choro.

-O avião acabou de decolar. – a voz grave masculina respondeu-lhe.

-Será que ela volta?

-Vai demorar. Ela precisa se curar, renascer. E quando estiver sentindo-se pronta ela voltará. Você esta de carro?

-Não. Vim de taxi.

-Te dou carona.

 

Praia de Patamares – Um dia antes.

 

Ela estava sentada embaixo da barraca dos bombeiros. Enquanto as ondas do mar quebravam na areia em um movimento constante ela rodava a carta que segurava entre os dedos. Havia tomado uma decisão radical, mas tinha esgotado suas opções e não estava disposta a sofrer nem mais um dia.

Ao olhar para o calçadão viu seu amigo acenando. Ruan, um amigo único que jamais irá encontrar outro igual. Ele foi o primeiro, a saber, quando tudo começou e saberá agora a sua decisão. Levantou para abraça-lo.

 

-Mulher, saudades. Onde você se enfiou? Ligo pra sua casa, você não atende. Seu celular só da caixa.

-Desligado, veado.

-Vishe! Não quer ser encontrada. Nem pela sua protegida.

-Principalmente por ela.

-Sapa, me fala o que aconteceu.

-Besha, eu cansei. Você gostar de uma pessoa e não ser correspondido é uma coisa. Você gostar, saber que ela também gosta mas não se decide é outra. Me faça um favor, entregue essa carta na casa dela.

-Por que você não deixou lá?

-Não queria ser reconhecida. Você não é conhecido. Faz esse favorzinho pra sua amiga, faz. – Olhou-o sorrindo com a expressão arteira.

-Aff! Tá. De ca essa carta. O que não faço por você.

-Você me ama. Veio de sunga?

-Vim, né?! Exigência sua.

 

Começaram a despir-se e entraram na água. Brincaram feito duas crianças quando iam para o rio que tinha perto da casa deles. Horas depois se despediram e cada qual foi pra sua casa. Enquanto dirigia pela orla de Salvador, ela pensava em como sua vida tinha rumado e no aparente desfecho.

Do outro lado da cidade, Ruan parava o carro em frente ao prédio Arlene Matos no Bairro da Federação. Perguntou ao porteiro pela moradora do apartamento 202. Ele respondeu que ela não estava após interfonar. Deixou a carta para ser entregue junto com a correspondência. Foi para casa.

 

                                   ******************************************

 

-Bora, viada. Sai desse quarto. Vai perder o voo. – um impaciente Ruan falava enquanto botava as malas no carro.

-Vamos. Já fechei tudo, aqui as chaves. Nada de festinha na minha ausência, viu?! – abriu a porta e se acomodava no banco do carona de um Pajero branco.

-Até parece que vou dar festinha. Vou fazer de motel mesmo. – se olharam e riram.

 

                                *********************************************

 

Horas antes

 

-Dona Janaina, tem correspondência para a senhora e um rapaz passou aqui deixando uma carta. – disse-lhe o porteiro.

-Obrigada, seu João. – subiu o elevador olhando os envelopes.

 

Ao abrir o apartamento colocou a bolsa no aparador e abriu a carta endereçada a sua pessoa. Ao ver e reconhecer de quem era a letra seu coração disparou. Há dias tentava entrar em contato com Nádia e seu celular só dava caixa postal, em casa não atendia. Pegou-se varias vezes em frente onde ela morava indecisa sobre bater em sua porta. Começou a ler.

 

Jana

 

Por respeito aos anos de amizade que tivemos vou dizer-lhe algumas coisas. Eu te amei. Amei-te demais. Amei-te intensamente e dolorosamente. Foi algo tão forte que tomou proporções inéditas, mas para meu bem físico e psicológico estou renunciando a esse sentimento.

Tornou-se obcessão. Uma doença e preciso curar-me. Sei que se permanecesse em Salvador não aconteceria tão cedo. Estou saindo da sua vida. Pela porta dos fundos para não causar-lhe mais estragos. Siga sua vida, pois vou recomeçar a minha.

Não me tome por insensível se digo-lhe palavras duras. É apenas o que externa meu coração machucado, sofrido. Tivestes todas as chances de ser feliz ao meu lado e mesmo assim escolheste a comodidade.

A vida é feita de escolhas. Quando avançamos, inevitavelmente algo fica para trás. Peço que, por favor, não me procure. Mudarei de numero e os poucos a quem darei meu paradeiro não estão autorizados a informar-lhe.

 

Até algum dia
De alguém que muito te amou.

 

Lagrimas saiam dos seus olhos. Sabia serem verdadeiras todas aquelas poucas palavras. Assim como a pessoa que as escreveu. Um alguém de poucas palavras e muitos olhares. Passou a noite rememorando os doces momentos desde o dia no qual se conheceram.

 

                 ************************************************

 

Aeroporto Internacional Luis Eduardo Magalhães

 

-Por que Portugal?

-Gosto de lá. É um bom lugar para recomeçar a viver.

-Aí amiga, vou sentir sua falta. – abraçaram-se enquanto a atendente anunciava a ultima chamada para o embarque do seu destino. – Não demora a dar noticias.

-Pode deixar. Vou aparecer breve.

 

Fez o check-in e andou arrastando a mala de mão até desaparecer da vista de seu amigo. Ruan ainda ficou olhando pelo vidro da sala de embarque o avião subir. Ao sair do aeroporto encontrou a causadora do sofrimento de sua amiga. Tarde demais. Quem sabe um dia elas reencontrem-se, mas não será mais da mesma forma. O tempo de Janaina havia passado.

 

                           *********************************************

 

Dentro do avião

 

Enquanto olhava a cidade distanciando ouvia o soluçar da jovem que estava sentada ao seu lado. Preocupou-se. Indagou-a para saber se estava bem.

 

-Sente algo?

-Não, estou bem. Desculpe incomodar.

-Se quiser conversar...

-Estou indo embora para não mais sofrer. A mulher que amo preferiu casar-se com um homem que a agride do que viver ao meu lado.

-Me chamo Nádia, qual seu nome?

-Lívia. – esboçou um sorriso. Talvez Portugal e o destino reservassem surpresas pra ti.

 

 

 

 

Fim?!

Fim do capítulo


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Comentários para 1 - Capítulo Unico:

Em: 11/09/2019

Olá escritora linda!

Passando pra deixar um oi, desejando que estejas bem. 

Um grande abraço! 

Responder

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Em: 10/09/2019

Olá escritora linda!

Passando pra deixar um oi, desejando que estejas bem. 

Um grande abraço! 


Resposta do autor:

Hola, moça. 

O 'linda' fica por seus olhos. 

Obrigada pelo Oi e eu também espero ficar bem. 

 

Dois abraços pra ti.

Responder

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Em: 28/07/2016

OLHA DAMA ESSE CONTO DE POUCAS LINHAS MERECE TRANSFORMAR-SE EM UM ROMANCE, FIQUEI COM GOSTO DE QUERO MAIS,KKKK

BJS

DARQUE


Resposta do autor:

Hola moça

Então... No atual momento que ando passando está meio dificil.

Besos.

Responder

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rhina
rhina

Em: 22/06/2016

 

Olá. 

Não entende por suas lindas histórias de amor só terminam com elas se separando. Sei que faz parte da vida mas aja coração. 

Mais uma linda e bela história. 

Mas só amor incompreendidos. Que me fazem chorar. 

Como estou aprendendo que a vida e feita de desencontros ... aceito. Já seguei a lágrima. 

Agora vou virar a página. 

Beijos. 


Resposta do autor:

Hola moça

Amores incompreendidos existem e esse foi apenas um desencontro.

Besos.

Responder

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Dary
Dary

Em: 03/10/2015

Adorei!!


Resposta do autor:

Que bom,flor.

Responder

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