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With the Stars por Alex B

Ver comentários: 2

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Palavras: 2621
Acessos: 3311   |  Postado em: 00/00/0000

Capítulo 9

Tell meeeeee that you'll oooopen your eyes – Eu estava com os fones de ouvidos deitada na cama, do meu lado havia uma caixa de chocolate.

 

Tell meeeeee that you'll oooopen your eyes  (Me diga que você abrirá seus olhos) – Estava cantando a pleno pulmões.

 

Get up, get out, get away from these liars ( Levante, vá embora, saia de perto desses mentirosos)

 

Cause they don't get your soul or your fire (Porque eles não entendem sua alma ou seu fogo)

 

Take my hand, knot your fingers through mine (pegue minha mão, entrelace seus dedos entre os meus)

 

And we'll walk from this dark room for the last time (E nós sairemos deste quarto escuro pela última vez)

 

-- O que que é isso, Laura? – A porta do meu quarto abriu abruptamente, claro que eu não teria o mínimo de privacidade pra terminar uma música em paz.

 

-- Sai daqui, Alice!!

 

-- Que fossa é essa, gente? Você detonou uma caixa de bombons sozinha? – Ela empurrou algumas embalagens e sentou na cama.

 

-- Não. – Apenas virei de costas na cama pra ela.

 

-- Isso tudo é por quem posso saber?

 

-- Por que tem que ter alguém? Eu só estou curtindo a música, entrando no clima. Nunca fez isso não? Se colocar uma música animada eu saio pulando aqui na cama.

 

-- Aham, claro. – Alice pegou meu celular e tirou os fones, a música preencheu meu quarto. – Huum, tenho quase certeza que você não vai encontrar nenhuma música animada em uma pasta com o nome ‘Deprê’. - Peguei o celular da mão dela.

 

-- Tanto faz.

 

-- Laur, lembra do Paco? – Apenas assenti com a cabeça, aproveitei para olhar se não havia alguma mensagem de Camila, tinha se passado duas semanas desde a festa. – Então, acho que ele vai me pedir em namoro. – Levantei meus olhos para Alice.

 

-- Acha?

 

-- Sim, ele meio que está dando indícios, sabe?

 

-- E como você se sente em relação a isso?

 

-- Eu gosto dele, muito até. E acho que vou acabar aceitando.

 

-- Isso é bom, certo? Se ele vai pedir e você gosta dele o bastante para aceitar, então está tudo bem.

 

-- Não tão bem. Jad se declarou pra mim semana passada.

 

-- Oi? Como assim? E o que você fez?

 

-- Acho que não reagi bem, só dei um beijo na bochecha dele.

 

-- O menino se declara pra você e tudo o que faz é dar um beijo na bochecha?

 

-- Eu não sabia o que fazer, ok? Não me julgue.

 

-- Ta, tudo bem. Você não é obrigada a gostar dele só porque ele gosta de você. Temos amores não correspondidos o tempo todo, ele supera...

 

-- Eu gosto dele também.

 

-- ... não foi o primeiro e nem vai ser o último caso de...de ... o que disse?

 

-- Eu gosto dele também, Laur.

 

-- Ahh bem, isso complica um pouco as coisas. Sabe, Alice, eu posso apontar um dos meninos e dizer qual seria o ideal pra você ficar, só que não são assim que as coisas funcionam. – Me aproximei dela e coloquei uma mexa do seu cabelo atrás da orelha. – No final quem decide é o coração, e acredite, nem sempre ele faz a escolha ‘certa’, mas definitivamente ele faz a escolha em que é melhor pra você. A gente não escolhe quem ama, nós só amamos, certo? Só não se prive de nenhum sentimento sincero seu pra não deixar terceiros feridos. Alguém vai sair machucado, mas tenha em mente sempre, que em primeiro lugar, você foi sincera com você mesma, ta? Com seus sentimentos.

 

-- Obrigada, lolo. De verdade, você me deixou com alguns pontos pra refletir. – Eu sorri pra ela.

 

-- Você não me chama pelo apelido desde que era pequena.

 

-- Velhos hábitos nunca morrem. Vamos descer, vim aqui pra avisar que o jantar está pronto.

 

-- Ok. Desço em dez minutos. – Alice assentiu e deixou meu quarto.

 

            Olhei novamente o celular. Nessas duas semanas eu havia começado minhas aulas particulares com Camila, uma vez por semana, toda sexta-feira. Ela não tinha dificuldade nenhuma com o conteúdo, entretanto mesmo assim insistia nas aulas. Às vezes nos perdíamos nas conversas por horas a fio. Os pais de Camila quase nunca estavam em casa. Então minhas tardes de sexta eram exclusivas dela, e sempre que podia eu lhe fazia companhia em outros dias, quando ela me chamava pra algo, o que acabava quase sempre em uma sessão de filmes. Camila era encantadora, e estava cada vez mais difícil eu negar que estava me apaixonando por ela. Na escola pouca vezes nos encontrávamos, nossos horários não batiam. E nos fins de semana sempre a via quando fazíamos algo na casa de Diana. Eu contava os segundos para vê-la, e quando a via, mais nada importava pra mim. É, eu definitivamente estava encrencada.

 

Hoje é quinta-feira e Camila ficou de me mandar uma mensagem confirmando a aula de amanhã, pois talvez ela tivesse que viajar com os pais. Motivo pelo qual eu olhava a cada cinco minutos o celular. Resolvi deixar o celular na cama e descer para o jantar. Mamãe estava de plantão e Sean tinha saído com os amigos, então só jantamos eu, meu pai e Alice. Minha irmã dominou o assunto da mesa com os testes para o time de basquete que se iniciariam na semana seguinte. Meu pai sempre nos incentivou a praticar esportes, então os dois ficaram entretidos na conversa, me deixando livre com meus pensamentos. Estes, por sua vez, logo vagaram para uma menina de olhos castanhos intensos, e cabelos negros e longos. Estava pensando demais em Camila, mas era algo que eu não tinha mais controle.

 

Terminamos de comer e ajudei meu pai com a louça. Subi para meu quarto e vi que havia recebido uma mensagem. Era Camila confirmando a aula, não iria viajar com os pais. Não pude deixar de sorrir com o fato que passaria a tarde toda com ela amanhã. Respondi a mensagem e peguei meu fone, mudando a pasta de músicas e deitando na cama, ansiosa para que quinta terminasse logo.

 

-------------------------

 

Estava com uma blusa branca, jaqueta de couro, shorts e meus tênis de costume. O tempo estava ameno, mas se as previsões estivessem certas, no final da tarde teríamos muita chuva. Toquei a campainha e aguardei. Bia veio me receber.

 

-- Olá, Laura! Entre, a Camila a aguarda na biblioteca.

 

-- Oie Bia, ah sim, obrigada.

 

Sem demorar mais, subi as escadas indo até a biblioteca. A porta estava aberta e Camila já se encontrava com os livros abertos na mesa. Bati levemente na porta e pigarreei. Ela levantou a cabeça e me deu um sorriso.

 

-- Entre, Laur.

 

Assenti e entrei. Passamos a tarde toda concentradas nos livros, só paramos para o chá da tarde que Bia havia preparado. Por volta das 17:00 horas Bia bateu na porta da biblioteca avisando Camila que tinha que ir embora mais cedo, nos deixando desta forma, sozinhas. Quando nos demos conta já havia escurecido, e como previsto estava chovendo muito.

 

-- Nossa, hoje rendeu o dia, não foi? – Perguntou enquanto arrumava o material.

 

-- Com certeza, nem vi o tempo passar, é muito bom ficar na sua companhia. – Olhei pra ela, entretanto desviou o olhar do meu.

 

-- Digo o mesmo. – Não pude deixar de sorrir.

 

Passar as tardes de sexta com Camila estava sendo o ponto alto da minha semana. Eu mal conseguia me aguentar para que chegasse logo. No colégio eu estava sempre a sua procura. Às vezes ela passava o intervalo com a gente, Diana ,Troy ,Henry, Kate e eu, mas não era sempre. Eu já sentia falta de seu cheiro quando estava longe, do seu jeito meigo, jeito de falar, da mania de morder os lábios, da sua risada, e claro dos seus olhos. Um olhar cativante.

 

Camila passava muito tempo sozinha, seus pais sempre estavam fora de casa ou viajando. No começo achava que era por conta da mudança de cidade, pelos negócios mal resolvidos que deixaram em Miami. Entretanto já havia se passado um tempo considerável desde que se mudaram, e ainda assim a ausência era constante. Diana havia me dito que isso era normal, em Miami era a mesma coisa, desde criança Camila era deixada em casa pra ser cuidada por empregados. Me partia o coração saber que Camila passava tanto tempo sozinha, por isso sempre me oferecia para fazer companhia.

 

Terminei de arrumar minhas coisas e esperei para que ela fizesse o mesmo. Lá fora a chuva aumentava de intensidade, juntamente com o vento. Um trovão cortou o céu e logo em seguida seu barulho preencheu o cômodo. Me arrepiei apenas com o som e fechei os olhos.

 

-- Não gosta de tempestades? – Camila tinha chego perto de mim sem ao menos que eu percebesse.

 

-- Não muito. – Dei um meio sorriso.

 

-- Bom, você não vai embora nesse tempo, vamos comer alguma coisa e depois ver um filme?

 

-- Claro, por mim esta ótimo.

 

Camila foi até seu quarto, desci pra sala e deixei minhas coisas na mesa. Olhei um porta retrato que havia em uma estante ali perto. Era de Camila quando era menor, talvez tivesse uns seis anos na foto. Seus pais estavam com ela, estavam na praia, cada um segurava em uma mão de Camila, e ela estava suspensa por eles. Tinha um sorriso contagiante no rosto. A foto em si exalava alegra. Sorri com isso.

 

-- É minha foto preferida essa. – Me virei para olha-lá, estava no meio das escadas.

 

-- É muito bonita. Qual idade você tinha?

 

-- Tinha cinco anos. Essa praia ficava perto de casa. Foi em um domingo que passamos em família, meu pai tinha cancelado uma viagem de última hora. Foi um fim de semana muito bom.

 

-- Imagino, só de olhar para a foto da vontade de sorrir.

 

-- Laura, se importa se eu tomar um banho antes?

 

-- Não, sem problema nenhum. Eu espero.

 

Ela agradeceu e subiu novamente. Peguei meu celular e liguei para minha mãe, avisei que esperaria o tempo melhorar para voltar pra casa e que ia jantar com Camila. Acabei ficando mais tempo que o pretendido no telefone, ouvindo mil recomendações da minha mãe. Quando desliguei o celular, Camila já descia as escadas, estava com um short jeans e uma blusa fina de manga comprida.

 

-- Demorei muito? – Ficou do meu lado, logo seu perfume invadiu meus sentidos.

 

-- Não, foi rápida até.

 

-- Sempre gentil, Laur. – Sorri para ela.

 

Fomos até a cozinha e Camila insistiu em cozinhar sozinha, deixei com a condição de que depois eu ficaria com a limpeza. Comemos entre risadas e conversas de como era sua vida em Miami. Terminamos e ainda assim me ajudou a retirar a mesa, lavei a louça enquanto Camila preparava a sala para assistirmos o filme.

 

Entrei na sala e encontrei-a debaixo de cobertas. Estava no sofá toda esparramada, sorri com a cena.

 

-- Escolheu o filme?

 

-- Sim, “E se fosse verdade”, já assistiu?

 

-- Ainda não.

 

-- Tudo bem, então é esse.

 

Sentei do seu lado e ela me cobriu com a mesma coberta. O filme começou e minha atenção se voltou para ele. Bem quase toda atenção, sempre que dava olhava Camila de soslaio. Em um momento ela colocou a mão em minha perna e se recostou em mim. Tentei não interpretar da forma que queria e pensei que tivesse caído o no sono, olhei para ela e ela olhou pra mim, sorriu e voltou a prestar atenção no filme. Ok. Não tinha sido nada de mais, certo? Acalme-se Laura. Foquei toda minha atenção no filme, mas sem que percebesse, logo minha mão estava segurando a dela.

 

Os créditos começaram a passar na tela e então me virei para Camila. Ela estava com os olhos marejados. Automaticamente se levantou para acariciar seu rosto. Me dei conta e logo tirei, já tinha ido longe demais.

 

-- Você é sentimental. – Falei para ela.

 

-- Foi uma afirmação isso? – Assenti com a cabeça, ela rio e me deu um tapa no ombro. – Você acredita nisso?

 

-- Nisso o que?

 

-- De vida após morte, destino, que algumas coisas são pra acontecer, essas coisas.

 

-- Pra ser sincera não muito. E você?

 

-- Eu acredito. Que estamos em constante evolução e ainda há muitas coisas que não compreendemos. Acredito também em vidas passadas.

 

-- É uma filosofia, eu só acho que são teorias para confortar que a vida acaba por aqui mesmo.

 

-- Você é muito cética, Laura! Pois fique sabendo que eu até acho que nos conhecemos em outra vida.

 

-- Sério? – Dei risada. – Bom, se você diz. E o que teríamos sido?

 

-- Não sei, ai já vai além da minha compreensão.

 

Ela abaixou a cabeça, levei minha mão ate seu queixo e a ergui, nossos olhares ficaram presos um no outro. Havia uma ligação muito forte nesse momento entre nós. Tornei a acariciar se rosto, e dessa vez ela fechou os olhos. Olhei para seus lábios, e foi ai então que me perdi totalmente, todo o meu controle. Aproximei nossas bocas, deixei ela sentir minha respiração. Coloquei a outra mão em sua cintura e abaixei a minha que estava em seu rosto para sua nuca. Esperei uma reação contrária dela, mas não veio. Então, apenas obedecendo meus sentidos, selei nossos lábios. O beijo começou calmo, inocente, apenas lábios se tocando. E então eu não consegui me segurar mais. Aprofundei o beijo e colei seu corpo mais junto ao meu, ela colocou as mãos envolta do meu pescoço. Seu toque era suave, macio. Sua boca se encaixava perfeitamente na minha. Mantive o ritmo do beijo calmo, esperei muito por esse momento e queria aprovei-lo ao máximo. Minha mente e corpo eram apenas dela.

 

Devagar fomos nos separando, tinha agido por impulso, e esperava que não tivesse tomado a decisão errada. Abri meus olhos devagar. Camila me olhava intensamente. Eu estava com a respiração acelerada.

 

-- É... Cami – Ela não deixou eu falar.

 

-- Laura, vai embora.

 

-- O quê? Calma, eu posso explicar. – me aproximei pra pegar em seu braço, ela retirou de forma brusca e se levantou.

 

-- Laura, por favor, vai embora. – Ela foi ate o meio da sala e ficou de costas pra mim.

 

-- Camila, não faz assim, deixa eu me explicar. – Me levantei e aproximei dela, estava chorando.

 

-- Laura, não me faça ser rude, vai embora, por favor.

 

Partiu meu coração ver ela nesse estava, eu tinha entrado em transe. Mal consegui pensar. Só queria abraçá-la para que tudo ficasse bem. Apenas abaixei a cabeça e observei ela se afastar ainda mais de mim.

 

-- LAURA, VAI EMBORA!

 

 

Sem pensar mais, apenas me dirigi ate a porta da sala, não conseguia pensar em nada para dizer. Abri a porta e fui recebida com um vento forte e gelado, a chuva continuava forte. Fechei a porta e fui acolhida pela chuva. O que eu tinha feito? O que eu tinha feito?

Fim do capítulo


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Comentários para 9 - Capítulo 9:
rhina
rhina

Em: 06/02/2017



Camila teve uma reação ......acho que nem ela esperava ter esta reação uma vez que ela tem sentimentos por Laura.....mas ali foi a prática. ...foi a confirmação do que antes era sentido.
Então é uma briga dela com ela mesma 
Rhina

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Ana_Clara
Ana_Clara

Em: 05/11/2015

Reação estranha da Camila! :/ Mas o momento do beijo foi lindo e romântico. Adorei!

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