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Os Anjos Vestem Branco por Vandinha

Ver comentários: 2

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Palavras: 1530
Acessos: 6572   |  Postado em: 00/00/0000

Capítulo 2

Os Anjos Vestem Branco - Capitulo 2

 

-- Oiê - Thiago entrou apartamento adentro assim que Victória abriu a porta.

-- Oi. Está bem alegrinho hoje.

-- Estou sim minha linda. Louca para sair pela noite e curtir muito - jogou-se no sofá - O coroa vem hoje?

-- Não. Ele vai ter que trabalhar.

-- Sei - bufou impaciente - Em pleno sábado à noite e você enfurnada nesse apartamento. Será que terei que te arrastar pelos cabelos? - olhou sério para ela - Não né, não combina comigo - levantou rápido - Já vou, passei aqui só para ver se estava viva ou se tinha morrido de tédio.

-- Que maldade Thiago. Pensei que fosse meu amigo - falou manhosa.

-- E sou mona. Você nem imagina como te amo e o quanto me dói te ver nessa situação - foi até ela e a abraçou.

-- Não se sinta assim, eu o amo e entendo os motivos dele. Não estou triste.

Thiago ficou algum tempo olhando desanimado para a amiga. Ela poderia até amar aquele homem, mas que não estava feliz, há, isso não estava.

-- Se é assim, quem sou eu para discutir com você - caminhou em direção a porta e abriu - Então me vou - ajeitou os cabelos - Sinto que hoje encontrarei alguém especial.

-- Ficarei torcendo por você meu amor - beijou o rapaz.

Thiago entrou no elevador e foi embora curtir a sua noitada. Victória fechou a porta e encostou-se nela pensativa.

Sabia que o amigo tinha razão. Mas ele é um homem tão amável, divertido, carinhoso, inteligente. Poderia ficar alí a noite inteira enumerando os pontos positivos que não teriam fim, mas tudo se tornava sem razão quanto lembrava do... E comprometido e casado e com filhos... Ele nunca largará a mulher, nunca deixará os filhos que tanto ama.

Que droga, poderia ao menos ter continuado trabalhando, mas não, foi atender aos caprichos dele, de que ela não deveria trabalhar. Como foi idiota, agora estava no maior tédio.

Victória deitou no sofá e ligou a televisão, talvez assistindo algum programa se distraísse e tirasse esses pensamentos bobos da cabeça.

Foi o que aconteceu e logo pegou no sono com a tv ligada.

 

 

No hospital da Barra Bruna atendia no pronto socorro.

-- A doutora é bem novinha né? - a garota fazia uma careta de dor enquanto Bruna suturava um corte em sua mão.

-- Nem tanto. Chuta, quero ver se é boa nisso - continuava com o trabalho.

-- Uns vinte - falou observando a reação da médica.

-- Mais um pouco - falou sorrindo.

-- Vinte e dois... Aiii... Agora doeu - reclamou.

-- Agora terminei e você acertou. Tenho vinte e dois anos - tirou as luvas jogou no lixo e foi lavar as mãos na pia.

-- Você tem cara de dezoito, deveria estar se divertindo ao invés de estar presa aqui nesse hospital.

-- Você deveria estar se divertindo ao invés de estar aqui sendo suturada em um hospital - falou ainda sorrindo - Você machucou-se com um copo? - sentou de frente para a garota.

-- Estava P da cara com uma garota e depois que bebi umas a mais, fiz merd* - baixou a cabeça envergonhada.

-- Não fica assim Larissa. Todos nós temos o nosso dia negro - sentou em sua mesa para preencher a receita.

-- Mas eu faço besteira quase todos os dias doutora... - olhou para o nome no bolso do jaleco - Bruna.

-- Então o problema é bem pior - parou para olhar a garota que parecia ter a mesma idade que ela - Você vai ter que fazer uma autoanálise. Se o problema for com você, mude. Se for com a outra pessoa então; mude de pessoa - sorriu.

-- Você é legal - Larissa também sorriu.

-- Sou não. Apareça aqui com um corte na mão novamente para ver se não te boto para correr - levantou e foi até Larissa - Aqui estão as medicações que você deverá tomar: Diclofenaco que é um anti-inflamatório e paracetamol para a dor. Pode pegar alí fora na farmácia. Está liberada - deu um sorriso largo.

-- Não posso voltar nem para uma visita? - Larissa se aproximou de Bruna.

-- Acho que descobri que é você quem tem que mudar - apontou com o dedo indicador para ela.

-- Desculpa Dra. Bruna - deu um sorriso - Obrigada mesmo - virou-se e foi embora.

Assim que ela saiu Bruna abaixou a cabeça e suspirou fundo.

-- A doutora linda está sendo assediada? - Sabrina que viu a cena, não perdeu a oportunidade de tirar uma com a cara da loira.

-- Tá escrito em minha testa: lésbica? - afastou os cabelos da testa para mostrar para a amiga.

Sabrina se aproximou para olhar.

-- É o famoso gaydar amiga, ou vai me dizer que você não tem.

-- Tenho, mas poxa tem umas pessoas que é demais - sentou na mesa.

-- Quem manda ser assim gatinha - beijou o rosto da loira - Vou descansar agora. Você vai ficar?

-- Pode ir, vou no segundo horário.

-- Legal. Se cuida e não deixa ninguém te bulinar tá - falou e saiu correndo.

 

 

Victória ainda dormia no sofá quando foi acordada pelo barulho insistente da campainha.

Deu um pulo assustada e correu olhar no olho mágico. Abriu rápido quando viu que era Thiago.

-- Meu Deus, o que aconteceu com você? - puxou ele para dentro do apartamento.

Thiago estava todo machucado. Sangrava muito devido a um corte profundo no supercílio.

-- Calma mona... Vou ficar bem - cambaleou devido a tontura.

-- Senta aqui, vou pegar uma toalha - e correu até o banheiro.

Victória trouxe uma toalha limpa e colocou sobre o corte.

-- Fica pressionando bem firme. Vou colocar uma roupa e vamos até o hospital.

-- Não precisa. Não quero saber de hospital - tentou levantar mas não conseguiu.

-- Vai e pronto. Esse corte não vai parar de sangrar até que seja feito uma sutura e além do mais você tem várias escoriações pelo corpo. O médico vai ter que solicitar um raio x.

-- Até parece amiga que eles vão se importar comigo. Tendo tantos outros casos mais graves para se preocupar - a toalha já estava encharcada de sangue.

-- Há mais vão mesmo, nem que eu tenha que bater em meia dúzia - Victória nem esperou pelas reclamações do rapaz, correu até o quarto e trocou de roupa o mais rápido que pode.

-- Vamos Thiago - puxou o rapaz pela mão.

-- Mona, mona, promete que não vai fazer escândalos - a olhou desesperado.

-- Depende do atendimento. Não é porque é SUS que teremos que mofar em uma cadeira.

Com a ajuda de Victória, Thiago conseguiu se levantar e saíram do apartamento em direção ao hospital mais próximo.

 

 

No hospital da Barra Bruna se via maluca com tantas ocorrências naquela noite.

-- Sábado a noite é assim mesmo doutora - a enfermeira fazia um curativo enquanto Bruna prescrevia a medicação para casa.

-- Acredito que seja assim mesmo. É o dia em que todos estão pelas boates e bares bebendo e depois que enchem a cara saem com o carro pelas ruas atropelando inocentes, brigando e tantas outras besteiras que se pode imaginar.

-- Pessoas assim como você né Marcos? Aonde se viu brigarem por causa de mulher - a enfermeira fez cara feia para o rapaz que apenas baixou a cabeça.

-- O Marcos não fará mais isso. Ao menos até a mão cicatrizar. Agora presta atenção no que vou te falar pois são antibióticos e devem ser tomados no horário correto - Bruna explicou calmamente para o rapaz quais eram as medicações, para que cada um servia e a posologia. Depois o liberou com um sorriso no rosto.

A enfermeira observava a jovem médica com carinho. Nunca havia feito plantão com alguém tão tranquilo, amável com todos, paciente e competente.

Bruna estava a uma semana no hospital. Doutora Sandra, a responsável pela orientação e avaliação de sua residência não cansava de rasgar elogios a sua mais nova pupila.

Enquanto isso a garota continuava com o seu trabalho sem dar muita importância aos comentários. Gostava de estar alí no meio do povo, aquele sem plano de saúde, sem dinheiro para comprar o remédio e que ficava todo feliz quando ela conseguia uma amostra grátis, ou quando informava que o remédio era gratuito.

Nessa semana deixou de ir ao hospital da família só para estar atendendo alí.

Bruna estava em sua mesa aguardando o próximo paciente ser triado pelas enfermeiras quando ouviu alguém berrando na recepção.

-- Se não atenderem meu amigo em cinco minutos eu quebro tudo... Podem chamar a polícia, os bombeiros, o Ministro da Saúde, a Dilma... Que daqui ninguém me tira - Victória berrava enquanto Thiago estava jogado em uma cadeira com o seu corte nos supercílios sangrando muito.

-- Então vão atender ou vou ter que...

-- O que está acontecendo?

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Fim do capítulo


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Comentários para 2 - Capítulo 2:
rhina
rhina

Em: 15/04/2018

 

Ainda não sei sobre a Bruna. 

Mas interessada na profissão ela é.  É dedicada. ...faz com interesse e  amor....isso conta e muito. 

Rhina

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Val Maria
Val Maria

Em: 17/09/2017

Capitulo perfeito como todas as estorias que voce escreve. Beijosss 

 

 

Val Castro

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