Antonela a abraçou apressada não permitindo que continuasse: Não diz isso, eu não vou perder você de novo Mayara, está me ouvindo. Lembra que você me disse que nunca mais iria embora? Esse é um obstáculo sim, mas não vai nos separar meu amor! Eu não vou perder a guarda do Téo, até porque isso não é motivo.... Não pensa em me deixar... (Estava desesperada com a possibilidade de perder sua garota pelas armações da mãe e de Gustavo, sentiu ódio de si mesma por ter se submetido tantas vezes a vontade da mãe e se permitido por tanto tempo um casamento que não queria. Mas de uma coisa tinha certeza, não permitiria que aquela armação as separasse).

Mayara: Não quero perder você também Antonela, até porque eu sei que não resistiria (Chorou). Você tem razão, nós vamos lutar juntas pela guarda do nosso filho (Antonela sorriu, Mayara disse nosso filho, ela realmente o considerava assim, muito mais do que Gustavo que era pai realmente estava nem ai) eu tô com você meu amor, e a gente vai enfrentar isso juntas e vamos vencer mais essa batalha. Até porque nem fazer difícil provar a falta de interesse que o Gustavo tem com relação ao filho.

Antonela: Isso mesmo! Que bom ouvir isso meu amor, eu te amo e não posso mais imaginar minha vida sem você! Quero-te amor, te quero inteira (Começou beijar a boca dela com calma, o beijo logo tomou proporções maiores, ambas estavam se tocando intimamente, provocavam-se, Antonela abaixou no sofá ficando de frente pra ela de joelhos afastando as pernas dela, puxou a calcinha e se colocou dentro da saia dela, sugando o sex*, penetrando-a com a língua, provocando o clit*ris, ch*pando, mordiscando todo o sex* dela, começou penetra-la também com os dedos, quando ela gozou bebeu tudo e beijou ardentemente, enquanto Mayara gemia sentindo-se completa com aquele orgasmo. No quarto, ambas faziam um meia nove, se davam prazer mutuamente em meio a gemidos, depois Antonela sentou no rosto de Mayara, enquanto a garota devorava seu sex* com a língua, mais uma vez em meio a gemidos de ambas explodiram num intenso orgasmo).

Dias depois, Clarisse trazia Bruna pela mão em direção ao quarto, elas estavam flertando há alguns dias e já tinham trocado beijos, estavam decididas a ter a primeira vez. Bruna queria comentar de seu trauma, mas não teve coragem, mal sabendo que Clarisse Iria ampara-la dizendo que jamais a pressionaria com relação a isso, pois pra ela isso não fazia a menor diferença.

Clarisse disse em seu ouvido: Você é linda, tem um cheiro que me faz querer te provar inteira (Mordeu a orelha de Bruna, que respondeu com um gemido baixo.).

Bruna, se entregando as carícias: Aii Clarisse, você é apaixonante.... Eu não vou resistir assim. Ahhh (gemeu ao sentir a língua dela percorrendo com experiência a extensão de seu pescoço).

Clarisse, muito excitada: Não quero mesmo que você resista, não imagina como te desejo, desde que meus olhos pousaram sobre você te quis! (Passou a mão em seus seios por cima da blusa). Quero tudo! Tudo! (Esse "tudo" que foi falado pelo desejo do momento pra Bruna soou de uma forma tão abusiva que a fez afastar-se, ela se lembrava de sua última trans* com Gabriela e as lembranças não eram nada agradáveis, imaginava que aquele tudo de Clarisse significava o uso de brinquedinhos com intuito de apimentar a relação e isso ela não era capaz de oferecer).

Bruna, disse se esquivando: Acho que vou embora... (Falou pegando a bolsa).

Clarisse, preocupada achando que havia feito algo errado perguntou: Embora? Mas por quê? Eu achei que nós íamos.... Enfim, passar juntas essa noite. Eu fiz alguma coisa errada? Achei que você também tivesse curtindo. (Estava atônita com a retirada de Bruna)

Bruna, sem conseguir se explicar: Você não fez nada, na verdade acho que sou eu que não estou preparada, desculpa. (Queria falar o porquê, mas não conseguiu, falar dos medos que tinha, teve medo de Clarisse não a compreender, afinal não era mais uma garotinha, para vir com isso de trauma).

Clarisse, sem entender: Não tá preparada? Bruna, eu não sou mais uma adolescente, como você pode perceber sou uma mulher, e eu gostaria que você fosse clara comigo. (Bruna a encarava sem conseguir dizer nada). Olha só, eu tive uma relação muito longa, um casamento de anos e talvez eu tenha perdido o jeito (riu sem graça) Talvez a Ester tenha mesmo razão... (Ester era a ex-esposa de Clarisse).

Bruna, receosa, mas ainda assim perguntou: Em que ela tinha razão? Por que você falou dela agora?

Clarisse, triste: Senti que você lembrou alguém, por isso, resolveu não continuar, eu entendo que você ainda sinta algo pela sua ex, é difícil mesmo esquecer.

Bruna, aturdida: Mas eu não falei nada disso, e eu perguntei o que você sentiu?

Clarisse desconversou: Percebi que você lembrou, pensou em algo, talvez notou como eu sou diferente dela. E como Ester disse, eu talvez não saiba mais como agradar uma mulher. Não conseguia fazer Ester chegar ao orgasmo mais e uma sucessão de coisas nos afastaram até que o fim foi inevitável!

Bruna: Clarisse não é nada disso, eu se quer (Não conseguia articular frase direito porque tinha seus próprios monstros a dominando).

Clarisse a interrompeu bruscamente: Vai embora, por favor! (Bruna a olhava incrédula. Clarisse em sua cabeça estava sendo rejeitada porque não conseguiu despertar desejo suficiente em Bruna).

Bruna, perguntou triste e um pouco decepcionada: é isso mesmo que você quer? (Clarisse a olhou mais não respondeu). Fala! (Insistiu, mas não obteve resposta) Ok, eu acho que nós fomos rápido demais, talvez não seja isso que realmente nós queremos. (Arrumou um pouco a roupa que estava meio amarrotada e ia em direção à saída, Clarisse sofria estava realmente gostando de Bruna).

Clarisse: Eu não queria que tivesse terminado assim, realmente eu não imaginei...

Bruna, igualmente frustrada fala: Nós deixamos de dizer muitas coisas. (E saiu desolada, achava que nunca mais ia conseguir se envolver com ninguém, as caricias de Clarisse haviam despertado seu desejo, e sentia que estava apaixonada por ela, e com essa verdadeira brochada, sabia que não devia mais tentar com ninguém, o melhor era esquecer Clarisse e levar uma vida sem ilusões com relacionamentos).

Gustavo estava recebendo sex* oral de Suzi.

Gustavo urrava de prazer: Isso minha puta ch*pa gostoso o caralh* do seu macho. (Com pouco tempo, Gustavo gozou na boca da mulher, eles estavam lado a lado na cama).

Suzi com cara de safada: E aí gostou meu cachorrão? (Gustavo havia encontrado em Suzi a mulher ideal para seus fetiches sexuais, o que não o impedia de continuar traindo, agora fazia e muito mais).

Gustavo: Como não gostar dessa boquinha que faz maravilhas em? (Beijaram-se excitados). Tenho que me preparar para ir à audiência, é amanhã cedo.

Suzi fecha a cara: Quer saber, não gostei nada disso Gustavo!

Gustavo, sem entende: Disso o que hein?

Suzi: Disso de você querer criar o filho da dona Antonela.

Gustavo: Mas é meu filho também Suzi!

Suzi: E você quer que eu crie seu filho com aquela dondoca filha da mãe, me ferrando com duas crianças enquanto ela fica na boa. (Estava revoltada com essa possibilidade).

Gustavo: Suzi olha só eu já expliquei, não posso deixar meu filho ser criado por duas sapatãos, é como Amelina disse como esse moleque vai crescer hein?

Suzi, já se chateando: Já que isso incomoda tanto a sua ex-sogra que ela crie, por que ouve bem, eu não vou jogar fora minha juventude, meu lazer cuidando de uma criança que nem minha é. Se você pegar essa guarda, cuide sozinho, porque eu não vou estar ao seu lado! (Suzi saiu em direção ao banheiro, e Gustavo ficou pensativo).

Fim do capítulo