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  • Capítulo 20. O Julgamento (Parte 1)

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Entre o Passado e o Presente II. “O que esses dois tempos verbais tem em comum?” por Catrina

Ver comentários: 2

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Palavras: 1296
Acessos: 2931   |  Postado em: 00/00/0000

Notas iniciais:

Começou o julgamento na Corte Militar.

Capítulo 20. O Julgamento (Parte 1)

A semana passou rapidamente e o dia “D” chegou. Márcia já estava pronta para ir ao depoimento e se assustou quando viu Andressa fardada também.

-- Andressa porque você está fardada? Perguntou

-- Bom dia amor. Esqueci-me de lhe informar coronel que eu também vou depor!

-- Minha rainha, depois de tudo o que você e as nossas princesas passaram com aquele canalha, você ainda vai depor?

-- Mas é claro que eu vou. E você coronel não me venha com nenhuma gracinha, grosseria ou gritos. Porque você querendo ou não, EU VOU!

-- Tudo bem querida se isso vai fazer você se sentir melhor, não há problema algum!

Andressa olhou para Márcia e então a coronel viu um brilho estranho no olhar da esposa que respondeu:

-- Eu quero ver aquele assassino preso. Eu vou fazer de tudo o que estiver ao meu alcance para que isso aconteça. E não duvide se eu não mata-lo!

Márcia ficou assustada com a reação da esposa. Mesmo depois de muito tempo casadas, ela nunca vira Andressa reagir assim. Mas concordou com tudo o que ela dissera e respondeu:

-- Fique calma minha querida, meu amor. Logo estaremos livres dessa peste! -- E para o bem daquele safado será bom se for condenado, porque para matá-lo, eu não vou pensar duas vezes. Agora não teremos a Celina lá para me impedir de acabar com a raça daquele rato.

XXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXX

No horário marcado todos os policiais envolvidos no caso já se encontravam na DPM. O coronel Borges por ser o presidente da Corte Marcial, deu início aos trabalhos e logo os depoimentos contra o capitão Esdras, os sargentos Vasconcelos, Alves, Deocleciano; os cabos Pimenta, Altair e Demétrius; os soldados Café, Belmont, Delphin, Mascarenhas, Sobral os coronéis Lisboa, Adamastor, Césio; os capitães Esdras, Assunção, Silva, Desmóstenes e os majores Nunes, Arquibaldo e Gaudêncio. Todos seriam julgados de acordo com o rigor da lei do código militar. O Tribunal Militar estava repleto de policiais tanto da ativa, como da reserva. O coronel Giuseppe estava lá, assim como o coronel Vaz Amorim, o coronel Raimundo entre outros.

O primeiro a ser chamado para depor foi o tenente coronel Radamés que voltara a comandar o 2ºBatalhão de Choque depois de a coronel Mantovanni devolver tudo em ordem para ele. Porém todos esperavam com ansiedade o depoimento da coronel. Andressa estava apreensiva, mas Márcia estava tranquila. Como era de praxe, cada um que fosse depor, tinha que informar a graduação, unidade, nome completo e ano de ingresso.

De acordo com que as perguntas eram feitas, o tenente coronel Radamés ia respondendo normalmente. Quando o advogado de defesa do capitão Esdras resolveu checar a vida pessoal do militar, este ficou nervoso e acabou sendo retirado do plenário. Enquanto isso Márcia só observava os depoimentos e logo chegou a sua vez. O coronel Borges pediu que ela fosse até a tribuna e começasse o seu depoimento. Todos estavam vidrados em sua pessoa. Assim que foi autorizada, a coronel começou:

-- Coronel PM Márcia Peres Cortês Mantovanni, idade 50 anos, brasileira, casada ingresso na policia militar como praça em 12 de agosto de 1980. Unidades comandadas por mim: Regimento de Cavalaria Nove de Julho, Força Tática e por último 2ºBatalhão de Choque ao qualo réu também integrava a mesma unidade.

O advogado de Esdras que era o capitão Armando Zatinni com ar de zombaria, perguntou:

-- Coronel Mantovanni, é fato que o capitão PM EsdrasEuclides Peixoto, está diretamente envolvido no assassinato da sua ex-esposa a tenente Celina Vaz Amorim Mantovanni, do capitão Nogueira e do soldado Magno Henrique Fontana? – A senhora confirma essas acusação e outras que envolvem o capitão?

A coronel olhou seriamente não só para o advogado, mas também para os outros que estavam no tribunal e calmamente respondeu:

-- Eu confirmo e reconfirmo todas as acusações. Porém senhor advogado de defesa, eu não preciso inventar artifícios para esse julgamento.

-- E como a senhora pode afirmar com tanta precisão? -- Se antes de comandar o 2ºBatalhão de Choque, não conhecia ou sequer havia ouvido falar do réu?

-- Acontece que eu já conhecia sim o capitão Esdras e para que fique bem claro aqui para todos, eu o conheci mesmo em um jogo que ouve no estádio do Pacaembu. E depois em uma reunião na casa do falecido coronel Gutierrez ao qual nós dois e mais alguns que aqui estão, tivemos o “prazer” de estarmos todos juntos. Reunião essa em que fui obrigada a participar porque aquele canalha do coronel Gutierrez e que os vermes não tenham tido uma indigestão, estava ameaçando a minha família. Portanto foi lá que conversei diretamente com o capitão Esdras. O mesmo quando me viuestranhou o fato, porém, nada comentou. Na época eu estava no comando da Força Tática e foi lá que comecei a desconfiar de certas coisas que não andavam muito de acordo com as regras da polícia.

-- E o que mais coronel a senhora descobriu nessa temporada em que ficou por lá?

A coronel continuava tranquila e prosseguiu com as respostas.

-- A Força Tática já estava com problemas desde a administração do coronel Lisboa. Com a morte do meu sogro, na época em que eu estava no comando do Regimento Nove de Julho, foi que descobri mais coisas. E isso se concretizou com a morte do major Clóvis Assunção que fora nomeado por mim na época como subcomandante.

-- E como a senhora fez isso se ainda comandava o regimento de cavalaria?

-- Acontece que se o senhor estivesse bem mais informado, saberia que isso aconteceu depois da minha saída da cavalaria. O próprio coronel Adamastor pediu, ou melhor, me intimou a comandar a Força Tática. O coronel Borges na época acatou os argumentos do Adamastor e com isso, eu não pude recusar a ordem. Sai sim da cavalaria a contra gosto, mas a vantagem de não ter que olhar para o major Pires Paiva que estava morto, já valia alguma coisa.

O advogado tentando inverter o jogo, perguntou:

-- Consta nos autos de todo esse processo coronel que a senhora matou o coronel Dimitri Hainz, o seu sogro, capou o tenente coronel Cardoso e fez sabe-se lá mais o que!

-- Protesto meritíssimo, a questão a julgar não é essa. E sim os atos do capitão! Falou o major Anísio que era advogado da coronel e dos outros que testemunharam contra o capitão.

-- Protesto aceito major. Por gentileza capitão Zattinni, dirija suas perguntas somente ao caso do capitão. O que a coronel fez ou não fez está fora desse julgamento! Falou o coronel Borges que presidia a corte.

-- Sim senhor coronel!

-- Não precisa protestar major. Eu sei muito bem o que fiz e declaro aqui nesse momento de que faria tudo novamente. Além de engenheira também sou advogada e sei muito bem aonde posso chegar.

-- Então nos diga coronel o que se passou dentro do batalhão de choque?

A coronel olhou para todos os presentes e respondeu:

-- Quando eu assumi o comando do batalhão de choque, logo vi que teria problemas. Percebi que algo não cheirava bem e quando vi o réu, ai eu tive a certeza de que teria mais problemas do que eu imaginava. A primeira vez foi com um bilhete ameaçador que dizia:

Ilustríssima Coronel Mantovanni.

 “Tome cuidado e veja onde está se metendo porque senão, alguém que muito ama, pode correr algum perigo e isso inclui também aquelas coisinhas fofas que a senhora chama de filhos. Portanto, veja o que vai fazer para depois não se sentir culpada pelas consequências dos seus atos.”

 -- E a senhora tem esse bilhete guardado? Perguntou o advogado do réu.

-- Sim, está com o meu advogado.

-- Não tenho mais perguntas meritíssimo!

 

 

 

 

 

Fim do capítulo

Notas finais:

O julgamento começoue Márcia está frente a frente com Esdras. O advogado achou que a coronel fosse amarelar, mas viu que isso não aconteceu! Será que ele vai jogar todas as suas fichas e inverter a situação,colocando a coronel como vilã?

Vamos aguardar esse primeiro ato da corte.

Agradeço a todas que comentaram lá no abcles e creio logo comentarão aqui. E agradeço também às  novas amigas que comentaram a primeira parte.

Beijos a todas e em especial a minha Patty_321. Te amo.


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Comentários para 20 - Capítulo 20. O Julgamento (Parte 1):
patty-321
patty-321

Em: 18/09/2015

Eita q a tensão ta nas alturas. Esse advogado pensa q a coronel e mole. Da-lhe coronel. Toca fogo nessa corte. Bjs minha linda.

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Em: 12/09/2015

Ehehehe e começou onde paramos....

Eitha que tenso 

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