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  • Capítulo 15. Mais uma vitória do bem contra o mal.

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Entre o Passado e o Presente II. “O que esses dois tempos verbais tem em comum?” por Catrina

Ver comentários: 1

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Palavras: 3466
Acessos: 3058   |  Postado em: 00/00/0000

Capítulo 15. Mais uma vitória do bem contra o mal.

Na manhã seguinte depois dos dois dias anteriores terem sido de “cão”, a coronel acordou e foi até o batalhão. Andressa queria ir junto, mas Márcia disse que ela e as crianças precisavam descansar o máximo que pudessem.

 

-- Na hora do almoço eu estarei aqui amor! Se você e as crianças quiserem almoçar fora tudo bem. Caso contrário se não quiserem, vá vendo o que vocês querem comer e nós poderemos almoçar em casa mesmo.

 

-- Está bem amor, vou conversar com as crianças e depois telefono para você dizendo o que nós decidimos! Disse abraçada a coronel que a olhava apaixonadamente com aqueles olhos azuis acinzentados que tanto fascinavam a esposa.

 

-- Eu te amo Andressa!

 

-- Eu também meu amor!

 

Porém, antes de sair foi até o quarto dos filhos e ao se certificar que todos dormiam tranquilamente, deu um beijo em cada um. Até as meninas dormiam tranquilamente e isso deixou a coronel mais calma. Quando estava se preparando para sair do quarto, ouviu uma voz que perguntava:

 

-- Aonde a senhora vai mamãe?

 

Olhou dentro do quarto e viu que a filha caçula havia acordado.

 

-- Eu vou trabalhar princesa. Mas na hora do almoço eu vou estar aqui!

 

-- A senhora promete mamãe? – Que na hora do almoço vai ta aqui?

 

-- Claro princesa pode acreditar. Agora dorme mais um pouco que logo a mamãe vai estar aqui! Deu um beijo na filha e saiu. Antônia sorriu e voltou a dormir.

 

Chegando ao quartel e assim que estacionou o carro, o tenente Donizete veio ao seu encontro.

 

-- Bom dia coronel, como estão as suas filhas e esposa?

 

-- Graças a Deus estão ambas as três muito bem! – Mas o que fez o senhor vir até o estacionamento me buscar?

 

-- É que o coronel Borges e o major Delgado estão à sua espera em seu gabinete!

 

-- Mas o que essas duas raposas velhas vieram fazer aqui tão cedo? -- O senhor sabe por que tenente?

 

-- Não sei coronel, mas ouvi o nome do major Radamés, creio que o assunto é relacionado a ele.

 

-- Se for assim ótimo! – Não vejo à hora de devolver isso aqui nas mãos dele. Se eu não fizer isso logo, o meu filho André vai ficar me cobrando!

 

-- Mas ele já está assim coronel? – Daquele tamanho? – Ele deve detestar isso aqui, porque lá na cavalaria quando ele está com a sua esposa o comportamento dele é totalmente diferente coronel!

 

-- Sem querer o senhor acertou tenente. Ele detesta isso aqui e ainda diz que a nossa farda é feia. Por isso ele prefere ficar lá na cavalaria com a Andressa. Agora vamos saber do que se trata a visita daquelas raposas e o que isso tem a ver com o major.

  

-- Coronel eu estive pensando: Será que um dia o pequeno André vai para a cavalaria e montará o Laredo? – Filho do Tornado?

 

-- Creio que sim tenente. Aqueles dois não se largam e eu confio mais nele do que no ser humano!

 

Assim que chegou ao gabinete, o coronel Borges levantou-se e veio ao seu encontro.

 

-- Bom dia coronel achei que demoraria mais tempo!

 

-- Bom ao senhor também coronel. E para você também major!

 

-- Bom dia Mantovanni. E as crianças como estão? – A Andressa está bem?

 

-- Sim agora todos estão bem. E eu aliviada por isso! – Mas vamos ao que interessa. Qual o real motivo da vinda de vocês dois aqui? Perguntou apontando com a caneta para os oficiais que estavam sentados á sua frente.

 

Foi o coronel quem respondeu:

 

-- Coronel a senhora sabe que eu não sou de fazer rodeios e tão pouco demorado em fazer as coisas. Portanto vamos ao que interessa porque eu ainda tenho alguns compromissos.

 

-- Pois bem coronel prossiga!

Foi o major quem respondeu para a coronel:

 

-- Coronel depois que a senhora prendeu o capitão Esdras, muita coisa mudou. Ele confessou ser o assassino do capitão Nogueira e do soldado Magno. Assim como também esclareceu a morte da sua primeira esposa a tenente Celina Mantovanni. Nós estamos aqui para avisar à senhora de que depois de todas as evidências e das investigações feitas, o capitão será juntamente com outros milicianos que serão detidos aqui no seu batalhão ao qual asenhora já sabe quem são, irão ser ouvidos elevados a corte militar. Como os envolvidos são policiais, decidimos que não há o porquê deles serem julgados pela justiça comum! O que a senhora acha?

 

-- Eu concordo com vocês major e acho que as nossas roupas sujas, tem de serem lavadas em nossa casa mesmo. Não precisamos de outras lavadeiras porque aqui isso é o que não falta! – E também depois de concluírem a pena imposta pela corte no presídio militar, ai sim nós poderemos expulsá-los da polícia. O que o senhor coronel Borges sendo o presidente da Suprema Corte Militar e o senhor major Delgado como vice-presidente, acham dessa minha idéia?

 

Os dois oficiais olharam seriamente para a coronel responderam que concordavam. A coronel iria depor na corte sobre tudo o que acontecera no batalhão até o desfecho em que a esposa e as filhas foram seqüestradas.

 

-- Eu estarei lácom muito prazer coronel e pode contar também com o testemunho do tenente Donizete e do meu sobrinho o tenente Motta. E também conversarei com a minha esposa sobre esse assunto. Mas já aviso que se ela não quiser vir, eu não vou forçar!

 

-- Está bem coronel, se ela não quiser ir nós respeitaremos a vontade dela! Respondeu Borges.

 

-- E agora vamos ao outro assunto e isso me faz pensar no major Radamés. Estou certa coronel?

 

O coronel acendeu um cigarro e depois de pigarrear disse:

 

-- Não coronel, a senhora está certa. O assunto é mesmo sobre o major.

 

-- Pois bem coronel vá em frente. Eu estou ansiosa para saber sobre esse assunto!

 

Não demorou muito o tenente bateu à porta do gabinete. Ao entrar depois da coronel autorizar, falou para todos:

 

-- Coronel Mantovanni, o major Radamés acabou de chegar!

 

-- Ótimo tenente então diga para ele entrar. Afinal de contas essa sala sempre pertenceu e a ele!

 

Logo em seguida um homem alto de mais ou menos 1,90 de altura, olhos negros e cabelos grisalhos. Depois de cumprimentar o coronel e o major, foi diretamente em direção á coronel e disse:

 

-- Márcia minha amiga há quanto tempo eu não te vejo! – Como está? Falou abraçando a coronel.

 

A coronel abraçou o amigo e respondeu:

 

-- Eu estou bem Radamés. E a sua esposa e filhos como estão?

 

-- Bem graças a Deus! E tem mais, vou ser avô daqui a três meses!

 

-- Mas que maravilha! -- Lá em casa ainda vai demorar uns vinte anos.

 

-- É eu sei as suas crianças ainda são pequenas. Eu fico imaginando você sendo avó.Vai ser hilário, a toda poderosa coronel Mantovanni paparicando os netos e eles te fazendo de gato e sapato. Mas como estão a Andressa e as suas filhas? – Fiquei sabendo o que aquele traste fez. Ainda bem que você conseguiu pegar aquele canalha. Vejam só além de fazer isso, ele ainda matou o Magno, o Nogueira que era cunhado e ainda foi responsável pela morte da Celina?-- Merece mesmo é mofar na cadeia. Aquele desgraçado juntamente com o seu finado sogro quase acabaram com a minha vida.

 

-- É eu sei meu amigo! – Mas vamos ao que interessa!

 

-- Bom deixemos as saudades de lado e vamos mesmo ao que interessa!Disse o major Delgado.

 

O coronel Borges começou a falar o porquê da presença dele e do major Delgado no batalhão. Os dois oficiais estavam atentos aos assuntos tratados naquela sala. Depois de tudo acertado, ficou decidido que o major Radamés também testemunharia contra o capitão Esdras e os outros milicianos. O tenente coronel Trevisan também fora convocado como testemunha. Restava agora marcar o dia e dar a notícia ao major Radamés sobre a sua volta ao comando daquela unidade. Foi então que a coronel disse:

 

-- Major Radamés, nesse dia que foi citado aqui, ou seja, na sexta-feira, o senhor reassumirá o comando desta unidade. Eu só vim consertar o estrago que haviam feito e agora posso me retirar em paz tendo a certeza de que esses homens estarão bem orientados. Portanto major vá se preparando.

 

O major ao se levantar foi até a amiga e a abraçou dizendo:

-- Não sei como te agradecer amiga. Isso e a sua amizade não tem preço e eu serei eternamente grato por isso.

 

-- Se você quiser mesmo me agradecer Radamés nunca mais deixe ninguém te fazer de tonto. E cuide bem do que é seu porque nós sabemos que a polícia militar é a nossa segunda casa. E se precisar do meu auxílio estarei à disposição.

 

-- Bom já que terminamos podemos todos ir embora, pois além de outros compromissos eu ainda vou almoçar com a minha esposa. E você coronel Mantovanni?

 

-- Eu vou almoçar em casa coronel. Prometi para a minha filha e para a Andressa que eu almoçaria em casa. E você Radamés?

 

-- Eu vou almoçar com o meu filho, a minha esposa e a minha nora. Bom apetite a todos.

 

Assim que a reunião terminou todos se retiraram menos a coronel, pois no momento em que estava saindo o celular tocou. Era Andressa dizendo que os filhos não queriam ir almoçar fora ecomo sempre Nicola queria churrasco.

 

-- Está bem amor, estou chegando. Você tirou carne do freezer?

 

-- Sim meu anjo já está tudo preparado para quando você chegar.

 

-- Então daqui a pouco estarei em casa! – Eu te amo amor.

 

-- Eu também minha coronel!

 

XXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXX

 

Ao chegar em casa viu que as crianças estavam na piscina juntamente com Andressa. Quando os filhos viram a coronel logo saíram da piscina. Antônia disse:

 

-- Mamãe a senhora veio almoçar com a gente?

 

Pegando a filha no colo respondeu:

 

-- Eu prometi a você filha que eu viria e minha palavra é uma só!

 

-- Que bom mamãe. Mas a senhora vai voltar para aquele lugar feio? Perguntou André.

 

-- Não seu Zé Roelinha hoje eu não volto mais lá. Só em caso de urgência. A minha folga da tarde é para a minha família. E agora que tal alguém me ajudar na cozinha?

 

-- Obaaaaaaaaaaaaaaaaaa!!! Gritaram os filhos.

 

A coronel foi até o quarto tirou a roupa, tomou um banho relaxante e depois de se trocar desceu até a cozinha. Quando chegou os filhos já estavam a sua espera. Olhou para os quatro matreirinhos e falou:

 

-- Então onde estão os meus ajudantes?

 

-- Aqui! Gritaram.

 

-- Mamãe eu to com fome!

 

-- Novidade se você não estiver com fome Nicola! Disse Celina ao menino que olhou sério para a irmã e respondeu:

 

-- Celina você é intrometida! -- Estou falando com a mamãe!

 

A coronel olhou seriamente e sobre o olhar atento de Andressa, disse aos dois:

 

-- Eu quero saber onde vocês estão aprendendo isso? – Vocês já viram isso entre a sua mãe e o seu tio André ou entre eu e os meus irmãos? – Que falta de respeito é essa?-- Se isso continuar eu coloco os dois de castigo cada um no seu quarto e ainda tiro todas as regalias que vocês tem. E isso vale para o André e a Antônia!

 

-- Mas mamãe eu não fiz nada! Respondeu André.

 

-- Mas é bom vocês presenciarem isso porque vão começar a aprender que o respeito aqui nessa casa tem que ser mutuo e quanto a você Nicola Augusto, respeite a sua irmã porque já é a segunda vez que vocês se estranham. É assim que você estava com saudades dela?E pode abaixar essa crista seu galinho galinzé. Eu achei que estivesse criando gente e não galos e galinhas de briga! -- E agora chega desse assunto!

 

-- Sim mamãe!

 

Andressa não sabia se ria ou ficava séria com a bronca que os filhos levaram. Ganhou um olhar sério da coronel que a chamou de canto e disse:

 

-- Você está morrendo de vontade de rir dos meninos? -- Ou é impressão minha?

 

-- Não amor, não é! – No começo eu fiquei receosa do que você poderia fazer com eles. Mas o final foi hilário! – Galos e galinhas de briga? -- Galinho galinzé? – Ai amor essa foi demais. Você viu a carinha deles quando falou isso?

 

-- Eu só quero que eles se respeitem meu amor. E se tiver que tirar as regalias deles, eu tiro. E ai de quem for contra. Você pode até não gostar amor, eu entendo! Mas não se esqueça de que nós não seremos eternas. E um dia não estaremos mais aqui para orientá-los!

 

-- Você está certa meu amor! – Não tiro a sua autoridade, assim como você nunca tirou a minha! -- Por isso eu te amo, por pensar no bem estar meu e dos nossos filhos!

 

-- Obrigada amor por não me contrariar. O meu desejo é que eles se magoem o menos possível com as mazelas e os problemas que poderão encontrar.

 

XXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXX

 

A tarde transcorreu normalmente e a pequena rusga que houve entre a coronel e os filhos foi contornada. Celina e Nicola brincaram normalmente e a paz na casa dos Mantovanni reinava novamente. À noite depois de colocarem os filhos para dormir, Andressa pediu a Márcia que fizessem amor. A coronel disse então para a esposa:

 

-- Meu amor você sabe que não precisa pedir isso. Sou e serei sempre escrava dos seus desejos.

 

-- Então vem amor me amar por inteiro!

 

Porém, antes do ato de amor, Márcia propôs que elas tomassem um vinho. Andressa mais do que depressa aprovou a idéia. Depois tirou o baby-doll e ficou somente de calcinha. Chegou próxima ao ouvido da coronel e disse:

 

-- Tira esse pijama meu amor te quero totalmente nua!

Márcia tirou a roupa, mas ficou brincando na hora de tirar a calcinha. Andressa já não agüentava de desejo e empurrando a coronel na cama, começou a acariciar os seios de Márcia e logo chegou ao oásis do prazer.Depois de ch*par Márcia, Andressa pediu para que fizessem um clássico e delicioso 69.A coronel foi às alturas, depois que estavam quase saciadas e bem molhadas, começaram a esfregar as suas xanasuma na outra e passar um grelinh* no outro até se extasiarem do prazer que sentiam.Logo depois a coronel adormeceu nos braços da esposa. Andressa sabia o quanto Márcia estava cansada e respeitou o desejo da coronel.

Depois de passar a quinta–feira descansando ao lado dos filhos e da esposa. A sexta-feira para a coronel chegou. Era o dia de devolver o comando do batalhão de choque ao seu respectivo dono. No horário estipulado pelo Comando Geral e com a presença de autoridades militares da ativa ou não, a cerimônia estava preparada. Os trajes eram de gala, pois a troca de comando e as regras exigiam isso. A coronel chegou por volta das sete e meia da manhã. A esposa e os filhos a estavam acompanhando e de todos quem mais estava gostando era André, porque ele sabia que a mãe iria sair dali. Os outros amigos também estavam por lá e logo começaria a troca. O major Radamés chegou um pouco depois. Ele estava acompanhado da esposa, da nora, do filho e do neto mais velho que tinha a idade de Cláudio filho da coronel Monteiro. Logo depois chegaram o comandante geral, e os membros da corte militar coronel Borges, tenente coronel Delphin e o major Delgado além de outras autoridades.

Na hora marcada foi dado o inicio à cerimônia da troca de comando. Depois de cantados o hino nacional, o da polícia militar e os discursos do comandante geral, do secretário e do coronel, foram iniciados os procedimentos.

A coronel se aproximou do major Radamés e lhe entregou a espada de comandante e com ela a promoção de tenente coronel.Porém antes de entregar os objetos ao amigo, falou:

-- Senhoras e senhores que hoje aqui estão sendo militares ou não, mas que acompanham juntamente com suas famílias essa cerimônia, digo a todos que enquanto eu permaneci aqui nessa unidade militar aprendi muita coisa. Infelizmente por motivos de força maior, eu não consegui evitar certos problemas que infelizmente como todos aqui sabem, terminaram de uma maneira não muito agradável. Mas acredito que as coisas de agora em diante caminharão para melhor e deixo atodos os soldados, oficiais e tantas outras pessoas que me ajudaram um agradecimento especial. Estou deixando também assinado coronel Borges, uma ordem sobre dois bustos em homenagem ao soldado Magno e também ao capitão Nogueira. E as suas respectivas fotos também serão colocadas na galeria de heróis. Depois eu mando a conta para o senhor! Disse fazendo com que todos rissem.

-- Mas coronel ali não são só os heróis de verdade? – Que eu saiba nenhum dos dois era santo!

Todos olharam para o autor da frase. Era um capitão recém saído da academia que havia falado. A coronel simplesmente respondeu:

-- Que eu saiba mocinho, isso não é da sua conta. O que eu faço ou deixo de fazer não lhe interessa e tem mais, a comandante aqui ainda sou eu e ordens são ordens. Principalmente as assinadas por mim. Portanto moleque não queira ensinar o meu trabalho e agora,recolha-se a sua insignificância.

Todos ficaram boquiabertos com a resposta da coronel. Foi o tenente Motta quem disse:

-- Tem gente que não aprende mesmo!

-- Mas agora para terminar o que iria falar antes de ser interrompida por esse capitãozinho borra botas, eu Coronel PM Mantovanni comandante dessa unidade militar, entrego ao ilustre Major PM Radamés Novaes Góis a sua espada, o seu posto de comando e a sua nova patente.

O major olhou para todos que estavam presentes na cerimônia e falou:

-- O que é isso coronel Mantovanni?

-- Seja bem vindo à sua nova patente e à sua antiga casa tenente coronel Radamés! Disse batendo continência.

-- Obrigada amiga, só você mesma para fazer isso! Disse abraçando a coronel.

Logo depois o agora tenente coronel fez o seu pronunciamento.

-- Senhoras e senhores, eu estou muito agradecido pela presença de todos. Em primeiro lugar agradeço a Deus o momento que passo agora e em segundo aos meus familiares e em especial, agradeço a uma pessoa que é mais do que uma amiga. Depois de ser substituído por um canalha, ela o substituiu, colocou as coisas em ordem e agora me devolve a minha segunda casa. Coronel Mantovanni eu só tenho a agradecer tudo o que fez por mim. Que Deus abençoe a todos!

Os aplausos e cumprimentos vieram logo em seguida. A coronel Monteiro e os demais conversavam sobre vários assuntos. Os filhos da coronel estavam com a mãe, os avós e de todos André era o mais feliz, porque ele sabia que a mãe não estaria mais naquele lugar. Foi Andressa quem deu por falta da coronel e ao perguntar ao tenente Donizete sobre Márcia, ele respondeu:

-- Ela está no gabinete terminando de retirar alguns pertences pessoais tenente coronel!

-- Obrigada tenente!

Ao chegar a sala Andressa viu que a coronel se preparava para sair. Percebeu também que a esposa estava pensativa. Chegou por trás eabraçandoa coronelperguntou:

-- O que houve amor? –Curtindo mais um poucoasua ex-sala?

Virou-se de frente para Andressa e respondeu:

-- Não meu amor, só relembrando alguns episódios. Principalmente o do capitão Cagão! –Mas agora vamos embora porque essa sala já tem novo dono. Não se esqueça que o antigo morador está de volta.

-- Graças a Deus amor. Agora vamos para a nossa casa?

-- Sim minha primeira dama, agora é descansar alguns dias e pensar no que fazer.

Assim que saíram da sala, foram de encontro aos filhos. André estava todo empolgado e logo já estava no colo da mãe. Assim a família Pires Paiva Mantovanni mais uma vez estava unida e agora a coronel só teria que esperar o desenrolar dos acontecimentos que estariam por vir. Mas de momento tudo estava em paz.

 

 

 

 

 

 

 

 

Fim do capítulo

Notas finais:

Mais uma missão cumprida. Agora é descansar!


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Comentários para 15 - Capítulo 15. Mais uma vitória do bem contra o mal.:
Lea
Lea

Em: 02/02/2022

A Coronel merece umas boas férias!!

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