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  • Entre o Passado e o Presente II. “O que esses dois tempos verbais tem em comum?”
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Entre o Passado e o Presente II. “O que esses dois tempos verbais tem em comum?” por Catrina

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Palavras: 2258
Acessos: 3287   |  Postado em: 00/00/0000

Notas iniciais:

Qual será a ameaça?

 

Capítulo 3. Ameaça ou Blefe?

 

Foi acordada pela esposa que escutou as crianças batendo na porta e rapidamente se arrumaram, pois os matreirinhos estavam com saudades das mães.

 

Quando abriram a porta, quatro meliantezinhos adentraram no recinto e uma bagunça enorme se formou. Nicola e Antônia resolveram se superar e com a ajuda de Celina e André, a coisa ficou mais bagunçada ainda.

 

Por volta das sete horas, as mães, os filhos e os quatro avós saíram e foram até um restaurante no shopping. Ao passar por uma loja de aeromodelos com o avô Giuseppe, Nicola ficou parado olhando o avião que estava na vitrine. O velho percebeu o olhar do menino e perguntou se ele estava gostando de ver o brinquedo. O neto do coronel estava paralisado e não percebeu a aproximação das mães, dos irmãos e dos outros três avós. Foi Andressa que perguntou ao sogro:

 

-- O que aconteceu coronel? – O senhor está bem?

 

-- Sim minha nora eu estou bem e vou ficar melhor quando comprar esse aeromodelo para o Nicola!

 

-- Mas porque papai? Perguntou Márcia.

 

-- Filha você não percebeu o olhar de felicidade desse menino com o brinquedo?

 

Márcia se aproximou do filho e perguntou:

 

-- Filho você quer esse brinquedo?

 

O menino olhou para a mãe e depois de pensar no que iria dizer respondeu:

 

-- Eu quero mamãe, mas deixa o vovô comprar senão ele fica triste!

 

-- Claro filho que o vovô pode comprar esse brinquedo para você. Mas me responde somente uma coisa: -- Você gostou mesmo dele?

 

Olhando para Andressa o menino respondeu:

 

-- Gostei mamãe! – Vou ser piloto de avião!

 

O velho coronel comprou o brinquedo para o neto e pediu que os outros três escolhessem algum brinquedo. André quis um modelo militar que era a réplica do transporte da tropa da cavalaria que vinha com peças iguais ao verdadeiro para que fosse montado. Já Celina escolheu um kit de medicina para crianças e Antônia quis um jogo da memória. A coronel ficou maravilhada com as escolhas que os filhos fizeram e pensou que provavelmente daí em diante, talvez eles já estivessem decidindo o futuro, mas isso ainda era cedo para se pensar.

 

Depois de brincar nos muitos brinquedos que havia no shopping as crianças começaram a reclamar que estavam com fome. Márcia disse aos filhos que a decisão sobre o que almoçariam era deles e os matreirinhos depois de confabularem entre si, todos decidiram que gostariam de comer massa e a coronel então decidiu que todos iriam almoçar numa cantina italiana que havia por lá.

 

XXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXX

 

Quando estavam voltando para casa, a coronel resolveu passar no batalhão para verificar como estavam as coisas e qual não foi a sua surpresa quando deparou com um bilhete em sua mesa que dizia assim:

 

Ilustríssima Coronel Mantovanni.

 

“Tome cuidado e veja onde está se metendo porque senão, alguém que muito ama, pode correr algum perigo e isso inclui também aquelas coisinhas fofas que a senhora chama de filhos. Portanto, veja o que vai fazer para depois não se sentir culpada pelas consequências dos seus atos.”

 

A coronel chamou o tenente Donizete e perguntou se alguém havia entrado na sala do comando durante a sua ausência.

 

-- Que eu me lembre coronel não vi ninguém entrar. Mas o cabo Vinícius pode informar, porque ele é quem estava na sala ao lado. Mas porque a pergunta?

 

-- Por nada tenente, é só curiosidade! – Pode se retirar!

 

Quando o tenente saiu Márcia ficou pensando quem poderia ter escrito aquilo. Resolveu deixar para pensar sobre isso na segunda-feira, pois ela não iria estragar a surpresa que Andressa havia preparado para os familiares. De uma coisa ela tinha certeza, o capitão Esdras estava envolvido nisso e ela iria descobrir nem que isso custasse a sua vida, mas que ela iria atrás de quem fosse, ah sim, ela iria. A coronel estava tão concentrada que não percebeu a chegada da esposa e Andressa percebeu que algo não estava agradando Márcia.

 

-- O que houve amor você está tão séria?

 

Guardou rapidamente o bilhete e falou para Andressa:

 

-- Não é nada meu amor, é só um pouco de cansaço. Acho que eu e as crianças comemos demais.

 

-- É vocês exageraram mesmo! – Mas mesmo assim eles estão fazendo a maior farra lá fora com os soldados. O Nogueira e o Nunes estão maravilhados com as crianças!

 

-- É cada vez que eles vêm aqui, a bagunça é geral, principalmente com o Nicola que é o mais arteirinho.

 

-- Mas são os nossos amores e isso mostra que saúde ali é que não falta. E depois que começaram a fazer natação juntamente com os filhos dos nossos amigos melhorou muito, até o Nicola melhorou da bronquite e da alergia!

 

A coronel começou a rir e Andressa perguntou qual era o motivo e Márcia respondeu:

 

-- Eu estava pensando na dupla Celina e Lorena!

 

-- Pensando o quê meu amor?

 

-- No quanto as duas estão a cada dia que passa mais unidas e você já percebeu que onde uma está a outra também está. Creio que nossa filha já escolheu com quem vai conviver futuramente uma vida a duas!

 

-- Eu também já pensei nisso e tem mais, o Thales não pode ver a Antônia que já fica todo saidinho, enquanto o Cláudio fica de olho na Bruna, achando que a Laura não percebe. Realmente essas crianças estão muito avançadas para o tempo delas.

 

-- É, mas aquele safadinho não gosta de ninguém olhando para as irmãs dele, principalmente para a Amanda!

 

A coronel se referia as filhas gêmeas da coronel Monteiro que se chamavam Amanda e Carla que haviam nascido um ano depois de Nicola e Antônia e já contavam com a idade de um ano e meio, quase dois. Laura e Silvana também ganharam Bruna e assim as filhas da doutora Garcia, tornaram-se muito unidas.

 

Depois de passar algumas ordens aos oficiais responsáveis pelo batalhão em sua ausência, a coronel despediu-se de todos e foi para casa. Andressa percebia que algo não estava bem, mas não perguntou mais nada sobre o assunto. As crianças estavam no banco de trás e faziam muita bagunça, mas o pensamento da coronel estava distante e a preocupação rondava sua mente. Quando chegaram em casa, entrou no escritório, telefonou para a amiga e disse que precisava falar com ela.

 

-- Certo Marcinha, pode deixar que hoje à noite nós iremos à sua casa e você me conta o que está acontecendo!

XXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXX

 

Por volta das oito horas, Cláudia chegou com a esposa e os filhos. Os familiares e amigos já haviam chegado e logo que viu a madrinha, Celina já desceu do colo do padrinho e correu para o seu colo, pois ela adorava Cláudia.

 

-- Minha princesinha, que bom ver você!

 

-- Eu também tia Cláudia, estava com saudades! – Oi tia Silvana! Falou beijando a esposa da coronel.

 

-- Oi minha linda, tudo bem com você?

 

-- Tá sim tia!

 

Ao ver que a amiga chegara, Márcia fez sinal para que ela a acompanhasse até a biblioteca que também servia de escritório e Cláudia logo perguntou:

 

-- O que aconteceu amiga? – Você está com uma expressão preocupada?

 

Márcia tirou o bilhete do bolso e deu para a amiga ler. Depois de ter lido o recado que fora mandado para a coronel, ela perguntou:

 

-- Mas o que é isso Márcia? – Você está sendo ameaçada!

 

A coronel olhou para a amiga e falou:

 

-- Cláudia se fosse só a minha pessoa, tudo bem! – Mas esse bilhete está ameaçando a minha família também! – E isso é o que mais me preocupa e você sabe o quanto eles são importantes para mim e ainda mais agora que eu e a Andressa estamos pensando em ter mais um filho!

 

-- O que? – Outro filho?

 

-- Sim Cláudia, outro filho, mas agora o que eu faço?

 

A coronel Monteiro analisou a situação e depois de reler novamente o bilhete falou:

 

-- Em primeiro lugar Márcia você tem que esfriar a cabeça e depois contar para a Andressa antes que ela descubra sozinha e ai, ela não vai confiar em você!

 

-- Cláudinha pensa comigo, e se eu contar o que vai acontecer?

 

-- Você só saberá se contar. Por enquanto isso é a única coisa sensata a fazer nesse momento para tomar uma decisão e depois você sabe que poderá contar com todos os seus amigos e familiares. E não se esqueça, de que os padrinhos dos seus dois filhos mais novos são dois coronéis da pesada, o seu pai e o seu sogro. E você sabe o que aqueles dois juntos são capaz de fazer e isso inclui também o Vaz Amorim que ama essas crianças de paixão. Portanto amiga desamparada você não estará.

 

-- Obrigada Cláudia, acho que isso já me acalmou um pouco!

 

-- Ótimo então vamos ao jantar!

 

Ao saírem da biblioteca Andressa veio em direção as duas e perguntou:

 

-- O que tanto você confabulavam lá dentro?

 

A coronel Abraçou a esposa e depois de beijá-la disse:

 

-- Nada meu amor, só estávamos jogando conversa fora. E agora vamos ao jantar?

 

-- Vamos porque os seus irmão já estão reclamando de fome e o Nicola já mamou duas mamadeiras e agora está reclamando de fome!

 

-- Bom então vamos jantar!

 

Quando o jantar foi servido, as crianças foram as primeiras a sentar nas cadeiras. Nicola batia com a colher na mesa pedindo comida e isso fazia com que todos dessem risada do menino que sempre chamava a atenção. Foi Andressa que disse:

 

-- Calma filho a mamãe já vai por comida para você!

 

-- Eu to com fome mamãe!!!!

 

A coronel pegou o filho no colo e logo os dois estavam jantando. Nicola olhava com satisfação para a mãe e a recíproca era a mesma. Celina e Lorena estavam sentadas na cadeira da mesa para crianças e assim fizeram André, Cláudio e Thales. As filhas mais novas da coronel Monteiro estava no colo das mães e Bruna não desgrudava de Laura e Silvana.

 

O jantar correu maravilhosamente bem e quando Cláudia estava saindo juntamente com a esposa e os filhos disse para a amiga:

 

-- Márcia conte para a Andressa o que está acontecendo e depois pensaremos no que fazer.

 

-- Conte comigo também amiga, falou o coronel Tavares que se despedia da afilhada. Mas siga o conselho da Cláudia, pois nesse momento isso é a única saída que existe.

 

-- Obrigada amigos e boa noite a todos!

 

Nisso o pai se aproximou da filha e disse:

 

-- Minha filha estamos todos com você e qualquer coisa avise-nos.

 

-- Obrigada papai, mas eu tenho tanto medo de acontecer algo com a minha esposa e os meus filhos!

 

-- Tenha calma logo essa situação mudará e você sabe que pode contar com o seu sogro também!

 

-- Boa noite papai e mamãe vão em paz!

 

-- Boa noite filha durma bem! Disse dona Carlota que ficou preocupada com a situação da filha.

 

Depois que todos se foram, Márcia e Andressa deram banho nas crianças e os colocaram para dormir. Quando a coronel foi tomar banho sentiu uma tontura e se apoiou na parede. Andressa quando viu correu e segurou Márcia perguntando o que havia acontecido. Então depois de se banharem a coronel sentou-se com a esposa na cama e começou a contar o que havia acontecido. Andressa ficou apreensiva com o relato e falou:

 

-- Mas o que você pretende fazer meu anjo?

 

-- Eu não sei, mas a minha prioridade são vocês!

 

-- Eu te entendo amor, mas não deixe de agir por causa disso e eu estarei ao seu lado para te ajudar. Afinal de contas além de ser tenente coronel da cavalaria, eu e os seus filhos antes de tudo também somos Mantovanni.

 

-- Obrigada minha primeira dama por me entender! – Eu amo muito você e os nossos filhos. Não quero que nada aconteça com vocês senão, eu vou ficar louca se algo der errado. Portanto, eu vou ficar em cima de vocês e sozinho ninguém sai a não ser, que seja com alguém de nossas famílias ou os nossos verdadeiros amigos! – E tem mais, nunca atenda um pedido de alguém dizendo que eu dei alguma ordem, porque quando isso acontecer, eu mesma ligo te avisando e quero de você a mesma coisa!

 

-- Eu também te amo meu amor e prometo ficar atenta a tudo. Agora eu quero fazer amor bem gostoso com você, porque hoje é sexta-feira e o seu fim de semana é meu e dos nossos filhos. Portanto vamos aproveitá-lo muito bem!

 

Olhando para a esposa e vendo todo o amor que transbordava daqueles olhos da mulher que tanto amava, Márcia enlaçou a esposa em seus braços e então começaram a se amar. A coronel sabia o que iria enfrentar e o que estava por vir, seria só uma questão de tempo e ela esperaria o momento certo de atacar.

 

 

 

 

 

 

 

 

Fim do capítulo

Notas finais:

Será que depois de ler o bilhete a, "raposa  do deserto" vai entrar em ação?


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