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Entre o Passado e o Presente. “O que esses dois tempos verbais tem em comum?” por Catrina

Ver comentários: 1

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Palavras: 3456
Acessos: 5605   |  Postado em: 00/00/0000

Capítulo 87. O Natal.

A semana do natal chegou e com isso as crianças ficavam cada vez mais inquietas. Márcia juntamente com Andressa e os filhos, haviam enfeitado toda a casa antes das semanas que antecediam o natal e o ano novo. Os pequenos ficaram maravilhados com o tamanho da árvore que a coronel havia comprado e com isso Celina e André começaram a colocar os bilhetes para papai Noel sobre o que gostariam de ganhar. É claro que as mães ajudaram os dois mais velhos a escreverem seus pedidos. Nicola olhava para a árvore e as luzes juntamente com as bolas coloridas, chamavam a sua atenção. Andressa ao perceber fez sinal para Márcia que olhou carinhosamente para o filho e este devolveu um sorriso. Enquanto isso Antônia estava com Celina que sentara no tapete da sala para segurar a irmã no colo. A cumplicidade das duas era incrível, assim como a cumplicidade de André e Nicola era nítida. Porém, os irmãos estavam sendo criados para se amarem e cuidar um do outro quando nenhumas das mães mais existissem. Isso deixava Márcia e Andressa felizes porque tudo naquela família era regado ao amor, carinho, cumplicidade e respeito.

                      

Depois de almoçarem, todos foram descansar. A decoração estava lindíssima e as  meias penduradas na lareira e o sapatos dos quatro pequenos colocados na janela foram o destaque e isso deixava as crianças ainda mais radiantes. Celina e André foram para as suas respectivas camas, enquanto Nicola quis dormir com as mães e Antônia ficou toda a vontade com o berço encostado na cama da irmã, ou seja, ela dormiu ao lado de Celina. A coronel comentou com a esposa:

 

-- Olha amor que lindo os nossos tesouros! – É uma cumplicidade sem igual, nunca vi irmãos se gostarem tanto como esses.

 

-- Mas meu amor você e os seus irmãos eram e são unidos até hoje e tem mais, eu e o meu irmão também somos muito unidos ainda mais depois que ele se tornou padrinho do André, essa cumplicidade entre ele e eu só aumentou.

 

-- É mesmo minha primeira dama além de irmãos, você são compadres.

 

-- E seu compadre também coronel!

 

-- E meu substituto como comandante da Força Tática.

 

-- Porque amor, você vai sair de lá?

 

-- Sim eu andei conversando com o coronel Borges e ele quer que eu assuma o 2º Batalhão de Choque, então, vou recomendar o seu irmão para me substituir porque ele está fazendo um trabalho excelente por lá do jeito que eu estava fazendo ele continuou.

 

-- Mas amor, ele é somente capitão e pelo que eu sei só quem é major, tenente coronel ou coronel é que assume o posto por lá. Sinceramente não sei como ele poderá ficar no seu lugar.

 

Márcia olhou para a esposa com o mesmo sorriso matreiro que o filho André tinha e falou para Andressa:

 

-- Mas quem disse que ele vai continuar capitão?

 

-- Continuo não entendendo amor, me explica!

 

-- Acontece meu amor que depois das festas do final de ano, já no próximo mês, o seu irmão estará mudando de posto e a Força Tática terá novamente outro Pires Paiva, só que dessa vez será major Pires Paiva Jr. Ou seja, um homem de caráter e seriedade ao contrário do velho major que não tinha nada disso e muito mais que eu prefiro nem comentar.

 

-- Então foi você que recomendou que o meu irmão fosse promovido?

 

-- Sim eu o indiquei para o coronel e essa foi a minha resposta quando ele me pediu para comandar o choque. E tem mais, o seu irmão tem uma excelente ficha. Portanto, vamos guardar segredo, certo?

 

-- Ai amor como eu amo você! – Sempre pensando na nossa família, o meu irmão vai ficar muito feliz. Ele nunca gostou que falassem sobre ele ser filho do velho Pires Paiva.

 

-- Mas isso é passado meu amor e agora vem aqui que eu estou louca para te amar dona Andressa e ter mais um filho com você!

 

-- Oba...mais um? – Então vem meu amor que eu estou em ponto de bala e quem sabe logo teremos outro bebê aqui em casa.

 

-- Vamos decidir depois minha linda, agora eu só quero pensar em te amar!

 

XXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXX

 

Por volta das oito horas da noite todos já estavam prontos para sair. Como o clima estava frio, Andressa agasalhou as crianças e depois de carregar algumas coisas no carro, colocou os filhos em seus respectivos bebê conforto e ficou aguardando Márcia que ficou terminando de colocar os presentes dos filhos nas meias que estavam na lareira e nos sapatos da janela. Logo depois a coronel entrou no carro e dando partida foi para a casa do coronel Giuseppe. Ao chegarem, muitos dos parentes já estavam por lá, inclusive dona Juanita com o marido, Genaro Mantovanni Filho que era o irmão mais velho do coronel e tinha o nome do pai, assim como o irmão de Márcia que na realidade o nome de batismo era Genaro Mantovanni Neto e cujo tio com o mesmo nome era o seu padrinho de batizado. A sobrinha de Márcia cujo pai era o falecido Nicola também estava por lá juntamente com o agora sargento Motta, assim como o irmão de Carmela que também estava na casa dos avós. A coronel nem imaginava que o sargento estava namorando com a sua sobrinha e afilhada, porém Andressa sabia e dava a maior força para namoro dos dois.

 

-- O que o sargento Motta está fazendo aqui mamãe? Perguntou Márcia para a mãe.

 

-- Pelo que eu sei a sua esposa o convidou para o natal e eu não vejo nada demais nisso.

 

-- Mas é claro que não tem nada demais mamãe. Afinal de contas o Motta além de ser um excelente soldado é um rapaz esforçado e tem um bom caráter. Só estranhei ele não estar com a família!

 

-- Puxou ao tio, falou o coronel Tavares que nesse momento chegava com o filho Tales e o coronel Magalhães.

 

-- Tavares meu amigo, que bom vê-lo. E você mocinho como tem passado? Perguntou para o pequeno Tales que respondeu:

 

-- Está tudo bem tia Márcia. Onde estão os meninos?

 

-- Estão ali brincando, vai lá.

 

Chegando onde as crianças estavam o menino já se enturmou com André e Cláudio que havia chegado há pouco tempo com as mães. Logo foi a vez de Laura e Silvana chegarem com a filha Lorena e os respectivos avós da menina. Quando viu que Celina estava brincando com os meninos, foi logo em direção à menina. Ao vê-la chegando, a filha da coronel Mantovanni logo foi em sua direção e abraçou a amiguinha.

 

Márcia e Andressa ficaram observando a sincronia das duas meninas e com isso a coronel chegava a conclusão de que provavelmente ela já tinha uma nora garantida. Agora só faltavam os outros três e isso somente o tempo iria mostrar.

 

A ceia transcorreu normalmente e as crianças não queriam saber de dormir, pois todos estavam esperando o papai Noel descer na casa do coronel pela chaminé e ninguém imaginava que Samir estava fantasiado de bom velhinho. Nem a coronel que se dava otimamente bem com o marido de Francesca pensou nessa arte do cunhado.

 

Quando deu meia-noite em ponto, todos se cumprimentaram enquanto os comes e bebes eram servidos. As crianças estavam de barrigas cheias e ansiosas pela chegada do papai Noel. De repente ouviu-se um ho, ho, ho e ao olharem para a direção da lareira, não viram nada. Porém, Samir entrou pela porta dos fundos e quando as crianças viram que papai Noel chegara, correram em sua direção e quase o derrubaram de tanta alegria e felicidade que estavam. André foi o primeiro a chegar perto do tio e logo os outros também se achegaram. Os pais e as mães se divertiam com a cena. Márcia filmou a chegada e também tirou muitas fotos. Cada um recebeu o presente que desejava e depois de abraçarem Samir foram abrir os brinquedos e a cada pacote aberto um sorriso iluminava a carinha dos pequenos. Andressa estranhou e perguntou para Márcia:

 

-- Amor você não está reconhecendo esse papai Noel?

 

-- Como assim amor?

 

-- Parece que eu já vi aquela barriga e aquele olhar. Presta bem atenção nele.

 

Márcia olhou e começou a desconfiar do bom velhinho e perguntou para a irmã:

 

-- Francesca onde está o seu marido?

 

-- Ele deu uma saidinha, mas já deve estar voltando.

 

Nisso o bom velhinho se despediu de todos e saiu. Logo depois Samir chegou com a cara mais lavada do mundo e perguntou:

 

-- Perdi alguma coisa? – Ninguém me esperou e o meu presente? Perguntou para a esposa.

 

-- Samir acho bom você ficar quieto porque a sua cunhada está desconfiada que você era o papai Noel.

 

-- Filha da puta! -- Não é a toa que chamam a sua irmã de raposa do deserto.

 

-- Samir meu caro cunhado onde estava? Perguntou Márcia.

 

-- Eu fui até a casa do meu irmão para cumprimentá-los e encontrei meus pais. Conversamos um pouco e eu vim embora, mas parece que cheguei tarde porque o melhor da festa já foi. E as crianças como reagiram?

 

-- Você nem imagina a farra que eles fizeram com o coitado do velhinho.

 

-- Ah imagino! Falou Samir como quem diz: -- Quase que eles me matam!

 

A coronel saiu dando risada e depois foi procurar os filhos que estavam brincando com as outras crianças e viu a filha Celina sentada no colo do coronel Vaz Amorim e encaminhou-se até onde estavam o coronel e dona Marina.

 

-- Coronel essa baixinha não dá sossego para o senhor, falou olhando para a filha que brincava com o chapéu do velho e sorria para ele e a esposa.

 

-- Márcia minha filha, se eu te contar o quanto essas crianças me deixam feliz e rejuvenescido você nem imagina.

 

-- Ah coronel eu imagino sim. A Celina é um doce de menina, assim como os outros meus filhos também são. O André é um pouco sério, mas é animado e a Andressa diz que ele tem o mesmo gênio que eu tenho. Já Nicola e Antônia puxaram mais a ela, porém, essa mocinha que está no seu colo é uma fusão do gênio meu e da Andressa.

 

-- É verdade, ela tem mesmo o gênio de vocês, falou dona Marina que olhava encantada para a menina que já estava quase dormindo nos braços do avô.

 

Logo depois por volta das duas horas da manhã, Márcia e Andressa se despediram de todos e foram para casa. Os amigos já estavam indo embora, mas combinaram de se encontrar no dia seguinte no Clube dos Oficiais porque lá aconteceria um almoço de natal que a coronel havia programado com o pai e todos concordaram.

 

 Ao chegarem em casa levaram as crianças para seus quartos porém, deram uma banho nos quatro e os colocaram para dormir. Nicola ainda mamou um pouco e depois foi colocado no berço que estava encostado na cama do irmão que já dormia a sono alto. Depois de tomarem banho, Márcia e Andressa também foram para a cama. A coronel se achegou bem colada ao corpo da esposa e perguntou:

 

-- Quer fazer amor ou está muito cansada minha primeira dama?

 

Andressa olhou para Márcia e respondeu:

 

-- Cansada? – Só se for depois desse pedido maravilhoso que você acabou de fazer!

 

Andressa começou a provocar Márcia que já estava excitada com o simples fato de estar ao lado da esposa e começou a acariciar a coronel.

 

XXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXX

 

Na manhã de natal por volta das nove horas, Andressa e Márcia foram obrigadas a acordar com uns pesinhos a mais em cima delas. Ao abrir os olhos a coronel viu que André e Celina estavam fazendo bagunça na cama do casal e com isso conseguiram acordar até os irmãos que dormiam e Antônia começou a chorar como quem diz: -- Eu quero dormir! Nicola também estava fazendo farra e ria a valer com a irmã mais velha que agora mordia carinhosamente o pequeno.

 

-- Amor o que é isso? – Terrorismo familiar? Perguntou Andressa ao ver a bagunça que se formara nos quartos.

 

-- Imagino que seja a revolta pós-papai Noel! – Acho que eles querem ir até a sala ver se o velhinho trouxe os presentes, vamos descer e olhar?

 

-- Já que não tem outra saída, então vamos! Disse Andressa meio à contra gosto.

 

André e Celina foram à frente enquanto Márcia e Andressa desciam a escada com os dois menores no colo. Ao chegarem à sala o rostinho matreiro dos irmãos ficou todo iluminado em um sorriso. Celina apontou para a árvore e depois olhou para a janela e André para a lareira onde a coronel havia pendurado as meias. As crianças estavam em êxtase, mas a coronel disse que só poderiam abrir os presentes depois que tomassem banho e o café da manhã, porque depois todos iriam para o almoço no clube. Mais do que depressa os matreiros foram tomar banho, é claro que as mães estavam juntas e tudo se tornou mais gostoso.

 

Depois de tudo arrumado e do café tomado, a coronel colocou cada uma das crianças sentadas no tapete da sala e foi juntamente com eles e a esposa abrindo os presentes. Nicola e Antônia também haviam ganho brinquedos e a harmonia familiar mais uma vez estava instalada naquele lar. De repente ao ver as crianças brincado tão felizes, Márcia voltou no tempo há alguns anos atrás e se lembrou da infância feliz e dos natais que passava junto com os pais e os irmãos na casa dos avós. Andressa percebeu que a coronel estava chorando e perguntou para a esposa:

 

-- O que aconteceu amor, você está chorando porque?

 

Olhando para a esposa Márcia respondeu:

 

-- Eu acabei de voltar no tempo em que eu e os meus irmãos éramos crianças. E vendo essa alegria toda dos nossos filhos, eu me vi na figura do André quando eu era mais jovem e isso me deixou com saudades de uma época feliz que não volta mais, falou ao olhar para o filho Nicola que estava em seu colo.

 

Andressa percebeu que ela também se referia ao falecido irmão. Levantou-se e abraçou a coronel que chorava copiosamente e perguntou:

 

-- Você sente muito a falta do Nicola não sente amor?

 

Olhando para Andressa, Márcia perguntou:

 

-- Como você sabe que eu estou pensando nele minha linda?

 

-- Porque eu vi do jeito que você olhou para o Nicola e se a gente reparar bem no nosso filho, ele está muito parecido com o seu irmão.

 

Márcia olhou para a esposa e depois olhando para o filho que sorria para elas, viu que ele realmente estava começando a ficar com as feições do pai de Carmela.

 

– Eu sinto muito a falta do Nicola e cada vez que eu me lembro que ele morreu porque eu não consegui salvá-lo isso me dói no fundo da minha alma.

 

-- Eu sei amor, mas pense que ele está em paz e hoje é dia de felicidade. E agora, vamos nos preparar para o almoço e chega de tristezas coronel Mantovanni.

 

Por volta do meio-dia Márcia, Andressa e os filhos chegaram ao clube. Tudo já estava preparado e o pai da coronel já estava por lá com a família.

 

-- Bom dia minha filha, ainda bem que chegaram, já estava sentindo a falta de vocês.

 

-- Bom dia para o senhor também papai e a mamãe onde está?

 

-- Conversando com a sua sogra.

 

-- Mas o que tanto essas duas tem para conversar papai?

 

-- Ou fofocar minha filha. Respondeu o coronel para a filha que nessa hora estava com Nicola no colo e cumprimentava a nora.

 

-- Andressa você a cada dia que passa está mais bonita!

 

-- Ah coronel é bondade sua.

 

Olhando para o pai e a esposa, Márcia falou:

 

-- Apaga o facho coronel, já falei que essa é minha e ninguém tasca.

 

-- Filha, só estou elogiando a sua esposa, mas que é uma bela ragazza, ah isso ela é.

 

Logo todos estavam sentados em suas mesas e o almoço estava sendo servido. Cláudia perguntou para Márcia se ela iria mesmo revelar a todos, o que se passara na Força tática desde que ela havia assumido o comando e como foi que ela descobriu que o subtenente Hainz trabalhava no serviço reservado e como foi a descoberta sobre as pilantragens dos coronéis Gutierrez e Adamastor?

 

-- Calma amiga vou contar a todos, mas não agora. Na outra semana é que vocês irão saber e fecharemos o ano com chave de ouro, pois além de vocês saberem de tudo, ainda teremos o batizado do Nicola e da Antônia. Quero terminar esse ano muito bem e em paz e com a minha consciência tranquila.

 

-- E você já sabe quem vai chamar para serem os padrinhos dos dois?

 

-- Ainda não conversei com a Andressa, mas quero escolher meus pais padrinhos do Nicola e os meus sogros padrinhos da Antônia.

 

-- Tenho certeza Marcinha que ela irá concordar apesar de na sua casa a última palavra sempre ser dela.

 

-- E na sua casa quem apita é você ou a Solange?

 

-- Em casa quem dá o apito final é ela e aproveitando o gancho, quero dizer que casaremos oficialmente em fevereiro e tem mais, ela está grávida de um mês. Portanto, vá se preparando para ser a madrinha do meu filho ou filha.

 

Márcia olhou para Cláudia que ria da cara de espanto da amiga e falou:

 

-- Parabéns Claudinha, notícia melhor eu não poderia ter. Vou contar para a Andressa e ela ficará muito feliz também. Até que enfim você se emendou e tem mais, espere até o pessoal saber que a toda ex- major Monteiro a maior pegadora da polícia militar definitivamente vai se casar. É a bomba do final de ano, falou rindo da amiga que já estava ficando vermelha de raiva com a goz*ção que Márcia estava fazendo.

Isso porque todos sabiam que Cláudia fora a maior galinha na época em que estava solteira até encontrar Solange.

 

No final da tarde depois de muita conversa as brincadeiras com as crianças e o jogo de futebol society entre policiais, a festa chegara ao fim. Cada um que lá estava aguardava com ansiedade a semana seguinte que se adiantava à chegada de um novo ano. Na família da coronel Mantovanni não era diferente e a noite quando já estavam deitadas em seu ninho de amor, Márcia que estava abraçada com Andressa perguntou para a esposa:

 

-- Meu amor eu estive pensando e resolvi fazer o batizado do Nicola e da Antônia na outra semana. O que você acha da ideia?

 

Andressa depois de dar um longo beijo em Márcia respondeu:

 

 

-- Acho ótima meu amor. Mas quem serão os padrinhos?

 

-- Eu estava pensando nos meus pais para batizarem o Nicola e os seus para a Antônia. Será que a sua mãe aceita?

-- Nossa anjo a minha mãe vai ficar radiante com isso. Você sabe o quanto ela ama esses netos e o Raimundo também ama as crianças de paixão. Portanto eu assino embaixo essa sua decisão.

 

-- Obrigada meu amor por entender. Então comunicaremos para eles no começo da semana e eu já conversei com o capelão e ele irá batizar os meninos. E depois teremos aquele almoço maravilhoso em família e com nossos amigos. E agora que tal fazermos um pouquinho de amor?

 

-- Ah só um pouquinho? – Não dá para esticar esse pouquinho?

 

-- Sim amor, tudo o que você quiser, sou totalmente sua e estou entregue aos seus desejos.

 

Andressa se certificou que as crianças estavam dormindo e ao voltar para a cama, deitou em cima do corpo de Márcia e então começaram a se amar.

 

O Natal já havia passado, mas o ano novo ainda estava para chegar e isso trazia para elas a esperança da harmonia e paz que tanto desejaram.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Fim do capítulo

Notas finais:

O Natal se foi e agora o ano novo chegará!


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Comentários para 86 - Capítulo 87. O Natal.:
Lea
Lea

Em: 31/01/2022

Para essas duas,toda hora é hora! Aí sim! Hahaha

Essas crianças são uns amores!!

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