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  • Capítulo 1: Dia azarado

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Conexão Inesperada por Dani

Ver comentários: 9

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Palavras: 1566
Acessos: 3454   |  Postado em: 00/00/0000

Capítulo 1: Dia azarado

Há dias que definitivamente não deveriam existir, ou pelo menos, nós é que não deveríamos ter levantado da cama jamais. Dias em que absolutamente tudo o que poderia acontecer de errado com você, e até mesmo o que não poderia, realmente acontece.

 

E como não deixaria de ser estava eu em mais um desses períodos desastrosos que nos acometem de quando em quando. Uma lástima é que tem que ocorrer tanto comigo. Murphy precisa me dar uma folga. Sério, não aguento mais essa perseguição a minha pessoa. Tá bom. Vou dizer de uma vez o que tanto me deixou injuriada dessa forma.

 

Pra começar, ao acordar me deparo com o outro ladoda cama vazio. É isso mesmo, V-A-Z-I-O. Minha linda namorada sabe que odeio acordar sozinha e mesmo assim me abandonou descaradamente no meio da noite ou de manhã. Não sei, tenho um sono realmente pesado.

 

Mas me diga: o que custava ter me acordado, deixado um bilhete ou sei lá, qualquer coisa, menos ter me abandonado como se eu fosse um caso de uma noite apenas. Vocês me entendem, não é? Tá bom, vocês perceberão que sou um pouquinho dramática ao longo do tempo, mas mesmo assim. Estamos juntas há quase dois anos, ela não pode me tratar assim. Drama demais. Entendi. Vamos continuar.

 

Ao descer para o café da manhã, percebo que no sentido real da palavra meus armários e geladeira estão dando golpe de ar. Só encontrei na geladeira uma mísera garrafa de água. E vazia. E no armário. Bom, tinha pelo menos farinha de trigo, açúcar, feijão, óleo e mais umas coisas não comestíveis às sete da manhã e, pra falar a verdade, quase nunca, porque além de não parar em casa, não sei fazer nem arroz.

 

Mas antes que fiquem com dó da minha pessoa e me mandem umas cestas básicas, vou dizendo que a questão não é pobreza. É que me esqueci de ir ao supermercado mesmo. Mais uma vez. Isso é verdadeiramente um problema pra mim, sou levemente esquecida. Não se esqueçam: levemente.

 

Desistindo do café, mas altamente faminta resolvo passar numa padaria e para não me atrasar para o trabalho decido ir de carro hoje. Não é que eu não goste de dirigir, mas é que eu sou bem estabanada e já causei alguns acidentes de percurso, por isso prefiro ir a pé mesmo. E devo dizer que mesmo assim, ainda consigo arranjar alguns esbarrões e tombos realmente desagradáveis no caminho.

 

Como sempre a música rolava solta em um volume não recomendável para os ouvidos, e eu me deixando levar pela letra e melodia da canção, esqueço-me momentaneamente do ato de dirigir, simplesmente porque tive uma idéia mais que brilhante para a minha mais nova campanha. Aliás, sou publicitária.

Mas como meu dia estava programado minuciosamente por Murphy, logicamente que o maldito carro desgovernado resolve invadir a calçada, e além de bater no primeiro poste que encontrou, antes decidiu também atropelar alguma pobre alma que estava no meio do caminho. Mas me diz, porque a dita cuja tinha que estar passando na minha frente naquele instante? Não tinha nenhuma noção de perigo.

 

A moça em questão, como milagre, sofreu apenas escoriações pelo corpo com a pancada, mas eu como uma verdadeira discípula do azar devo ter quebrado pelo menos o braço, pois estava com uma dor infernal. E além de tudo ainda tive que escutar um verdadeiro redemoinho de reclamações por parte da estressadinha:

 

-- Garota maluca! Esqueceu os óculos em casa ou é cega de nascença mesmo? Comprou sua carta ou falsificou? Não é possível ter passado no exame com essa habilidade totalmente questionável. Como você pode ser tão incompetente a ponto de invadir uma calçada? Acaso não sabe que automóveis devem andar na rua? E bla bla bla...

 

Deixei de escutar o resto porque minha cabeça a essa altura já estava a ponto de causar um tsunami de tantas ondas de dor que me acometiam ao ouvir aquele ser gritando todos esses impropérios contra minha pessoa, além do mais eu estava com fome. Não tomei café da manhã e nem me lembrava de quando foi minha última refeição. Vocês sabem que fome dá dor de cabeça né? Pelo menos em mim dava.

Veja bem se não tenho razão, eu estava no meu dia tudo-de-errado-que-pode-te-acontecer-vai-acontecer e ela que se achava no direito de reclamar. Tenham dó. Não tenho sangue de barata. Se ela está pensando que sou dessas que ouve tudo caladinha vai cair de costas no chão junto com sua linda comissão traseira.

 

Claro né! Mesmo nessa situação caótica que me encontrava não pude deixar de reparar na linda garota a minha frente, aparentando vinte um ou vinte dois anos, pele branquinha, cabelos pretos lisos no meio das costas, um corpo que é melhor nem comentar, só digo espetacular e olhos mutantes, que num primeiro momento me pareceram castanhos, mas depois adquiriram um tom mel meio esverdeado, impossível de se precisar.

 

Quando voltei a mim depois da minha despudorada apreciação do corpo da morena a minha frente percebi que esta estava verdadeiramente indignada comigo.

 

-- Garota insuportável. Além de maluca é descarada ainda por cima. Não vai falar nada não? Vai ficar aí que nem um dois de paus me olhando com essa cara insossa? Ao menos poderia ter a decência de se desculpar por todos esses transtornos que...

 

Interrompi-a bruscamente, pois não aguentava mais ouvir suas reclamações:

 

-- Se você pelo menos me deixasse falar algo, mas fica aí como uma matraca desembestada falando até pelos pobres coitados dos poros da sua pele.

 

Tentei começar descarregar meus infortúnios em cima daquela garota, mas logo fui interrompida. Qual o problema com as mulheres hein? Por que gostam tanto de falar assim?

 

-- Era só o que me faltava, além de tudo é mal educada ainda. Não olha por onde anda, comprou a carteira de motorista, me atropelou, destruiu o pobre do poste, não se desculpou e ainda se acha no direito de ralhar comigo que estava simplesmente no meu direito de cidadã circulando calmamente na calçada. Ouviu bem? Na CAL-ÇA-DA, que é onde passam os pedestres e não os automóveis, mas dizer isso para uma pessoa burra e incompetente como você é o mesmo que falar para...

 

De repente, “nosso amigável diálogo” foi cessado e, como não poderia deixar de ser, apareceram policiais não sei de onde e o circo já estava totalmente armado e não tinha pra onde fugir mesmo, então tive que enfrentar tudo. A garota, depois de soltar mais alguns impropérios contra mim, foi embora me deixando com todo aquele pepino em minhas mãos.

 

Mesmo com todos meus desastres nunca tinha ido a uma delegacia, fiquei realmente intimidada. Depois de me livrar dos policiais e continuando minha manhã “adorável”, tive que ir ainda ao hospital porque estava sentindo dores muito fortes no braço. O Rx indicou que meu lindo osso foi trincado e, portanto, precisaria engessá-lo. Até que não estava achando muito ruim, pois poderia me livrar do trabalho ou da faculdade por uns dias.

 

Mas como se trata de mim, veja bem a minha sorte: o braço era o esquerdo. Exatamente. Não poderia ter sido o direito? Ou no mínimo ao menos ser canhota? Não. Essa sou eu. A filha preferida de Murphy.

 

Depois de liberada, decidi deixar o carro próximo a delegacia pra onde ele foi levado e ir a pé mesmo ao trabalho para tentar evitar mais algum desastre no caminho. Desisti de comer algo e fui. Mas hoje, nem uma simples caminhada poderia ser realizada em paz.

 

Quase chegando à agência que trabalho percebo uma movimentação estranha do outro lado da calçada, e mal tendo tempo de me situar, um cachorro daqueles enormes que babam até pelos ouvidos vem em minha direção com um olhar assassino que definitivamente me colocou a correr o mais rápido possível.

 

Devo dizer que deve ter sido uma cena memorável essa, eu com minha cabeleira ruiva, braço engessado e meus saltos altíssimos correndo como uma doida varrida de um animal descontrolado.

 

Mas... Mesmo com todos os indícios contra, consegui dar um salto a lá Maurren Maggi no primeiro portão que consegui visualizar na hora do desespero. No entanto, claro que não podia ocorrer tudo as mil maravilhas se tratando da minha pessoa. Quando fui pular de volta, depois do cachorro devidamente apartado pelo seu dono, minha linda camisete enroscou na grade e simplesmente teve um rasgo considerável. Digamos que foi possível visualizar até meu lindo sutiã de renda branca.

 

Respirando fundo, decidi continuar em frente mesmo assim, pois além de já serem dez e vinte e cinco da manhã, realmente não conseguia visualizar o que de pior poderia me ocorrer mais ao longo do dia.

 

E, portanto, lá estava eu entrando em meu local de trabalho atrasada mais de duas horas e parecendo mais uma personagem saída de um desses filmes de ação meio malucos em que acontece de tudo com o protagonista.

 

A verdade é que eu não queria mesmo me ver no espelho sob hipótese nenhuma nesse momento, só pela cara que todos fizeram ao se depararem comigo no corredor central da agência. Minha melhor amiga Marcela abriu a boca de uma forma tão cômica que não pude deixar de gargalhar da minha trágica desgraça.

Fim do capítulo

Notas finais:

Devido o triste encerramento do abcles, decidi repostá-la para quem desejar ler. A história já está concluída, logo a terão completa. Espero que apreciem.


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Comentários para 1 - Capítulo 1: Dia azarado:
rhina
rhina

Em: 19/12/2016

 

Kkkkkkkk rindo muito kkkkkkkkkk

que loucura........gostei muitíssimo 

ela é a personificação do desastre ambulante 

rhina


Resposta do autor:

Olá Rhina! Seja bem vinda. Sophia realmente é a personificação do desastre ambulante, você definiu muito bem kkkkk

Murphy persegue nossa protagonista loucamente, é apaixonado por ela, tenho pena embora não acreditem kkk

 

Obrigada pela participação, é muito legal ter um retorno de quem lê. Volte mais vezes. beijoo

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patty-321
patty-321

Em: 18/10/2016

Cara, amo essa estória. E muito engraçada. A Sophia e uma figura. Legal. Bjs
Resposta do autor:

Que bom saber disso Patty! Sophia e  Murphy são uma dupla imbatível. Obrigada pelo comentário. Espero que continue acompanhando as trapalhadas dos dois. beijos

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Tatta
Tatta

Em: 18/10/2016

Nossa! Que surpresa agradável! Achei que tinha desistido da história! Que bom que volto! Voltarei a acompanhar com certeza! E vê se não desaparece de novo!!!!!


Resposta do autor:

TInha desistido de postar mesmo, Tatta, mas por causa de comentário no meu email e em respeito a vocês, retornei. Dessa vez publico até o fim, fique tranquila. Que bom que estará por aqui acompanhando, antecipadamente já agradeço. Logo posto o novo capítulo. beijoo

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rafaah_S90
rafaah_S90

Em: 17/09/2015

Olá Dani, 
sua estória está demais, parabéns! 


Tenta pegar mais leve com a Sophia rs, já deu muita dó dela nesses 6 capitulos, só falta ela perder a namorada, porque tudo de "ruim" já aconteceu com ela... estou ansiosa para o próximo capítulo.

Um abraço & sucesso

 


Resposta do autor:

Olá Rafaah. Não foi eu que peguei pesado com a Sophia, foi Murphy, briga com ele kkkkkk Eu também tenho dó de Sophia, pode acreditar. Sei não, mas acho que Murphy continuará no pé de Sophia no próximo capítulo. Aguarde e verá. Espero que continue apreciando a história apesar do longo tempo de espera. Beijos. 

 

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Maria Flor
Maria Flor

Em: 14/09/2015

Hahahahahahaha.

Coitada da garota!!!! Que dia de cão mesmo!


Resposta do autor:

Dia de cão é pouco, o cachorro ainda deve ter caído da mudança e sido atropelado pra completar a lindeza perspectiva da protagonista, mas nem precisa ficar com dó de Sophia, perceberá no decorrer que ela está calejada de desgraças murphéticas. Espero que se divirta com todas as trapalhadas insanas. Um abraço.

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Mag Mary
Mag Mary

Em: 12/09/2015

Oi oi.

Kkkkkk gente como Murphy escolhe as melhores horas para se apresentar né rsrsrsrsr

Que bom que você está postando aqui ^^

Bjus


Resposta do autor:

Murphy é uma praga eterna, sempre presente nos mais lindos momentos, adora uma tragédia, e a Sophia então, nem fale, amor sem fim parte 9. Eu que agradeço sua participação e carinho, Mag. Espero que continue apreciando. beijos.

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Sem cadastro
Sem cadastro

Em: 10/09/2015

Adorando !!! Ri horrores


Resposta do autor:

Espero que continue se divertindo no decorrer da história, Dhy! Obrigada pela participação. Um abraço.

Responder

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Mille
Mille

Em: 10/09/2015

Muito bom reler e rir d + das trapalhadas da Sofia

Bjus e obrigada por posta-la.


Resposta do autor:

Pretendo aumentar um pouco as já trágicas trapalhadas da Sophia, só pra borbulhar de loucuras esse conto. rs. Obrigada você pelo carinho e participação, Mille! Espero contar com sua presença por aqui e que continnue apreciando. Um abraço.

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biancaferr
biancaferr

Em: 10/09/2015

Adorei o começo, já estou curiosa para ler o restante!!!


Resposta do autor:

Fico feliz que esteja apreciando essa história insana, biancaferr. Espero que continue gostando das loucuras da desequilibrada da Sophia! Todos os dias irei postar, não precisará sofrer tanto viu. rs. Obrigada pelo carinho do comentário. Um abraço.

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