Capítulo 2- Mais um roubo
- Maldita! Maldita! Mel Kibson! Gritava o banqueiro com uma ira visível nos olhos. De longe vi seu dinheiro ir embora. Mel galopava num ritmo forte para poder despistar os guardas que ainda teimavam em persegui lá mesmo sabendo que não teriam nenhuma chance de alcança lá. Olhou para trás e pode ver o quão distante já estava deles e que suas armas enferrujadas não lhe causariam nenhum perigo. Diminuiu e passou a trotar apenas, mais uma vez seu fiel Anglus foi essencial nessa fuga. Sorriu ao lembrar quando o ganhara em uma aposta com um rico fazendeiro. Foi conectividade à primeira vista, sentiu que ali nasceria uma verdadeira amizade. Muito bem Anglus! Vencemos mais uma. Falou com o animal que relinchou parecendo entende lá bem o significado de suas palavras. Acariciou o animal enquanto tirava o lenço do rosto. Não que precisasse dele mas gostava do estilo e da cara de apavorados que eles faziam quando entrava no banco para roubar. Isso mesmo Mel Kibson se transformou de uma linda garotinha de olhos assustados para uma linda mulher dura, sabia o quanto aquele ódio a consumia, porém não conseguia sentir diferente. Passa a vida a procurar aquele homem que tirou a vida de seu pai, que, no entanto, não sabia o nome e nem mesmo viu seu rosto direito apenas uma cicatriz no queixo e uma risada que a acompanhava em seus pesadelos. Mel balançou a cabeça. Aquela não era hora de pensar nisso e sim contar quanto foi de lucro e para onde todo esse dinheiro iria. E mel sabia exatamente aonde. Tirou os sacos de cima de Anglus passou a contar. Depois de um tempo se sentiu um pouco decepcionada, havia bem menos do que o da última vez.
- Será, que eles estão ficando mais prevenidos”? Perguntou pra Anguls que parou de comer a vasta grana pra olha lá. – Acho que sim! Teremos que ter cautela dobrada Anglus estou sentindo que vira o tempo das vacas magras. Mel respirou fundo um arrepio passou por sua nuca como se uma sensação de que algo ruim. Vamos! Disse ela voltando a montar no garanhão. — Tem muita gente esperando esse dinheiro. E saiu m galope novamente. Mel adorava o vento no seu rosto quando estava a cavalgar e sabia fazer isso com perfeição. Já havia se passado quatorze anos e mesmo assim a lembrança daquele dia continuavam e sua memória. No entanto não era mais uma menininha, as sim uma mulher, de lindos olhos azuis mais que não tinha brilho e cabelos loiros como fios de ouro e pele branca que apesar do sol constante teimavam em parecer alvas. E foi assim que Mel se tornou a ladra mais temida do velho oeste.
- Temos que fazer algo!
- Assim não pode ficar! Um alvoroço se formava na sala do xerife.
- Calma senhores desse jeito não chegaremos a uma conclusão. Tentava acalma-los o cabo Umberto.
- Como me diz? Essa mulher está falindo com meus negócios quero que seja feito algo já. Gritou Ernesto Ribeiro socando a mesa deixando o pobre cabo acuado como um coelho.
- Que desordem é essa em minha sala senhores? Falou alto uma voz firme mas doce ao mesmo tempo. Todos pararam de falar e olharam quase que ao mesmo tempo para a porta.
Fim do capítulo
Oi Meninas bem to tentando repor os capitulos anteriores. Tenham só mais um pouco de paciência que já eu posto o 21° cap ok
bjos
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lucy
Em: 07/11/2015
hummm .....uma ladra de banco e seu fiel
cavalo, a menina cresceu e deu lugar a uma linda mulher, mal
posso esperar pra.ler o.encontro entre a Xerife e ela rs e.claro
o.Gargalhada que sinto estar bem.mais perto.do.que ela imagina...
tomara que.não seja parente da Xerife kkkk.aí vai ficar difícil....
bjs curtindo a estória e velho.oeste com.roubos a banco e
diligência trem . tá faltando uns.peles.vermelhas....bem legal eu
gosto e achei a idéia sensacional ! bjs.nota.mil.moça
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Sem cadastro
Em: 11/09/2015
Acompanhei pelo abcles e agora estou aqui... Adoro essa história.
Bjs
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Sem cadastro
Em: 09/09/2015
sofrendo aqui.estou doida pra saber oque vai acontecer.
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