Interligadas por millah
Capítulo 2--Experimento de hoje....funcionou!!
Um mês depois
Acordando em uma cama de hospital, Anna sentou-se ofegante já arrancando os fios de respiração e tudo que a prendia naquela cama.
levantando com sua visão ainda embaçada pelo efeito dos remédios, dentre de alguns passos pelo quarto acabou caindo sentada no chão sentindo sua cabeça girar ao ouvir o som do fino bipe dos aparelhos.
concentrou-se por um momento e logo via tudo voltar ao normal aliviando-se por isso.
sentindo os raios do sol ilumina-la pelas brechas da cortina, Anna criou forças para se levantar. incomodada com algo em sua nuca ela se cutucava procurando sua causa remexendo seus cabelos quando ao virar de volta a cama a jovem se deparou com Olivia a dormir encolhida em uma poltrona e de repente um vago flashback do que aconteceu.
não havia nada pior neste mundo que Anna não odiasse mais do que a água.
a profundidade lhe apavorava não pelo fato de não ter aprendido a nadar e sim pela falta de seus sentidos dentro dela e por alguma razão estava ai,sua ´´salvadora``.
A deixando de lado para buscar suas roupas, Anna fazia um certo barulho ao vasculhar os armários do quarto e ao encontrar-las foi direto ao banheiro do quarto para se trocar e durante a alta batida na porta Olivia acordou e vendo o quarto vazio ergueu-se as pressas tentando entender como aquela garota já estaria de pé.
Olivia--mas que droga!!--abrindo a porta do quarto ao corredor do hospital Olivia procurou a garota em sua visão diante de médicos e pacientes que iam e viam pelo corredor enquanto que saindo do banheiro ainda a vestir sua jaqueta colegial Anna observou a mulher parada na porta. parecia preocupada pelo seu sumiço mas nada disse ate o momento.
Anna--procurando alguém em especial?--sua voz chamou a atenção de Olivia que ao entrar novamente no quarto fechou a porta surpresa.
não esperava a garota acordada tão cedo já que os médicos tinham previsões diferentes de suas expectativas.
Olivia--acho que não nos apresentamos direito..meu nome é Olivia Carter.--estendendo sua mão a Anna as duas se cumprimentaram.
Anna--..Anna.ah obrigado pelo...resgate (RS) --ironizando a situação na qual quase lhe levou a morte Miller não controlava sua euforia para retornar a mansão e isso era nítido a Olivia.
Olivia--resgate??!você apagou por um mês!
Anna--sério??--sarcástica ela perguntou esperando uma reação explosiva de Olivia.
Olivia--conheço muito bem sua família Anna,essa tática não funciona comigo.
Anna--(RS) é o que veremos..--saindo do quarto do hospital, Anna não via a hora de voltar a mansão e testar seu projeto. quem sabe dar uma boa surra naquele quarentão militar de seu pai.
para quem via Anna agir com tanta frieza e raiva de Marcus achava um horror ver pai e filha brigando fisicamente mas a verdade era que durante toda a infância de Anna, Marcus ocupava sua mente com exercícios militares na tentativa de superação diante da perda da mãe o problema era que a cada ano que crescia esses exercícios se transformavam em confrontos,e a Mansão Miller virava um verdadeiro campo de guerra.
Notando que Olivia insistia em lhe seguir, Anna mesmo incomodada decidiu diminuir seus passos e acompanhar os de Olivia.
Anna--então,meu pai te enviou aqui?
Olivia--não, vim por vontade própria.fiquei preocupada com o seu estado.
Anna--não me diga que virou minha babá (RS) por favor!--procurando palavras para descrever seu real motivo de sua presença Olivia parou no meio do corredor observando Anna seguir mais a frente.
Olivia--não...virei sua tutora.--congelando seus passos, Anna se manteve confusa em seus pensamentos ao encarar Olivia.
*****
A levando de volta a mansão Miller Olivia percebeu que mesmo a convivência dos dois não fosse das melhores Anna sofria por aquilo e em seu silêncio tentava se manter fria em seus sentimentos. Entrando em sua casa Anna se dava conta da solidão que ali reinava.
Sentando-se em uma poltrona da sala de estar de estar ela poe uma de suas botas apoiada sobre o braço desta como mania de todo adolescente, mas para Olivia aquilo não passava de maus modos da garota e antes de sentar-se no sofá logo ao lado da garota Olivia empurrou a perna de Anna de volta ao chão deixou a garota soltar um riso debochado graças ao seu ato.
Anna--você tem quantos anos?
Olivia--..28 por que?-sem entender aonde aquela conversa iria Olivia retrucou.
Anna--por que você me parece uma velha (RS) agindo assim.
Olivia--(RS) são seus modos que assustam as pessoas Anna e não suas invenções.
Anna--ah claro. por que sou uma anti-social imatura, eu já ouvi essa.--levantando-se Anna seguiu ao laboratório e já ligando os computadores iniciava o sistema da maquina
Olivia--olha não me leve a mal mas estou aqui apenas para ajudar...--avistando a desconhecida maquina dentro do laboratório Olivia encarou Anna impressionada.
--o que e isso?
Anna—é uma maquina do tempo.--não controlando-se Olivia riu e ao notar o olhar sério de Anna pode perceber que a garota não estava brincando em suas palavras.
Olivia--ta falando sério?!é por isso que as pessoas te chamam de maluca??
anna--eh foi igualzinha a eles...
Olivia--foi mal ..então como funciona?
Anna--bem minha maquina reverte a energia comum em energia eletromagnética. o portal quando ligado move-se na velocidade da luz criando um espectro nele,é nessa parte que o negócio complica,(RS) sabe aquela história de buracos de minhoca? algum tempo atrás eu descobri que essas fendas de energia estavam espalhadas por todo o globo foi então que eu viajei para o japão e graças a alguns contatos consegui presenciar um deles se abrir..
Olivia--espera mais esses buracos de minhoca não são pequenos demais para um humano passar?--surpresa pela mulher saber um pouco do que se tratava o assunto Anna lhe encarou perdendo ate sua linha de raciocínio.
Anna--nem todos.. depende da energia contida nele. com o portal que construí posso abrir uma fenda no tempo e graças a Marcus percebi que esses buracos de minhoca não são aleatórios e sim compostos por coordenadas.--abrindo o bloco de notas de seu pai Anna procurava um ano que lhe agradasse em meio a tantos.
Olivia--você já testou essa maquina?
Anna-- não. quer me ajudar?
Olivia--eu não vou lhe ajudar a se matar se é isso que esta pensando!nem sabe se isso vai funcionar direito.
Anna—exato!! e por isso que sou cientista. correr riscos em nome da ciência (RS).--ligando a maquina Anna resolve iniciar com os anos que tanto lhe fizeram pensar.
eram os mais antigos da lista provavelmente seriam muito antes da idade media.
decidida ela digitava no painel do maquina suas coordenadas e data e mesmo sem a aprovação de sua tutora. Olivia a ajudou a ativar-la.
em meio aos som de trovões e faiscas de energia que saiam durante a rotação das cargas ao espectro Anna se afastou mantendo uma certa distância do portal.
as duas observavam um plasma se formar sobre o espectro lhe causando um efeito de visão turva do outro lado. Com a tranqüilidade do portal Anna se aproximou novamente dele e diante daquela visão via uma floresta densa e fechada e aquela era a prova de sua total sanidade.
Anna--quando eu passar pelo portal você o fecha entendeu?
Olivia-- e como você vai voltar?!
Anna--tenho os códigos de abertura da fenda no meu celular e no meu computador. quando ativados eles abrirão a fenda é bem simples.--sarcástica Anna falou diante do nervosismo de Olivia
Olivia--espero que volte viva!você tem exatamente sete horas ate a abertura do portal depois disso a energia já era.
Depois da passagem de Anna pelo portal Olivia o fechou deixando a responsabilidade agora com Anna.
A fenda aberta se localizava bem acima de um morro e com o impulso provocado pela viagem Anna foi jogada por ele para o outro lado do portal caindo morro abaixo.
arranhando-se inteira sentiu sua testa arder e sangrar graças aos galhos que havia ido de encontro a eles pelo caminho na descida.
erguendo-se do chão, começou a limpar suas roupas da poeira e neste momento percebeu partes de sua roupa queimadas durante a travessia pelo portal
Anna--beleza.--adentrando mais pela floresta Anna não sabia nem ao certo onde se encontrava poderia ser qualquer lugar da terra mas ao ouvir uma correria histérica de homens que berravam diante do ódio que sentiam Anna girava sua cabeça de um lado a outro na tentativa de avista-los e distraída por não encontra-los acabou recebendo um esbarrão de uma mulher que corria dos tais homens.
ela apenas virou e de relance lhe encarou a se afastar.
vendo o grupo de mercenários se aproximar armados com espadas e machados Anna se manteve paralisada observando o quarteto passar por ela e continuar a perseguição sem dar a minima para a garota.
Anna--hey!..eu só quero saber que lugar é esse??--ignorada pelos mercenários, Anna ficou curiosa aquela loira lhe parecia familiar e antes de tomar um novo caminho pode escutar o barulho que suas laminas faziam a ecoar pela floresta mas havia algo diferente.
os golpes eram contínuos como em um combate e sua preocupação pela mulher a levou ate o local.
escondida atrás de um tronco Anna assistia a mulher enfrentar a todos com uma facilidade de um mestre mas suas habilidades falhavam diante de seu cansaço.
ao avista-la cair ao chão, Anna correu aproximando-se do confronto.
o som de seus passos ao pisar nas folhas caídas durante o outono logo se fez presente para todos e por um instante Gabrielle sentiu seu coração acelerar só de pensar que poderia ser a guerreira ao seu resgate e ao erguer-se logo o seu sonho foi quebrado com a visão da garota.
achou a hora perfeita de escapar já que a distração da menina atraiu os olhares de todos.
Anna--parece que vocês não me ouviram!!--percebendo as intenções de Anna em ataca-los todos se posicionaram para o confronto.
pisando no coxa do primeiro mercenário Anna salta sobre ele acertando um chute em suas costas o fazendo tombar. avistando o segundo aplicar um soco de direita em sua direção Anna o defende posicionando seu ante-pulso contra o dele.
com um movimento de seu braço direito ela atinge seu cotovelo no queixo do homem o fazendo erguer a cabeça do impacto sofrido e com um chute em seu peitoral Anna o joga para longe já avistando os outros dois a cercarem com machados em suas mãos para ataca-la, Anna escapa do golpe duplo com uma cambalhota para frente fazendo os dois acertarem o primeiro que mal havia se levantado e agora caia morto por seus companheiros.
Anna encarava os dois últimos apenas esperando que estes se decidissem quem a atacaria primeiro e para tristeza dela os dois correram pela floresta assustados pelo resultado de sua perseguição.
Olhando em volta Anna se viu sozinha sem nenhum sinal da mulher que pretendia ajudar e ao decidir voltar ao seu caminho Anna virou-se dando de cara com a loira.
durante alguns segundos a mulher lhe encarou dos pés a cabeça e ao perceber que Anna fazia o mesmo que ela Gabrielle saca uma faca posicionando a ponta desta no queixo da garota não para feri-la e sim conte-la.
Gabrielle--por que me seguiu?
Anna--eu não estava te seguindo,estava te ajudando.--abaixando a mão de Gabrielle lentamente Anna tentava ganhar a confiança da desconfiada mulher de olhos verdes ainda com sua teimosia sabia que tinha visto essa mulher em algum lugar mas por que ela era tao familiar?sentindo a mulher afastar sua mão Anna voltou a si.
Gabrielle--não minta para mim garota!vi você logo atrás!o que foi?não vai me enfrentar do mesma maneira que enfrentou esses desgraçados?--atacando a garota com sua lamina Gabrielle a afastava e se surpreendia pela garota desviar dos golpes.
tropeçando nas pernas de um dos mercenários caído Anna não queria lutar isso era obvio a Gabrielle.
Anna--será que você só sabe falar com alguém se for machucando?!--vendo a garota caída Gabrielle percebia que mesmo combatendo mercenários e ladrões agora era comparava a eles.
Gabrielle--...me desculpe,é que estamos em tempos de guerra..qualquer um pode ser o inimigo (RS) meu nome é Gabrielle.--ouvindo o nome, Anna teve uma vaga lembrança da mulher.
Anna--ah Anna.--apertando a mão da garota, Gabrielle via a jovem distante em seus pensamentos. a puxou de uma vez levantando a garota ela a amarrou.
pernas e punhos queria ter certeza de que ela não fugiria.
--o que você esta fazendo?!
Gabrielle--sei que vai me desculpar por isso.-acertando um soco no rosto de Anna Gabrielle derrubou a garota.
notando a noite cair Gabrielle arrastou Anna desmaiada pela mata.
Acendendo sua fogueira Gabrielle acordou Anna.
notando que estava amarrada ela mexia os braços tentando se soltar das cordas que amarravam seus pulsos e pernas frustada por não conseguir encarava Gabrielle.
Anna--me solta.eu não posso ficar aqui por muito tempo.
Gabrielle--para eu te soltar preciso primeiro confiar em você.-examinando os arranhões de Anna Gabrielle resolveu trata-los.
com uma mistura de ervas ela criava uma pasta verde e Anna apenas observava a barda se aproximar já lhe aplicando a pasta em seus ferimentos.
Anna--arhhg o que e isso??fede demais!--movendo-se inquieta por causa do cheiro que exalava da mistura de ervas Anna dificultava o trabalho de Gabrielle
Gabrielle--fica quieta!--com o grito da mulher Anna a encara irritada com o tratamento que recebia por ter-la ajudado.-
-desculpe..agora por favor.--notando o semblante calmo de Gabrielle se recompor Anna facilita seu trabalho..de repente o alarme de seu celular dispara e a reação de Gabrielle foi de imediato,puxando sua faca ela procurava por todo acampamento de onde o som se emanava e para sua surpresa iniciava-se de Anna.
indo ate a garota, Gabrielle apalpa seus bolsos encontrando o celular, a barda examinava aquela ´´pequena caixa metálica`` a tocar um ringtone de telefone antigo e Anna controlava-se para não rir diante da curiosidade da barda,ao sentir a vibração do celular Gabrielle derrubou o aparelho no chão e seu susto resultou no sorriso maroto de Anna.
Gabrielle--o que é engraçado?
Anna--você.
Gabrielle--é mesmo?--elevando sua perna Gabrielle estava literalmente a um passo de destruir o celular quando ouviu um pequeno gemido de Anna que a fez parar.
--então isso é importante para você?--pegando o aparelho do chão Gabrielle esperava uma resposta de Anna.
Anna--muito...olha não sou nenhum tipo de bruxa ou coisa do tipo mas posso faze-lo parar,só precisa me soltar.--já irritada com o som que o objeto fazia Gabrielle se rende ao pedido da garota e cortando as cordas soltou Anna lhe entregando o aparelho.
Gabrielle--se tentar fugir e avisar seus ..amiguinhos vou correr tao rápido atrás de você que nem vai perceber que cortei suas pernas.--enquanto desativava o alarme em seu celular Anna escutava a ameaçava e sorria diante dela.
Anna--seria interessante..mas trabalho sozinha!...Gabrielle a barda (RS) pensei que fosse um mito!.minha mãe me contava suas historias quando eu era pequena.--sentando-se em volta da fogueira Anna admirava-se pelo o que o tempo havia transformado Gabrielle,sem controle de sua raiva e impulsos a barda era quase uma versão sua mais velha.
Gabrielle--(RS) ela tem bom gosto.onde ela esta?--desvirando seu olhar de Gabrielle Anna odiava lembrar da verdade que tanto lhe incomodava por anos.
Anna--ai depende.será que no mesmo lugar que sua amiga?
Gabrielle--eu lamento por sua mãe..
Anna--não lamente,foi um acidente.agora a guerreira...
Gabrielle--quantos anos você tem criança?
Anna--tenho dezessete e não sou uma criança.--notando a súbita mudança de assunto da barda Anna via o esforço que a barda estava tendo em manter a conversa sem alterar seu humor e isso a animava,era a prova que ainda existia um pouco da antiga barda bem la no fundo daquele coração de pedra.
Gabrielle--por que estava sangrando quando te encontrei pela primeira vez?,suas roupas queimadas e arranhões quase me fizeram acreditar que você havia saído de uma guerra.
Anna--(RS) eu cai de um morro quando cheguei aqui.
Gabrielle--..como assim?
Anna--ahn como posso te explicar...eu não sou daqui.
Gabrielle--isso logo se vê!pelo seu jeito de falar e vestir o que demonstra que você é de muito longe,com chegou aqui?
Anna--..por um portal.só que não percebi que ia me jogar morro abaixo (RS) devo ter calculado errado a localização.-olhando fixamente para Anna Gabrielle se controlou para não rir da historia criada por Anna. ´´finalmente achei alguem mais louca do que eu``--pensou Gabrielle.
Gabrielle--acho que você bateu a cabeça muito forte em alguma arvore durante sua descida por que isso é loucura!--retirando suas peles de sua bolsa Gabrielle deita-se sobre elas ainda desacreditada com a historia de Anna o que fez Anna conformar-se com a ideia que dificilmente a barda acreditaria nela.
Anna--seria incrível não acha?viajar para qualquer tempo, longe de tudo que você conhece ou ate mesmo altera-lo..--a ideia dada por Anna mexia com os pensamentos da barda a deixando atenta a cada palavra que a garota dizia.
--mas sem meus projetos isso vai ser difícil de se acontecer novamente.para o inferno dr William Kirk!--ao ouvir o nome sair da boca de Anna Gabrielle ergueu-se a encara-la e claro o ódio era percebido naqueles olhos verdes da barda.
Gabrielle--repete isso!você citou um dr chamado William kirk?!ele esta vivo?!!--levantando com a faca em uma das mãos Gabrielle parecia enlouquecida com a ideia do dr esta vivo, andava simplesmente de um lado a outro pensativa.
Anna--você fala como se o conhecesse..
Gabrielle--e conheço.esse desgraçado estragou a minha vida!!
Anna--como pode conhecer alguem do meu tempo?--desacreditada nas palavras de Anna a barda ria da garota.
Gabrielle--de novo com essa historia de viajante do tempo garota!!!então me diz de que ano você veio?--irônica Gabrielle pergunta a menina pela a verdade e ela vendo que seria mesmo que incompreendida pela barda viu a verdade como melhor opção que tinha.
Anna--sou do seculo 21 ano 2013.
gabrielle--wow isso foi assustador mas o fato de ter respondido rápido não vai mudar minha opinião!--ao levantar Anna notou como Gabrielle se mantinha afastada dela parecia que sua historia havia lhe assustado.
Anna--por que não me conta sobre seu encontro com o dr William?(RS) do jeito que ele é arrogante acho que foi uma maravilha.--sarcástica fala encarando Gabrielle distante em seus pensamentos sobre aquele dia sombrio.
Gabrielle--oito anos atrás xena e eu estávamos viajando para Corinto quando descobrimos alguns acontecimentos estranhos,primeiro:a cidade tinha sido destruída da noite para o dia e quando encontramos os primeiros mortos nem Xena soube dizer que tipo de arma tinha os derrubado,havia dezenas de furos por todo os corpos, uma verdadeira chacina. Segundo:os sobreviventes diziam que por nossa culpa aquela maldição havia caído sobre eles,quando perguntei a um homem sobre quem havia feito tal brutalidade ele me respondeu...tech.
Anna--tech??time-tech corporation é a empresa do William! é comum seus soldadinhos terem a marca da empresa em seus uniformes. tudo que você me disse ate agora foi que ele destruiu uma cidade, matou milhares e quanto a Xena, como ela morreu?
Gabrielle--criamos um plano,armamos uma cilada no meio da floresta, mais exatamente em um antigo bosque..ele.. tínhamos certeza de que ele estava sozinho quero dizer, ele discutia com um de seus capangas e era o momento exato para pega-lo e eu não sei como mas ele nos viu e do nada surgiram vários dos seus..durante o confronto vi Xena cair depois de um disparo causado por William..eu tentei ajuda-la mas ela simplesmente não reagia..
Anna--se ele voltou a oito anos atrás agora com meus projetos vai voltar novamente (RS) se já não tiver feito isso.
Gabrielle--no que esta pensando?
Anna--conheço o dr William e ele não vai parar...não sei por que ele mexeu no passado de vocês mas posso descobrir..
Gabrielle--você não vai mexer no meu passado entendeu!
Anna--(RS) pensei que não acreditasse em mim..--sorrindo para a barda Anna entendia seu medo. não era todo dia que alguem aparecia disposto a mudar o seu passado.
Gabrielle--nasci no tempo de deuses sou fácil de mudar minha opinião mas (RS) uma garota contra um exercito!sei que sabe lutar mas será que é imortal?
Fim do capítulo
não deixem de comentar o que estão achando da fanfic.<3
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