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Transformando Arrogância em Amor por Fanatica

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Palavras: 2481
Acessos: 10525   |  Postado em: 00/00/0000

Capítulo 8

 

Mayara já a sós com Antonela, na calçada da rua a repreende: Mas afinal, qual é o seu problema, não foi suficiente?

Antonela ansiosa e nervosa responde: Você interpretou tudo errado garota, mal me deixou falar, reconheço que estava nervosa e você não tinha que pagar por isso, mas me dar um desconto vai, minha noite foi péssima!

Mayara responde tranquila: Pois a minha foi ótima, e estava até vir aqui.

Antonela, de novo se descontrola: Ótima porque seu namoradinho te comeu de todo jeito na cama?

Mayara sentindo-se ofendida: Qual é o seu problema mulher? (Mayara pensou - sonhei com você a noite a inteira, só com você e só coisas boas, por isso tive uma noite ótima. - ). Teve uma noite péssima como? Afinal, o teu marido te dar prazer quando você tá na cama com ele fazendo amor (Sentiu uma dor profunda ao falar isso e Antonela achou horrível Mayara pensar isso).

Antonela se abalou: Eu te disse isso? Tá vendo como eu não tô bem Mayara?

Mayara sente-se tomada de desejo ao ouvir seu nome: Não faz isso!

Antonela, percebendo: Você gosta? Gosta quando eu falo seu nome não é?

Mayara, tentando ir direto ao ponto diz: O que assenhora tá querendo?

Antonela: Vamos almoçar, eu sou sócia de um hotel e o restaurante de lá é divino, me acompanha, por favor, eu preciso tanto Mayara! (já acomodadas almoçando, Mayara ria de uma piada que Antonela contava).

Mayara ainda rindo: Eu não esperava que a senhora fosse tão divertida.

Antonela satisfeita diz: Faz assim então para manter meu humor, tira isso de senhora, tira o dona, pelo menos quando a gente tiver a sós, me sinto tão mal de ouvir esse dona e esse senhora vindo dos teus lábios.

Mayara, pergunta curiosa e esperançosa: E por quê? É assim q todos a tratam?

Antonela: Você não é como os outros! Desde o primeiro instante...

Mayara: Você é tão linda, tem um porte de rainha,

Antonela: E você uma princesa com porte de mulher fatal, os homens devem babar em você. Seu namorado é gentil? Trata-te bem? (Ela tinha necessidade de saber).

Mayara: Sim, ele me trata bem.

Antonela: E na cama? (Se repreendeu por perguntar isso) Me desculpa, desculpa Mayara!

Mayara tinha necessidade de falar: não existe na cama!

Antonela, não entendeu o que ela quis dizer: Como assim não?

Mayara: Nós não temos relações sexuais, não fizemos amor ainda... Eu nunca (Abaixou a cabeça).

Antonela percebeu e ficou inexplicavelmente feliz por saber que sua garota nunca se entregou ao namorado, nem a nenhum outro: Você fala tão bonito o fazer amor, se refere ao sex* como o fazer amor, algo que os homens banalizam tanto.

Mayara: Mas pra mim é isso e mesmo que eu acredite que há coisas entre quatro paredes que são mais ousadas e atrevidas, ainda assim eu quero amor (olhava fixamente para Antonela) Amor e quando for com as intimidades de casal vai ser bom para os dois.

Antonela estava encantada, Mayara estava falando pra ela, diretamente pra ela: Foi impressão minha, ou entendi que é virgem?

Mayara: Sou e pretendo ser até encontrar a pessoa especial!

Antonela pergunta imediatamente: Não é o Marcos?

Mayara quis dizer - Acho que é você Antonela - Mas somente disse: Não, eu nem sei por que estamos falando disso (ficou envergonhada).

Antonela: Não fica assim com vergonha, não precisa, podemos ser amigas, aliás, eu quero muito ser sua... Mayara, sua amiga. (Mayara sentiu vertigem, queria se atirar nos braços da outra e sentir seu beijo).

Mayara: Quem sabe né? (Ela se levanta) Preciso ir, preciso ir ao banheiro (Retirou-se rápido. Já no banheiro) - Preciso me afastar de você Antonela, ou eu não vou resistir e acabarei cometendo uma loucura e você nem faz ideia disso. - Neste momento Antonela chega.

Antonela: Incomodo-te Mayara? (ela arrepiou inteira e preferiu não olhar) Você pode me ajudar?

Mayara: Em que? (Antonela tira a blusa e mostra o sutiãn).

Antonela: Ajuda-me atacar, acabou soltando!

Mayara a olhava com desejo latente, queria sentir a pele da mulher mais velha e Antonela percebeu o desejo nos olhos da sua garota. (Mayara tremia de desejo e ao tocar na pele dela para atacar o sutiã)...

Antonela: Aperta Mayara... (ao sentir as mãos da menina seus pelos se arrepiaram e Mayara notou, passou a mão nas costas dela) Continua... Continua Mayara (tomada por um forte desejo se encostou um pouco mais e massageou as costas da mulher que desejava, e sutilmente esfregava seu corpo no dela e as duas fingiam estar fazendo algo normal, na verdade estavam a ponto de começar gem*r e Antonela jamais havia sentido isso e não resistiu a um gemido sincero que expressasse o que sentia).

Antonela gem*u o nome da jovem que lhe acariciava e massageava lhe as costas: Mayara, ahhh... Continua Mayara, não para... Mayara

Mayara perdia o controle de seus atos, queria tudo com Antonela queria ama-la, queria ser amada e ouvi-la gem*r seu nome daquela forma foi forte demais.

Mayara tomada por ondas de calor dizia: é perfeita! É cheirosa ahhh, é tão linda ahhh (Mayara para bruscamente, enfim percebendo o que faziam, que na verdade nem era nada de mais, mas era algo verdadeiramente muito para duas mulheres heteros e comprometidas) Eu tenho que ir (Antonela a segura pelo braço, entendendo a situação, mas não iria criar um clima).

Antonela fala firme, mas mansa: Eu espero você amanhã na empresa, às 8 horas, e a partir das 14 horas, você vai para minha sala ser minha... Minha assistente pessoal! Estamos entendidas?

Mayara, tentando resistir: Mas...

Antonela põe o indicador em sua boca pra que não fale: Estamos entendidas não é? Sim! (Solta o braço dela, ela vai saindo) Ahh... Você faz massagem como ninguém Mayara! Acho que vou querer mais viu!

Mayara: Quando quiser... (E saiu quase correndo, Antonella riu satisfeita, sentiu prazer em ter aquela garota se esfregando em seus glúteos, aquela menina lhe apertava as costas e respirava ofegante em suas costas, queria mais, queria tudo, queria sentir-se amada e aquela garota, não queria sex*, trepada, como seu marido, queria amor, queria carinho, e ela amava essa ideia).

 

À noite, em casa, Mayara estava radiante pela tarde que passou com Antonela

Julia a instigando: Amiga você tá é apaixonada por esta mulher!

Mayara rendida aos sentimentos: Queria tanto te dizer que não Julia, mas as coisas que a dona Antonela me faz sentir eu jamais senti, ela me fez ir da raiva ao desejo, a vontade de tê-la próximo, de cuida-la muito rápido sabe, eu sei que não amo o Marcos eu confirmei isso hoje!

Julia ainda surpresa: Olha esses olhos falando dela, paixão das boas May, nunca te vi assim por ninguém, e nunca imaginei que uma mulher te despertaria isso. Mas olha, vai ser muito engraçado pra mim se você perder sua virgindade com uma mulher viu...

Mayara: Você só pensa nisso Julinha (risos das duas) Eu não acho que isso vá tão longe, pra ela não é como é pra mim!

Julia: Como você pode dizer isso, pensar isso, depois de tudo que vocês passaram naquele banheiro? (Perguntou achando o que Mayara disse absurdo).

Mayara: Aquilo significou muito pra mim, mas na verdade não foi nada de concreto, ela pode simplesmente ter me achado uma boa massagista, que eu apenas fechei o sutiã e fiz uma massagem, no fundo só foi isso... (Fica triste com a constatação).

Julia, sacana: Isso e umas cositas más, não subestime o poder de sedução que você tem mesmo sem ter planejado...

Mayara tentando esquecer o assunto: O que eu sei mesmo é que vou começar lá amanhã e quero dar o meu melhor, vou ficar com uma rotina pesada, trabalhando os dois períodos na empresa e na facul à noite...

Julia: E uma concentração abalada pela dona Antonela né? (risos, e almofadas arremessadas contra o rosto).


No dia seguinte, Antonela conversava com Bruna sobre Mayara. Estavam na empresa.

Bruna: Realmente você deve ter usado muito bem as palavras viu para conseguir convencer aquela menina a continuar depois de todos os absurdos que você disse, que espécie de loucura é essa sua Antonela? (Perguntava porque realmente não entendia a intenção de Antonela com isso).

Antonela tentando ser evasiva disse: O importante é que ela tá ai Bruna, já trabalhando, prestando serviços para nós...  (Antonela pensava se deveria comentar com Bruna sobre todas as sensações que Mayara lhe despertava, mas preferiu não. - Isso tudo é uma bobagem, essa coisa de homossexualidade é uma doença, e eu com certeza que não vou alimentar isso em mim e muito menos ouvir um discurso de quem é da causa como a Bruna, melhor deixa isso pra lá, isso sim, esquece esses pensamentos, essas sensações Antonela, você é perfeitamente capaz de controlar todos esses instintos doentios, você é e sempre será normal - A ideia de ser lésbica apavorava Antonela, ela preferia acreditar que era algo doentio o que sentia por Mayara e não iria alimentar isso.).

 

No final da tarde, após ter tido um dia tranquilo de trabalho, sem nada extraordinário com Antonella, Mayara, se preparava pra ir embora...

Antonela pergunta: Você já tá indo né?

Mayara: Vou sim dona Antonela, eu começo hoje as aulas na facul, consegui resolver as coisas mais rápido do que esperava e já vou poder começar hoje.

Antonela estava mal por não ficar mais na companhia de Mayara, queria tanto ficar mais tempo, por isso disse: Mayara... (Mayara a olhava com aquele olhar, não fale meu nome, eu vou acabar não resistindo, e se olhavam). Eu quero te levar em casa.

Mayara, não querendo incomodar responde: Que é isso dona Antonela, imagina, eu não posso aceitar, assenhora tem vários outros compromissos, seu marido, sua família, enfim, deve tá exausta querendo descansar.

Antonela firme pergunta: Você vai querer discutir comigo, tem certeza?

Mayara: Ahh... Então é uma ordem dona Antonela?

Antonela estava brincando: é um convite, convite de uma amiga, mas eu também sou exigente como amiga e como amiga eu não quero um não e principalmente não quero o Dona (risos) é incrível como o dona e o senhora na sua boca ficam gritantes nos meus ouvidos, me faz sentir muito distante de você.

Mayara testando: Isso não é bom?

Antonela: Não para amigas, a não ser que seja muito pra você ser amiga de uma mulher de 35 anos enquanto você só tem 22 aninhos.

Mayara achando graça: ah 22 aninhos? Isso não é tão pouco e assenh, VOCÊ não é de forma alguma anos gritantes a mais que eu...

Antonela: Talvez você ache isso muito para outros relacionamentos, amorosos, por exemplo? (esse comentário é uma espécie de jogo, pra ver a resposta da mulher mais jovem).

Mayara: Eu não tive muitos relacionamentos dona, Antonela, Antonela! Mas realmente nunca fiquei com alguém nessa faixa etária, mas não por preconceito, ou por achar que é muito mais velha que eu.

Antonela: Mas chega de papo né, vamos logo (Mayara ri e aceita, as duas saem juntas.).

 

Antonela jantou com Mayara e Bruna no apartamento das duas e acabou dando carona a Mayara também a faculdade, ao chegar em casa, não conseguia pensar em outra coisa se não ser na moça e resolveu voltar a faculdade, ficou no estacionamento.

 

Ao sair da faculdade, Mayara ia sozinha ao ponto de ônibus e foi abordada por Antonela.

Antonela: Onde a garota pensa que vai?

Muito surpresa, Mayara diz: Dona Antonela? É a senhora mesmo, eu não acredito.

Antonela: Tira esse dona garota, esse senhora, lembra o que a gente falou não é? (As duas trocam sorrisos, Antonela meditando sua loucura, não sabia como conseguiu voltar ali e Mayara ainda mais encantada, as duas entram no carro, vieram o caminho sem trocar palavras, mas ao parar na porta do prédio de sua casa Mayara tinha necessidade de perguntar).

Mayara: Eu nem sei como agradece-la don, Antonela.... Mas preciso perguntar você ficou me esperando lá na facul todo tempo?

Antonela: Eu fui em casa, só tomar banho e voltei, nem me pergunte porque, talvez porque fiquei imaginando você voltando sozinha de ônibus a essa hora, tanto perigo, tanto tarado, nossa! (Ela pensa - já imaginou o que eles fariam com uma princesinha como você? - ).

Mayara ri constrangida: Obrigada, muito obrigada por ter ido e por se preocupar, por lembrar-se de mim... Nem sei como agradecer! (Antonela ri e não resisti um olhar intenso sobre os lábios de Mayara, que vai no instinto se aproximando, mas...)

Antonela interrompe: Melhor você descer, precisa dormir, imagino que será bem pesada essa sua rotina garota.

Mayara, se dar conta: Claro, claro, eu vou sim, obrigada mais uma vez (Ela ia abrir a porta do carro queria dar um beijo na bochecha da patroa e "amiga", mas não teve coragem, foi surpreendida antes de sair pela voz da mulher que a fazia arrepiar de novo chamando seu nome).

Antonela: Mayara (Ela olha, antes de sair do carro completamente) Não vai me dar um beijo de comadre de despedida? (Mayara fica em estado de choque e vai ao encontro de seu rosto e na hora que procuravam ambas as bochechas deram um selinho, selinho que nem uma das duas fez questão de separar, Antonela afastou-se e voltaram se olhar, Mayara foi tomada por um desejo segurou o pescoço da mulher mais velha e beijou de novo seus lábios, suavemente, um beijo calmo, sentiam a textura da boca, a maciez, o doce de cada uma, quanto tempo ficaram sentindo o gosto uma da outra, nem podiam calcular, o beijo foi se intensificando, ficando mais ousado, as línguas dançavam como se tivessem encontrado sua metade, quando param para tomar fôlego, ainda de olhos fechados não se dão conta da realidade, Mayara percebe o que fez).

Mayara ainda ofegante: Antonella.... Eu não sei o que me deu... Antonela...

Antonela sentindo o gosto dos lábios da garota, não queria articular pensamentos e disse simplesmente: Esquece! Esquece isso... (Ela estava atônita pelo beijo, sabia que jamais esqueceria) Eu preciso ir, boa noite...

 

Mayara pensava se aquilo realmente não significou nada pra sua patroa, resolveu que realmente era melhor deixar pra lá, mas esquecer não conseguiria jamais: Boa noite. (Saiu do carro às pressas com a mão na boca sentindo o gosto daquele que foi o melhor do beijo da sua vida. Antonela demorou sair, estava tremula agitada, não queria que tivesse parado, queria mais, ao mesmo tempo se arrependia - Devo está ficando louca, que beijo foi esse? Como pode beijar tão gostoso, ela é só uma menina, e tem um gosto incrível, jamais senti um beijo tão, tão perfeito, tão doce e voraz ao mesmo tempo! que merd*, que loucura, eu não sou sapatão, não sou, não sou! Chega! Eu vou ficar louca com essa garota - Pôs os dedos nos lábios com agrado e satisfação).

Fim do capítulo


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Comentários para 8 - Capítulo 8:
lucy
lucy

Em: 13/10/2015

kkkkkkkkk Antonela vai tentar se enganar que está tudo bem...

e é só uma fase ruim e até tentar recuperar esse casamento

mal sucedido.....

as coisas estão fervilhando entre essas duas..... Bruna vai sacar o

que está acontecendo. quem sabe abre os olhos da Tom tom rs 

afinal ela conhece a amiga bem e imagina a confusão que está

sua cabeça e a negação que está passando.... Antonela se aceitar

vai precisat de ajuda.. só espero que não se deixe sofrer mais do que já está nesse casamento de aparência com esse Gustavo que horror de homem traíra ele é muito sacana com ela.não a respeita de modo nenhum  bjs e parabéns adrorei o conto

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