Depois do incidente de domingo de manhã, o resto do dia se passou tranquilo. O almoço em família foi bastante animado, resolvemos assuntos do noivado e alguns detalhes do casamento. Saímos da mansão já à noite. Assim que saímos percebemos a movimentação dos paparazzi querendo alguma foto ou imagem nossa. Já começava a ficar irritada com essa exposição. Entramos no carro. Os seguranças que estavam no portão da mansão abriram espaço e passamos sem problemas pelos repórteres. Não demorou muito e chegamos à parte central de Londres.

-- Amor?! – olhei de relance para Gabi – Está tudo bem? – perguntou preocupada.

-- Sim amor, só não gosto dessa exposição toda, não gosto de aparecer nos tabloides. – suspirei cansada.

-- Eu sei amor, mas como você voltou dos “mortos”, você é o furo deles. Não demora muito e eles encontram outra coisa para falar. – ela pegou minha mão e começou a fazer carinho.

-- Espero que passe logo. – disse dando um suspiro cansado. – Que tal sumirmos por alguns dias, até a poeira acalmar? – perguntei sorrindo.

-- Hum, seria uma boa ideia nos afastarmos um pouco disso tudo. – disse dando um sorriso. – Mas com a data do casamento está muito em cima, não vai dar pra fazermos isso.

-- Tudo bem então. – concordei com um suspiro pesado. – Amor, percebi que não gostou muito do local que Lili falou para a cerimônia.

-- Não queria me casar num salão de festas luxuoso. – disse ela com um suspiro cansado.

-- Onde você gostaria de casar então? – perguntei fazendo carinho na sua mão e olhando seus olhos.

-- Sempre sonhei em me casar ao ar livre. – dei um sorriso é bem a cara dela mesmo.

-- Então vamos casar ao ar livre. A primavera está chegando. – sorri.

-- Sim eu sei. – disse ela dando um sorriso.

-- Não há mais nada bonito que a primavera na Itália, pois é a época dos girassóis. – disse sorrindo. Ela parou um pouco me observando.

-- Você quer casar na Itália? – perguntou ela sorrindo.

-- Se me lembro bem, não há nada mais belo nessa época que os campos verdes cheio de girassóis. Além de que conheço o lugar perfeito para o nosso casamento. – disse sorrindo.

-- Mas e sua mãe? – perguntou preocupada.

-- A Lili vai entender afinal é o nosso casamento, nada mais justo que seja do nosso jeito, do jeito que você sempre quis. – não demorou muito e estávamos na porta do nosso prédio, conseguimos entrar pela garagem sem muitos problemas. Assim que parei o carro sai e já abri a porta para Gabi. – Vem amor já está tarde e amanhã temos que levantar cedo para ir para a empresa. – assim que chegamos em casa tomamos um banho e caímos na cama estávamos exaltas. Não demorou muito acabamos dormindo.

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Acordei sentindo o calor do seu corpo, sorrir ao pensar que acordaria com ela do meu lado pra sempre, abri os olhos e observei-a dormindo com uma expressão serena. Desvencilhei o meu corpo do dela, levantei e segui rumo ao banheiro fiz minha higiene matinal e tomei uma ducha rápida. Sai do banheiro rumo ao closet, abri as portas para escolher a roupa que usaria. Decidi por uma calça social preta, com uma camisa de manga comprida verde e um blazer preto. Calcei um scarpin preto. Passei uma maquiagem leve e sai do closet arrumada. Olhei para cama e Gabi tinha acabado de acordar.

-- Bom dia amor. – disse me aproximando dela e lhe dando um beijo.

-- Bom dia. – disse assim que terminamos o beijo. – Por que não me acordou? – perguntou ela se aconchegando nos meus braços.

-- Ainda era cedo quando acordei, além de que você estava dormindo tão serena, que fiquei com dó te acordar. – disse fazendo carinho nos seus cabelos. – Mas agora que já acordou melhor tomar um banho e se arrumar. Vou preparar o nosso café enquanto isso. – dei mais um beijo nela.

-- Está bem, daqui a pouco eu desço. – disse ela se levantando e me dando um selinho e seguindo em direção ao banheiro. Desci as escadas e segui para a cozinha, comecei a preparar o nosso café, fiz ovos mexidos com bacon, panquecas além de pães e bolos. Quando estava acabando de pôr a mesa do café Gabi vinha descendo com um vestido verde liso que ia até os joelhos, com o corte clássico, sorri.

-- Você está linda meu amor. – falei lhe dando um selinho. – Vem vamos tomar nosso café. – disse puxando a cadeira para ela se sentar. Tomamos café em clima bem descontraído. Quando terminamos subimos, terminamos de nós ajeitarmos. Não demoramos muito e já estávamos dentro do carro seguindo rumo à empresa.

-- Espero que não demore muito. – falei dando um suspiro pesado.

-- Fique tranquila amor, estarei sempre ao seu lado. – disse ela dando um selinho. O resto do caminho foi bastante tranquilo. Assim que chegamos à empresa o motorista, saiu e abriu a porta pra sairmos. Agradeci com um aceno. Entramos no hall e percebi que tinha um palanque e cadeiras por todo lado, dei um suspiro e segui rumo aos elevadores. Apertei o último andar.

-- Acho que a entrevista será no hall de entrada. Vem vamos pra sala da presidência, Lili já deve estar lá com o Carlos. – assim o elevador parou e a porta abriu, saímos não tinha ninguém na mesa da secretaria. Continuei andando até a porta da presidência onde tinha o nome do Carlos nela. Bati na porta e entrei. Não tinha ninguém no escritório. Entrei mesmo assim, senti uma sensação boa dentro daquele escritório, sorri pela sensação que tive assim que entrei.

-- O que foi? – perguntou ela com a cara preocupada.

-- Nada amor, só que está do mesmo jeito que eu deixei. – disse dando um sorriso. – Vem vamos esperar eles aqui. – disse puxando ela para se sentar no sofá preto de couro que tinha no escritório.

-- Será que vão demorar muito? – perguntou ela olhando o relógio.

-- Chegamos um pouco cedo, mas não duvido que logo eles cheguem. – sorri e dei uma olhada pela sala. Tinha uma foto pendurada no escritório, sorri com minha imagem, meus cabelos estavam mais curtos e tinha um brilho nos meus olhos que não soube identificar o que era.

-- Quando eu te conheci você tinha uma tristeza no olhar, que eu queria poder descobrir o que te trazia ela e fazer de tudo para tirar ela do seu olhar. – disse Gabi me abraçando por trás.

-- Sabe às vezes eu queria me lembrar de tudo, mas eu tenho medo de que posso me transformar se um dia me lembrar das coisas, acho que prefiro meu passado em branco e recomeçar do zero. – disse me virando para ela.

-- Imagino, mas você fez muitas coisas boas e belas, viveu muitas coisas que não faria nada mal de lembrar. – falou fazendo carinho no meu rosto.

-- Eu sei, mas o que tiver de ser, será. – dei um selinho nós seus lábios e lhe abracei. Não demorou muito e escutei a porta do escritório ser aberto.

-- Vocês não podem ficar aqui. – disse uma voz que assim que escutei me virei e sorri.

-- Desculpe Carmen, mas como não tinha ninguém quando cheguei fui entrando. – disse sorrindo. Ela estancou na porta com uma expressão meio chocada

-- Senhorita Yasmin. – ela olhou meio chocada.

-- Como vai Carmen? – perguntei sorrindo.

-- Vou bem, fico feliz em saber que a senhorita está bem. – disse ela feliz por me ver, ela veio até a mim e me abraçou. Sorri agradecida. – Desculpa interromper vocês. – disse ela constrangida, depois que percebeu o que fez.

-- Tudo bem, não se preocupe não tem problema, mas será que poderia trazer dois cafés enquanto esperamos o Carlos e a Lilian? – perguntei sorrindo, ela concordou e saiu do escritório.

 -- Você se lembrou dela não foi? – perguntou Gabi sorrindo.

-- Sim, me lembrei da sua voz ela sempre foi minha secretaria desde o começo da empresa. – dei um sorriso. Comecei a escutar as vozes de Carlos entrando conversando com Lili.

-- Pelo visto já chegaram. – disse ele sorrindo. Cumprimentei os dois com um abraço e beijo na face.

-- Sim, chegamos um pouco mais cedo. Percebi que mudaram o lugar da coletiva. – falei assim que nós sentamos no sofá.

-- Tinha muitos jornais querendo uma entrevista sua de alguns países, por isso mudamos para o hall.

-- Tudo bem quem sabe assim não me deixa um pouco em paz depois disso. – falei sorrindo.

-- Não vai demorar muito, logo vai haver outro furo. – disse Carlos rindo. – Yasmin você tem algum tempo depois da entrevista queria conversar com você alguns minutinhos. – disse ele dando um sorriso.

-- Por mim tudo bem, mas não posso me demorar muito tenho coisas importantes para fazer hoje após o almoço. – sorri em direção a Gabi e pisquei para ela.

-- Não vai demorar, só que consegui um horário as 10h30min com meu amigo joalheiro e como você queria urgência para comprar as alianças e aproveitar que estaria aqui, pedi para que ele viesse aqui hoje.

-- Por mim tudo bem. Consegui o número do corretor que lhe pedi? – perguntei encarando ele.

-- Já e já conversei com eles e já começaram a procurar alguma coisa do jeito que você pediu, acho que até no máximo do início de semana que vem ele tem algo para você já poder olhar.

-- Muito bom, assim que me casar já quero me mudar para uma casa maior onde meu filho ou filha possa crescer livre. – disse sorrindo.

-- Pode ficar tranquila, não vai demorar muito acharmos algo do agrado das duas.

-- Certo, obrigada por me ajudar. – sorri para ele. – Sabe aquela casa de campo em Verona que temos? – perguntei sorrindo.

-- Claro que lembro, por quê? – Perguntou curioso.

-- Ainda tem a plantação de girassóis, e o jardim ainda está bem conservado? – perguntei sorrindo.

-- Sim, está do mesmo jeito. Tem algum motivo pela sua pergunta? – perguntou interessado.

-- Vou usa ela daqui a dois meses para o meu casamento, Gabi quer casar ao ar livre e nada mais bonito que lá. – falei sorrindo e logo ele concordou com a cabeça.

-- Lá com certeza é o local ideal então. Deram sorte pelo casamento de vocês dar na primavera. – disse ele sorrindo.

-- Sim, pensei lá na hora. Quando formos para Itália essa semana vou levar ela lá para mostrar o local. Quero que seja do jeito que ela sempre sonhou. – falei sorrindo. Antes de continuarmos o assunto senti os braços de Gabi me envolvendo.

-- Lilian disse que já está na hora. – falou ela sorrindo.

-- Claro, vem vamos descer. – disse sorrindo pegando na sua mão e já seguindo em direção ao elevador. Quando chegamos ao térreo seguimos em direção do palco que tinha no meio do hall. Assim que subimos começaram a seção de fotos. Respirei fundo. A Lilian começou a falar um pouco do que tinha acontecido me poupando um pouco de contar a história desde o início. Não demorou muito e me chamaram.

Falei sobre acordar num hospital depois de quase um ano em coma, que não me lembrava de tudo que tinha acontecido, que agradeci muito aos que me ajudaram e não pediram nada em troca. Conversei um pouco do meu tempo em Marselha e que planejava voltar aos poucos para a frente da empresa e da ONG. Que estava feliz em poder voltar para minha casa e minha família. Depois de mais de uma hora de coletiva e responder perguntas de alguns repórteres. Encerei e agradeci por terem comparecido.

-- Vem amor. – disse pegando sua mão e seguindo rumo ao elevador. Subiram com a gente Lili, Carlos e Carmen. Assim que chegamos a presidência. Tinha um senhor esperando o Carlos.

-- Como vai Henrique? – cumprimentou ele.

-- Bem Carlos. – falou um senhor gentil.

-- Que bom, Carmen prepare um café e leve para sala de reunião da empresa que vamos indo para lá. Vamos Yasmin. – concordei com a cabeça.

-- Amor só vou ver umas coisas aqui, mas daqui a pouco eu volto. – disse lhe dando um selinho.

-- Está bem eu vou conversar um pouco com Lili sobre o que decidimos sobre o casamento. – concordei com a cabeça e segui em direção a sala de reunião. Assim que cheguei Henrique já tinha tirado alguns de seus anéis de noivado.

-- Bem aqui tem alguns dos modelos da nossa loja, e aqui o catálogo se não lhe agradar nenhum. – disse ele me mostrando o catálogo de anéis de noivado e casamento. Olhei alguns com diamantes, mas nenhum me agradava. Passou um tempo, quando estava desistindo vi um que me agradou logo de cara.

-- Quero esse. – disse mostrando um de ouro branco, com diamantes, mais a pedra central era uma esmeralda. – Vou ficar com esse modelo para o noivado. – sorri.

-- Excelente. – disse o vendedor sorrindo. Fiz o cheque do valor que ele me falou.

-- As alianças de casamento passarei na loja na semana que vem com minha noiva e vamos escolher. – falei apertando sua mão.

-- Certo então, obrigado e ficaremos te esperando então. – concordei com a cabeça. Ele saiu peguei a caixinha de veludo preto e coloquei no bolso do blazer.

-- Bem vamos, ainda tenho que almoçar antes de ir para o hospital. – levantei da cadeira e segui rumo à porta. Quando estava saindo encontrei a Gabi vindo em minha direção.

-- Vamos? – perguntou ela sorrindo.

-- Sim vamos. Nós vemos depois Carlos. – me despedi dele e seguimos rumo ao elevador.

-- O que estavam falando com aquele homem? – perguntou ela curiosa.

-- Nada demais só alguns negócios. Mas como foi a conversa com Lili? – perguntei olhando para ela.

-- Foi tranquilo amor, ela concordou com você sobre o lugar e que conversou com a Emma sobre o buffet dela para o casamento e concordei por que a comida dela é maravilhosa. – concordei com a cabeça. – Ela também falou sobre um amigo dela que tem um ateliê em Roma que fará as roupas do casamento. – falou sorrindo.

-- Que bom amor agora é só contratar um decorador, mais acho que um da Itália será mais fácil, pra não ficar se deslocando muito.

-- Sim amor estou tão animada. Há sua mãe contratou um cerimonial pra nós ajudar a arrumar os pormenores da festa. – concordei com a cabeça.

-- Amor vai querer almoçar em casa ou num restaurante. – perguntei olhando as horas.

-- Prefiro num restaurante perto do hospital para não nós atrasarmos. – concordei com a cabeça e não demorou muito para o motorista parar na porta do restaurante. Almoçamos conversando sobre alguns detalhes como lista de casamento, convites. Já estava ficando tonta de tanta informação.

-- Amor você está esquecendo um pequeno detalhe. – falei sorrindo ela me olhou com uma cara intrigada.

-- O que? – perguntou ela confusa.

-- Do nosso noivado. – falei com a cara séria. Percebi que ela começou a se desesperar, ri da sua cara. – Tudo bem amor já ajeitei as coisas na Itália contratei um buffet de lá mesmo e aluguei um avião que levara nossos convidados até lá e comprei umas passagens para meus amigos de Marselha. – falei rindo, percebi que sua expressão se suavizou. – Agora e só passar os nomes para o piloto para poderem embarcar. – falei sorrindo.

-- Fiquei tão empolgada que nem pensei nisso. – falou ela envergonhada.

-- Relaxa amor, vai ocorrer tudo bem. Só fazer sua lista e me passar que eu mando por e-mail para o piloto. – ela concordou com a cabeça. O almoço continuou num clima tranquilo com mais alguns detalhes e planos para o futuro.

-- Bem já está quase na hora. – falou ela assim que paguei a conta.

-- Então vamos? – perguntei me levantando da cadeira. Ela concordou com a cabeça e se levantou.

-- Estou tão nervosa. – falou ela com um suspiro.

-- Relaxa amor, vai dar tudo certo. – disse segurando sua mão e seguimos em direção à saída do restaurante e entramos no carro. O motorista seguiu rumo ao hospital. Não demorou muito e chegamos. Descemos e seguimos para o 3º Andar onde ficava a ala infantil. Gabi cumprimentou algumas pessoas até chegar à secretaria da Dra. Katharine Pierce obstetra.

-- Gabi que bom que voltou. – disse a secretaria dando um abraço na minha noiva.

-- Sim, mas ainda estou esperando alguns documentos para trazer para o hospital antes de voltar em definitivo. – disse ela sorrindo. – Mas a Kate já chegou? – perguntei sorrindo.

-- Sim ela está com a Dra. Gina. – disse ela.

-- Tudo bem, vamos aguarda. – disse ela indo se sentar numa cadeira.  Não demorou muito e uma ruiva com olhos verdes saiu do consultório com a roupa um pouco amassada e com um cabelo meio desarrumado. Indo em direção oposta à nossa. Não demorou muito e a secretaria nós chamar. Entramos num escritório com cores neutras e mobília em mogno. Na mesa estava morena de cabelos compridos da cor castanha com mexas loiras.

-- Gabi que prazer em revê-la. – disse ela olhando em direção a minha noiva.

-- Kate como anda as coisas? – perguntou lhe abraçando.

-- Boas e com vocês? – perguntou ela se sentando e apontando para a gente se sentar.

-- Estão maravilhosas. – falou sorrindo e segurando em minha mão.

-- Fico feliz em te ver sorrindo de novo. – disse ela com sinceridade. – Mas me conta em que eu posso fazer para ajudar? – perguntou sorrindo.

-- Bem não sei se você sabe, mas há mais ou menos uns dois meses atrás fiz uma inseminação e descobri que estou gravida. Bem como você e obstetra e minha amiga queria que você me acompanhasse na minha gravidez e também queria começar a fazer meu pré-natal. – sorri.

-- Excelente. – assim ela começou as perguntas rotineiras sobre os sintomas que Gabi estava sentindo. Passou algumas vitaminas para ela e alguns exames. – Agora me acompanhe até a sala da ultrassonografia. – disse ela se levantando e seguimos em direção a uma sala ao lado. – Vista essa roupa. – disse ela apontando para o biombo que tinha ali. Não demorou muito para ela voltar com a roupa trocada. – Preparada para ver pela primeira vez o seu bebe mamães? – perguntou ela sorrindo.

-- Claro. – falou ela se deitando fiquei ao seu lado. Segurando sua mão enquanto a doutora começava o exame.

-- O bebê está de aproximadamente dois meses. O tamanho está normal para a idade, está se desenvolvendo bem. Querem ouvir o coração dele bater? – perguntou sorrindo. Concordei com a cabeça e logo ouvimos o coraçãozinho acelerado do nosso bebê fiquei emocionada, apertei a mão de Gabi e lhe dei um selinho. Assim que voltei a posição normal eu percebi que Gabi ficou com uma expressão surpresa.  – Bem parece que vocês vão ser mamães de gêmeos univitelinos. – falou ela sorrindo. Puts vou ser mãe de dois bebês de uma vez. Estava muito feliz com a novidade. Fiquei encarando um tempo Gabi que estava com um sorriso enorme. Não demorou muito depois de descobrir que eram gêmeos. Depois que terminou o exame Gabi foi trocar de roupa e voltamos para o escritório com um sorriso que não abandonava meu rosto. Passou mais algumas coisas, e remascarmos a próxima consulta para o próximo mês. Despedimos da doutora e saímos do escritório.

-- Vamos ter gêmeos. – Gabi foi a primeira a falar.

-- Não poderia estar mais feliz do que agora amor. – disse lhe dando um beijo. – Eu amo vocês. – voltei a selar nossos lábios.

-- Também amamos você. – disse ela com os olhos marejados.

-- Vem vamos para casa. – disse sorrindo, seguindo em direção a saída do elevador.

Fim do capítulo