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O relacionamento por May Poetisa

Ver comentários: 7

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Palavras: 2082
Acessos: 5542   |  Postado em: 00/00/0000

Capítulo 1

O relacionamento

 

Os meus domingos geralmente são preguiçosos e entediantes, porém hoje foi diferente, troquei o tédio pela preocupação, é muito triste notar que sua mulher talvez não te ame mais com a mesma intensidade. Fiquei horas deitada na cama ou sentada no sofá questionando como tínhamos chegado a este momento tão delicado. Inicialmente, pensei que se tratava apenas de uma crise, o que é comum nos relacionamentos, mas pensando bem, acabei constatando que há anos começamos a nos distanciar e ela já tinha me alertado sobre isso, eu infelizmente não dei a importância devida, em alguns dias eu direcionava a culpa para uma TPM, cuja qual, ela nunca teve, outra habitual desculpa era o stress do dia a dia, ou simplesmente drama de uma mulher carente.

A minha amada já não era mais a mesma, Pilar, passou a ser melancólica, possessiva e briguenta. Muito diferente da garota que me apaixonei, outrora ela fora calma, extrovertida, dedicada e amável. Em qual momento nos perdemos? Será que ela tinha se decepcionado com o decorrer dos anos? Até quando aguentaríamos permanecer juntas?

Eu não encontrava nenhuma resposta para as minhas indagações. Demorei muito para notar que a nossa vida já não era mais a mesma, pois sempre me contentei conosco, ela me completa, me faz feliz e é o único amor da minha vida. Sou viciada em trabalho e minha atuação na empresa do meu pai data antes do meu primeiro encontro com Pilar. Recordo-me que ao completar quinze anos surpreendi ao pedir como presente de aniversário uma sala e um cargo na empresa da família, meus pais foram relutantes e utilizei de muita lábia para conquistar o almejado, na época fechamos um acordo, meu estudo seria prioridade e o trabalho um hobby, minha mãe controlava meu horário e notas, enquanto eu traçava várias metas, no período da manhã eu cursava o ensino médio, já a tarde trabalhava como assistente em diversas áreas da empresa e durante a noite, por três anos, fiz vários cursos, tais como: rotinas administrativas, gestão em recursos humanos, línguas, dentre outros. Nas férias escolares como os meus pais não permitiam que eu trabalhasse, eles não viam necessidade e queriam que eu aproveitasse a vida, sendo assim, realizei três intercâmbios de trinta dias cada um e as experiências foram enriquecedoras. Meu inglês e espanhol são fluentes, também tenho vontade de aprender francês.

Conheci a Pilar no último ano do ensino médio, quando ela se mudou com a sua família para São Paulo, lembro-me do dia que ela me abordou toda tímida na sala de aula.

- Bom dia! Moça, seu nome é Rúbia, certo?

- Bom dia! Sim, por quê? (respondi demonstrando pouco interesse).

- Meu nome é Pilar e sou nova no colégio, perdi uns dias de aula, gostaria de pedir seu caderno emprestado.

- Ok, quando acabar a aula te entrego (respondi rapidamente).

Depois deste breve diálogo, passamos a conversar com mais frequência, consolidamos uma bela amizade, ela sempre muito aplicada e estudiosa, me auxiliava nas atividades escolares e estudamos juntas inúmeras vezes; também fizemos cursinho pré-vestibular no mesmo local e até a faculdade foi à mesma, porém em cursos diferentes, nos formamos na FEA – USP, eu fiz administração e ela contabilidade.

Pilar e eu construímos uma rica e sólida amizade, começamos a namorar no primeiro ano da faculdade, nos descobrimos juntas, diferente dos outros colegas nós nunca fomos baladeiras, enquanto alguns curtiam baladas e barzinhos, nós duas optávamos por cinema, teatro ou outras tantas atividades culturais que adoramos. Nossos gostos são bem semelhantes, somos fãs de MPB e música clássica, adoramos arte contemporânea, apreciamos artistas em comum e esportes em equipe. Decidimos morar juntas quando completamos três anos de namoro, ainda cursávamos a faculdade e os pais dela voltaram para sua cidade natal, no interior do estado de Minas Gerais.

Pilar ficou muito dividida na época, tinha receio de morar longe dos pais, mas ao mesmo tempo não queria deixar SP, tinha a faculdade, nosso namoro e ela também já trabalhava na empresa do meu pai, onde trabalhamos até hoje, ela é muito dedicada e responsável por toda a contabilidade do nosso conglomerado. Depois que me formei assumi a vice-presidência da nossa empresa e dei um boom nos negócios, expandimos e somos referência no mercado. Meus pais sempre apoiaram nosso relacionamento e nos auxiliaram muito desde o início, diferente dos pais da minha companheira, que demoraram a aceitar a homossexualidade da filha. A minha situação foi bem diferente, sou filha única e acredito que os meus pais sempre souberam da minha condição sexual, eles me respeitam muito e temos uma relação maravilhosa.

Atualmente, tenho vinte e cinco anos, sou seis meses mais velha que Pilar e fazemos jus ao ditado popular “os opostos se atraem”, somos diferentes em diversos aspectos e ela é o tipo de pessoa que eu sempre sonhei em ser. Enquanto eu sou mais séria, racional, introspectiva e viciada em trabalho, ela é extrovertida, amável, encantadora, romântica e sabe administrar bem seu tempo entre trabalho, lar e diversão, ela cuida da nossa casa como ninguém, não permite nem mesmo a contratação de uma ajudante para cuidar dos afazeres domésticos, ela é muito organizada e dedicada, gosta de manter nosso lar ao seu modo e tudo fica sempre impecável.

Nós estamos juntas por sete anos, namoramos por três e dentro de alguns meses vamos completar quatro anos de casadas.

Minha companheira é sorridente e cheia de amigos, temos muitos amigos em comum, na realidade ao longo dos anos, os amigos dela se tornaram meus amigos também, eu sempre fui dada a poucas amizades, sou mais fechada e calada. Até acredito que se ela não tivesse entrado na minha vida, eu seria uma solteirona, solitária e sombria.

Pilar coloca brilho e felicidade na minha vida, ela é espontânea, alegre e do bem. Minha mãe tem o hábito de dizer que ela é a nora ideal, que eu encontrei a mulher da minha vida e que fomos feitas uma para a outra. Minha velha tem toda razão, eu não existo sem minha amada e ouso dizer que ela é o ‘Pilar’ da minha existência. E não é só isso, ela é linda, simpática, simples, humilde e incrível.

No começo do nosso namoro quando eu a pegava pensativa perguntava: “Amor, sonhando acordada, no que pensas?”. Recebia como respostas coisas maravilhosas, tais como: “pensando em ti”, “recordando nossos momentos juntas”, “lembrando da noite incrível que tivemos”, e assim por diante. Porém, nos últimos dias, ela anda chateada, tristonha e diz não estar pensando em nada, ou apenas desconversa.

Pilar é uma pessoa sensível, religiosa, cresceu em uma cidade pequena no interior de MG, na sua adolescência seus pais mudaram para a capital, Belo Horizonte, local onde mora seu irmão mais velho, nunca visitamos sua família, só vi meu cunhado uma única vez, quando ele viajou para SP. Diferente dela eu sou filha única, gosto muito de privacidade e locais silenciosos, sou até um pouco egoísta, sou o tipo de pessoa que fica mais confortável sozinha, eis uma das minhas principais falhas, deixar minha mulher abandonada, enquanto fico me curtindo, fechada no meu mundo.

Pilar é um pouco mais alta e mais magra do que eu, uma morena maravilhosa, de cabelos longos e encaracolados, seu corpo é lindo e perfeito. Nós temos aparelhos de ginástica em casa e usamos com frequência, porém em horários diferentes, eu gosto de me exercitar pela manhã, antes de sair para trabalhar, já ela que é mais dorminhoca prefere fazer exercícios no final do dia, antes de preparar o jantar.

Eu nunca pensei em constituir uma família e quando ela comentava algo do gênero eu logo desconversava, dizendo que isso era um plano para o futuro, que precisamos curtir a vida de casadas, alcançar estabilidade financeira e eu sempre enrolava minha mulher com desculpas bobas, acho que acabei destruindo o projeto de vida dela, nem sei se ela ainda sonha em ser mãe.

Nos últimos meses a nossa relação ficou mais fria, nossa casa vazia, entre nós imperava o silêncio, já não nos procurávamos mais na cama, éramos mais amigas, do que casal. Nossos diálogos eram basicamente “bom dia”, “bom trabalho” e “boa noite”. Acordávamos em horários diferentes, eu madrugava, dormia bem pouco, nos encontrávamos no café da manhã e depois apenas no final do dia. Eu gostava de almoçar na minha sala mesmo e sozinha, não gostava de perder tempo, tenho como hábito dizer que quando perco tempo, consequentemente perco dinheiro. No início do namoro, eu fazia a vontade de Pilar e almoçava com ela em alguns restaurantes próximos do nosso local de trabalho, mas com o passar dos anos deixei este hábito de lado, acabei brigando com ela, eu afirmava que era muita perda de tempo e ela apesar de chateada acabou respeitando minha decisão.

A partir de amanhã Pilar vai entrar em férias, coisa que eu não faço, tirei férias do trabalho só na época da faculdade e na companhia dela viajamos para alguns locais, ultimamente nem passeio realizamos mais. Ontem à noite brigamos, após uma conversa séria que tivemos. Eu estava assistindo ao jornal e ela também, mas em poltronas diferentes, logo que o noticiário acabou ela parou de tricotar e avisou:

- Rúbia – disse ela – precisamos conversar.

- Ah é, sobre o quê? (questionei olhando para ela).

- Entro de férias na segunda-feira.

- Nossa sério? Eu não sabia disso.

- Eu comentei contigo uns quinze dias atrás, que estava pensando em tirar férias.

- Verdade, mas nem me recordava sobre a data e já adianto que não farei o mesmo.

- Eu sei, já tem anos que você nem sabe o que é isso. Eu também não tiro faz tempo e acredito que será bom.

- Legal então, mas isso não vai prejudicar a empresa?

- Claro que não. Eu sou responsável senhora Rúbia Mutwimmer.

- Eu sei que é.

- Deixei todo o trabalho adiantado, tudo na perfeita ordem. Você pode ficar tranquila.

- Ótimo. Você quer falar mais alguma coisa? Quero tomar banho, ler e deitar.

- Eu também quero te avisar que vou viajar para Minas, quero visitar meus pais.

- Já comprou passagem?

- Sim, meu voo sai de Congonhas amanhã de manhã.

- Vou precisar te levar ao aeroporto?

- Não, obrigada!

- Ok então, mais alguma coisa?

- Rúbia, qual a pressa e qual o problema em conversar?

- Problema algum. Só não tenho mais nada a dizer...

- Você nunca quer dizer nada, parece que só fala comigo por obrigação.

- Pilar, menos e sem drama! (respondi enfática).

- Deixa de ser estúpida (esbravejou).

- Cuide do seu tom de voz, não suporto gritaria.

- Dane-se! Cansei! Você é uma grossa e nem parece à mesma mulher pela qual me apaixonei (gritou já entre lágrimas).

- E você já vai começar a chorar outra vez, depois reclama que não conversamos, é só você puxar conversa, falar algumas palavras, gritar comigo e acabar chorando, tem sido assim nos últimos dias.

- Você esta cada dia mais insensível e insuportável. Você nunca foi uma mulher romântica, mas antes você era ao menos carinhosa, atualmente nem isso.

- Cobranças outra vez? É isso mesmo? Depois reclama que eu trabalho muito, mas quando tenho tempo para você, à senhora nem aproveita.

- Quando você tem tempo para a sua mulher? Qual foi a última vez que saímos juntas? Quando foi nosso último jantar em algum restaurante bacana?

- Eu não tenho tempo para essas coisas.

- Eu sei e por isso nunca mais te convidei (comentou triste).

Neste instante percebi a tristeza no olhar da mulher que eu amo, pensei em abraça-la, mas hesitei e nada fiz. Ela percebendo meu silêncio, disse:

- Boa noite! (em seguida deixou a sala, foi para o quarto e começou a arrumar sua mala).

Meia hora depois da conversa eu fui tomar banho e quando voltei para o quarto ela já tinha arrumado duas malas grandes. Sentei na nossa cama e fiquei lendo, enquanto ela terminava de organizar seus pertences, depois de acomodar toda a bagagem na sala ela tomou banho, mas não dormiu ao meu lado e quando eu acordei neste domingo, ela já tinha saído.

Eu só sei que minha mulher foi para MG visitar a família, não sei ao certo em qual cidade e o pior eu não perguntei quando que ela pretende voltar, nem mesmo sei se um dia ela voltará para a nossa casa e muito menos para os meus braços.

Fim do capítulo


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Comentários para 1 - Capítulo 1:
Lea
Lea

Em: 28/07/2022

Aí credo,que mulher insensível. Já teria pedido o divórcio,mesmo que ainda restasse uma pitada de amor. Amor próprio, é disso qua a Pilar precisa.

*

 

Pilar vem aqui que cuido de você! 


Resposta do autor:

Tenso né pior que acontece na vida real.

Ei Rúbia te cuida, que a Lea curtiu a Pilar kkkk

Responder

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Andreia
Andreia

Em: 12/11/2021

Boa noite May estou de volta em mais uma história maravilhosa que VC escreve.

Vamos lá tomara que Rúbia acorde encontro ainda da tempo isso é se ainda tiver tempo pelo que foi dito neste capítulo. Pilar só que q Rúbia seja pelo menos carinhosa pe sar mais nelas do que em dinheiro o que adianta ter tanto e ser infeliz.

Quero só ver se Pilar não voltar como ela vai fazer pq nem sabe p  onde mulher foi. Pilar tem que dar m susto na Rúbia quem sabe assim ela aprende a ver mulher que tem.

Abraços.


Resposta do autor:

Andreia, como vai? Adorei receber notificação de comentário para essa história, foi muito agradável produzir, te desejo boa leitura e espero que você goste. Beijos e abraços, May.

Responder

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Med
Med

Em: 02/10/2016

Oi, May Poetisa

Acompanhando suas histórias e Amando =)


Resposta do autor:

Amada Amora,

Muito bom te encontrar também por aqui #gratidão!

Amo te amar <3

Responder

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rhina
rhina

Em: 30/07/2016

 

Olá May. 

Como estás? 

Realidade. 

Vive acontecendo. 

Mas como começa ou porque?? 

Alguém sabe?  Ou ainda dá para saber? 

Neste caso... duas lindas e apaixonadas mulheres se perderam em si mesmas e de si mesmas. 

Talvez se estivessem distantes o espaço que as separa não seria tão frio... vazio... gigante estando uma a alcance da outra. 

Muito interessante May. 

Amo tudo que escreve e como escreve. 

Vou fazer companhia para Pilar e Rubia

E claro para você.... aceitas? 

Beijos. 

Rhina. 


Resposta do autor:

Olá!

Rhina, estou bem felizmente e você como vai?

O casal agradece e a autora também. Claro que aceitamos sua companhia *=*

Beijos e abraços, May.

Responder

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wood
wood

Em: 12/05/2016

Primeira vez que  estou  lendo  uma história sua,faz pouco tempo que sai da moita  e comecei comentar😊😊Já vi que vou adorar ler sua história parabéns 🌹


Resposta do autor em 12/05/2016:

Olá!

 

Muito obrigada pelo comentário ;) este é o meu terceiro romance por aqui, escrevi também outros textos menores, alguns poemas, já histórias com capítulos apenas três até agora, espero que você goste desta e das outras também =D

Fico feliz por saber que você conseguiu sair da moita, eu demorei bastante confesso, é bem complicado e nossa sociedade muito hipócrita, eu demorei ainda mais para sair do armário rs

Espero te encontrar outras tantas vezes. Beijos e abraços, May.

Responder

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lis
lis

Em: 11/05/2016

Boa noite May, tudo bem? Já amando a história que bom sua volta, pelo que vejo a Rubia ta começando a ver que andou pisando na bola feio né  pelas suas atitude e a forma que trata a sua esposa, mais acho que ela vai começar a dar valor e tentar reconquistar a Pilar, parabéns pelo jeito essa história será ótima.


Resposta do autor em 11/05/2016:

Boa noite! Sim, tudo bem e em paz. Como vai?

Fico muito feliz por saber que você já esta amando esta nova história.

Gracias voltamos \o/ senti saudades

Grata pelo seu comentário ;) obrigada!

Até breve!

Beijos e abraços, May.

Responder

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Mille
Mille

Em: 11/05/2016

Ola querida May que bom ter você aqui com nova história.

Se a Rubia não mudar seu jeito vai perder tudo, e depois que se perde não tem como voltar.

Pilar teve seus sonhos minados de tornar mãe.

Dinheiro não é tudo e Rubia poderá sentir isso daqui para frente.

Pode ser com Pilar distante ela se toque o que está fazendo o relacionamento tornar vazio e culpa dela.

Bjus e até o próximo


Resposta do autor em 11/05/2016:

Olá! Querida Mille =D

Voltamos \o/ eu estava com tanta saudade *_*

Fiquei muito feliz com seu comentário e obrigada pela companhia, que comece uma nova aventura rs

Beijinhos e abraços, até breve!

Responder

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