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Palavras: 5831
Acessos: 2155   |  Postado em: 00/00/0000

Notas iniciais:

oii pessoal!!<3 passando aqui pra deixar mais um cap. pesadinho mas do jeito que muitos gostam kkk aproveitem.

Capítulo 56--Promessas de amor e paredes pintadas

 

Encobertas pelo ar quente da sauna Anna e Eve eram as únicas naquela madrugada acordadas na Mansão Miller e aquilo era de se esperar, já que a longa jornada pelo Japão havia acabado com elas era um merecido descanso.

Contudo, o estado febril e necessitado daquele calor ao corpo de Anna enchia Eve de perguntas.

 

Eve—teve uma visão não foi??sempre fico igual quando tenho uma..o frio é inquietante.

 

Anna—gosto de vir aqui quando acontece comigo...

 

Eve—quer me contar sobre?

 

Anna-- ...meu pai.ele..queria me mostrar algo.acho que resolvemos nossas pendencias depois do que ele me mostrou.o que as outras disseram sobre mim?

 

Eve—bem, Olivia contou que seu pai te levou para dentro de um lago e que você afundou tão depressa que ela mal conseguiu te seguir.ela te tirou da agua achando que desta vez você tivesse morrido mas você estava em algum tipo de sono profundo,eu não sei.mamãe e Gabrielle a ajudaram te trazer de volta e depois me buscaram.

 

Anna—quanto tempo eu dormi??

 

Eve—um dia.

 

Anna—um dia inteiro?!

 

Eve—ate parece que é algo ruim!depois do que passaram deveria esta morta como mamãe e Gabrielle lá encima,cansadas ate a alma!sem falar da preocupação que deu a Olivia.

 

Anna—estava demorando.--saindo da sauna em direção a ducha Anna foi seguida por Eve.

 

Eve—demorando o que?a me importar com você?com todas elas?!eu também faço parte desta família Anna.não quero acordar um dia e receber uma mensagem me convidando para um funeral de uma de vocês.

 

Anna—(rs) do meu acho difícil você receber.--retirando suas roupas Anna não se preocupou com o olhar de Eve, que a assistindo tirar completamente tudo deu as costas a jovem corando com o muito que vira,limitando-se apenas em escutar o barulho da ducha a ligar.

--(rs) ah qual é?sei que já viu isso milhares de vezes em Roma.

 

Eve—somos quase irmãs...não se compare com as varias prostitutas daquele lugar.

 

Anna—hey..obrigada por me tirar daquela visão.

 

Eve—ouviu meu chamado??

 

Anna—um pouco cedo demais mas ouvi.a propósito, vou viajar e tentarei voltar no dia do seu aniversário.o que acha maninha?(rs)--enrolando-se na toalha Anna desvirou Eve que aliviando-se de suas preocupações abriu seu sorriso.

 

Eve—te mato se não voltar no dia.

 

Anna—essa é a Eve que conheço.(rs)

 

já trocada,com um jeans colado e uma blusa de manga media Anna entrou silenciosa no quarto de Olivia.

A cama estava vazia,o quarto escuro,iluminado apenas por um abajur sobre a mesinha ao lado da cama o que não era muita coisa.

Não foi preciso mais do que alguns passos para Anna avistar Olivia encolhida a dormir na poltrona virada para a janela.

Era nítido ver que passara seu tempo a esperando mesmo quando o cansaço tomou seu corpo por completo.

Anna levou sua mão cautelosa ao rosto de Olivia com muito cuidado para não acordar-la e acariciou aquele semblante adormecido.

Ainda com toda tristeza refletida em seu rosto ela ainda era atraída por sua tutora e seu toque ainda era reconhecido por Olivia.

Ela acordou com um suspiro aliviado e ao abrir seus olhos deparando-se com Anna e seu sorriso ela a puxou para um abraço apertado.

 

Olivia—pensei que nunca mais acordaria.ele te levou para o mais profundo..

 

Anna—(rs)..então quer dizer que chorou por mim?

 

Olivia—(rs)..quase me matou de preocupação e você volta com piadas!?!--empurrando Anna Olivia se ergueu irritada enquanto Anna admirava seu enrubescer recuando daquela fúria.

 

Anna—por que tanta raiva se sabe sempre que volto?!

 

Olivia—você sempre acordou com um beijo meu..ao te tirar da agua...foi diferente.

 

Anna—é claro que chorou por mim.

 

Não resistindo Olivia avançou seus passos ate Anna e a beijou.

Ainda faltava algumas horas para o amanhecer e isso era tudo que as duas precisavam.

Impaciente Olivia arrancou cada peça de roupa que Anna acabara de colocar.a beijou tão intensamente que a queria ali na mesma hora.

 

Eve que subia as escadarias em direção ao seu quarto distraída acabou parando exatamente em frente ao de Olivia e do corredor mesmo vira as duas sobre a cama.

Pareciam dois amantes que a muito tempo não se viam.uma necessidade pelo corpo da outra surgia tão angustiante que quase sentira o calor delas.

O beijo demorado,a língua de Olivia e seus beijos percorrer seios e descer.

 

A cena lhe roubou alguns segundos de sua atenção ate que ela voltando a si resolveu fechar aquela porta.

 

****

 

Gabrielle—(rs)..parece que Anna acordou.

 

Xena—Olivia se preocupa demais com Anna.Marcus por outro lado andou cheio de segredinhos com ela.sabe de algo??

 

Gabrielle—ah..não exatamente.

 

Xena—então quer dizer que sabe.

 

Gabrielle—não vou me estressar com isso agora Xena.pela manha tenho certeza que ela dirá.

 

***

 

Logo no café da manha Eve não conseguia parar de fitar Anna.enquanto todas se serviam em silêncio ela repetia aquela cena que vira em sua cabeça permanecendo imóvel aos olhos de todas mas apenas Anna parou de comer e a observou paralisada.

 

Anna—eu deveria pedir desculpas por ter te chocado?..creio que não. acho que isso esta mais para uma bela lembrança minha.(rs) é,eu te vi fechando a porta.

 

De imediato Eve corou escondendo seu rosto de sua mãe atenta a conversa.

 

Olivia-- ….esqueci desta parte.

 

Anna—é obvio que esqueceu.deve ter pulado esta parte quando arrancou minhas roupas.

 

Xena—dá pra parar?estamos comendo.

 

Gabrielle—(rs) e se não quiser se deparar com cenas assim aqui na Mansão Miller Eve certifique-se de evitar transitar na frente do quarto dessas duas durante a madrugada.

 

Olivia—fala como se fossemos as únicas a trans*r por aqui.

 

Gabrielle—hm??--retrucou Gabrielle surpresa com aquela resposta.

 

Anna—me diz..ficam excitadas nos ouvindo gem*r?(rs)--perguntou Anna sarcasticamente a dupla.

 

Eve—essa é uma informação que não quero saber.

 

Xena—Anna!estamos comendo.dá pra falar de outra coisa!?que tal sobre o porque Marcus quis te levar para o mundo dos mortos.o que ele tanto queria falar com você?

 

Anna—sobre uma caça ao tesouro.ele e William fizeram merd* da primeira vez que ousaram mexer em nossas raízes e agora eu tenho que fazer essa limpeza.terei que fazer uma visita à Conquistadora.depois de dois anos..eu to ferrada.

 

Xena—vai sozinha??

 

Anna—é o melhor.

 

Eve—a Conquistadora??quem ela é?

 

Anna—(rs) desde que criei essa maquina do tempo eu não entro apenas em contato com vocês mas sim com outros universos bem diferentes.o da Conquistadora foi o mais complicado deles.

 

Xena—(rs) me acha complicada?

 

Anna—tanto quanto eu.me pergunto ate o que aconteceria se a própria Conquistadora descobrisse como chegar a essa linha do tempo.conquistar universos paralelos com certeza é mais interessante do que simples reinos não acha Xena?--notando o sorriso de Xena desaparecer Anna a atingiu no ponto que queria.

--resumindo Eve.a Conquistadora perto do que você era te tornaria uma piada para toda Roma.uma criança com medo do fogo.

 

Eve—que saco.

 

Anna—é...que saco.por isso é meu dever manter na linha a Conquistadora e todas as outras.querendo ou não é meu trabalho.

 

Xena—que bom que temos ao nosso lado a ´´pacificadora.``(rs) para não termos o que temer.--irônica ela falou mas entendia o trauma deixado pela Conquistadora nas memorias de Anna e nada como o sarcasmo para aliviar a tensão daquelas palavras.

--espero que volte a tempo da festa.

 

Anna—voltarei mas antes..você tem alguma..dica pra acalmar a Conquistadora..um jeito mais..fácil de domar a fera?

 

Xena--...mantenha Gabrielle ao seu lado.já é um começo.

 

Anna—bem lembrado.

 

****

 

No laboratório antes de sua partida Anna teve uma ultima visita de Gabrielle.

 

Gabrielle—me diz, vai levar a outra Gabrielle para a Conquistadora não é??

 

Anna—meu pai me falou de um mapa que se encontra com a Conquistadora e logo depois me mostrou que foi ele quem a levou do bosque.é claro que ele a escondeu em algum lugar onde estaria protegida e longe de encrencas.com uma tentativa de morte feita por William ele não arriscou.

 

Gabrielle—quando pretende contar sobre ela a Xena?!pensei que faria isso durante o café da manha.

 

Olivia—eu também.sabem o quanto é difícil esconder algo dela?--entrando no laboratório Olivia ouviu as duas de longe.

 

Gabrielle—como sei.precisa contar!!vai que acontece algo e..

 

Anna—prometi a sua versão maligna que não contaria a ela!(rs) saiba que tenho mais medo de você do que de Xena!vi bem o que você é capaz de fazer...

 

Gabrielle—pára me julgar com esses olhos!acha que a Conquistadora vai..aceitar me ver dessa forma??

 

Anna—esta preocupada com ela?!!sou eu quem sou a escrava!

 

Notando que Xena adentrava ao laboratório o trio silenciou-se.

 

Xena—não pensou em partir sem se despedir de nós não é?

 

Eve—conhecendo ela diria que sim.

 

Anna—o que foi??não me digam que estão esperando por um abraço de despedidas.

 

Xena—se as coisas saírem do controle não hesite em nos chamar.ok?

 

Anna—claro minha senhora com toda certeza.

 

Olivia—sem sarcasmo Anna.é sério.

 

Batendo continência a Olivia Anna continuou a brincar enquanto o portal aberto em suas costas apenas esperava pela sua passagem.

 

Anna—não falharei em minha missão.ah lembrando,nada de viagens,passeios ou saidinhas.principalmente pra você Eve,o tenente iria adorar ver nosso grupinho dando uma voltinha por ai..

 

Xena—vai logo!!--empurrando Anna Xena a fez atravessar o portal de uma vez.

--odeio quando ela enrola.

 

Caindo dentro do tumulo vazio do velho bosque Anna se viu em seu enterro praticamente.

 

Anna—grande demais.--sentando-se ela olhou ao seu redor procurando ver Gabrielle mas o silencio daquele lugar misturado ao vento em seus ouvidos era inquietante.

--barda!!eu sei que esta ai!!..você sempre esta ai.--saindo do tumulo Anna deu alguns passos pela área aberta do patio desgramado buscando encontrar Gabrielle mas seu chamado não fizera efeito.

 

Virando-se ao tumulo em suas costas Anna teve uma ideia.estava decidida a explodir aquele tumulo se fosse preciso para chamar a atenção de Gabrielle mas quando colocou seu plano em pratica ela ouviu o lançar do chakram em suas costas.

Ela facilmente o pegou no ar antes que este a atingisse mas de onde fora lançado não havia sinais da presença de Gabrielle ate que recebeu o agarrão da barda que a derrubou ao chão.

 

Anna—espera!!--sendo puxada pela sua blusa Anna ficou cara a cara com a barda e sua fúria.

 

barda--me fez esperar aqui dois anos de merd*!!o que você estava fazendo que não me ajudando no que prometeu????

 

Anna—eu estava ocupada!!..lutando contra deuses,demônios..nada demais.

 

Barda—e me esqueceu.

 

Anna—não.lógico que não!

 

Barda--me diz onde quer que eu comece a cortar,braço ou perna?!--puxando sua faca do coldre de couro Gabrielle já erguera a ponta afiada de sua lamina contra Anna mas ela surpreendendo a loira trocaram de posições.

Anna agora estava sentada sobre ela e a tinha em seu controle.o chakram em sua mão demonstrava bem isso.

a lamina arrendondada do chakram próximo ao pescoço da loira a fez levar seu olhar verde a brilhar espantado aos castanhos irritados de Anna.

 

barda—terá coragem de rasgar meu pescoço com a arma da minha própria amiga?--com sua voz entristecida ela perguntou a Anna.aquela carinha sempre fizera efeito na jovem.

 

Anna—sabe que não.--franca Anna respondeu.colocou o chakram ao chão e desarmou-se porem Gabrielle continuava com sua faca apontada para seu coração.

 

Anna—eu falhei com você..--soltando Gabrielle Anna ergueu-se.

--pensei que encontraria pistas mas elas não vinham a mim.foi preciso meu pai voltar dos mortos para me falar sobre uma (RS).me desculpa.

 

barda—não se culpe.este trabalho é meu...encontrou algo??--perguntou a loira sendo ajudada por Anna se erguer.

 

Anna—um mapa.deve lembrar do meu pai,Marcus.

 

barda—aquele idiota.

 

Anna--ele me falou de um mapa que fez e logo depois me mostrou que foi ele quem levou sua guerreira deste bosque.ela estava viva ate onde vi..o que quer dizer que só precisamos pegar o mapa e achar-la.

 

Barda—(rs) só achar-la.fala como se eu não já tivesse revistado toda a Grécia atrás dela!você tem esse mapa??

 

Anna—não..mas conheço bem a pessoa que esta com ele.então..tá ocupada pra uma viagem??

 

Barda—to com cara que estou ocupada?!--retrucou brava enquanto guardava sua faca.

 

Anna—olha se vamos trabalhar juntas você deveria ser mais..calma?como antes pelo menos?quem sabe será mais seguro para onde vamos.

 

Abrindo seu bracelete Anna digitou os códigos da abertura do portal que as levaria para Corinto e logo o forte estrondo cortou e uma fenda no próprio nada revelou uma passagem.

Gabrielle reconhecia o cheiro de uma aventura no ar mas com o primeiro passo que dera ela não soube porque hesitou.

Aquilo era a primeira vez em anos.

 

Anna—pode vir comigo como também pode ficar,se isso te assusta.você decide.

 

Barda—pode me dizer para onde isto leva??

 

Anna—você vai ver.

 

De uma vez Gabrielle atravessou sendo seguida de Anna.

 

Era estranho voltar a Corinto,lar do império da Conquistadora, ainda mais acompanhada da barda.

 

barda—Corinto??

 

Anna—(rs) isso mesmo!não a sua nem a minha Corinto apenas mais uma.

 

Barda—por que todos ficam nos encarando com olhos assustados?

 

Anna—(rs)..vai saber.ainda me lembro da primeira vez que vim aqui.(rs) eu estava fugindo de William e com uma coleira no pescoço.muitos acreditavam que eu era uma escrava fugitiva.

 

Barda—e estavam certos.

 

A cidade nem parecia a mesma de antes,movimentada na área onde eram mais próximas dos portões da cidade tinham seus mercadores de todos os tipos,indo e vindo com seus produtos em carroças, vendendo de frutas a escravos,uma movimentação ate maior do que costumava ver diria Anna.

era nítida uma melhora nos padrões daquele pedaço da cidade já que da ultima vez a pobreza era nítida com abundancia graças aos tributos cobrados em larga escala pela Conquistadora.

Não parava de se perguntar no que poderia ter acontecido naquele palácio depois de sua saída.isso foi motivo de seu silencio ate seus passos levarem ela e Gabrielle aonde as vozes a promover as mais diversas mercadorias gritavam a todos sobre seus preços.

Eram oferecidas a elas de tudo,cerâmica de boa qualidade,roupas e ate mesmo alguns escravos que fizera Gabrielle parar seus passos e assistir um pouco de como eram tratados aqueles presos em uma corrente compartilhada.

 

barda—nunca aceitei a escravidão..

 

Anna—eu também não mas acabei virando uma para salvar você.

 

barda—outra cópia minha você quis dizer!a mim você só trouxe problemas!

 

Anna—(rs) fala como se eu não me importasse com você.

 

barda—não estou com raiva de você e sim de mim mesma!eu fui uma idiota!seu pai retirou Xena daquele tumulo e a burra aqui sequer teve coragem de abrir pelo menos a tampa para verificar se ela estava lá.eu nunca tive coragem de ver-la morta.eu poderia ter ajudado!poderia ter feito a diferença..

 

Anna—eu sei!mas você era inexperiente Gabrielle.da mesma forma que poderia ter ajudado também poderia ter ferrado tudo.se meu pai achou prudente não avisar-la sobre isso foi porque ele entendera sua dor.eu nunca entendi o porque dele ter ficado tão mal com a morte da minha mãe agora talvez entenda..ele vira sua dor antes.eu não vou embora ate resolver isso pra você.

 

Decidida Anna afastou-se junto a barda do mercado entrando agora na parte elitizada da cidade onde as casas mais luxuosas cheias de diplomatas e figurões miliares orgulhavam-se de estarem próximos ao tão grandioso palácio e de seus portões no centro da cidade.

 

barda—quem mora aqui?

 

Anna—a portadora do mapa.

 

Ao entrarem alem dos portões dourados Anna e Gabrielle foram observadas pelos guardas da entrada.pareciam confusos com o adentrar delas e isso deixava a barda mais do que receosa do que estavam fazendo.

 

barda—será que agora da pra me dizer que lugar é esse?

 

Anna—este tempo praticamente é composto pela época que Xena foi a Conquistadora.aqui ela continua sendo essa figura para se temer e é ela quem esta com o mapa.

 

Barda—(rs) não sabe a vontade que tenho agora de matar você.a Conquistadora?!!por que seu pai trouxe o mapa justo para cá!??!

 

Anna—ele foi comandante da Conquistadora.pelo visto deixar o mapa aqui estava mais seguro para ele.mas também não me venha perguntar das idiotices que ele faz.isso é algo que esta alem da minha compreensão.

 

Barda--ouvi historias sobre um tempo em que Xena era o mal em pessoa e cada palavra que ouvi nunca fui capaz de acreditar..

 

Anna—receio que aqui...você vai apenas confirmar essas historias.

 

Já alguns metros da enorme escadarias que davam acesso principal ao palácio Anna e Gabrielle foram cercadas pela guarda do palácio.

Seus cavaleiros montados em cavalos as prenderam em um circulo onde com suas lanças de pontas douradas as incentivavam a permanecer onde estavam.

 

Anna—qual é pessoal!sou eu!!

 

diferente do que esperava os guardas apenas as fitavam sussurrando coisas uns aos outros que eram incompreensíveis as duas.

 

Attis—Anna??--abrindo caminho entre os guarda Attis apareceu.

 

Anna—Attis!(rs) como é bom ver-lo comandante.

 

Attis—digo o mesmo.tudo bem pessoal.elas estão com a gente.--com seu comando todos os guardas ao redor delas voltaram para suas obrigações.

--(rs) novatos.

Attis por outro lado alegrou-se ate ver Gabrielle onde seu sorriso fechou-se.

...Gabrielle??...--curvando-se à barda Attis parecia tão confuso com a loira que realmente não sabia se era ela própria.

Suas vestimentas escuras,cabelo bagunçado e semblante sério diziam que não.

--o que faz aqui??--perguntou ele descrente do que via.

 

Anna—relaxa.não é ela.

 

Attis--..não??

 

Anna—a Xena tá ai??

 

Attis—sempre..mas...eu não sei se ela vai gostar de te ver..

 

Anna—besteira!!ela me ama!..ela ta de bom humor não é?

 

Attis—(rs) entrem.eu vou chamar-la.

 

*****

 

Caminhando furiosa pelos corredores do seu palácio a Conquistadora seguiu ao salão principal encontrando lá duas figuras solitárias.

 

Anna e a barda se entreolharam e com a aproximação da Conquistadora e um certo temor as invadiu.

 

acertando um tapa de direita no rosto de Anna a Conquistadora a recebeu em seu palácio.

O som ecoou pelo salão principal com o silêncio constrangedor em seguida.

Enquanto Anna sentia o gosto de sangue em sua boca a barda não sabia como reagir na presença da Conquistadora.

toda aquela soberania que ela exaltava vestida com um dos mais gloriosos vestidos verdes que já vira em sua vida fizera Gabrielle a contemplar-la por bons segundos, perdida naqueles furiosos olhos azuis e beleza.

Ela por outro lado a fitou curiosa.uma reação que começava a encher de duvidas a jovem ao lado.estava rolando um clima entre as duas??perguntava-se Anna.

 

Conq—perdoe-me por ter que presenciar esse meu ato selvagem.embora Anna nunca tenha dito nada contra ele.

 

Anna—eu sempre fui contra seus tapas!!

 

Conq—não se atreva a me provocar logo depois do que fez!!--retrucou Xena.

 

Anna—o que eu fiz?!!eu acabei de chegar!--recebendo outro tapa da Conquistadora.

 

Conq—dois anos Anna.dois anos..

 

Anna--(rs) estamos falando da minha vida!

 

Conq—sua vida me pertence desde do dia que pisastes pela primeira vez nesse palácio!!não me venha falar de seus atos de compaixão com aquelas copias que tanto falava!!dois anos de espera foi o que você me custou.desaparesceste sem se importar com o trabalho que tinha aqui ao meu lado e agora voltas com um sorriso no rosto e uma..loirinha fajuta.

 

Barda—loirinha fajuta?(rs) é o melhor que consegue?

 

Conq—você sabe bem que não.--levando sua mão ao queixo de Gabrielle Xena hipnotizou aqueles olhos verdes com sua beleza mas de certa forma estava admirada pela coragem de Gabrielle.

Ela a fitava sem medo uma atitude que poucos faziam e algo que ate a sua pequena amada ainda relutava fazer.

--conheço bem as minhas quando vejo uma mas você..não é Gabrielle.--disse ela soltando aquele queixo e achando curioso a tamanha semelhança que a atiçava em apaixonar-se por aquela loirinha.

 

Anna—da licença mas me interessa muito saber onde ela esta.--quase colocando-se entre as duas Anna interrompeu a troca fixa de olhares desejosos das duas.

 

Conq—academia de bardos.ela me implorou e eu não resisti.não vai ver-la por aqui durante um bom tempo o que quer dizer que não haverá ninguém para passar a mão na sua cabeça.

 

Anna—já percebi..por isso a surpresa nos olhos de seus soldados ao ver essa loirinha fajuta.

 

barda—não viemos para ficar.e sim para buscar um mapa.mapa este que seu antigo comandante lhe deu.

 

Conq—um mapa?!(rs)..que mapa??

 

com aquela resposta,Anna e Gabrielle se entreolharam perdidas.

 

Anna—Marcus não te deu nenhum mapa?!??

 

Conq—(RS) seu pai nunca me deu mapa nenhum Anna.

 

Anna—mas ele disse que estava com você!

 

Conq—possivelmente ele deve ter escondido no palácio.por que não vai dar uma olhada loirinha?vai.desbrave meu palácio mas deixe meu quarto para o final.se é que me entende.

 

Barda—ficará bem??

 

Anna--...vá.eu me viro.

 

Com a ida hesitante da barda a Conquistadora virou-se a Anna fechando seu sorriso.

 

Conq—para o meu gabinete.agora!--gritando sobre Anna a Conquistadora parecia condenar Anna a forca.uma irritação exagerada e chamativa demais para Anna.

 

Sentando-se em sua cadeira Xena suspirou cansada.

 

Conq—diga..veio mesmo apenas pelo mapa??

 

Anna—se eu disse que não ficará feliz??

 

Conq—queria você aqui comigo...meu maior triunfo!você sabia bem disso!!

 

os olhos azuis da Conquistadora brilharam de uma forma que Anna nunca antes vira mas com um suspiro ela voltou sua pose orgulhosa e ciente que não seria fraca na frente da jovem.

--sua ida me trouxe muitos imprevistos sabia..César me mandou três de seus conselheiros que opinam mais do que deveriam.pode dizer por que eles estão aqui?seu ultimo encontro com ele o fez pensar que poderia ter controle sobre mim.e claro,que ele esta mais do que enganado.

 

Anna—o que quer que eu faça?

 

Conq—mate-os.

 

Anna—o que a impede de fazer o mesmo?

 

Conq—prometi a Gabrielle que não mataria ou machucaria ninguém ate o seu retorno da academia de bardos.(rs)..por isso lhe dou esta desagradável missão.traga-me a língua de um os olhos de outro e pinto do ultimo!!eu quero eles mortos apenas para enviar-los a César como prova do quanto sou submissa a Roma!

 

Anna—e..quer que eu traga essas coisas dentro de uma..caixa pra presente??

 

Conq—de preferencia.

 

Anna—(rs) você ta brincando não é?!eu não posso fazer isso!!!

 

Conq—por que não?!espere!!eu sei porque...Xena me disse para não matar.eu não quero saber dessas besteiras daquela copia boazinha minha eu te dei uma ordem!você tem a força,a coragem e a armas certas pra isso.agora vou perguntar de novo..você vai matar-los??

 

****

 

Esfregando o piso da entrada do palácio Anna ainda tinha muito o que limpar e com aquela pequena escovinha sabia que chegaria no final com as mãos raladas de tanto segurar-la e forçar-la contra o chão.

As horas se passaram lentas e torturantes sob o quente sol sobre suas costas mas os passos de um par de botas pretas se aproximar e parar a frente de Anna a encheram de curiosidade de quem poderia ser.

 

--então os boatos são verdadeiros.você voltou.--disse a voz conhecida por Anna.

 

Anna—Calli.oi..

 

Calli—Calli??oi??é só isso que vai me dizer depois de tanto tempo longe de mim?!!(rs) mas o que eu estava esperando vindo de uma pessoa que convive com a Conquistadora.

 

Anna—como entrou aqui no palácio??

 

Calli—(rs) não compare as habilidades desses guardinhas da Conquistadora com as minhas.então..o que a trouxe para o posto mais baixo deste lugar..limpar o chão onde a Conquistadora pisou.

 

Anna—eu me neguei matar os conselheiros da Conquistadora para ela.

 

Calli—como você pode ser tao idiota em negar isso?!(rs) certamente não os conhece não é?...quer dá uma volta??eu quero te mostrar uma coisa.fique tranquila,Xena não vai descer aqui e examinar o quão limpo esta o chão.--ajudando a jovem se levantar do piso molhado Callisto a levou para longe da entrada principal do palácio e entrando no jardim despercebidas pelos guardas em sua ronda elas chegaram as grades que separavam o palácio da população.

 

Callisto apenas empurrou uma das barras que solta abriu uma passagem suficiente para seus corpos atravessarem as barreiras.

 

Calli—Xena nunca soube de nenhuma das minhas passagens para o interior do seu palácio.(rs) acho que isso acabaria com seu ego de dona da fortaleza impenetrável.

 

Anna—e é por isso que você é minha doidinha preferida.

 

Subindo em seu cavalo Callisto com um puxão ergueu Anna a sentando em seu cavalo e já partindo cavalgaram para longe do palácio.

*****

 

Entrando em mais uma das inúmeras portas que já havia entrado Gabrielle se deparou com o delicioso cheiro de comida exalar das panelas da cozinha.

Diversas especiarias sobre as mesas atraiam seus olhos curiosos,as servas da cozinha que preparavam os mais convidativos pratos que nunca vira lhe lançavam olhares carinhosos algo que há muito tempo não via no lugar de onde vinha.

De repente com dois passos a frente ela foi abraçada por uma alegre mulher de cabelos negros.isso a deixou paralisada com o súbito e carinhoso ato mas aliviada por não ter usado sua faca contra a bela moça.

 

Kiara—não sabia que voltaria tão cedo!(rs) me diga,como foi??muitas historias??fez amigos??conte-me tudo!(rs)--perguntou a mulher ansiosa e com um grande sorriso no rosto enquanto uma senhora de meia idade apenas as observava.

 

Eleanor—deixe-a Kiara.esta não é nossa amiga.--disse ela para surpresa de Gabrielle.a mulher de cabelos grisalhos sabia reconhecer sua diferença.

 

Kiara--...como não??--separando-se de Gabrielle Kiara a olhou melhor.

 

Eleanor—o que procura loirinha?

 

Gabrielle pensou um pouco antes de responder.

o que faria Xena se encontrasse o mapa antes dela ou de Anna??pelo forma que ela tratava Anna com toda certeza não seria das melhores.por isso preferiu ocultar o mapa por enquanto dos empregados da Conquistadora.

 

Barda—tenho fome.

 

Eleanor—pois veio ao lugar certo.vá para o grande salão comedor prepararemos algo pra você.

 

barda—não precisa.comerei aqui mesmo.

 

Eleanor e Kiara se entreolharam surpreendidas.nunca ninguém de fora quisera comer na cozinha com as serventes.

 

Com o prato servido,Gabrielle o atacou faminta e seus modos deixaram todos perplexos a lhe assistir comer.

 

Kiara—pensei que a academia de bardos a deixaria mais..(rs) comportada.

 

Eleanor—ela não é Gabrielle!

 

Kiara—não vejo diferença nelas.

 

Eleanor—eu não sei o que esta acontecendo mas vou descobrir ah se vou.espere aqui com ela.

 

Assim que seguiu ate a porta da cozinha Eleanor se deparou com Attis.

 

Attis—diga que Gabrielle esta aqui.

 

Eleanor—alguem parecido com ela esta.o que esta havendo??

 

Kiara—é comandante o que esta acontecendo??

 

Eleanor—o que você esta fazendo aqui??

 

Kiara—eu quero saber!

 

Attis—ela veio com Anna e agora Anna sumiu.

 

Kiara—Anna?!!eu não acredito ela voltou!!?

 

Attis—sim ela voltou e agora temo se a Conquistadora procurar por ela e não achar-la no palácio.

 

Eleanor—isso é o menor dos nossos problemas aqui.--movendo seu olhar ao interior da cozinha Eleanor não encontrou Gabrielle mas sim um prato vazio.

--onde ela esta Kiara??

 

Kiara—ela est..ava aqui..

 

Eleanor—tudo bem.falarei com Xena sobre ela.

 

***

 

Entrando no gabinete da Conquistadora Eleanor a encontrou admirando pela janela a vista do patio da entrada do palácio vazio.

 

Conq—o que quer Eleanor??

 

Eleanor—poderia me explicar o motivo de uma irmã gêmea de Gabrielle circular o palácio??

 

Conq—uma amiguinha de Anna nada demais.e a quem perguntar diga que é Gabrielle apenas.

 

Eleanor—os empregados do palácio dizem que ela esta vasculhando todos os cômodos a procura de algo.posso saber o que é?

 

Conq—um mapa de Marcus.

 

Eleanor—devemos ajudar-la??

 

Conq—claro.façam o que quiser.

 

Eleanor—eu não deveria dizer o que vou dizer mas deveria repensar essa promessa.

 

Conq—(rs) por que lhe dei tanta liberdade?

 

Eleanor—prometeu algo a Gabrielle que para alguem de sua posição é impossível!você é a Conquistadora não pode deixar três conselheiros romanos decidirem o rumo de seu povo!!pode não parecer mas as coisas estão ficando fora de controle.

 

Conq—se não posso cumprir uma promessa sequer eu não posso governar este povo Eleanor!!não sabe a vontade que tenho de matar-los e apreciar cada momento de agonia deles.

 

Eleanor—e o que a impede é apenas isso.

 

Conq—engraçado..Anna disse o mesmo.ela foi a cidade com aquela loirinha irritante da Callisto.veremos o que essa louca pode mostrar a ela.

 

***

 

Largando seu belo cavalo selvagem em um dos becos da cidade Callisto e Anna adentravam em locais nunca antes vistos pela jovem e cada vez mais a pobreza e o lado podre da cidade mesmo a luz do dia se tornava frequente aos seus olhos.

 

Callisto—as coisas podem parecer as mesmas desde da primeira vez que veio aqui mas um olhar mais profundo te mostrara o contrário.enquanto a Conquistadora prefere não fazer nada esses três abutres romanos infestam a cidade do pior tipo de gente. prostitutas,ladrões,estupradores..estão por toda parte.os conselheiros da Conquistadora e César agem do ponto mais baixo e afetam toda a comunidade.conheça o primeiro deles Caio Virginus.de virgem e pureza ele não tem nada.--virando Anna a um homem gordo e asqueroso no fim da viela Callisto e ela observaram os atos do tal homem.

Ele ordenava furioso o despacho de uma família enquanto os guardas da Conquistadora arremessavam seus pertences para fora.

--o desgraçado cobra impostos altíssimos da população carente e isso força a maioria a vender suas mercadorias pelo dobro do preço se não quiserem ter tudo apreendido pela Conquistadora..mas essas pessoas não tem nem o que comer muito menos vender.todos trabalham no porto ganhando centavos..as vezes migalhas de pão pelo serviço.tudo que essas pessoas tem são seus filhos..

 

Anna—o que acontece depois??--virando-se a Callisto em suas costas Anna queria saber o resto mas a loira apenas a fitou.

--o que acontece depois Callisto?!

 

Calli—conhecemos o segundo.Lança vermelha.

 

Apontando para o segundo conselheiro Callisto o amostrou a Anna.

Um forte homem.violento demais para as mulheres mas que permitia baixar a cabeça para o primeiro conselheiro.

Ele adentrou a casa desta pobre família levando consigo duas crianças.uma garotinha em prantos e um garotinho implorando pelos braços da mãe.tinham no minimo oito anos talvez.

 

Calli—quando as famílias não tem como pagar o que devem o lança vermelha leva suas crianças.agora deve entender porque o nome dele.

 

Anna—ele..estrupa crianças?!!

 

Calli—tudo que se move foi o que eu ouvir mas dizem que ele prefere as crianças.faz isso ate ela morrerem. daí seu nome.

 

Anna--como pode deixar que isso ocorra?!!--tentando avançar seus passos Anna foi segurada por Callisto.

 

Calli—eu não sou a Conquistadora Anna.é dever dela proteger o seu povo desse tipo de gente.posso ser louca agora mas essas pessoas das quais ela chama de conselheiros não ligam sequer para as promessas de amor que ela faz.

 

Anna—onde esta o terceiro??!!

 

levando a jovem a praça próximo ao mercado Anna se deparou com mais um absurdo.

 

Calli—aquele ali é o trocador.(rs) pelos nomes desses conselheiros você pára e pensa de onde César os tirou?da própria prisão?!!

 

o trocador tinha um corpo esguio,magro e pálido.cochichava rapidamente nos ouvidos dos pequenos e estes já seguiam em suas missões o que só deixava Anna indignada pelo poder exercido por esses três conselheiros.

 

Anna—continue..

 

Calli--esse imbecil pega as crianças que sobreviveram das mãos do lança vermelha e os coloca para se prostituir.a maioria se tornam ladroes de feirantes,outras se tornam olhos e ouvidos do trocador.é um ciclo vicioso Anna que só acaba com a morte.agora responda-me sem erro.vai repensar sua escolha??

 

Anna—(rs) parece que você conseguiu mudar minha opinião.

 

Calli—posso matar-los com você?!!(rs)eu adoro esses eventos.—animada Callisto perguntou a Anna.era como uma criança enlouquecida para um passeio no parque.

 

Anna—pode mas não faremos aqui, faremos no palácio.eu quero que eles saibam bem o destino que os reserva.quero que eles vejam o medo que é morrer pelas mãos do inesperado.eu quero que eles...sofram.(rs) eles vão implorar para morrer pelas mãos da Conquistadora.eu vou matar todos.

 

Calli—nós!!(rs) nós vamos matar a todos.

 

*****

 

Procurando desesperada pelo o mapa na biblioteca do palácio Gabrielle já se via cansada e depois de revirar aquele lugar inteiro isso era o minimo para estar ao anoitecer.

 

Conq—eu diria.--disse a conquistadora para seu espanto.

 

barda—o que?!!--surpreendida ela retrucou.não a tinha visto entrar.

 

Conq—eu diria a você se tivesse o mapa.

 

barda—desculpe isso é algo que já sei.

 

Conq—diga por que.

 

barda--..ele é muito importante para mim mas inútil a você.

 

Conq—e o que tem no mapa??posso saber??

 

Barda—este mapa vai me levar ate alguem que procuro há anos.alguém..que não posso esquecer..

 

Conq—entendo..essa pessoa deve mesmo valer a pena todo seu esforço.

 

Barda—sempre valeu!

 

****

 

Esperando ansiosos e em silencio pela vinda da Conquistadora o trio de conselheiros permaneciam a sua espera nas masmorras do palácio.

Todos os três tinham mais do que curiosidade em saber o porque de um encontro em um lugar tão escuro e sujo como aquele lugar mas preferiam sequer perguntar.

 

trocador—isso é tolice!ela esta nos fazendo de idiota pedindo para que esperássemos ela logo aqui!

 

Lança vermelha—ela é a Conquistadora e este seu palácio.deixe-a pensar que ainda nos comanda.

 

Caius—recebi a mensagem de César.ele disse que se continuarmos com nosso plano ele tomará o palácio facilmente.

 

Lança vermelha—isso só me alegra pelo peso do ouro em meus bolsos.(rs)

 

Anna—César...a putinha nervosinha de Roma.lembro-me bem dele.(rs)--disse Anna os rodeando, e em cada passo que ela dava entre a má iluminada masmorra ela arranhava a ponta de suas adagas contra as duras e frias paredes de blocos de pedra resultando em um som inquietante aos ouvidos de todos presentes naquele lugar.

 

Seu olhar enlouquecido fitava o trio ao centro que ainda buscando examinar seus detalhes escondidos pela escuridão ouvia suas palavras em silencio.

No canto,Callisto os assistia quieta porem continha seu riso soltando apenas leves risadinhas para inquietação dos três conselheiros.

 

Caius—a Conquistadora a enviou?!uma criança para tratar de seus problemas?!!

 

Lança vermelha--(RS) vem aqui garotinha.deixe-me foder-la como merece.

 

Anna—tirou as palavras da minha boca.

 

Atacando-os Anna cortou e perfurou utilizando de toda sua raiva a força para tal ato de brutalidade.aos olhos de Callisto aquele massacre a excitou mais do que nunca e juntando-se a ela tornaram aquela sala de paredes escuras tão vermelhas quanto os olhos do próprio demônio.

Os gritos eram ouvidos por todo o palácio e enquanto Anna controlava-se para ser forte para o que fazia Callisto se divertia com os gritos afeminados do trocador enquanto cortavam sua língua, o desespero do lança vermelha ao ver suas genitais serem arrancadas tudo isso um pavor de presenciar quando se é Caius e ultimo na fila daquele abate.

 

****

 

Seguindo ate as masmorras de seu palácio Xena era acompanhada por Attis,seu comandante e pela barda.

Ao abrir a porta eles se depararam com a vermelha justiça.

Anna e Callisto estavam completamente sujas de sangue e nas mãos da jovem ela tinha uma caixa,caixa essa que ela entregou nas mãos da Conquistadora.

 

Anna—fiz minha parte.agora mostre para César o sangue quente que a nossa família tem.

 

 

Fim do capítulo


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Comentários para 56 - Capítulo 56--Promessas de amor e paredes pintadas:
lucy
lucy

Em: 25/04/2016

meu chessuiiiiiiis que capitulaaaaço , autora adorei a justiça vermelha, estou curiosa com o que virá, e onde está esse mapa, kkkkk essa barda e a Conquistadora, hummmm o que vai dar isso.....

bjs Nota Mil sem dúvidas...já estava com saudades da calisto, imaginei ela fazenbdo aquelas caretas com direito a gritos , que só ela é capaz, é sua marca registrada..... depois dela, adoooro os embates com alti a bruxa má kkkkkk xau e até a próxima, que maravilha mal posso esperar, xau xau moça

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Mille
Mille

Em: 23/04/2016

Adorando

Bjus e até o próximo

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