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Palavras: 5093
Acessos: 2052   |  Postado em: 00/00/0000

Capítulo 55--o que é certo

 

Depois de lavar seu rosto Marcus erguera sua cabeça vendo seu semblante cansado no espelho.

Já era seu quarto dia sem dormir e seu corpo apenas implorava pela cama macia que tinha e a companhia de sua mulher,Lilian.

Era inquietante pensar que já se fazia quatorze anos que inseriu o soro em Anna e nem o tempo era capaz de tirar o remorso que sentia no peito.

lembrava bem do começo,um bebe tão frágil e a única oportunidade de fazer William esquecer-lo.

Anna crescera sendo uma garota inquieta,violenta muitas das vezes preferira estar na rua brigando com os garotos mais velhos do que no conforto da sua casa.

Foram inúmeras as vezes que a pegou descontrolada pela mansão destruindo vasos,cadeiras, ganhando uma raiva e força da qual sabia bem de onde viera.

o que poderia fazer??trancar-la em uma jaula?sempre nesses ataques de raiva ele segurava firme sua filha ate ela se acalmar mas chega uma hora que todos os segredos acabam se revelando sozinhos.

Contou a Lilian que ate o momento nunca entendera a revolta da filha e ela mesmo transtornada com a ideia sempre fizera de tudo para manter a calma naquele coração jovem de Anna.

Historias e mais historias ela contava a Anna na esperança de ter-la sempre concentrada ao que dizia porem não era o bastante.

nunca era o bastante.

Desta forma Marcus e Lilian concordaram que de todos aqueles anos Anna só lembraria o melhor e o necessário.

A cada ataque de fúria Anna tinha sua memoria apagada e nisso Marcus endurecia tentando entender onde errara e o que faltava.

 

Do banheiro ele ouvira os gritos e risadas dela na companhia de mais outra pestinha,Catherine.

viviam a correr de um lado a outro pela mansão.

uma estranha dupla que no fim se entendiam.

Decidido ele saiu do banheiro e eventualmente do quarto já dando de cara com William e seu sorriso parado a porta.

 

William—seus documentos.tem muito trabalho a fazer.

 

Marcus--trabalho do qual gostaria de esquecer.--recebendo a pasta com vários documentos Marcus tirou um tempo para ler-los enquanto a bagunça no quarto de Anna era certa e se transformava ao que seus ouvidos poderiam identificar como uma guerra de travesseiros.

 

William—hey suas piradas!!--com um grito forte e repreensivo William tirou a atenção de Marcus enquanto seguia pelo corredor ate a porta do quarto de Anna, que entreaberta surgira dois pequenos rostos animados.

--será que podem por favor agirem como gente?!parecem um zoológico dentro desse quarto!

 

Kaya—qual é pai?so estamos brincando.

 

Anna—é velho,não enche!--disse Anna o provocando antes de fechar a porta bruscamente.

 

William—(rs) velho??você ouviu isso?!...sua garota é uma péssima companhia pra minha filha sabia.

 

Marcus—eu não consigo nem entrar no quarto dela imagine fazer-la se comportar.

 

William—já tentou o exercito??quem sabe algum tenente ou general não dá um jeito nessa garota..

 

Marcus—não eu..estou cuidando disso pessoalmente..--Encontrando alguns documentos de testes Marcus deparou-se com o inevitável momento que sempre quisera escapar.

--que porcaria é essa?!

 

William—ah estou reabrindo o projeto lithium e olha o que eu consegui do exercito?(rs) permissão para testar-lo em humanos!

 

Marcus—a ultima formula..

 

William—eu sei nunca dera certo mas sua filha nunca se transformou em um monstro horrendo como aqueles bichos.nisso ela assumiu na personalidade..

 

Marcus—eu não vou envolver-la novamente nisso!o lithium nunca funcionou nela.

 

William—e é por isso que usaremos nossos bravos soldados da America Marcus.se der certo o governo vai pagar milhões por cada um deles.(rs)

 

Olivia—tem certeza que quer fazer isso??

 

sua jovem assistente.dezoito anos poderia parecer um pouco jovem demais mas Olivia tinha seu potencial.um prodigio da medicina e em tudo que ela se dedicava.quando não estava com Lilian era certo dela estar em seu laboratório na Mansão Miller.

 

Marcus—tenho.William quer o soro e eu o darei,só que eu não disse que daria o mesmo que criei anos atrás.

 

Olivia—um soro falso..

 

Marcus—o mundo não esta pronto para este soro Olivia.pessoas como William me fazem acreditar cada vez mais nisso.

 

*******

 

Os dias se passaram lentos, cada teste de William era um fracasso atrás do outro.

de super soldados homens deformados imploravam pela morte gem*ndo e clamando a deus para que os tirasse daquele tormento e daquela grotesca forma.gritos que jamais sairiam da cabeça de Marcus.

 

Marcus—não podemos continuar com isso!!

 

William—temos que continuar!!você tem a oportunidade de mudar o mundo e esta dando as costas a ela?!

 

Marcus—não quando vidas estão em jogo William!não podemos usar o soro em humanos não quando ele sequer esta perto da perfeição!

 

William—não me venha com essa!você aplicou essa porcaria na própria filha!

 

Marcus—ela nunca aparentou sinais dos quais esperávamos William.

 

William—ela é bem louquinha pra idade dela não é?toda violenta,toda falastrona...isso explicaria os treinos,as viagens e ate o seu comportamento mudou com ela.as vezes me faz pensar que você me deu o soro errado...não seria capaz disto,seria Marcus?!

 

Marcus—minha filha você não toca!

 

William—(rs)...estamos cansados.sei que não há motivos para não confiar em você.vá pra casa,descanse.

 

Marcus—e quanto a eles??o que fará com esses soldados contaminados com o soro??

 

William—darei a eles uma morte digna e uma recompensa para suas famílias.

 

Marcus—acha mesmo que suas famílias vão se importar com seu dinheiro?!

 

William—acidentes acontecem Marcus..você como cientista deveria saber bem disto.aliás, foi você que me deu o soro que os tornou assim.

 

Uma verdade incomoda mas que doía em sua escolha.

era o certo a se fazer.

 

Marcus deixou aquele laboratório mas não a fabrica.escondeu-se bem para ver o que William faria com aqueles homens e das ditas palavras que sairiam da boca dele ele jamais esqueceria.

 

Diego—devo preparar tudo senhor??--o jovem assistente de William se aproximou.ele era desastrado derrubando suas canetas em mãos.

 

William—não.jogue todos no lixo.temos que continuar tentando.

 

Não pensou em outra pessoa alem de Anna. a mandaria para Marte se fosse preciso para ver-la longe de William isso tinha certeza.

 

Anna—eu não vou para o Brasil!

 

Marcus—sua mãe esta por lá.será ótimo para você.irei visitar-la toda semana para os treinamentos e isso Anna é uma ordem.você vai!

 

Anna—e quanto a Cath?

 

Marcus—eu não quero ver você andando com ela nunca mais entendeu?!ja basta o tapão que você deu nela na semana passada..

 

Anna—do que você esta falando?!--desconhecendo o acontecido Anna simplesmente recebeu o olhar recordativo de Marcus ao lembrar que apagara sua memoria poucos dias atrás.

 

Marcus—esqueça.espero que tenha me entendido.é de casa direto para o aeroporto.Olivia vai te levar ate lá.

 

Anna—Olivia??

 

Olivia—com licença senhor.--entrando na sala Olivia ganhou os olhares de Anna para alivio de Marcus em sua discussão.

 

Marcus—essa é Olivia,uma amiga de sua mãe e minha assistente nas empresas Miller.

 

Olivia—oi.--ela sorriu para a garota porem Anna sequer retrucou.

 

Marcus—Anna não importa o que aconteça daqui pra frente lembre-se um Miller..

 

Anna—isso de novo não.

 

Marcus—um Miller..

 

Anna—segue com a justiça em seu caminho..sendo ela dura ou impiedosa.isso é tolice.alem de um lema idiota.

 

Marcus—fará o que é certo.

 

Anna—o meu certo pode não ser igual ao seu.

 

Marcus—o seu certo será igual ao meu porque você é uma Miller.nossa família esta destinada a fazer coisas grandes Anna mas também coisas das quais devemos estar cientes de suas consequencias.vemos com clareza o caminho certo porque isto esta no nosso sangue.lembre-se disso,não fazemos nada por nos mesmos mas sim por um bem maior.

 

Com Anna protegida e longe de William Marcus empenhou seu tempo livre para aperfeiçoar ou ate garantir que o soro não tivesse o efeito que vira nos testes de William em Anna mas era inevitável.

ele dominava e destruía seu hospedeiro por dentro levando-o muito antes a loucura.nunca entendera a causa de sua reação em Anna.ate que lembrou de algo.

 

Marcus--Para criar super soldados eu preciso ter um super soldado já pronto mas onde diabos vou conseguir isso??

 

Olivia—Marcus sei que esta tentando proteger sua filha mas..o soro que William possui..

 

Marcus—inacabado eu sei.a formula original a criei apenas uma única vez.

 

Olivia—e para proteger-la aplicou em Anna.convenhamos,depois do que viu na time-tech não acha que foi arriscado demais o que fez?poderia ser sua filha.

 

Marcus—poderia...nunca pensei que William fosse capaz de aplicar o soro em humanos e muito menos conseguir uma permissão do governo para isso.da mesma forma que ele aplicou o soro naqueles homens tenho metade da culpa por entregar isto a ele.eu matei aqueles homens..eu conheço bem William e do que ele é capaz.eu nunca daria o soro verdadeiro a ele mas quero que isto dê certo.não posso esconder esse soro para sempre.

 

neste momento ele lembrou das historias tolas que seu pai contara a ele e que de geração em geração um nome era repetido e mantido em silêncio naquela família.

 

***

 

William—pára.(rs)—rindo em deboche William não acreditou ate Marcus por sobre a mesa um antigo diario onde em suas paginas amareladas vários nomes estavam escritos em cada linha e bem no começo deste antigo exemplar encontrava-se um nome.

 

William—finalmente Anna te afetou ao ponto de enlouquecer.uma princesa guerreira?

 

Marcus—é sério Will.eu sou descendente de uma princesa guerreira.não é algo que me orgulho mas sou!

 

William—Xena..a princesa guerreira...--notando Marcus confirmar com a cabeça William fechou seu sorriso.

 

Marcus—ela ficou conhecida pela linhagem de nossa família pelos seus atos bárbaros na Grécia antiga.você sabe o que é pra mim descender de uma assassina?de uma mulher que não media esforços para conquistar o que queria?!a base da minha família esta manchada com sangue de inocentes por causa dela,os Miller que agora é a família mais rica deste planeta são descendentes de uma tirana e isso eu não admito!

 

William—mas por que esconder-la da historia dos Miller??

 

Marcus—todo poder e influência que nossa família tem ecoa pelos seculos graças a ela.alguns dizem que nossa fortuna se iniciou pelos seus saques a antigos reis de Roma e alem.

 

William—Marcus...poderíamos usar isso a nosso favor.

 

Marcus—vejo que esta pensando o mesmo que eu.

 

William—se usássemos aquela maquina em teste poderíamos verificar essa historia...e se ela for boa mesmo a combinação que o soro precisava para se tornar puro e sem falhas funcionará.

 

Marcus—leu minha mente.sem mais erros,sem mais desperdício de soldados. logo o soro poderá curar doentes,feridos,possivelmente ate resolver problemas de amputações..

 

William—opa opa opa!(rs)...vamos nos limitar ao exercito primeiro.

 

Quem diria que aquela maquina velha e ainda em teste seria capaz de abrir um portal e lançar-los onde queria.

Expelidos praticamente.

Erguidos do chão de terra Marcus e William limpavam suas roupas da terra seca buscando identificar o local de beira de estrada em que estavam.

 

William—que fim de mundo.tem certeza que estamos na Grécia??

 

Marcus—bem..teremos que achar-la.

 

William—e como vamos fazer isso Miller?!estamos no meio do nada!eu já te falei o quanto eu odeio mato?

 

Marcus—shiiii.esta ouvindo??

 

William—ouvindo o que??

 

William e Marcus conheciam bem o som familiar que ecoava pela floresta.era uma boa briga e sem mais que uma troca de olhares a dupla seguiu em sua direção.

 

Com sua espada Xena defendia os ataques raivosos do grupo de ladrões enquanto que Gabrielle a ajudava fazendo muitos deles permanecer ao chão com seu bastão.

 

William—ela é boa..em muitos aspectos.(rs)--analisando Xena dos pés a cabeça William exclamou.

 

Marcus—(rs) pelo menos ela usa a espada dela e você?

 

William—invejoso.ela bate mais forte que você pelo visto.

 

Marcus observou cuidadosamente cada movimento que Xena fazia e ate o fim da batalha onde o grupo desesperado saiu correndo de volta a estrada ele se pegou fascinado pelo seu espirito guerreiro.

 

Marcus—ela é perfeita.

 

William—deixe Lilian saber disto.(rs)

 

Marcus--o nível dela esta bem acima de qualquer super soldado. se conseguíssemos uma amostra do sangue dela poderíamos unir-lo ao lithium.

 

William—ta certo..--se afastando dali William deixou Marcus curioso para onde ele estava indo.

 

Marcus—você me ouviu?!essa união pode dar certo.

 

William—eu disse ta certo..e já que ela é sua parente você vai vigiar-la ate nossas tropas chegarem.

 

Marcus—tropas??

 

William—achou mesmo que iriamos vir aqui e só pegar uma amostra de sangue?Marcus..já falhamos demais para perder mais uma oportunidade.fique com elas.caso elas se afastem marque as arvores.

 

***

 

Gabrielle—será que eles não entendem que não temos dinheiro nem para o almoço?

 

Xena—exagero seu.temos atributos.

 

Gabrielle—isso já é o suficiente.então??o que teremos para o café da manha??

 

Xena—que tal peixe?

 

Despidas elas se atiraram no lago e ao longe por entre as arvores Marcus as assistia brincar na agua.

Onde estava a furiosa guerreira assassina que tanto assombrara sua família??por que aquela mulher era tão diferente do que diziam sobre ela??quem a teria mudado??

era obvio.aquela loirinha brincalhona e amigável tinha aquela poderosa guerreira em mãos e nem sabia.

As observou durante todo o dia se distanciando cada vez mais do ponto de origem em que seu portal se encontrava para ser fascinado pelos feitos da guerreira.

Ela era uma heroína por onde quer que passasse.não ousava levantar a voz desnecessariamente,não matava ninguém.Marcus via um bem nela implantado por aquela loirinha.

Chegou um momento que se pegou perguntando o que aconteceria a ela quando William retornasse.

Como uma Miller ele a protegeria ou para o bem de seu soro e filha ele a pegaria??

 

****

 

A noite chegara rápido.

Em seu caminho solitário e escondido dos olhos de Xena e sua parceira ele já havia marcado arvores o suficiente para sua faca perder o fio afiado do corte porem sua vontade de conhecer-la se tornou grandiosa demais para apenas limitar-se a observar-la.

 

Então assim que elas adentraram em uma taverna ele as seguiu.

o lugar estava cheio.

A musica animada num pequeno palco no fim do salão incentivava os bêbados em suas comemorações a dançar,rir e se divertirem com suas canecas cheias de vinho.

a iluminação um pouco escura e charmosa das velas colocadas em pontos estratégicos pelo salão e lustres de madeira sobre suas cabeças dificultava a busca de Marcus em encontrar sua dupla de mulheres mas isso só levou segundos para os seus olhos atentos.

Ele respirou fundo,estava nervoso como só estivera no dia do seu casamento.seus passos lentos e receosos se dirigiram a mesa daquela guerreira acompanhada de sua baixinha e nesse pequeno caminho ele buscava encontrar naquele rosto alguma semelhança alguma pequena e única que a tornava um Miller e se deparou com varias.

Quando mal percebera tinha chegado ao seu destino e permanecia como uma estatua na frente delas.

 

Gabrielle—podemos...ajudar??--perguntou a barda o esperando falar.

 

de repente a porta da taverna abriu-se de uma vez e uma forte pancada foi ouvida por todos menos um olhar foi lançado a entrada deste lugar.

 

--é uma bela noite para um grande saque não acham senhoras e senhores?!nada de gracinhas pessoal jóias e moedas na sacolinha por favor!não nos faça matar a todos e incendiar a vila.encham de alegria os famintos nesta noite de festas!eles também merecem vossas atenções.--disse o homem acompanhado de mais quatro com suas espadas e machados.pelas caras assustadas que muitos faziam parecia que eles tinham uma reputação mas Marcus tinha sua arma.estava bem ali,escondida no coldre dentro do casaco.

Fez um movimento bem cauteloso o qual levando sua mão ao interior deste mas ao tocar em seu revolver ouvira a caneca de Xena tocar a mesa completamente vazia.

 

Xena—sente-se.--disse ela calma aproveitando o gosto do vinho em sua boca.

 

Não hesitou em aceitar mas sem tirar seus olhos do enorme homem parado a porta a espera do recolhimento dos tributos de seu roubo feito pelos seus comparsas Marcus se manteve atento e totalmente desconcertado pelo pedido de Xena.

 

Marcus—temos que fazer alguma coisa.--falou ele baixinho para não ser ouvido.

 

Xena—por que??--sarcástica Xena fez o mesmo sussurrando de volta.

 

Marcus—bem..você tem a espada já eu..uma faca cega.

 

Xena—eu tenho mais do que isso.apenas...fique onde esta.--calculando o espaço ao seu redor com um simples olhar Xena puxou seu chakram e o arremessou.

 

Marcus ouvira o corte que esta arma fez ao ar assim que passou próximo a sua cabeça indo calculadamente a pontos específicos do salão ganhando a atenção de todos que imoveis apenas o assistiam chocar-se com força e seguir furiosamente a entrada da taverna onde o homem que alguns minutos atrás exibia-se pela coragem e liderança do seu bando de ladrões, agora buscava a proteção de uma bandeja para tentar parar a poderosa arma que por sorte cravou-se, arremessando com o impacto para fora da taverna.

Paralisado ao chão,ele apenas ofegava assustado enquanto seus parceiros de roubo derrubavam suas sacolas carregadas com o pouco que todos tinham e correram para fora da taverna amedrontados.

 

--hey!!voltem aqui!!eu não estou morto!!--gritou ele enquanto se erguia gritando palavrões aos homens que o esquecendo corriam o mais rápido que podiam.

 

Xena—sabe..eu deveria ter jogado mais forte.talvez o chakram tivesse não só atravessado a bandeja como também o seu inútil corpo.--saindo da taverna Xena caminhou ate o ladrão.

 

Jogando a bandeja com o chakram ao chão o homem correu pela rua desesperado.

 

Gabrielle—não entendo por que eles sempre correm.uma morena alta de cabelos pretos e olhos azuis como o mar (RS) será um desafio impossível de se conquistar?

 

Xena—você sabe que não.

 

Marcus—dura e impiedosa.--parado a porta Marcus falou contemplando o feito de Xena.

 

Xena—o que disse?

 

Marcus—a justiça.todos sabemos o que deve ser feito porem apenas alguns são capazes de fazer o que é certo.

 

Xena—e outros tem desculpas para não agir.

 

Gabrielle—o que queria falar com a gente?

 

Marcus—sou um pesquisador..estou escrevendo um exemplar falando sobre as melhores guerreiras.--respondeu Marcus com uma mentira para puxar assunto.estaria encrencado se dissesse tudo que sabia.

 

Gabrielle—da Grécia??--interessada Gabrielle perguntou.

 

Marcus—do mundo!

 

Voltando para o interior da taverna Xena e Gabrielle foram acompanhadas por Marcus que pagando um belo jantar a dupla as assistia comer com honra.uma situação que começava incomodar Xena.

 

Xena—certo,o que tanto procura no meu rosto??

 

Marcus—nada..gosto de buscar aquilo que amo em minha família em outras pessoas.isso me faz querer salvar todos..

 

Gabrielle—então Marcus o que esta escrevendo é apenas uma classificação dos melhores guerreiros?

 

Marcus—isso mesmo.sua guerreira esta entre o top dez.(rs)

 

Gabrielle—minha..guerreira?--levando seu olhar a Xena Gabrielle encontrou o mesmo semblante surpreendido.parecia que Xena estava mais desconcertada com aquele seu olhar pensativo do que com acabara de ouvir.

 

Xena—e em qual posição estou?

 

Marcus—isso vai depender de você.

 

Xena—engraçado.você se diz escritor de um exemplar mas tem roupas de um nobre.nos enche de perguntas,nos paga um banquete.o que quer exatamente?!

 

Marcus—apenas..conferindo se vale a pena te conhecer.

 

Xena—e valeu??!

 

Marcus—foi o suficiente.--erguendo-se de sua cadeira Marcus caminhou ate a saída da taverna.de um lado estava aliviado por seu medo não ter sido comprovado.Xena não era um Miller corrupto e fora da lei.se um dia tivesse sido isso já não existia em seu coração.

 

***

 

Marcus—quantos homens trouxe??

 

William—o suficiente.então..ela serve??

 

Marcus—ela..esta apta ao que precisamos mas o seu suficiente pode não servir.

 

William—ok então usamos nossos brinquedinhos.

 

Marcus—não!assim seria injusto!..e por que trouxe essa porcaria de katana?!nunca ganharia dela em combate.

 

William—injusto pra quem??!você mesmo disse que ela é apta o suficiente para ir contra nossos homens.eu também quero testar.

 

Marcus—seus homens!isso não se trata de um jogo William.

 

William—o que que foi Marcus?..não me diga que começou a gostar da selvagem.

 

Marcus—não é isso!

 

William—então me diz o que é...(rs) você sempre me falou do seu ódio em ter um Miller que não seguisse as regras da casa mas ai aparece Xena e todo seu passado imundo e doentio!esse era o seu medo...imagino bem o desgosto que teve ao descobrir isto da primeira vez.(rs) como também deve odiar ver que sua filha esta seguindo pelo mesmo caminho.

 

Marcus—ao propor matar Xena esta me oferecendo a cabeça de um Miller.

 

William—e quem disse que vamos matar-la?só um furinho ou dois..

 

Marcus—esqueça.

 

William—ela é uma tirana você mesmo disse!!vai começar a passar a mão na cabeça dela assim como faz com Anna.

 

Marcus—não ouse falar de minha filha.

 

William—por que não??ela sim não nega a herança genética que tem com aquela guerreira!mal educada e sem um pingo de decência..vamos la Marcus..nossa chance esta bem ali!!o soro perfeito,a cura perfeita...as pessoas precisam de você,precisam do seu soro.

 

Marcus—não William, você não vai conseguir o que quer.

 

William—(rs) me contentarei com um tiro então.sendo ele certeiro e piedoso.

 

Marcus—não teria coragem de..

 

William—por um fim em sua família?claro que não.que tipo de amigo seria eu?mas quer saber, viveria em um universo paralelo apenas para ver um mundo seu um Miller sequer.

 

Avançando Marcus foi segurado por dois homens que o domaram de sua raiva enquanto William ria de seu controle sobre Marcus.

 

William—ou em outro que os teria aos meus pés.(rs) esta com medo de provar que sua própria teoria esta correta e esta se borrando de medo!?(rs) eu vou te ajudar a superar esse trauma Marcus.

 

--senhor elas seguiram para o bosque.--disse um dos soldados a sair da mata.

 

William—ótimo!as surpreenderemos lá.enquanto isso Marcus assista e aprenda.

 

Seguindo ao bosque William deixou Marcus e dois de seus soldados para trás a segurar-lo enquanto levava uma dezena para a caçada de Xena.

Não demorou muito para tiros serem ouvidos e gritos de dor ecoarem por entre as arvores.algo acontecia e Marcus tratou de se livrar daqueles dois.

Pegou sua faca cega e cravou na bota de um.seu escândalo foi certo e com um soco no rosto deste ao se abaixar Marcus o derrubou.já o outro tentou segurar-lo mas Marcus rapidamente o colocou também ao chão.

 

Avançando ele ouvia o confronto se intensificar,um tormento para sua alma e ouvidos que nada podiam fazer na velocidade que suas pernas corriam.

 

De repente a voz de Gabrielle o congelou.

Retirando os galhos teimosos que cobriam sua visão ele avistou Xena caída ao chão sendo segurada por Gabrielle em seus braços.

 

Gabrielle—não..você não pode me deixar..--ela chorava tentando conter seus soluços.

 

Xena—(rs) não se preocupe..comigo.seja forte mas nunca..deixe de sorrir.me prometa que sorrirá.Gabrielle..

 

Gabrielle--não posso sem você.

 

Xena--prometa.Gabrielle..--alisando pela ultima vez a bochecha da barda Xena derrubou seu braço ao chão fechando de vez seus olhos cansados.

 

William—porr*!eu pensei que isso fosse um tranquilizante..acham que eu deveria ter usado isso apenas depois do nosso confronto?--arrancando risadas do restante de seus soldados William foi confrontado por Marcus que segurando firme em suas roupas ele o segurou no lugar.

 

Marcus—o que você fez?!!--William não tinha uma resposta mas um pequeno sorriso a se refletir.

 

William—ela não é tão boa assim.

 

Marcus—você a dopou para poder lutar contra ela seu covarde!?!

 

Retirando sua arma do coldre Marcus a colocou na cabeça de William e seus soldados fizeram o mesmo contra Marcus.

 

Marcus—vão voltar e não retornarão!isso inclui você Will.

 

William—eles vão te matar assim que der o primeiro passo.

 

Marcus—ainda bem que não preciso disto para levar você junto a mim para o inferno.

 

William—façam o que ele diz...para casa.deixe que o sangue dela corra inutilmente e não ao nosso proposito!

 

Marcus—cale a boca!

 

William—(rs)

 

depois de atravessar o portal Marcus não conseguia olhar para o rosto de William.sua vontade era de apertar o gatilho e explodir sua cabeça.

 

Marcus—você nunca mais verá esta maquina.

 

William—por que esta tão chateado?podemos voltar novamente e fazer diferente.(rs) quantas vezes quisemos.

 

Marcus—não,não podemos!!..espero que não procure esta maquina de novo William pois vou enterrar-la na mais profunda cova que farei assim como nossa amizade.

 

William—você não foi o único a criar essa maquina.

 

Marcus—é mesmo?pense de novo.

 

Marcus não perdera tempo.retirou de dentro da fabrica a maquina que compartilhava com William e a levou para o mais distante que pudera dele,para o mais escondido esconderijo que tinha.

Uma casa de campo que em dias melhores já fora um lugar para se chamar de lar em sua lua de mel.

Antes de cobrir aquela maquina Marcus lembrou daquela guerreira.

Se fosse rápido ele poderia salvar sua família..poderia??

 

Marcus—como esta no Brasil??--no telefone ele alegrou-se por falar com sua amada.

 

Lilian—divertido mas nada distrai a falta que me faz.

 

Marcus—e Anna??

 

Lilian—deu pra seguir os passos do pai.ha horas que ela não sai do quarto.da ultima vez que a vi falava de um certo projeto.

 

Marcus—ela deve esta procurando alguma forma de incendiar a casa.

 

Lilian—(rs) fique tranquilo.eu não vi nenhum fosforo com ela...querido,você esta bem??

 

Marcus—cortei meus laços com Kirk..espero que minha família faça o mesmo.

 

Lilian—depois de tanto tempo trabalhando juntos..foi a escolha mais sensata que teve durante todo esses anos.sei que fará o que é certo..sempre soube.

 

Marcus passou dois dias avaliando o que faria com a guerreira que deixara para trás.planos e mais planos preenchiam sua cabeça e a cada segundo perdido sentia o erro que estava cometendo.

 

Marcus—que se dane.

 

com uma bolsa preparada Marcus atravessou o portal jurando que esta viagem seria sua ultima e seria.

 

***

 

De volta ao bosque Marcus encontrou Gabrielle e por motivos óbvios preferiu permanecer escondido.

Um tumulo já estava feito e muitos iam ate este tentando convencer Gabrielle que o melhor era levar o corpo de Xena para Amphipolis mas ela era pura raiva com conselhos alheios e só repetia a mesma coisa.

 

Gabrielle—ela vai ficar aqui.ate eu me vingar do homem que a matou!!

 

aquele foi o dia mais longo de Marcus.sentir-se culpado pela morte de Xena o derrubou de qualquer maneira mas nem tudo estava acabado.

 

Marcus—ele não tinha uma arma fatal..

 

ele avançou seus passos preocupados,desviando de muitos que desconheciam-o curiosos de sua presença.

 

Marcus—ela esta viva.--falou ele baixo levando Gabrielle para longe dos ouvidos dos outros.

 

Gabrielle—o que você esta fazendo aqui?!!--segurando o casaco de Marcus Gabrielle o puxou para mais perto.era ódio aquilo que atiçava seus olhos verdes e Marcus no momento estava mais preocupado com o estado da guerreira dentro do tumulo abafado do que com aquela loirinha carregada de fúria.

 

Marcus—ela esta viva.posso ajudar..

 

Gabrielle—ela morreu!!cuidei de suas feridas,de seus machucados e ela nem sequer sentiu o quente do meu toque.você trouxe aqueles malditos ate a gente.era por isso que nos seguiu durante todo o dia.

 

Marcus—o que?!

 

Gabrielle—ela te viu.durante todo o dia, nos observando no lago, nos seguindo ate a cidade..se aproximou de nós para nos vigiar!

 

Marcus—precisa me deixar ajudar-la.

 

Gabrielle—precisa ir embora.este tumulo não vai abrir ate o seu amiguinho voltar e encontrar sua morte pela minhas mãos!

 

Marcus deu as costas a Gabrielle e se afastou.

 

Durante a noite quando finalmente ele caminhou em direção ao tumulo de Xena.

Gabrielle dormia em um pequeno acampamento alguns metros dela e isso o deu a oportunidade que precisava.

Empurrando devagar a tampa daquele tumulo Marcus encontrou Xena.seu corpo tinha ferimentos de tiros que possivelmente rasgaram sua pele durante a caça dos soldados de Kirk,outros tinham sidos causados pela espada de William em seu confronto,sem contar os varios roxos em seu corpo.

rapidamente ele tirou sua pulsação e ela era quase nula.não era a toa que foi identificada como morta.

 

Marcus—(rs)..sortuda do caralh*.

 

Retirando-a do tumulo Marcus fechou o mesmo.da forma que Gabrielle estava irritada a euforia dela neste momento não o ajudaria.

Carregando-a Marcus se afastou do bosque e tentando reacordar-la ele lhe aplicou uma dose de adrenalina.

Ela não acordara e isso pedia medidas drasticas.

Marcus tinha apenas mais uma dose e não estava disposto a gastar-la quando ouviu o respirar fraco de Xena.

 

Xena—o que esta fazendo?--perguntou ela quase sem forças para empurrar as palavras para fora de sua boca.

 

Marcus—o que é certo.

 

--(rs) ora se não é a princesa guerreira.--disse uma voz cheia de si e quando Marcus virou-se carregando apoiado a ele Xena em seu pior estado se depararam com aquele que só causaria problemas para eles nessa situação.

 

Era o ladrão da taverna que agora com seu bando montado em cavalos havia reunido um grupo maior de homens que cercaram Marcus e Xena.

Ele observou as varias faixas por boa parte do seu corpo e a forma como ele amolecido era um belo peso para Marcus segurar.

--eu não sei o preço de muitos heróis por ai mas sei bem quem pagaria pela cabeça dela.--disse ele rancoroso da lição que aprendera com a guerreira.

 

Marcus—tente.ela pode ter tido misericórdia com sua alma mas eu te desafio a tomar-la das minhas mãos.vamos.não me diga que esta com medo de uma mulher ferida e um homem de mãos ocupadas.

 

Ele descera de seu cavalo atiçado pela provocação e assim que fizera isto Marcus o chutou ao rosto derrubando-o ao chão isso fora um alerta para os homens que os assistia tentar pegar-los mas Marcus jogou Xena sobre o cavalo do dono desmaiado ao chão e ela caindo deitada mal sentira a dor daquele movimento graças ao seu corpo dormente.

Marcus subiu logo depois e levando-a dali eles cavalgaram sendo perseguidos pelo grupo.

 

--Anna...--uma voz ecoara em meio aquele cavalgar apressado que arrancava a terra desesperado.

 

Preparando uma flecha um arqueiro do grupo de ladrões fixou bem seus olhos ao seus dois alvos em movimento.

Seguiam bem pela mata desviando das arvores achando uma trilha porem o olhar atento daquele arqueiro fizera toda diferença e assim que seu caminho se tornou livre de obstáculos ele disparou sua flecha acertando uma das patas traseiras do cavalo.

Este relinchou feroz tropeçando em sua velocidade a tombar na trilha e lançar a dupla a uma descida de alguns metros barranco abaixo.

Rolaram sem controle,enlameando seus corpos e chocando-os em troncos quebrados,arbustos espinhosos ate o acordar de Anna livrar-la desta terrível visão.

 

Para sua surpresa estava em seu quarto,fervendo com uma febre que nunca tivera e ofegante pela verdade vista.

Ao seu lado Eve a acalmava e por mais essa surpresa ela apenas a abraçou.

 

Eve—Anna??

 

Anna—tá..eu entendi.eu preciso achar esse mapa..

 

Fim do capítulo

Notas finais:

eae pessoal.o que acharam??

Marcus pra mim sempre foi um personagem complexo demais para se criar e dei sorte em produzir-lo aos poucos.suas atitudes eram no começo claramente de um pai controlador e temeroso pelo projeto de Anna e este capitulo foi otimo para mostrar um pouco do que ele é na verdade.como era essa convivencia dele com WIlliam,como era ele ser um pai que tem na consciencia o peso do que fez a Anna quando bebê e dos varios obstaculos que ele teve que ultrapassar ou negar-se comover para manter essa mentira a William que o soro não tinha efeito nela mas todas sabemos que tinha.

mostrar como surgiu essa rivalidade entre Miller e Kirk já era algo que me incomodava porque eu estava sempre adiando mostrar isso e agora foi.kkk espero que muitas não se limitem em ver apenas o ponto de vista de Anna mas sim o dele também pois ver os motivos que o tornaram o pai que Anna não considera seu é algo bem interessante.

espero que tenham gostado.<3


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Comentários para 55 - Capítulo 55--o que é certo:
WalCat
WalCat

Em: 18/04/2016

Estou aqui sofrendo de abstinência pelo próximo capítulo! rs

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lucy
lucy

Em: 16/04/2016

nossa fiz um comentário enorme e me acontece de fechar a janela affz tô p da vida.....

volta logo , vc arrasou, fiquei de boca aberta com esse capitúlo, feliz por Marcus não ser um babaca

por ter ele tentado concertar uma situação com xena e , na curiosidade em saber o que Anna Miller vai fazer,  contente que ela pode ver o pai com outros olhos rs rs e até se orgulhando , imaginando aí uma luta entre titãs pela frente.....Willian tem que pagar por seus erros e vilania 

estou muito feliz com o capítulo e suas doses homeopáticas de revelações kkkk e pra vc 

OLHA EEEEEEEEEEELA !!!  que danadheeeeeenha vc sempre nos surpreendendo e que presente pra gente este conto eu espero sinceramente que vc continue escrevendo pra gente moça vc é um achado, tem um dom tenha certeza ! vou torcer pra vc pegar cada vez mais gosto em escrever kkkk isso é até meio egoista da minha parte...sim confesso , mas me dá algum desconto ainda estou sob o efeito do capítulo lido, um mega comentário apagado afzz , só acontece comigo ai ai ai kkkk 

NOTA MIIIIL !!!! BJS XAU ATÉ EM BREVE RS BOM FINAL DE SEMANA MOOOOÇA 


Resposta do autor em 16/04/2016:

kkkkkkk adorei,baixou outra Ana aqui.

fico muito feliz e agradecida pelo reconhecimento do meu trabalho.amo escrever,não vejo dificuldade nenhuma em fazer-lo todos os dias ate mesmo naqueles dias em que tudo parece entediante e sem criatividade,sempre foi o meu sonho me tornar algo assim e obrigada pelo apoio.kkk <3

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Sara
Sara

Em: 16/04/2016

Eu adorei 😊 tá cada vez mais interessante!

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Sofi
Sofi

Em: 10/04/2016

Ai meu deus cada vez gosto mais da xena :)

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