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No meio de tudo, Você. por JuliaR

Ver comentários: 13

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Palavras: 2419
Acessos: 5398   |  Postado em: 00/00/0000

Capítulo 30

Mal entramos e senti minhas costas colidirem com a parede e sua silhueta encostar-se ao meu corpo não deixando o mínimo espaço que seja entre nós, o cheiro da sua pele, do seu cabelo me acertaram em cheio, inebriando completamente meus sentidos. Sua boca quente se apossava do meu ombro serpenteando até meu pescoço, fazendo-me soltar lufadas de ar, enquanto suas mãos delicadas desatavam o nó do meu robe e revelaram uma lingerie branca. Da distância em que estávamos pude ver seu olhar passar de um misto de admiração a excitação em segundos, enquanto sua boca vermelha mordia os lábios sensualmente. --Vem cá. –disse puxando-me pelas mãos e eu segui enquanto ela sentava-se no sofá de couro vinho. Caminhei sensualmente até ela enquanto suas mãos inquietas pareciam coçar para me tocar. --Perfeita—disse hipnotizada olhando meu corpo. Prendi o lábio inferior entre dentes, quando sentia suas mãos alisarem minhas pernas até chegarem as minha bunda onde apertou com força e puxando-me para si. Beijando minha barriga que parecia esquentar a cada toque de lábios deixados em beijos suaves. Eu queria mais daqueles beijos. --Tudo para você, amor. –Falei entre gemidos enquanto sentia as unhas curtas arranjarem minha cintura --Senta.- disse é seu tom de voz pela primeira vez em todo aquele tempo foi doce. Sentei-me em seu colo sentindo um frio na barriga, ao vê-la frente a frente, seu olhar quente me fazia perder o sentido, suas mãos seguravam meu cabelo enquanto puxava meu cabelo para trás e sua boca mordia e lambia meu colo, e maxilar. Minhas mãos trêmulas apertavam seu ombros, arranhando sua pele, enquanto as dela apertavam minhas pernas, e me puxavam pela cintura encostando seu corpo ao meu. Mas faltava algo para ser completo, algo que a muito me fora negado por ela, eu eu já não sabia viver sem. --Me beija, por favor—disse num suspiro implorado sentindo seus labios macios no meu pescoço, ela parou de repente então vi no seu olhar a dúvida, contornei delicadamente com o indicador seus lábios bem feitos . –Quero sentir o gosto dos seus lábios, da sua língua... Não foi preciso segundos e senti sua boca contra a minha, num beijo cheio de saudade, vontade, tensão. Acariciei sua língua com a minha enquanto a sentia sugar meus labios. --Alice...—suspirei ao sentir meus labios sendo mordidos –Ah. --Voce é tão gostosa—disse dando um tapa estalado na minha bunda –Rebola para mim, Letícia. Não a nada que ela me pedisse que eu poderia negar, me movi lentamente sobre seu colo enquanto ouvia seus gemidos deliciados, retirei sua roupa para que pudesse arranhar suas costas, eu queria marca-la como minha. Sua mão atrevida ultrapassou o pano úmido da calcinha enquanto ela pressionava o nervo rígido arrancando um gemido sofrido meu. --Completamente molhada, só para mim. Disse apertando entre seus dedos enquanto sugava meu meu peito me deixando completamente enlouquecida. --Senta neles, linda. Desci meu corpo sentindo seus dedos me invadiram meu intimo, enquanto sua mão me auxiliava --Desce assim com vontade. –Fiz o que ela ordenou sentindo um prazer indescritível que so ela poderia me dar.—Isso. Não demorei muito a chegar ao ápice a senti parar os movimentos, completamente suada colei minha testa a sua tentando recuperar a respiração. Suas maos suspenderam meu corpo e a olhei sem entender ate que a vi me deitar delicadamente no tapete de frente a lareira. --Sempre quis ter você aqui. Sorri encantada enquanto a via de joelhos tirando completamente a roupa exibindo a pele clara, que implorava para ser beijada. O vermelho do seus cabelos, o rubor da sua face, combinavam perfeitamente com o fogo da lareira atrás dela formando uma das imagens mais lindas que já vira. Queria guardar para sempre em minha memória, naquele momento eu sabia que era completamente dela. --Você pode me ter onde você quiser. Ela sorriu com os lábios encostados aos meus. ** Mais uma dia de trabalho, passei a manhã inteira no escritório, depois de um noite intensa da qual preferia não comentar estava de volta a rotina sentindo o peso do cansaço no meu corpo. Eu estava esgotada. O dia passou sem mais delongas, quando recebi a ligação da recepção de que fosse ao escritório de Victoria em dez minutos. Sabe-se lá o que ela queria, mas não deveria ser coisa simples, do contrário não faria tanto mistério. Fui a sua sala e dessa vez não havia ninguém, o que era estranho devido ao horário, sua secretária me mandou entrar imediatamente. Caminhei até sua sala e a encontrei absorda entre papéis, e livros volumosos. --Boa tarde. --Boa tarde, Alice. Só então desviou os olhos dos papéis e me olhou de cima a baixo. E com o cenho franzido me lançou um olhar avaliador. Eu fiz o mesmo e o que vi foi uma mulher completamente exausta. --Sente-se. Sentei na cadeira ficando bem menor que ela, afinal ela parecia sentar em um trono de tão grande e imponente que era. --Cansada? --De forma alguma. --Não parece. Abotoe os últimos botões, há marcas vermelhas. Prendi a respiração por alguns segundos lembrando da noite anterior. Por algum motivo desconhecido não gostaria que Victoria soubesse. --Desculpe, sabe como são os insetos no verão. --Sim, inseto com nome e sobrenome. Engoli seco abotoando rapidamente. Enquanto vislumbrei um olhar irritado vindo dela. --Também não precisa se enforcar. Desabotoei o último botão. --Já ouviu falar do caso Perez? Me indagou calmamente enquanto ainda fitava os papeis. --Claro, não se fala de outra nesse país. Respondi estranhando a pergunta. --O Júri é hoje. E estarei na defesa. Arqueei a sobrancelha surpresa --Mas era outro até semana passada... --Ele saiu do caso. E eu o assumi. --Causa perdida --O que disse? –ela me olhou analítica. --Nada, perdão? --Gostaria de me acompanhar? Arregalei os olhos em surpresa. Qualquer um gostaria de participar do júri mais comentado do ano. --Esta falando sério?! Ela apenas continuou me olhando inexpressiva. --Claro que eu quero! Onde devo estar? --Esteja aqui em uma hora. --As suas ordens. Sai do escritório saltitante e tão feliz que recebi olhares estranhos pelos corredores. Entrei na sala esbaforida enquanto uma Patrícia me olhava sem entender. --Comeu carne de palhaço? --Quase isso! Você sabia que Dra. Victoria está no caso Perez? --Ouvi algum comentário sobre. Por quê? --Adivinha quem ela convidou para ir com ela?! Disse enquanto sentava na mesa a olhando com expectativa. --Bárbara? Meu sorriso morreu nos labios. --Não. --Você? --Euzinha. Patricia me olhou com a cabeça pendendo para o lado, como se pudesse ver através da minha alma. --O que foi? --Nada. --Desembucha de uma vez. --Suposições. --Quais? --Que a toda poderosa esteja de olho em você, por exemplo. Comprimi os labios pensativa. --Você só pode estar brincando. --Pareço estar brincando? Me disse séria. --Porquê ela estaria interessada em mim? --Primeiro que desde que chegou aqui não vi ela levar nenhum estagiário para acompanhar audiência, quanto mais um juri, segundo a forma como ela olha para você...É diferente, não é com um desdém de quando ela olha para mim ou os outros. Terceiro, nós sabemos bem as preferências dela. Pelo menos, é o que ouço em corredores. --O que você ouve nos corredores? --Que ela é gay. --E qual o problema? Desviei o olhar fitando a parede, no meu íntimo temia uma resposta preconceituosa, não que Patricia já tenha demonstrado algum tipo de discriminação, mas nunca se sabe. --Problema nenhum, Alice. Só acho que seu coração já deve estar ocupado. Arregalei os olhos. --O que?! --Você não iria terminar com Bernardo por nada, ou ia? Sejamos francos há alguém responsável por isso. E nem estou te cobrando, so quero abrir seus olhos para as verdadeiras intenções dela. --Mas ela trata Bárbara da mesma forma, alias bem melhor que eu. --Talvez a intenção com ela sejam outras. --Nos poupe, Patricia, nem sei porque estamos nesse assunto com essas suas teorias conspiratórias. O fato é, que vou estar no caso mais falado dos últimos tempos, da para acreditar? --Realmente, fico surpresa que ela tenha aceitado, sinceramente não acredito que ela seja absolvida. --Nem eu. Eu mesma se fosse jurada duvido que não a condenasse. --Mas trata-se de Victoria, não duvido de nada.Quanto a você, boa sorte quero saber os detalhes depois. Entrei na sala de Victoria enquanto ela conversava com alguns advogados na própria recepção, tentei ao máximo não fazer nenhum barulho para sequer ser percebida, mas a tentativa foi falha quando sem querer topei na mesa do centro e quase derrubei o vaso de vidro. Todos me olharam, inclusive Victoria. --Perdão. --O telão precisa expor as imagens na ordem exata, pasta clicar na seta a direita para passar a próxima imagem, e para retornar a esquerda. –Vi o técnico de informática explicar a Victória enquanto lhe entregava um controle remoto. Ouvi doutor Marcus, a arrogância em pessoa, perguntar a Victoria. --Tem certeza que nao precisa de assistência? Eles estarão ferrenhos na acusação... --Absoluta. –Disse enquanto colocava documentos e controle na pasta. --Talvez seja bom levar alguém para caso... --Srta.Alice vai me acompanhar. –disse e todos me olharam como se eu fosse um nada, inclusive Barbara que me lançou um olhar arrogante. --Digo, alguém com experiência, não uma estagiária. Obrigada pela parte que me toca. Me senti um inseto. --Eu tenho mais experiência que todos reunidos aqui, tenho certeza que não precisarei de mais. Alice por favor me acompanhe. Juro que tentei controlar o sorriso zombeteiro nos lábios, mas temo não ter conseguido pelo jeito raivoso que Bárbara e Marcus me olhavam. --Sim senhora, com licença. Seguimos pelos corredores sendo acompanhada pelos olhares de todos que trabalhavam, curiosos. Eu tentava seguir os passos firmes e rápidos dela enquanto o barulho do seu salto ecoava por todo canto. Ela estava diferente hoje, trajava roupas clarar, o que era raro, sua camisa branca e uma saia marfim combinando com os saltos.. E seu cheiro amadeirado me fazia fechar os olhos, como se assim pudesse guarda-lo na minha memória. --Já pode tirar o sorrisinho do rosto. –Disse enquanto dobrava a esquerda enquanto quase seguia direto, voltei rapidamente a seguida pelo caminho correto.—E preste atenção por onde anda. --Desculpa. –Ri mais ainda.—É que seu perfume me distrai. –sussurrei baixinho. --Como disse? –ela travou o passo e quase esbarrei nela. --Que estou andando muito atrás. --Hum. Entramos no elevador, lotado por sinal, ainda pude ouvir Victoria bufando ao entrar no fundo enquanto eu me punha a sua frente. Podia sentir sua respiração calma nos meus cabelos, e seu perfume invadindo ainda mais. Estávamos próximas demais, e o simples fato de senti-la segurar minha cintura firme enquanto descia de andar me fazia tremer por inteira. Prendi a respiração até chegarmos ao térreo. Fomos ao estacionamento, e mal chegamos e os seguranças nos acompanharam até o carro. Eu nunca iria me acostumar com aquela vida. Pobre, Victoria. Entramos no carro em silêncio enquanto o motorista manobrava. --Obrigada. Ela me olhou sem entender. --Pelo convite e também por ter me feito me sentir um pouco menos insignificante na sua sala. --Por nada. É por isso esse sorriso todo. Só então notei que sorria tanto que minhas bochechas doeram. --É meu primeiro júri, e com a melhor criminalista do país, não tenho motivos para estar contente? Parece um sonho. --Alice, esse certamente será meu pior júri. Estará mais para pesadelo que sonho. Meu sorriso murchou. --Como você está? –Perguntei ao notar no seu semblante um misto de inquietação. --Normal e você? --Bem, eu acho. --Você acha que irão transmitir o júri? --Não. Vi com estranhamento Victoria inclinar-se e retirar do compartimentos uma pequena garrafa de bebida alcoólica enquanto dava goles. Arregalei os olhos para a cena. --Tem certeza que está bem? Ela me olhou significativamente sem responder, seus olhos avermelhados e olheiras me fitavam como se na íris escuras escondesse mais coisas do que ela poderia revelar. --O que houve? Esta nervosa? –Segurei suas mãos frias e trêmulas. --Não é nada, só cansaço. --Independente do veredito, sei que dará o melhor. A defesa não estaria em melhores mãos, tenho certeza. Ela fechou suas mãos nas minhas com um aperto delicado. --Obrigada. Sorri em resposta enquanto ainda massageava sua mão tentando transmitir a ela o mínimo de conforto. Ela logo puxou um frasco e borrifou essência de menta em sua boca. Logo poderia ser ouvido os burburinhos em frente ao tribunal, várias pessoas com cartazes contra a acusada, pedidos de justiça, acusações, gritos de protesto por todos os lados. Assim que identificaram o carro de Victoria pude ouvir com detalhes o barulho de mãos colidindo com a janela do automóvel, pessoas possessas gritando palavras inteligíveis. --Meu Deus! – Falei assustada nem em pesadelos imaginei que veria tanto gente assim protestando contra. A tarefa seria mais difícil do que pensei. O carro parou e ouvi a respiração funda da mulher ao meu lado. --Preparada? Minha mente gritava não, mas não poderia mostrar fragilidade logo agora. --Vamos. *** Há palavras que nos beijam Como se tivessem boca. Palavras de amor, de esperança, De imenso amor, de esperança louca. Palavras nuas que beijas Quando a noite perde o rosto; Palavras que se recusam Aos muros do teu desgosto. De repente coloridas Entre palavras sem cor, Esperadas inesperadas Como a poesia ou o amor. (O nome de quem se ama Letra a letra revelado No mármore distraído No papel abandonado) Palavras que nos transportam Aonde a noite é mais forte, Ao silêncio dos amantes Abraçados contra a morte. Alexandre O'Neill

Fim do capítulo

Notas finais:

Olá, lindas.

Mais um cap, dessa vez acho que muita gente vai gostar, especialmente as teamleticia

Esse júri reserva muitas surpresas do passado. No próximo terá continuação, tenho a impressão

Que o próximo agradará bastante as teamchefinha hahaha

Uma observação: cap passado recebi uma dúzia de comentário desaforados e ofensivos

Feitos pela mesma pessoa, que se tão madura, fez diversas contas fakes com objetivo de ofender e me pressionar. Inclusive com ameaças de deixar a história. Pra essa pessoa um recadinho: Querida, você não tinha nem que estar aqui. Se não gosta de história clica no x do lado superior direito e seja feliz. Kkkkkkk

Beijo lindas

PS: fui pressionada a fazer esse cap em troca de uma ótima recompensa.😈


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Comentários para 30 - Capítulo 30:
Mille
Mille

Em: 13/10/2016

Ola autora tudo bem?


Hoje me bateu aquela saudade, e resolvi vim deixar meu recado.
Espero que retorne logo ao LETTERA.


Bjus

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JanBar
JanBar

Em: 25/07/2016

Julia, tudo bem com vc? Espero que sim!

Lindona, acho que essa é a décima vez que releio esse capítulo. Ele é um capítulo apaixonante! Além da belíssima, e hot, cena de amor entre Alice e Letícia, o texto está com um ritmo e uma fluidez maravilhosos. Sendo assim, estou morrendo de curiosidade pra saber como vai ser esse julgamento? Como a Alice e a Victória vão enfrentar e, se ganharem, comemorar essa causa? E a Letícia, quando souber q a Alíce está com a deslumbrante e poderosa Victória, vai reagir como? Vai ficar insegura?! Vai revelar que ama Alice e desfazer o noivado?! :-) 

Enfim... Muitas perguntas e muito poucas respostas até agora! Por isso vc precisa continuar publicando! :-) Please! Volta! ;-) Bjs, JanBar

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TamySantos91
TamySantos91

Em: 25/04/2016

Adorandoo..muito feliz pela volta do conto..vc escreve muito bem..está de parabéns...Por Favor nao nos  deixe tanto tempo aguardando o capítulo..é ansiedade dmaiiisss...abraço tudo de bom...

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thays_
thays_

Em: 16/04/2016

Estou apaixonada por essa história, é fantástica! Adorei as referências literárias e as mudanças de atitude de Alíce ao longo dos acontecimentos, saindo do que se é esperado. A Letícia mandou muito mal, acho que vai sofrer muito ainda pra conseguir a Alice de volta, se é que vai conseguir. Ia adorar ver ela e Victoria juntas, mesmo que não fosse dar em nada. Comecei a ler hoje e estou mega ansiosa pro próximo capítulo ;) Parabéns, autora, sua escrita é muito envolvente.

Bjs

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Mari Brandao
Mari Brandao

Em: 16/04/2016

Eu fiz questão de comentar dessa vez team Leticia também

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Naiane Lins
Naiane Lins

Em: 16/04/2016

Sou 100% #TeamLeticia! Quero muito ela com a Alice novamente juntas

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graziela
graziela

Em: 16/04/2016

Oi. Também sou #teamchefinha,  pois Letícia já usou e abusou e fez a Alice sofrer muito. 

Só não entendi muito bem Victória,  esperando pelo próximo capítulo para saber mais. 

 

E como sempre amando a história.  Parabéns. 

 

Bjs bom final de semana. 

Responder

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Livia88
Livia88

Em: 15/04/2016

Olá Cara Autora!

 

Há muito não deixo um comentário em sua hitória, mas diante de tamanhos absurdos que tenho lido nos comentários, não pude não o fazer.

Já li muitos contos, e afirmo que o seu é muito bem escrito. Gosto do seu enredo e as mudanças de atitute da personagem Alice são muito coerentes com o que ela vivenciou no decorrer do conto.

A personagem Lethícia fez por merecer ser tratada com um pouco de indiferença por parte da Alice. Ela precisa demonstrar por atos que merce ter Alice de volta e continuar noiva não é um deles.

Gostaria muito de acompanhar o desenrolar desse "envolvimento" de Victória com Alice, é algo sedutor e que pode trazer mais amadurecimento para a personagem foco.

Sinto muito terem outras leitoras que tenham a mente tão pequena a ponto de desistir de uma história tão bem escrita, somente por contariar desejos próprios.

Melhor para mim e para as suas outras verdadeiras leitoras.

Continue a me surpreender Cara Autora!

Espero ter o privilégio de poder comentar novamente um capítulo seu.

Até Breve.

Responder

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olivia
olivia

Em: 15/04/2016

Olá o comentario que fiz no capitulo 28,é  que voltei lá para ver se eu tinha pulado algum paragrafo,não entendi as criticas sem fundamento de determinadas leitoras!!Li e reli e nada,estão todos na mais perfeita ordem,aos meus olhos você continua ótima!!!!!!!!!!!!Bjs

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olivia
olivia

Em: 15/04/2016

Boa tarde Julia! Leio sua historia do primeiro ao ultimo paragrafo,você é ótima escritora. Não entendi o porque de tanto blá,blá sobre Alice. A historia é sua e você sabe desenvolver os personagem.ESSAS LEITORAS deveriam ter mais respeito pela autora que escreve com muita seriedade.Adoro ler sobre juri,tribunal processos e tudo que diz a respeito de um julgamento.Parabéns por nos blindar com seu talento!!!Obs;acho que é a primeira vez que faço um comentario do seu trabalho!!!!!Bjs

Responder

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Pryscylla
Pryscylla

Em: 15/04/2016

Ansiosa pelo próximo capítulo.

Bjus =]

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melissa
melissa

Em: 15/04/2016

oi... Que bom que voltou... amo sua história, e continuo na torcida por leticia, sempre...

Responder

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Mille
Mille

Em: 15/04/2016

Início quente, ui adoro quando a Alice e Letícia no momento delas.

Esse Juri será muito intenso, estou mega ansiosa.

Bjus e até o próximo

Responder

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