Capítulo 57. Um perigo chamado Harold Hainz.
A coronel levantou pela manhã de um jeito meio forçado. Acontece que ela estava com um certo pezinho extra chamado Celina, que estava praticamente em cima da sua barriga. Andressa já havia levantado e ria da cena que estava presenciando.
-- Bom dia meu amor, como está se sentindo?
-- Tirando esse peso extra que está aqui em cima de mim, vai ficar tudo bem, não é princesinha da mãe, falou para a filha que a olhava sorrindo.
-- Bom dia meu amor, falou para Andressa que já estava sentada na cama com Celina em seu colo.
-- Meu anjo, como você está se sentido? Está tudo bem?
Márcia não estava entendendo as perguntas da esposa e disse:
-- Porque está perguntando isso querida? Está tudo bem.
-- Humm... e a sua retaguarda, não está assim meio dolorida? Perguntou rindo para Márcia que agora cerrava o cenho e havia caído na real sobre as perguntas.
-- A minha retaguarda querida, vai muito bem e obrigada. Agora veremos quando for a sua. Aliás, essa bundinha é maravilhosa e quando ela fica empinadinha...ai meu Deus!!!!
Andressa percebeu que Márcia estava com quartas intenções e resolveu mudar de assunto. André também havia acordado e estava na cama junto com as mães e a irmã que brincava com o urso que a madrinha havia dado.
-- É minha querida, o papo está bom, mas eu tenho que ir para o quartel. E você meu amor, a que horas vai para o regimento?
-- Eu vou na parte da tarde, porque marquei consulta com a Laura agora na parte da manhã.
-- Mas está tudo bem com você? E o bebê?
-- Calma amor, é só o pré natal que eu preciso fazer.
-- Nesse caso, eu vou com você, almoçamos, deixamos as crianças no meu pai e depois você fica no regimento e eu vou para aquele inferno, está bem assim?
-- Está amor, eu também prefiro assim, porque da outra vez você não conseguiu acompanhar direito e agora eu faço questão de ter você por perto.
-- Eu estarei sempre aqui. Agora mesmo vou telefonar para o Clóvis e avisar que chegarei após o almoço.
Assim foi feito, a coronel telefonou para o major e este se prontificou a cuidar de tudo até que ela chegasse.
-- Fique tranquila coronel, qualquer coisa eu telefono avisando.
-- Obrigada major, então depois do almoço estarei ai.
Andressa estava arrumando para dar banho nas crianças, quando Márcia se aproximou e deu-lhe um beijo na nuca que a fez se arrepiar todinha. Até os cabelinhos de trás se arrepiaram.
-- Depois de dar banho nas crianças, trocá-las e alimentá-las, eu quero você ali e nua naquela cama, falou para Andressa.
-- Humm... amor, assim você me excita de uma tal maneira que eu me perco. Vou adorar ficar nua para você.
Após terminarem de cuidar da crianças, Andressa foi tomar banho enquanto a coronel estava arrumando a farda dela e da esposa. As crianças tiravam um soninho, pois haviam acordado cedo. Aproveitando que a esposa estava tomando banho, Márcia foi até a gaveta da cama e pegou o brinquedinho que Andressa tanto gostava e seguiu em direção ao banheiro. Entrou sem fazer barulho e agarrou a esposa por trás e ela sentiu algo diferente.
-- Amor o que você está querendo?
-- Você minha delícia, respondeu.
Quando ela percebeu que Márcia estava usando o dildo, ficou um pouco apreensiva, pois imaginou que ela lhe daria o troco da noite anterior. Mas iria ver até aonde isso ia dar. As carícias começaram ali mesmo na banheira e foram terminar na cama.
Márcia colocou a esposa na cama e os carinhos foram aumentando na proporção do prazer que elas sentiam.
-- Aiiiii... que delícia amor, me possui com esse brinquedo, vem me come sou toda sua sempre!
-- Safada, sem vergonha, bandida. Ah Andressa meu amor, é hoje que eu te pego de jeito! Vem me dá tudo o que eu quero. Hoje você não escapa.
Aos poucos Márcia foi se aproximando com calma do botãozinho de Andressa. A visão daquela bundinha que estava quase entregue a deixava louca e extasiada de prazer.
-- Que visão maravilhosa amor desse cuzinho me querendo e fugindo ao mesmo tempo, ai minha delícia.
Márcia percebeu que ela estava meio apreensiva, mas tratou logo de deixar Andressa relaxada e falou:
-- Calma querida, eu não vou te machucar, confie em mim. Não farei nada que você não queira.
Quando Márcia percebeu que a esposa estava mais relaxada introduziu um dedo na sua vagin*. Andressa então empinou a bundinha e deixou a mostra o orifício do cuzinho bem relaxado. Introduziu um dedo no buraquinho proibido e começou a massageá-lo. Continuou cutucando e o calor do sex* o deixou suado.
-- Ahhhhhhhhh, o que você está fazendo amor?
Márcia havia deixado estrategicamente um vidrinho de óleo de amêndoas no criado mudo e ao abri-lo passou o líquido no cuzinho as esposa e passou a brincar com os dedos nele. Andressa virou o rosto dizendo:
-- Para amor. Eu sou virgem aí atrás.
-- Então meu amor, vou desvirginá-lo! -- Mas vou com carinho e você vai gostar. E ficou brincando de entra e sai. A cada estocada que o dedo dela dava no cuzinho de Andressa, ela dava um gritinho. Abria os olhos e voltava a fechar de forma muito sensual conforme Márcia retirava o dedo. Conforme a esposa foi se acostumando com os toques, Márcia vai enterrando todo o dedo no cuzinho de Andressa. Aquele toque começava a dar prazer para ela e então num determinado momento Márcia substitui o dedo pelo dildo que já estava totalmente lambuzado pelo óleo e pelo creme que ela havia comprado para esse fim e foi colocando bem devagarzinho. Andressa reclamou um pouco, mas aos poucos foi relaxando e com muita calma, Márcia conseguiu introduzir a cabeça. Andressa começa a ficar excitada e fala palavras desconexas que deixam Márcia nas nuvens chamando a coronel de tesãozinho, amorzinho, vida, etc. Conforme ela foi estocando, Andressa repetia o ritual abrindo os olhos e dando aqueles gritinhos roucos que enchiam Márcia de tesão. E quando ela conseguiu enterrar todo
o dildo no cuzinho da esposa, ela começou a rebol*r. Enquanto isso, Márcia foi dedilhando seus dedos na bucet* de Andressa e também acariciou o clit*ris.
Andressa anunciou que iria goz*r e Márcia acalmou o ritmo para conseguir prolongar o prazer de ambas, mas era uma missão impossível. Nesse momento Andressa falou para Márcia:
-- Vem meu amorzinho, goz* comigo, goz*....hummmm...estou goz*ndooooooooooooo.
Márcia e Andressa goz*ram juntas entre beijos e ch*pões. Com a respiração mais calma, elas se deitaram lado a lado e Márcia abraçou a esposa dizendo:
-- Gostou meu amor?
-- Foi maravilhoso meu anjo, você foi tão sensível e com tanta calma que nem parecia a minha primeira vez. Obrigada amor por ter sido tão carinhosa comigo.
-- Andressa eu amo muito você e jamais faria ou farei algo para te machucar ou magoar. Eu digo e repito tudo o que eu disse naquele hospital. O meu desejo é fazer você e os nossos filhos felizes e enquanto eu viver vou levar essa promessa adiante. E agora de momento nós temos que pensar no nosso bebê que está aqui nessa barriga linda e logo estará em nossos braços. E logo você vai se afastar e eu espero ter resolvido todos os problemas daquele antro chamado Força Tática.
-- Amor posso te fazer um pedido?
-- Pode amor, peça o que você quiser.
-- Toma cuidado com o filho do coronel Dimitri, se o pai já era um demônio, o filho deve ser demônio ao quadrado. Eu fiquei preocupada quando você disse que ele era integrante de lá. Pelo amor que você tem em mim e nos nossos filhos, fique atenta porque eu não vou aguentar te perder. Lembre-se que eu, a Celina, o André e esse bebê que está aqui, nós precisamos muito de você. Eu te amo muito coronel Mantovanni.
-- Fique em paz amor, eu te prometo que logo aquele moleque vai estar bem longe de lá. E eu vou me cuidar, a única coisa que você tem a fazer cuidar de você, dos nossos filhos e dessa gravidez. O resto deixa que eu cuide, falou abraçando a esposa.
A coronel sabia que tinha desafios naquela unidade, mas o maior deles chamava-se Harold Hainz, e estava na hora da raposa do deserto entrar em ação.
No horário marcado elas estavam no consultório da doutora Laura e após fazer o ultrassom, a médica disse que estava tudo bem com Andressa e o bebê. Isso deixou Márcia mais a vontade. Despediram-se da doutora, pois ainda almoçariam juntas e depois cada uma iria para a sua unidade militar. A coronel combinou com a doutora que era madrinha do André, de verem as coisas para o aniversário dos gêmeos, porque ela já havia falado com a coronel Monteiro que era a madrinha de Celina e ela havia se encarregado de comprar as coisas para o aniversário que seria na sexta-feira da outra semana.
Após almoçarem e conversarem vários assuntos deixaram as crianças na casa dos pais da coronel e foram trabalhar. Ao chegarem em frente ao regimento, Márcia falou:
-- Que saudade eu tenho daqui, quando trabalhávamos juntas. Mas agora temos unidades diferentes e você está perfeita como comandante. Eu te amo muito meu amor e qualquer coisa que precisar me telefona. E tem mais, se alguém te telefonar dizendo que fui eu quem mandou ou qualquer outro de nossos amigos, retorne a ligação para saber se alguém de nós telefonou mesmo para você.
-- Porque isso agora amor?
-- Isso se chama precaução Andressa, só isso. Bom trabalho querida mais tarde eu passo aqui para te buscar. Espere-me não saia com ninguém que você não conheça, a não ser com algum dos nossos oficiais que você já sabe quem são.
-- Você também meu amor, tenha um bom trabalho e mais uma vez te peço tome cuidado com o filho do Dimitri, eu também te amo, disse Andressa dando um beijo apaixonado na coronel.
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Ao chegar no regimento, Andressa foi recebida pela major Deise que passou a ela os procedimentos da parte da manhã e o relatório sobre o patrulhamento matutino.
-- Obrigada major Deise, falou.
-- Algo errado tenente coronel? -- A senhora parece tensa.
-- Sente-se major e vamos esquecer as patentes por alguns minutos.
-- Está bem, mas o que te aflige Andressa? É algo relacionado com a coronel Mantovanni?
-- Sim Deise eu estou preocupada com ela no comando daquele antro e sabe por quê?
-- Não faço a mínima ideia Andressa, mas sei que aquilo ali tá uma verdadeira bagunça.
-- Você se lembra bem daquele episódio que aconteceu e que infelizmente acabou com a morte do meu cunhado?
-- Sim, como podia esquecer. Eu não vi, mais sei que a coronel Mantovanni colocou fogo no coronel Dimitri.
-- Isso mesmo e nós quase fomos para o presídio Romão Gomes por causa disso.
-- Mas Andressa eu não estou entendendo o que tem a ver o Dimitri, a coronel e a Força Tática. Onde você quer chegar com isso?
-- O filho daquele demônio é subtenente daquela unidade militar e já está de olho na Márcia e dizem até que ele já andou dizendo que vai matá-la.
-- Meu deus Andressa, ela vai ter que tomar muito cuidado com ele. Mas que fase a nossa coronel está passando.
-- E o pior de tudo isso Deise é que ela não me fala nada dessas ameaças por causa da minha gravidez, afinal eu estou com quase praticamente três meses e acho que o medo maior dela é que aconteça algo comigo ou com o bebê.
-- É Andressa, você conquistou mesmo o amor dela. Quem conheceu a Márcia e quem a vê agora, diz que foi milagre. E olha que ela sofreu um bocado com a perda de Celina, mas fica tranquila que ela te ama muito e vai fazer de tudo para proteger vocês. E não se esqueça de que o apelido de raposa do deserto, não é a toa. Fica em paz.
-- Eu sei Deise, só peço que Deus não a tire de mim e que ele nos deixe cuidar dos nossos filhos.
-- Deus sabe de todas as coisas Andressa, confie que tudo dará certo. Bom agora preciso voltar para a minha sala e se precisar é só me chamar.
-- Obrigada Deise, e como vai de casamento?
-- Melhor impossível, a Adriana é maravilhosa.
Andressa ficou pensando na conversa que tivera com a major Deise e chegou a conclusão de que o tempo é quem ditaria as regras. Voltou ao trabalho e com isso conseguiu se desligar do assunto.
Na colônia espiritual os avós de Márcia estavam apreensivos com mais essa fase que a neta teria que enfrentar. Mas eles estavam ali para orientá-la e no final tudo sairia bem.
-- Genaro o que mais essa menina terá que enfrentar?
-- Calma Marieta, infelizmente ela não tem como fugir desse rapaz. Eles já se encontraram em outras vidas e assim como nessa vão ter que se encontrar novamente para tentar acertar pontos pendentes. Ele e o pai quando retornaram juraram vingança e tudo o que foi destinado está acontecendo. Mas a nossa menina vai vencer mais essa e então a paz tão desejada reinará para todos. Não se esqueça de que Nicola é o grande elo que recolocará os Mantovanni em pé novamente. Dependerá de Márcia tentar mudar a índole desse jovem que agora é seu comandado. Ela não foi para essa unidade a toa.
-- Então nós não vamos ter que receber a nossa menina tão cedo em definitivo aqui?
-- Nem ela e nem a Andressa. Elas vão ver os filhos crescerem, casarem e depois verão os netos. Não se preocupe querida, porque a nossa neta vai demorar a chegar aqui. Algumas visitas sim, mas nada que afete a sua convivência com a esposa e os filhos. Logo Nicola nascerá e o novo ciclo começará de vez para todos nós. E como sempre, nossos amigos da terra e os nossos mentores espirituais, estarão lá para ajudar.
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A coronel chegou no quartel e o major Clóvis veio em sua direção.
-- Boa tarde coronel, tudo bem?
-- Sim major e aqui como estão as coisas?
-- Tudo bem coronel, eu fiz um levantamento aqui em alguns departamentos e já pedi para o mecânico do setor de manutenção vir olhar essas viaturas que estão paradas aqui. Ele olhou e fez o orçamento e para a nossa sorte coronel, as peças que precisam ser trocadas são simples e baratas. Não são caras como as compradas anteriormente.
-- Obrigada major e quanto ao resto? Alguém falou algo sobre a minha pessoa?
-- Olha coronel vou ser sincero, eles estranharam porque estavam acostumados a deitar e rolar, mas agora parece que caíram na real e até gostaram do que a senhora falou.
-- Ótimo major, assim nós só teremos a ganhar. E o subtenente Hainz onde está?
-- Coronel aquilo não é flor que se cheire, é cheio de pisar nos policiais que saem com ele para fazer patrulhamento. Mas se a senhora quiser saber, ele está no estande de tiro que fica lá atrás.
-- Então irei até lá e faça-me o favor de colocar outro oficial para o lugar dele. Esse moleque tem que aprender algumas coisas. Depois coloque os homens em posição que eu vou novamente passar em revista a tropa.
-- Sim senhora coronel, agora se me der licença.
-- Licença concedida major e depois vá até a minha sala.
Quando os soldados viram que a coronel se encaminhava ao estande de tiro, ficaram apreensivos, pois todos sabiam o ódio que o subtenente nutria pela coronel.
-- Essa mulher é louca, vai até lá sozinha mesmo sabendo que o subtenente quer acabar com ela? Um dos soldados comentou.
-- A coronel Mantovanni, vocês acham que ela está preocupada com isso?-- Essa ai é mais macho do que todos nós juntos e querem saber de uma coisa, gostei do estilo.
-- Eu também, pelo menos ela parece tratar bem os seus subordinados, falou outro soldado.
-- Olha dizem que lá na cavalaria a mulher é unanimidade e que comandante igual não tem, mas vamos aguardar e ver se não nos mandaram outro demônio chamado Pires Paiva.
-- Vocês vão se surpreender, só tem que seguir as regras. Fazendo isso só terão a ganhar, falou o major Clóvis que ouvia os comentários.
Márcia ficou observando Harold e este quando percebeu virou-se com a arma apontada para a coronel e disparou acertando a pilastra que estava próxima dela.
-- Cuidado coronel, a próxima pode acertar e não será de festim.
-- Se você for ligeiro subtenente, quem sabe você consiga, falou pegando outra arma e se encaminhando em direção ao jovem que agora recuava.
-- O seu pai era um exímio atirador e espero que você não o envergonhe Harold. Foi um ótimo policial até se meter com o que não devia. E creio que você não será igual, ou será?
A coronel apontou para o alvo e começou a atirar e em seguida virou a arma em direção ao jovem e atirou. A bala passou de raspão pelo rapaz e esse se assustou.
-- O que é isso coronel? Quase que a senhora me acerta.
-- Sorte sua que hoje a minha pontaria não está boa, porque essas balas não são de festim, disse abrindo o tambor da arma e mostrando ao jovem que as balas eram realmente de verdade. Portanto subtenente Hainz, se quiser continuar aqui, deixe de gracinhas e tem mais, não me ameace, seja homem e não um rato. Se quiser tirar as suas diferenças comigo, me enfrente de igual para igual e mostre pelo menos uma vez na sua merd* de vida quem você é realmente.
Falando isso se retirou e deixou o subtenente olhando para ela com cara de bobo, ele não acreditava que a coronel fosse tão valente assim e que não tinha medo dele. Isso era bom, pois oponente assim era difícil de encontrar.
A tarde transcorreu normalmente e no horário combinado com a esposa, a coronel Mantovanni a buscou no regimento.
-- Boa tarde meu amor, ai que chato esse regimento sem você! Falou beijando Márcia.
-- Para mim também é um tormento ficar sem seus beijos, mas é preciso. E tem mais, vamos jantar fora hoje amor, ou você não quer?
-- Só se for no Green Garden ou no Livorno meu amor. Levaremos as crianças?
-- Claro, nossos filhos são prioridade e já chega ter que ficar sem vê-los o dia inteiro.
-- Então vamos ao Livorno e na sexta iremos ao Green Gardem que tal? Perguntou para Andressa.
-- Ótimo amor, combinado e agora vamos buscar nossos filhos que eu estou louca de saudade deles.
-- Eu também meu amor, não vejo a hora de agarrá-los e beijá-los muito.
E lá foram elas para mais um fim de noite recheado de muito amor e carinho. Com isso a semana vai passando e as coisas em alguns momentos vão tomando seu curso normal, mas há outras que ainda precisam ser lapidadas. Mas o amor dessas duas heroínas não precisa disso porque ele já tem a pureza de um cristal.
Fim do capítulo
Nada põe medo na coronel. A não ser ameaçarem a sua família.
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