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Duas vidas, um amor inesquecível por Enny Angelis

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Palavras: 10477
Acessos: 13708   |  Postado em: 00/00/0000

Capítulo 41

 

 

Laila acordou e após piscar os olhos algumas vezes, fitou parte do ambiente a alcance de sua visão e sorriu lembrando-se da noite anterior, da noite maravilhosa que teve dormindo nos braços da namorada, onde, não estava mais. Estava deitada de bruços com a cabeça sobre o travesseiro e com o rosto virado para o lado do closet, e rapidamente virou para o outro lado deparando-se com a cena que a deixou fascinada. 

Alexsandra deitada também de bruços, dormindo serenamente, o lençol a cobria somente até a região da cintura, daí para cima, Alexsandra estava completamente descoberta de lençol e roupas. Laila sorriu num misto de fascinação, temor e desejo... Arrebatada com a visão lhe despertando vontades... vontade te tocar aquela pele, de beijar, abraçar, em um modo automático, movida pelo desejo de sentir a pele da mulher a sua frente, totalmente entregue a seu sono, serene, levou sua mão até a costa da namorada, mas de repente parou a deixando a míseros centímetros e assim fitou o rosto sereno que parecia sorrir enquanto dormia. Sorriu fascinada novamente e voltou a olhar sua mão com receio de tocá-la e acordar a morena. Então, passeou sua mão por toda a extensão da costa de Alexsandra, com as pontas dos dedos desenhava linhas imaginarias sem tocá-la e sorria num misto de contentamento e fascinação... até que em um momento de distração e bel-prazer seus dedos passaram a tocar a pele da namorada com delicadeza, causando leves arrepios tanto em si quanto na morena que, despertou de forma confortável abrindo um sorriso ainda de olhos fechados e em seguida moveu-se com a intenção de virar. 

-- Não! -- Laila disse ao mesmo tempo em que, também apoiava sua mão sobre a costa da namorada a impedindo de virar-se. Alexsandra riu entendendo o temor de Laila. -- Prontinho. -- Laila sorriu um tanto tímida após ter puxado a coberta e posto sobre o corpo da morena até a altura do pescoço. 

-- Desculpa... -- Alexsandra disse sentando-se de frente para ela na cama enquanto segurava o lençol sobre o corpo. -- Era para eu ter acordado antes de você. -- Sorriu de lado. -- Não conseguia dormir direito com a roupa, estava me incomodando muito. -- Explicou. -- Aí, tirei. -- Sorriu levando sua mão direita até o rosto de Laila. 

-- Tudo bem. -- Laila sorriu sincera pondo sua mão sobre a de Alexsandra em seu rosto. 

-- Bom dia, meu anjo... Dormiu bem?

-- Bom dia, meu amor. -- Sorriu. -- Dormi sim e você?  

-- Muito bem! -- Afirmou. 

-- Depois que tirou a roupa, né? -- Riu fazendo Alexsandra rir. 

-- Sim. -- Confessou rindo. 

-- Que horas você tirou? -- Indagou curiosa. 

-- Não sei ao certo... Lá pelas duas... eu dormi, mas acordei e não consegui dormir mais, e foi quando tirei. -- Sorriu. 

-- Tudo, tudo? -- Laila sorriu. 

-- Tudo, tudo! -- Afirmou e Laila desviou o olhar para cama. -- Te chateei? -- Alexsandra inquiriu receosa

-- Não! -- Negou a fitando e sorriu. -- Tudo bem, você está acostumada a dormir nua. Eu só tenho que me acostumar. -- Sorriu tímida.

Alexsandra riu e em seguida aproximou seu rosto do dela. -- Só dormir nua junto comigo. -- Sugeriu e sem esperar uma reação de Laila, selou seus lábios aos dela em um beijo apaixonado e calmo. 

Laila não esperava pela sugestão da namorada, mas a ideia lhe despertara sensações e desejos mais íntimos e com tais pensamentos aprofundou o beijo levando suas mãos ao corpo de Alexsandra, uma a sua nuca e a outra passou a passear sobre a pele macia e quente da costa da morena, pois não estava coberta pelo lençol. 

-- Nãaaooo. -- Alexsandra disse contrariada ao sentir Laila encerrar o beijo. 

-- Temos que ir pro hospital e eu ainda tenho que ir em casa. -- Laila advertiu e riu da cara de desânimo da namorada. 

-- Nãooo. -- Alexsandra disse novamente jogando-se na cama. 

-- Vamos, Alê. -- Laila riu a tocando e a sacudindo e em seguida pegou o celular. -- Olha aí amor, já são seis horas, levanta. -- Disse e levantou-se.

-- O QUÊ? -- Alexsandra indagou a fitando surpresa. -- E você me acorda a essa hora da madrugada? Laila! -- Indagou e Laila gargalhou vendo o drama da namorada que, se cobriu toda e ajeitou-se na cama. -- Só me acorde às sete e quinze. 

 -- Alê!? -- Laila disse pulando na cama novamente e desembrulhou o rosto da namorada. -- Vamos nos atrasar, levanta. -- Disse a olhando e riu observando Alexsandra comprimir os olhos em recusa em abri-los. -- Maria Alexsandra! -- Laila disse fazendo cócegas na região da barriga dela a fazendo se mexer na cama com o seu ato. Alexsandra ria e pedia para ela parar, enquanto fazia o possível para segurar o lençol com uma das mãos e com a outra tentava segurar as mãos de Laila. 

-- Tá... para! -- Alexsandra pedindo rindo. 

-- Vai levantar? -- Sorriu parando. 

-- Só depois do meu beijo. -- Alexsandra afirmou sorrindo. 

-- Boba. -- Laila sorriu e debruçou colando seus lábios ao da namorada em um beijo amoroso e calma. -- Alêeee. -- Laila disse rindo ao ser puxada pela namorada a fazendo deitar em cima dela.

-- Quero mais um beijo. -- Alexsandra confessou a fitando sorrindo.

-- Você está só me enrolando. -- Laila advertiu a olhando, elas estavam com os rostos bem próximos.    

-- Não... Vai só mais um e eu juro que levanto. -- Sorriu serena e fascinada.

-- Sei... -- Laila sorriu e a beijou também experimentando a necessidade te sentir o beijo da namorada, mas depois de um beijo calmo separou-se e rapidamente saiu de cima da morena e em seguida da cama. -- Você jurou, levante-se! -- Avisou, sorriu e se dirigiu para o banheiro deixando Alexsandra apenas a olhando com vontade de mais. 

-- Oh, Jesus! -- Alexsandra disse e enfiou o rosto no travesseiro. 

 

 

* * * * 

 

-- Acorda, meu amor. -- Samantha sussurrou no ouvido de Amanda, após ter dado alguns beijos pelo rosto, pescoço e ombro da mulher deitada de costa para ela. Amanda estava com a cabeça sobre o braço esquerdo de Samantha enquanto que como o direito Samantha a abraçava na cintura a mantendo colada em seu corpo. 

-- Humm... -- Amanda proferiu e suspirou sem abrir os olhou ou mexer-se dali. 

-- Amor, amor, amor, acorda, acorda, acorda... -- Samantha falou baixinho próximo ao ouvido da namorada e sorriu ao perceber Amanda rir. -- Acorda, acorda, acorda... amor, amor, amor... -- Disse baixo e de forma rápida.

-- Tá, já acordei! -- Amanda disse rindo e em seguida virou a fitando com carinho. -- Bom dia! -- Sorriu apaixonada fazendo um carinho no rosto de Samantha. 

-- Bom dia, meu anjo... -- Sorriu. -- Dormiu bem? -- Samantha indagou lhe fazendo um carinho agora na costa. 

-- Sim... bem gostoso. -- Amanda confessou e ambas sorriram. 

-- Gostoso? -- Samantha indagou. -- Humm... -- Proferiu a apertando em seus braços. -- Eu também dormi gostoso. -- Confessou e em seguida a beijou com calma e amor. -- Muito gostoso. -- Sussurrou entre o beijo e um cheiro no pescoço de Amanda. 

-- Eu adoro sentir você, dormir em seus braços... quero isso todos os dias todos, todos, sempre... -- Amanda admitiu lhe fazendo um carinho. 

-- Vai ter sempre, meu amor... -- Samantha afirmou e a trouxe para cima de seu corpo. -- Te amo! -- Sorriu. -- Te quero. Sempre... 

-- Te amo e te quero sempre. -- Amanda sorriu fascinada sendo acompanhada por Samantha que, a beijou com paixão e amor, saboreando o momento que de repente foi interrompido por batidas na porta. 

-- Natty! -- Amanda disse rindo já sabendo que era a filha, em seguida saiu de cima da namorada e levantou-se. -- Cubra-se. -- Avisou sorrindo enquanto vestia-se com o robe de Samantha. Esta, apenas a obedeceu ainda um pouco confusa. 

-- Bom dia, meu amor. -- Amanda disse ao abrir a porta e ver a filha lhe sorrindo.  

-- Bom dia, mãe. -- Natelly sorriu a beijando no rosto e entrou. -- Bom dia, Sam. -- Natelly disse sorrindo ao vê-la. 

-- Bom dia. -- Samantha sorriu um tanto tímida, não estava acostumada com tal momento. 

-- Vai sair, filha? -- Amanda indagou vendo-a arrumada.  

-- Estou chegando. -- Avisou e sorriu com a cara de surpresa da mãe. 

-- Pra que saiu tão cedo? E com quem? -- Amanda indagou. 

-- Não saí tão cedo, mãe. -- Natelly sorriu. -- Já eram sete e meia quando eu saí e agora é quase dez. -- Advertiu. 

-- Dez? Tudo isso? -- Amanda estava surpresa, fitou Samantha. 

-- Nove e meia, amor. -- Samantha confirmou pois já havia olhando a hora antes de acordar Amanda. 

-- Nossa, passou tão rápido, parece que eu dormi tão pouco. -- Lembrou e sorriu fitando a médica. -- Mas, pra que mesmo você saiu cedo? -- Indagou olhando a filha. 

-- Ah, a tia Cá me convidou para tomar café da manhã com ela... -- Explicou e notou Amanda respirar mais forte. -- Ela está aí, quer conversar com a senhora... Ela sabe que errou. -- Informou. -- E a senhora tinha me prometido não iria brigar com ela. -- Natelly lembrou. 

-- Filha, eu não briguei. -- Amanda suspirou novamente e levou a mão até o rosto da filha lhe fazendo um carinho. -- Foi um mal-entendido. -- Advertiu. -- Desce e fala pra ela me esperar. Vou só tomar um banho rápido e já desço. -- Sorriu e beijou o rosto dela. 

-- Tá. -- Natelly sorriu e logo saiu. 

-- Ainda desentendimentos? -- Samantha indagou observando Amanda se aproximar da cama e sentar ficando a sua frente. 

-- Sim... Mas, acho que hoje nós acertamos as coisas. -- Sorriu. -- Vou banhar, quer vir comigo? -- Inquiriu e sorriu sugestiva. 

-- Eu adoraria. -- Samantha afirmou pendendo o seu corpo para frente. -- Muito mesmo. -- Disse baixo com o rosto próximo ao de sua namorada. -- Mas, você tem uma pessoa a sua espera. -- Avisou, em seguida lhe deu um selinho rápido e sorriu voltando a sua posição inicial. -- E seu eu for, não vamos sair logo. -- Afirmou com um belo sorriso e Amanda a acompanhou em acordo. 

-- Tens razão. -- Riu e levantou-se. -- Eu vou, depois você vai. -- Disse e seguiu para o banheiro em um rebol*do provocante. Samantha a acompanhou com o olhar e sorriu fascinada até perdê-la de vista. 

-- Que mulher! -- Sorriu. -- Oitava Maravilha do mundo e meu oitavo pecado. -- Afirmou e riu. -- Ai, ai... -- Samantha proferiu pensando em como sua vida tinha mudado, e logo pensou em sua filha, estava com saudades, mas logo estaria com ela novamente, sorriu. Entenderia se Amanda não fosse com ela naquele momento, estava sendo complicado para sua namorada, para todos na verdade, mas estava certa que logo tudo se resolveria, sorriu fitando em direção ao banheiro, sua vontade era de entrar nele e sentir, beijar, tocar a mulher que estava lá dentro, mas ela tinha um compromisso e não podia intervir na reconciliação entre Amanda e a amiga, suspirou conformada e resolveu ligar para a casa dos pais e falar com sua filha, sabia que Agatha não iria para a escola, havia pedido para a mãe deixá-la livre de compromissos, pelo menos até ela chegar e conversar com a filha. 

-- Oi, mãe... Bom dia. -- Samantha sorriu. -- Como está tudo por aí?

-- Está tudo bem, filha. -- Regina avisou de forma calma pelo telefone. -- E por aí?  

-- Tudo bem, na medida... as coisas vão se resolvendo aos poucos. -- Samantha advertiu também de forma calma. -- E minha filhota? -- Sorriu. 

-- Está bem, amanheceu bem melhor, mais animada. -- Regina informou contente. -- Até perguntou se não iria à escola, mas falei que ela estava de folga hoje e foi uma festa. -- Riu. 

-- Imagino. -- Samantha riu. -- Cadê ela? Está por perto? -- Perguntou querendo falar com a filha. “Vovó, a mamãe vem hoje, né? Ela disse” -- Samantha escutou a voz da filha ao fundo e riu. 

-- Ela vem hoje sim meu amor, a noite ela chega. – Samantha ouviu Regina advertir rindo e logo a sua filha gritar um Êba. -- Ouviu né? Vou passar pra ela. 

-- Tá.

-- Mãe, mãe, já tá vindo? -- Agatha indagou empolgada ao telefone. 

-- Ei, ei, calma. -- Samantha riu. -- Primeiro, como que fala com a mamãe? 

-- Ah tá... -- Riu. -- Bom dia, mamãe. Te amo, te amo, te amo... já tá vindo? -- Indagou novamente e Samantha riu com vontade. 

-- À noite eu chego, meu amor... Mamãe também te ama, te ama, te ama. -- Afirmou. -- Como você está? 

-- Eu estou bem... Ah porque só de noite, mãe? -- Inquiriu. 

-- Porque eu tenho que resolver umas coisas aqui, filha e também tenho que comprar o seu presente ou não quer mais que eu leve um presente? -- Samantha perguntou e logo viu Amanda sair do banheiro enrolada em um roupão e seguir para o closet, após lhe sorrir, sorriu de volta.  

-- Quero sim, quero muito. -- Agatha afirmou contente. -- E vou ganhar dois presentes, um seu e um da Amanda. -- Sorriu alegre. 

-- Vai sim, meu amor. -- Samantha sorriu com a empolgação da filha do outro lado da linha. -- Já tomou café da manhã? 

-- Já sim, faz hora e já até lanchei de novo. -- Confessou. 

-- Sério? Está melhor que eu. -- Samantha riu. 

-- Porquê? 

-- Não tomei café ainda, mas logo vou tomar. -- Avisou. -- Aguenta aí só mais um pouquinho que logo a mamãe chega, está bem? À noite viu, minha linda. -- Samantha advertiu novamente. 

-- Tá bom, vou esperar. -- Agatha disse animada. 

-- Passa para sua avó... 

-- Oi filha... -- Regina disse sorrindo. 

-- Vamos chegar lá pelas sete ou oito horas... -- Samantha disse e logo viu sua amada sair lindamente vestida indo a seu encontro. -- Só um minuto, mãe. -- Samantha pediu sorrindo para sua namorada... -- Linda! -- Informou fitando Amanda já sentada a sua frente na cama. 

-- Obrigada, meu amor. -- Sorriu e a beijou com calma. -- Vou descer, fica à vontade. -- Avisou. 

-- Está bem... mais um beijinho. -- Samantha pediu e Amanda a atendeu com prazer. 

-- Não demore. -- Amanda disse levantando-se e saindo. 

-- Certo... -- Samantha disse sorrindo. -- Mãe? 

-- Amanda? -- Regina indagou sorrindo ao telefone. 

-- Sim... bom como eu estava dizendo.... Susan quer que eu vá a um jantar com ela e a Júlia, não sei se vai dá, vou ver ainda, mas de qualquer forma vou passar aí, para ver minha filhota. -- Afirmou.  

-- Tudo bem, filha... Não se preocupe. 

-- Eu sei... Tenho que desligar, já está tarde. Vou cuidar aqui. 

-- Vai, filha, até logo. Bom dia.

-- Bom dia mãe. Te amo. -- Samantha disse e após escutar a mãe dizer que também a amava, deligou e rapidamente saiu da cama e seguiu para o banheiro.  

 

 

* * * * 

 

 

-- Oi... -- Caroline disse em meio sorriso ao ver Amanda. -- Bom dia. 

-- Bom dia, Cá. -- Amanda sorriu notando o receio da loira. 

-- Ah, droga eu estou parecendo uma idiota e não sou assim. -- Caroline disse balançando a cabeça em navegação, em seguida fitou Amanda e ambas riram em entendimento. -- Me desculpa. -- Pediu com sinceridade. -- Sei que errei... Errei em ter deixado a Natty beber, errei em achar que tenho algum direito sobre ela, errei em ter dito o que disse a você, não quis ter sido grossa. -- Caroline disse aproximando-se de Amanda. -- Não foi minha intenção. Mas, você sabe, eu sou explosiva às vezes e foi difícil aceitar você falando que eu não tinha direito nenhum quanto a Natty...

-- Cá... -- Amanda tentou explicar. 

-- Me deixa falar... Eu sei que não tenho direito legais sobre ela, ou quanto a decisões que... enfim, que você tem sendo a mãe dela... Entendo e respeito isso, agora eu sei... -- Sorriu fraco. -- Sei até onde posso ir quando se tratar dela... me chateei sim, ouvir você dizer que eu não podia ter tomado tal decisão, mas eu entendo e sei que realmente não podia e nem devia ter feito... Eu amo a Natty e ela sempre vai ser minha sobrinha querida que amo, amo muito. Sempre foi difícil negar algo a ela, mas sei que é preciso. -- Sorriu. -- Prometo que não irei mais contra as suas regras e novamente, me desculpa, por ter agido de tal forma. Ter confundido o que tivemos no passado com o que temos agora, quanto à Natelly. 

-- Cá, você sempre teve a liberdade de decisões quanto a ela. Sempre soube que a única regra era e ainda é não me desautorizar. Nunca disse que você não tem direitos ou não tem capacidade para tomar decisões quanto a ela. Se disse, não foi minha intenção, a questão foi que você e Marina a deixaram beber, Cá? Poxa isso me chateou e de alguma forma me fez dizer coisas que não queria. E também, peço desculpa por isso... Natty me disse que mentiu, mas já falei com ela. -- Suspirou. -- Vamos esquecer tal fato, passou. Todos nós já refletimos e sabemos onde cada uma errou. -- Sorriu. -- Já passou. -- Disse levando sua mão direita ao rosto da loira e sorriu feliz por tê-la ali a sua frente, em ter a sua amiga de volta. Caroline sorriu contente por terem feito as pazes, pegou a mão de Amanda e a beijou com carinho em seguida a puxou para um abraço carinhoso. 

-- Não suportava a ideia de estar brigada com você. -- Caroline afirmou apertando Amanda em seus braços. 

-- Nem eu. -- Amanda confessou e sorriu. -- E também quero te agradecer por me fazer rever minhas prioridades, principalmente quanto a meu pai. -- Disse e fitou Caroline desfazendo o abraço. -- Tudo o que disse era verdade...

-- Olha eu...

-- Não estou chateada, estou agradecida. Você me fez ver que papai sempre me manipulou, só pensava nele... enfim... -- Amanda suspirou. -- E eu não queria ver, e só você teve a coragem de me dizer a verdade na cara. -- Sorriu. 

-- Eu sou meio bruta. É meu jeito... Sorry. -- Riu. 

-- Você tem seus encantos, Cá. -- Afirmou sincera e sem maldades e ambas sabiam disso. 

-- Tenho é!? Mas, pena que as mulheres parecem não ver isso, né? -- Sorriu de lado. 

-- Elas ou Ela vai notar, vai ver. -- Amanda sorriu. -- Tenha paciência e quando menos esperar... acontece!  

-- É quem sabe... ELA vai ser uma mulher de sorte porque eu sou um partidão. -- Caroline disse e sorriu após mexer os cabelos loiros os jogando para o lado em um balanço de cabeça. 

-- Modéstia é seu ponto forte. -- Amanda riu e a abraçou novamente, era bom ter sua amiga de volta, alegre e descontraída sempre e também realista e verdadeira quando era preciso e um pouco explosiva, mas ninguém é perfeito...

-- Obrigada pelo elogio. -- Caroline disse rindo. 

-- Besta. -- Amanda riu também já afastada. 

-- Vem cá. -- Caroline disse a puxando para a área da cozinha. -- Olha o que eu trouxe. 

-- Hum... isso parece delicioso. -- Amanda disse observando algumas coisas arrumada sobre à mesa. 

-- Ei, mas consideração... "Isso" aqui é um banquete de café da manhã que eu trouxe para você... vocês no caso. -- Caroline explicou e riu. -- Aliás, cadê? -- Se referia a Samantha. 

-- Ah, está no quarto, ia tomar banho ainda. -- Avisou rindo. -- E desculpa... -- Amanda disse pegando um pedaço de bolo e comendo. -- Humm dolocioso... montoo obrigodo.  

-- De nada... -- Caroline disse a observando rindo. -- Ah, e era também o meu segundo plano para fazermos as pazes. -- Caroline confessou e teve que desviar da mão de Amanda que tentou lhe acertar um tapa. -- Olha a violência, eu juro que foi com carinho que comprei tuuuudooo isso! -- Caroline disse rindo enquanto mostrava as várias iguarias sobre a mesa. 

-- Tá, vou acreditar. -- Amanda riu e sentou-se à mesa, estava com fome. 

-- Pelo visto a noite foi boa, hein? -- Caroline notou também se sentando e a observando se servir. 

-- Palhaça! -- Amanda proferiu, mas riu. -- Foi boa sim, dormi muito bem. -- Falou.

-- Sei... 

-- Sério! -- Sorriu. -- Ah vou comer, depois a Sam come, estou com fome. -- Informou começando a comer e Caroline riu a observando. Elas ficaram conversando sobre coisas corriqueiras enquanto Amanda se deliciava com o café da manhã providenciado pela amiga.   

-- Rumrum. -- Samantha proferiu chegando. 

-- Oi. -- Caroline sorriu fitando Samantha. 

-- Oi. -- Samantha sorriu fitando as fitando. -- Tudo bem? 

-- Agora sim. -- Caroline afirmou olhando Amanda e sorriu. 

-- Que bom. -- Samantha sorriu sincera. 

-- Sim. -- Amanda concordou e levantou-se indo até a médica. -- Conversamos e fizemos as pazes. -- Avisou feliz.

-- Ótimo, meu amor. -- Samantha a abraçou pela cintura e a beijou com carinho no rosto e fitou a outra mulher. -- Fico feliz. -- Advertiu sincera. 

-- Obrigada. -- Agradeceu também sincera. -- Eu também... Ah, Natty me disse que você vai voltar pra Curitiba, pelo menos até tudo se acalmar. -- Falou olhando Amanda. 

-- Sim... falei com ela ontem, e com a Marina. -- Suspirou. -- Preciso de um tempo. Tem tanta coisa para pôr em ordem. -- Disse e sentou-se à mesa novamente, estava cansada. 

-- Ei vai dar tudo certo. -- Caroline afirmou. 

-- Amor, faça tudo com calma... não quero que se estresse e você nem está em condições para isso. -- Samantha disse após sentar ao lado dela.

-- Samantha está certa, Eloá. -- Caroline concordou. 

-- Eu sei, eu sei. -- Amanda disse e sorriu pegando a mão de Samantha que estava sobre a sua a apertando com carinho. -- Vou com calma sim. -- Afirmou. -- Natty ficou de me dizer hoje se iria comigo ou não. -- Suspirou novamente. -- Meu pai ameaçou tirá-la de mim, não quero ir sem ela. -- Amanda afirmou lembrando. 

-- Como assim tirá-la de você? -- Caroline indagou revoltada. 

-- Pois é... Ele quer tirá-la de mim, porque diz que a neta dele vivi num pardieiro e... enfim... -- Amanda estava se segurando para não chorar. -- Eu sei que ele não tem respaldo para tal ação, mas, ainda assim, tenho medo. -- Afirmou. 

-- Amor, se não quiser ir, não vá. -- Samantha afirmou em entendimento total. -- Te entendo perfeitamente. -- Disse lhe fazendo um carinho nos cabelos. 

-- Eu quero ir. -- Amanda afirmou. -- Mas, também quero ficar com a Natty. -- Confessou. -- Ela comentou com você se iria ou não comigo? -- Indagou olhando Caroline. 

-- Não... Eu nem sabia disso... Mas ela estava meio pensativa sim. -- Caroline lembrou. -- Até perguntei, mas ela desconversou. 

-- Hum... 

-- Cadê ela? -- Caroline indagou. 

-- Deve estar no quarto. -- Amanda informou. 

-- Vai lá falar com ela... Afinal, por enquanto, vai ser o que, uma ou duas semanas que você passará lá? -- Caroline observou. 

-- Por aí. -- Amanda concordou. -- Ela ficou pensativa ontem quando falei com ela. Ela disse que não iria morar com o avô, falou que queria ir comigo, mas também falou que tinha as aulas e ela está certa, já perdeu aula demais vai sair prejudicada, vestibular está bem aí... -- Suspirou passando ambas as mãos sobre o rosto com vários pensamentos. 

-- Calma amor. -- Samantha pediu. -- Faz assim. -- Samantha a fez olhá-la. -- Vai lá, converse com ela e dependendo do que ela te diga você decide se vai comigo agora ou não, pode ser? -- Sorriu. 

-- Certeza? 

-- Absoluta, meu amor. -- Afirmou sincera e em entendimento.

-- Tudo bem... Obrigada. -- Sorriu. 

-- Vai lá. -- Sorriu feliz por ver um pouco de alívio nos olhos e expressão da namorada. 

Amanda levantou-se e subiu rapidamente a escada rumo ao quarto da filha. 

-- Não...eu ainda não disse nada. -- Amanda ouviu a voz da filha ao chegar perto da porta do quarto que estava entreaberta, aproximou-se sem dar muita atenção ao que a filha falara... -- Mas eu não quero ficar longe de você. -- Amanda ouviu novamente a voz de Natelly e foi então que parou, já estava na porta. Podia ver Natelly deitada de bruços na cama, falando ao celular, ela estava de costa para onde Amanda permanecia. 

-- Eu sei... Mas, se eu for vou ficar mais longe ainda. -- Natelly disse e Amanda ficou sem entender a conversa da filha, porém sem querer atrapalhar resolveu sair. -- Mas eu também quero ir... Cê acha!? -- Disse. -- Ninguém sabe sobre você. -- Amanda ouviu Natelly dizer e não pode não ficar curiosa, e com calma voltou a pôr a cara na porta pondo-se a observar Natelly sobre a cama. Amanda estava culpando-se por estar escutando a conversa da filha, mas queria saber o desfecho de tal conversa, totalmente nova para ela. -- Não vou mentir para meus pais... Não, não estou mentindo, estou omitindo, pelo menos por enquanto, mas é diferente de mentir... Vou te apresentar, topa? -- Natelly indagou. -- Ótimo... -- Disse e deu uma pausa. -- Não sei, a mamãe já brigou comigo sobre o vinho, papai também, deu o maior rolo com ela e a tia Cá e a minha madrinha se ela descobrir por conta própria sobre você vai ficar mega chateada e com razão... E tenho que decidir se vou com a mamãe e a Sam ou ficar. Ah, tanta coisa... Porque? -- Amanda estava cada vez mais curiosa em saber com quem Natelly falava e orgulhosa por saber que mesmo já lhe escondendo algo estava sabendo entender que tal fato não estava certo e queria lhe contar a verdade, sorriu e resolveu permanecer onde estava. -- Vou ter que criar e logo. -- Natelly disse e sorriu alto ao celular. -- Besta... Ela vai gostar de você, sim... todos vão. -- Sorriu contente novamente. -- Não... Tia Cá, está lá na sala conversando com ela... Tomara que elas se acertem, as duas estavam tristes e tudo por minha culpa, mamãe já tem tantos problemas... Vão sim... -- Sorriu. -- Ah com a minha madrinha ela já se entendeu... Ela é mais calma... Ah sim, a Samantha está aqui também... Nada ela ceio direto pra cá... Queria você aqui. -- Sorriu... -- Eu sei... vou ter que desligar agora... tá bom... obrigada, você sempre me ajuda... beijos. 

-- Posso? -- Amanda bateu na porta ao perceber que a filha tinha encerrado a ligação. 

-- Pode. -- Natelly consentiu. -- Faz tempo que está aí? -- Indagou observando Amanda entrar e sentar-se na cama. 

-- Não... Cheguei agora -- Mentiu culpando-se. -- Porquê? 

-- Nada. -- Natelly sorriu sentando-se de frente para a mãe. -- Quer saber minha resposta, né? -- Disse pegando nas mãos de Amanda. 

-- Sim... e aí? Vai comigo? -- Amanda indagou. 

-- Sim! -- Sorriu. 

-- Sério? -- Amanda sorriu alegre. 

-- Sério.  

-- Aí...obrigada, filha. -- Amanda não conteve sua felicidade e abraçou Natelly cheia de amor, contentamento e felicidade. -- Ah, que bom! -- Amanda a fitou lhe fazendo um carinho no rosto. -- Vou ligar para sua escola e explicar suas faltas por esses dias. Você não ficará prejudicada meu amor. -- Sorriu. -- Em nada, vai ver. -- Advertiu e a abraçou novamente. -- Te amo, tanto. -- Amanda disse agarrada na filha. 

-- Também te amo, mãe. -- Natelly disse sorrindo e em seguida desfez o contato delas. -- Mãe... -- Disse e baixou a cabeça pensativa. 

-- Que foi, filha? -- Amanda a fez olhá-la. -- Diga, sabe que pode me dizer tudo, não sabe? -- Amanda indagou e sorriu. 

-- Sei, sim. -- Natelly sorriu também. 

-- Então, quer me dizer algo? 

-- É mais uma pergunta. -- Natelly confessou e sorriu. 

-- Então, pergunte. -- Amanda falou. 

-- A senhora ficaria muito chateada ou triste se eu escolhesse ficar morando aqui com o papai? -- Indagou receosa de a mãe chatear-se. -- Lógico que eu iria sempre, sempre mesmo ficar com a senhora e também iria nas férias. -- Explicou. 

-- Eu sei que sim, Filha. -- Amanda sorriu notando o temor da filha. -- Olha, a mamãe entende perfeitamente seu querer em ficar aqui, sua vida está aqui, tem sua família, seus amigos, sua escola, seus cursos. Jamais eu exigiria que fosse morar comigo, nem em Curitiba ou em qualquer outro lugar do mundo. Claro que eu iria amar, ter você sempre por perto, você é minha filha e eu te amo tanto, mais que a eu mesmo. -- Confessou e sorriu fazendo um carinho no rosto delicado de Natelly. -- Vou sentir sua falta, lógico, muita saudade. Mas só você ir me visitar e vice-versa... Não vou ficar zangada, chateada, triste nem nada do tipo... Te dou a liberdade de decidir com quem vai ficar meu amor, onde vai ficar e pelo tempo que quiser . -- Amanda avisou. -- Decida o que é melhor para você! -- Completou a olhando firme e com sinceridade. 

-- Obrigada, mãe. -- Natelly a abraçou forte. -- Eu te amo, você é a melhor mãe do mundo! -- Afirmou e ambas sorriram separando-se. -- Ainda não é minha decisão final... Afinal, ainda tenho que terminar esse semestre aqui e ver pra onde e qual vestibular prestar.

-- Isso aí, meu amor... Você me orgulha sabia? -- Amanda afirmou. 

-- Eu tento... -- Natelly sorriu. -- Posso tirar um ano de férias e pensar o que vou fazer da vida? 

-- Negativo, mocinha. -- Amanda negou. -- Já está tendo suas férias agora. -- Amanda advertiu rindo. -- Não exagera nos pedidos. -- Avisou.

-- Ah, não queria mesmo. -- Disse rindo. -- Mas eu posso fazer meu aniversário em uma boate? 

-- Isso é sério? -- Amanda inquiriu arqueando uma sobrancelha surpresa. -- Numa boate? 

-- Se fosse, deixaria? 

-- Ah claro. A gente pode tentar alugar a boate, fazia a decoração...

-- Não mãe, na boate mesmo. A gente só convidava os amigos e a família e ia entende? 

-- Ah, não! -- Amanda negou levantando-se da cama. 

-- Mãe, tenho amigas que já foram em boates e eu nunca fui... nunca fiz quase nada legal. 

-- Que tipo de coisas legais? Beber vinho, por exemplo? -- Amanda inquiriu e notou a tristeza de Natelly. -- Me desculpa, filha, não quis dizer isso. -- Amanda disse sentando-se na cama novamente e puxou Natelly para seu colo. -- Me perdoa, não quis jogar esse fato em sua cara... Apenas queria... ah sei lá. -- Amanda confessou fazendo Natelly a olhar nos olhos. -- Natelly!? -- Amanda disse surpresa ao ver a filha rindo. -- Estava me testando não era? -- Indagou e riu aliviada. 

-- Precisava ver sua cara quando falei da boate. -- Natelly disse e riu alto da cara que Amanda fez. -- Mas não precisava ter falado do vinho. -- Lembrou. -- Já tive minha lição. -- Observou. 

-- Eu sei meu amor, me desculpa. -- Amanda pediu novamente. -- Não vai mais acontecer, prometo. -- Sorriu lhe fazendo um carinho no rosto. 

-- Ótimo! -- Natelly falou. -- Como foi com a tia, Cá? 

-- Foi ótimo, linda. -- Amanda sorriu. -- Estamos numa boa outra vez, como sempre. -- Amanda confessou. 

-- Que bom, mãe. -- Natelly comemorou, estava feliz. -- Bem melhor assim. 

-- Sim, bem melhor assim. -- Amanda concordou. 

-- Vão sair agora? Você e a Sam? 

-- Vamos sim... Combinamos de ir comprar um presente pra Agatha e tem que comprar as nossas passagens. -- Amanda explicou. 

-- Ah, sim. 

-- Quanto a você, faça a sua mala, ligue para seus avós, seu pai, irmã e amigos... -- Amanda advertiu. -- Como está meio tarde, vamos sair logo direto, não vai dar tempo voltar em casa. -- Avisou e levantou-se. -- Vou descer e comer algo. -- Lembrou. 

-- Tá bom. -- Natelly concordou observando a mãe afastar-se para sair. 

-- Ah separe também seus documentos. Todos eles! -- Avisou e saiu pela porta. Estava feliz pela filha ter optado em ir com ela. Desceu quase correndo para contar a novidade a namorada e a amiga.  

-- Hum... Sorrindo, quer dizer que ela vai com você. -- Caroline notou assim que viu Amanda aparecer na sala. 

-- Sim. -- Amanda confessou sorrindo aproximando-se. -- Ela vai sim, estou feliz. -- Confessou sentando-se na perna se Samantha que, a acolheu com carinho e felicidade. 

-- Que bom, meu amor. -- Samantha a abraçou e a beijou no rosto. 

-- Já tomou café? -- Amanda indagou olhando sua morena. 

-- Já sim. -- Sorriu. 

-- Que bom. -- Amanda sorriu de volta e a beijou. 

-- Temos que trocar seu curativo, linda. -- Samantha notou. 

-- Ah, sim... Vamos acabar nos atrasando. -- Amanda observou. -- Que horas são?  

-- Dez e quarenta e cinco. -- Caroline informou. -- Isso me lembra que eu também tenho que ir. -- Sorriu as olhando. 

-- Já? Ainda nos vemos hoje, né? -- Amada indagou. 

-- Infelizmente, não vai dar, amore. Trabalho daqui a pouco. -- Caroline avisou. 

-- Humm... Fazer o quê? -- Amanda falou a olhando. 

-- Pois é... -- Caroline sorriu fraco e levantou-se. Samantha e Amanda também a acompanharam. -- Olha, tudo vai se resolver. -- Disse e sorriu já abrindo os braços em pedido de um abraço de Amanda 

-- Vai sim... -- Amanda sorriu e a abraçou com carinho. 

-- Boa viagem, minha linda. -- Caroline desejou ainda no abraço. -- Se cuida! Qualquer coisa só ligar. -- Disse e desfez o contato. 

-- Está bem... Se cuida também! -- Amanda pediu sorrindo. 

-- Boa viagem e cuida dessa linda aqui. -- Caroline pediu fitando Samantha que sorriu. -- Posso? -- Indagou abrindo os braços rindo.

-- Claro. -- Samantha riu e a abraçou com carinho. -- Obrigada. 

-- Obrigada você também! -- Disse desfazendo o abraço. -- Gostei de você, e isso é bom viu? -- Riu. 

-- Que bom. -- Samantha disse e todas riram. 

-- Vou subir e me despedir da Natty também. -- Caroline avisou. 

-- Vai lá. -- Amanda falou e logo observou a loira sair. 

-- Vamos também, trocar seu curativo. -- Samantha avisou. 

-- Ah é. -- Amanda lembrou e elas subiram. 

 

* * * * 

 

-- Oi. 

-- Oi, Lucas. -- Laila disse simpática o fitando rapidamente, mas logo voltando sua atenção ao trabalho.

-- Não vai pra Universidade? -- Lucas indagou a observando preencher uns papéis. 

-- Vou sim, só estou dando uma ajuda pra Alê nisso aqui. 

-- Alê? -- Lucas indagou estranhando. 

-- Ah, droga! -- Laila proferiu dando-se conta de como se referiu a Alexsandra. -- Olha, esquece o que eu falei viu? Se não a chefe me repreende. -- Sorriu o fitando. 

-- Ah, tudo bem. -- Lucas sorriu entendendo. -- Mas, já passou do seu horário, vai acabar se atrasando. -- Advertiu observando Laila organizar os papéis.

-- Não... Já, já eu termino aqui e também...

  -- Olha, posso de dar uma carona. -- Lucas a interrompeu e sorriu. 

-- Não precisa, Lucas. Obrigada! -- Laila lhe sorriu grata. 

-- Ah, Laila qual é!? Você vai preferir ir de ônibus a ir comigo? -- Ele inquiriu e riu descrente a olhando. -- Olha não mordo, você sabe. É só uma carona de amigo para amiga, não pode mais? E a Paula também vai com a gente, nada de mais. 

-- Eu sei, Lucas. -- Laila riu, já pegara algumas vezes carona com o rapaz. -- Mas a Alê... a doutora Alexsandra, vai me dar uma carona hoje. -- Avisou. -- Já havia combinado com ela. -- Sorriu voltando a atenção ao seu trabalho. 

-- Então é verdade... -- Lucas observou. 

-- O que é verdade? -- Laila inquiriu sem deixar de preencher os papéis. 

-- Rolou uma história entre alguns alunos de que essa doutora estava indo te levar e buscar lá. -- Avisou e notou Laila o fitar com a cara já irritada. -- Até aí tudo bem, mas tu acredita que inventaram que te viram aos beijos com ela lá na facul. -- Disse rindo descrente. 

-- Afff, bando de povo fofoqueiro! -- Laila proferiu com irritação ao mesmo tempo em que começou a arrumar os papéis com pressa. -- Não tomam conta da própria vida, para ficar se metendo na dos outros. -- Falou irritada. 

-- Né!? E ainda por cima com coisas de mal gosto. Onde já se viu, você beijando outra mulher? Povo sem noção. -- Lucas falou num misto de indignação e descrença. 

-- Tô nem aí para o que viram ou deixaram de ver. Mas esse povo poderia cuidar da sua própria, isso sim! -- Laila disse e saiu.

-- Ei? Espera. -- Lucas correu a acompanhando. -- Não liga pra isso não, são só boatos sem noção, logo eles esquecem. -- Disse andando ao lado de Laila. -- Sei que não é verdade. -- Sorriu pondo seu braço por cima dos ombros de Laila. 

-- Lucas! -- Laila disse parando e afastando-se do contato dele. -- Não me toca e vê se para de falar, sim!? 

-- Também não desconta em mim as mentiras que esse povo inventa. -- Ele advertiu a olhando sério. 

-- Não é...

-- Algum problema aqui? -- Alexsandra indagou os interrompeu olhando entre Laila e Lucas. 

-- Não doutora, nenhum. -- Lucas adiantou-se. -- Coisa nossa, mesmo. -- Sorriu mais calmo. -- Bom, vou indo... Olha não liga pra o que esse povo fala não. -- Falou para Laila. -- Tchau... boa tarde, doutora. -- Disse e saiu rapidamente. 

-- Esse carinha estava dando em cima de você? -- Alexsandra indagou séria enquanto cruzava os braços. 

-- Não! -- Laila disse e sorriu sendo impossível conter-se ao ver sua morena e ainda de cara amarrada a olhando. -- E nem se tivesse, eu não daria bola, nem pra ele nem pra ninguém. -- Laila afirmou sorrindo. -- Eu tenho, você! -- Disse pegando uma das mãos de Alexsandra e lhe fazendo um carinho. 

-- Então o que ele queria? 

-- Veio me oferecer uma carona. Que eu neguei, claro! 

-- Sei... pé no saco esse cara. Não vejo a hora de todo mundo aqui saber que você é minha. -- Alexsandra disse gesticulando uma das mãos e Laila riu. 

-- Bom... parece que não vai demorar. -- Laila informou lembrando do que Lucas lhe falara. 

-- Porque diz isso? 

-- Lucas me disse que têm algumas pessoas na Universidade falando sobre você ter me levado algumas vezes e também sobre nossos beijos lá. -- Confessou. 

-- Isso te incomoda? Digo, ser vista me beijando lá ou aqui? 

-- Claro que não, Alê. O que me incomoda é esse povo falando da minha vida. E depois tenho certeza que quem sabe sobre meu estágio aqui vai falar que tenho regalias por ser sua namorada e não quero isso. 

-- Olha, eu sei que você não tem regalias, Samantha sabe, a Sheila, enfim... E você sabe que não tem regalias, portanto deixe eles pensarem o que quiserem. -- Alexsandra disse e sorriu lhe fazendo um carinho no rosto, mas logo lembrou de onde estavam e olhou de um lado para o outro. Estavam no meio do corredor com pessoas passando a todo momento. -- Vem, vamos para minha sala. -- Disse já a puxando para o lugar mencionado.

-- Ah eu terminei de preencher os papéis. -- Laila lembrou os entregando para a namorada. 

-- Ah que maravilha. -- Alexsandra disse agradecida. -- Você foi minha salvação, amor. -- Afirmou os pegando e em seguida abrindo a porta de sua sala e logo entraram. 

-- Foi um prazer, Alê. -- Laila sorriu a observando pôr os papéis sobre sua mesa e a olhar sorrindo. 

-- Agora você tem direito a um desejo. -- Alexsandra avisou a abraçando pela cintura e a trazendo para colar em seu corpo. 

-- Ah é? -- Laila sorriu a envolvendo com ambos os braços sobre o pescoço. 

-- Sim. -- Alexsandra afirmou e a beijou no pescoço. -- Qual o seu desejo? -- Alexsandra indagou continuando a beijá-la ali. 

-- Me beija! -- Laila pediu já arrepiada com o que sua namorada fazia em seu pescoço.  

Alexsandra a fitou por um instante, fascinada e sem conter também a sua vontade a beijou de início com calma, mas que logo intensificou no contato, mas com o mesmo carinho. 

-- Desperdiçou o seu desejo. -- Alexsandra disse no ouvido de Laila, após encerrarem o ato e a fitou sorrindo. 

-- Porquê? -- Laila inquiriu. 

-- Porque, esse já era o meu desejo. Iria te beijar a pedido ou não. -- Confessou. -- Eu adoro te beijar... -- Alexsandra falou e a beijou no queixo, finalizando com uma ch*pada carinhosa, arrancando um suave gemido de Laila. 

-- Ehh... -- Laila proferiu afastando-se da namorada. -- Vamos? -- Sorriu a olhando.  

-- Está cedo para irmos agora, amor. -- Alexsandra avisou a puxando novamente para perto de si enquanto encostava-se na mesa atrás de si. -- Quero ficar com você mais um pouco, não vou poder te buscar na Universidade hoje e nem te ver mais hoje. -- Avisou. -- Saio daqui só às dez. 

-- Você está sobrecarregada sem a Doutora Samantha e os outros Mastologista, né!? 

-- Sim. -- Alexsandra afirmou. -- Nossa e como. -- Fez cara de cansada. -- Precisamos preencher duas vagas na Mastologia, no momento só tem eu e a Vick. 

-- Entendo. -- Laila retraiu-se ao ouvir Alexsandra falar o nome da outra mulher. – Mas não vamos falar disso. -- Sorriu.

-- Claro que não! -- Alexsandra concordou a apertando mais em seus braços e a beijou. 

 

 

* * * * 

 

-- O que acha desse, amor? -- Amanda indagou segurando um cordão em suas mãos e o mostrando a Samantha.

-- Eu acho a mesma coisa dos dez últimos cordões que você me mostrou. -- Samantha afirmou sorrindo.  

-- Ah Sam, assim não dá, você não me ajuda. -- Amanda proferiu e riu. -- Só sabe dizer, “lindo, amor”. -- Amanda dramatizou. 

-- Meu amor, são todos lindos, todos mesmo, cada um a seu jeito. -- Samantha disse e fez um carinho no rosto de sua namorada. -- O presente é seu e tenho certeza que a Agatha vai amar qualquer presente que você der a ela, pelo simples fato de ser dado com carinho e por você... E ela adora presentes, então... -- Samantha sorriu.  

Elas estavam em uma joalheria pois Amanda queria dar um cordão de presente para Agatha, a pequena lhe falara que gostara do que ela usava, presente que ganhara de Natelly. Então achara que a pequena iria adorar ganhar um cordão de presente. 

-- Ah achei vocês. -- Riu. -- E então? -- Natelly indagou ao chegar ao lado delas. 

-- Nada! -- Samantha disse olhando a enteada sorrindo. 

-- Nada? -- Natelly indagou surpresa fitando a mãe. -- Eu já andei o shopping inteiro, comprei dois presentes pra Agatha e uns pra mim também, sabe né. -- Mostrou as sacolas rindo. -- E vocês nada!? -- Inquiriu. 

-- Vocês, vírgula. -- Samantha disse rindo. -- Eu também já comprei o meu, na primeira loja que entrei, sua mãe que já não se resolve qual presente comprar. 

-- Ei? -- Amanda reclamou. -- Qual presente não, vou levar um cordão, só não sei qual desses. -- Mostrou a bancada com vários cordões de todos os jeitos.

-- São todos lindos, mãe. -- Natelly disse observando.

-- Olha a outra. -- Amanda falou balançando a cabeça em negação e Samantha gargalhou. 

-- Que foi? -- Natelly indagou sem entender. 

-- Eu disse isso a ela agora a pouco. -- Samantha confessou. 

-- É que nenhum deles me despertou aquela coisa entende? -- Amanda confessou. -- São lindos sim, mas eu queria um que me despertasse algo, tipo eu bater o olho e dizer: É esse! -- Disse gesticulando. -- Filha, você demorou pra escolher esse? -- Amanda indagou pegando o seu cordão com enorme carinho pelo objeto de extremo valor sentimental. 

-- Não, mas também eu era pirralha ainda, vi esse e quis porque quis que fosse esse. -- Natelly confessou sorrindo. -- Ainda bem que você gostou. -- Riu.  

-- Olha, se a senhora quiser pode mandar fazer, de acordo com o que lhe interessar ou achar melhor. -- A vendedora sugeriu. 

-- Não tenho tempo pra isso. -- Amanda afirmou. -- Por falar nisso, amor que horas são? 

-- Duas horas, linda. -- Samantha avisou. -- Se você não se decidir logo...

-- Vamos perder o ônibus. -- Amanda suspirou. -- É eu sei. 

-- Olha, a senhora pode dá uma olhada nos cordões de ouro branco também, ou nos mistos. -- A vendedora falou simpática. 

-- Isso, mãe. -- Natelly concordou. 

-- Mas a Agatha gostou desse jeito. -- Amanda disse pegando o seu cordão novamente. 

-- Amor, deixa eu te falar. -- Samantha disse a fazendo olhá-la. -- A Agatha iria adorar todos, acredite. -- Samantha afirmou. -- Olhe os outros e quem sabe você não encontre algo tipo: É esse! -- Falou e todas riram.  

-- Está bem, não custa. -- Sorriu e fitou a simpática vendedora. -- Quero ver. 

-- Me acompanhem, por favor. -- A mulher pediu e as três a seguiram até uma outra vitrine.  

-- Olha, temos esses aqui mistos e esse aqui de ouro branco. -- Mostrou-os para as três. -- Olha esse aqui. -- Disse pegando a caixa de dentro da vitrine e dando a Amanda. 

-- Lindo... mas não, muito mulher. -- Amanda avisou devolvendo-o. 

-- Ok... temos esses outro dois aqui. -- A mulher pegou outros dois cordões e os deu para Amanda que, os admirou por um instante. 

-- Não, muito grande... e também não. -- Amanda disse novamente não gostando e passou a passear a visão por entre as várias joias a sua frente e um lhe despertou o interesse assim que o fitou, sorriu. -- Eu quero esse! -- Afirmou mostrando o cordão.    

-- Prontinho. -- A vendedora o entregou a ela. -- Esse é realmente lindo! 

-- Então? -- Samantha estava na expectativa, assim com Natelly. 

-- É esse! -- Amanda afirmou admirando a bela joia de ouro branco e um pingente de safira em suas mãos, enquanto sorria contente. -- O que vocês acham? 

-- Perfeito! -- Samantha afirmou sincera. 

-- Um máximo, mãe! -- Natelly afirmou. -- Maravilhoso.  

-- Eu vou levar! -- Amanda disse olhando a vendedora com um sorriso feliz. -- Embrulhe para presente, por favor. -- Pediu. 

-- Perfeitamente. -- A mulher sorriu. -- Excelente escolha... 

-- Ah, e por favor seja rápida. -- Samantha pediu em suplica.  

-- Tudo bem. -- A mulher riu. 

-- Ela vai gostar... -- Amanda disse contente. 

-- Vai sim! -- Samantha sorriu e a beijou no rosto com carinho a abraçando. 

-- Você nunca comprou cordão pra ela? -- Amanda questionou. -- É que não vi ela usando nenhum. 

-- Olha, sabe que não. -- Samantha lembrou. -- Em quesito assessórios, eu sempre comprei somente a pedido dela, claro que depois que ela soube pedir. -- Riu. -- Assim que ela nasceu, logo nos primeiros dias eu fiz questão de pôr o brinco. Ficou tão lindinha. -- Disse com um sorriso bobo lembrando-se. 

-- Eu imagino. -- Amanda falou sorrindo. -- Também fiz o mesmo com a Natty. -- Confessou olhando para filha. 

-- Nossa... Eu lembro, chorei tanto! -- Natelly disse e todas riram. 

-- Boba. -- Amanda sorriu a olhando. -- Chorou um pouco sim, mas não lembra nada. -- Afirmou a beijando enquanto a abraçava. -- Estou feliz que está indo comigo. -- Confessou. 

-- Eu sei, também estou. -- Natelly falou sincera. 

-- Com licença. -- A vendedora as chamou. -- Aqui. -- Entregou uma sacola com o embrulho. -- Só assinar aqui e aqui... -- Informou. -- Qual a forma de pagamento? 

-- Cartão... débito, por favor. -- Amanda avisou pegando sua bolsa. 

-- Hum, está podendo, hein!? -- Natelly disse rindo. -- Me dá um aumentozinho na mesada, né!? 

-- Negativo! -- Amanda disse rindo enquanto finalizava o pagamento. -- Sua mesada está ótima. Na sua idade eu não ganhava nem metade. -- Confessou. 

-- Hum, não custa tentar. -- Natelly disse dando de ombros e rindo. 

-- Tudo certo? -- Amanda indagou para a vendedora. 

-- Sim... Muito obrigada e foi um prazer. -- Sorriu simpática. -- Tchau, tenham uma boa tarde. 

-- Obrigada... Tchau. -- Todas despediram-se e saíram. 

-- Ligou para seus avós? -- Amanda indagou. 

-- Liguei pra todo mundo. -- Natelly avisou. -- Minha madrinha e o papai vão se despedir da gente na rodoviária. 

-- É, seu sei. -- Elas andavam calmamente em direção a saída do shopping.

-- Olha, não querendo ser chata. -- Samantha avisou sorrindo. -- Mas vamos andar mais rápido que já estamos atrasadas. -- Observou. 

-- Ai Jesus, verdade! -- Amanda lembrou apresando o passo. -- O bom é que estamos perto. -- Observou.

-- Sim... E que deixamos as malas logo lá. -- Natelly notou. -- Ah olha o que eu comprei. -- Mostrou uma pequena embalagem para a mãe. 

-- Filha, aiii eu te amo! -- Amanda disse ao ver o seu remédio para enjoo na mãe de Natelly. -- Nessa correria em nem me lembrava disso... Obrigada! -- Sorriu a abraçando e a beijando.  

-- Tá bom, está me melando toda de batom. -- Natelly disse rindo. 

-- Chata. -- Amanda falou sorrindo e observando que realmente tinha marcas de seu batom no rosto da filha. -- Vem deixa eu limpar. -- Riu. 

-- Olha ai! -- Natelly advertiu também rindo. 

Samantha andava ao lado delas enquanto também sorria contente ela notava a felicidade e cumplicidade da namorada com a filha. Lembrou também da sua filha e do amor que sentia por ela, e de Agatha para consigo, sorriu. Estava feliz, muito feliz, amava Amanda e estava construindo uma família com ela, uma felicidade enorme, e sabia que era reciproco... Observou novamente Amanda e Natelly e suspirou, sua vida mudara completamente num dia de sábado ao socorrer uma completa estranha, que lhe roubara o coração sem esforço algum... 

-- Amor? -- Amanda a despertou. -- O táxi. -- Informou. -- Tudo bem? -- Indagou a olhando. 

-- Sim. -- Samantha sorriu e lhe estendeu a mão direita. -- Vamos. 

Elas entraram no táxi e seguiram para a rodoviária.

-- Oi, pai. -- Natelly disse atendendo ao seu celular.

-- Estou quase chegando, Marina também já está indo. -- Fabricio informou. 

-- Tudo bem, nós agora que estamos indo também, mas não vamos demorar a chegar não, uns vinte minutos, o trânsito está bom. 

-- Tudo bem, quando eu chegar ligo.

-- Tá bom.

-- Vou deligar, beijo.

-- Papai e minha madrinha já estão indo. -- Avisou a mãe e Samantha.  

-- Filha, mamãe disse mais alguma coisa do Felipe? -- Amanda indagou preocupada com o irmão. -- Mais essa agora. -- Amanda suspirou preocupada com a situação do irmão. Soube pela mãe que Felipe tinha saído de casa, devido a discursão que tivera com o pai em sua defesa. -- Liguei pra ele, mas ele só disse que estava bem e que depois me ligava com calma.

-- Ele está bem, mãe. -- Natelly afirmou. -- Ele mesmo não lhe disse? Tia Nádia deu uma boa grana pra ele e tio Lipe vai saber se virar, vai ver. -- Sorriu olhando a mãe que estava sentada a seu lado.  

-- Tomara, filha... -- Amanda disse pensativa. Felipe tomara uma grande decisão em sair de casa, do conforto que estava acostumado, da vida que estava acostumado, isso lhe preocupava, mas ao mesmo tempo também se orgulhava do irmão, sorriu. Felipe fizera isso em seu apoio, o irmão sempre fora folgado, acostumado com o bem-bom, mas sempre lhe dera muito amor, carinho, respeito, apoio e estava lhe dando agora orgulho e principalmente apoio, de seu jeito torto, mas estava.

-- Vovô, ficou zangado porque estou indo com a senhora. 

-- Sem razão nenhuma. -- Amanda respirou cansada com o assunto “Carlos”. 

-- Ele está é sem saber o que fazer, está atordoado, mãe. Primeiro ficou preocupado com o seu desaparecimento aí, quando lhe acha, descobre que a senhora é lésbica e tem uma namorada, depois sofre um infarto e logo em seguida o tio Lipe sai de casa e de novo a filha vai pra outra cidade e a neta também. -- Natelly observou. -- Sei que ele é difícil de lhe dar... Dá um tempo pra ele, quem sabe ele pensando um pouco, reveja tudo que está fazendo de errado. -- Disse e sorriu fitando e fazendo um carinho na mãe.

-- É, pode ser... pode ser. -- Amanda concordou dando razão a filha, quem sabe seu apenas precisasse de um tempo para digerir toda a situação.    

Samantha que estava no banco da frente, ao lado do motorista, olhou mãe e filha e sorriu. Carlos era extremamente preconceituoso, vira isso pessoalmente, mas diante de tudo que o mesmo sofrera quase ao mesmo tempo, talvez sua enteada tivesse razão. No fundo também tinha a esperança de que Carlos reparasse seus erros, principalmente quanto a filha mais velha, Amanda merecia isso. 

Seguiram tranquilamente, todos em uma conversa corriqueira, inclusive o motorista... Chegaram ao terminal a tempo suficiente de pegaram suas malas no guarda volume e se despedirem de Fabrício e Marina com calma.

-- Onde eles falaram que iriam nos encontrar? -- Amanda indagou para Natelly.  

-- Aqui. -- Natelly disse já se sentando em uma cadeira vazia próximo a elas. -- Devem tá chegando. -- Disse pegando um pacote de batatas fritas e o abrindo. 

-- É, deve ser. -- Samantha disse olhando a hora em seu celular e percorrendo o olhar pelo local. -- Estou com sede, vou ali. Querem alguma coisa? -- Samantha indagou.

-- Traz água pra mim. -- Natelly disse sorrindo e mostrando o que estava comendo. 

-- Tá bom. E você, amor? 

-- Só água também. -- Avisou. 

-- Ok. -- Samantha disse e após a beijar no rosto saiu. 

-- Quer? -- Natelly perguntou oferecendo o pacote para a mãe.  

-- Não, filha. -- Amanda sorriu. 

-- Quer sentar? 

-- Também não, vou passar a tarde sentada. -- Lembrou. 

-- Verdade. -- Riu. -- Chegaram. -- Natelly disse vendo Fabrício e Marina aproximando. 

-- Ai, chegamos! -- Fabrício disse rindo e logo cumprimentou Amanda e a filha com um beijo no rosto. Marina também fizera o mesmo. 

-- O trânsito aqui perto está lento. -- Marina avisou. -- Cadê a Samantha? -- Indagou. 

-- Foi comprar água. 

-- Ah estou com fome. -- Marina disse já pegando o pacote de batatas das mãos de Natelly e comendo um pouco. 

-- Tá, eu dou. -- Natelly disse fingindo estar brava. 

-- Só um pouquinho. -- Marina disse rindo e devolvendo-o para ela. 

-- Não almoçou, né!? -- Amanda observou. 

-- Não. -- Marina confessou rindo.  

-- Como sempre. -- Amanda balançou a cabeça em negação. -- E cadê a tua sombra? -- Amanda indagou rindo. Se referia a policial que sempre acompanhava a amiga quando ela estava trabalhando. 

-- Ah eu a dispensei, daqui vou pra casa. -- Avisou. 

-- Ah sim. -- Amanda proferiu e sorriu vendo Samantha chegar. 

-- Oi, Oi. -- Samantha sorriu olhando Fabrício e Marina. -- Uau! Fica séria de terninho social. -- Samantha notou observando Marina vestida em um conjunto Calça social preta, uma blusa branca e por cima um blazer também na cor preta. 

-- Sou séria sempre, tá!? -- Marina disse rindo. -- Mas obrigada! 

-- Sei... Mas eu gostei! -- Samantha confessou sorrindo.

-- Oh, obrigada! -- Marina disse realmente grata. 

-- Olha a Eloá só te observando. -- Fabricio disse cutucando Marina rindo. 

-- Besta! -- Marina proferiu dando um tapa no braço de Fabrício. -- Foi só um elogio e eu estava agradecendo. -- Marina afirmou dando mais uns tapas no homem.

-- Eu sei, para de me bater! -- Fabricio pediu rindo sendo acompanhado de Amanda, Samantha e Natelly. -- Eu, hein!?

-- Foi só um elogio, sim. -- Samantha afirmou. -- Aliás, você também está muito bem nesse terno, Fabrício. -- Observou, era a primeira vez que também o via vestido de tal maneira. 

-- Ah... Obrigada! -- Fabrício sorriu agradecido. 

-- Olha a Eloá só te observando, mané! -- Marina alfinetou o amigo.   

-- Ah é assim? -- Fabrício indagou notando que Marina se vingara, riu. 

-- Falo mesmo! -- Marina disse dando de ombros e todos riram. 

-- Vocês são demais... -- Samantha notou enquanto entregava a água de Natelly e de sua namorada. -- Toma seu remédio, amor. -- Avisou. 

-- Vou tomar. -- Amanda informou já o pegando. 

-- Eloá, seu irmão realmente teve coragem de sair de casa... -- Fabrício falou sério.

-- Saiu sim. -- Amanda afirmou. 

-- É a Natty me contou. -- Marina confessou. 

-- Sinceramente eu pensei que era só papo dele. -- Fabrício confessou. 

-- Pois é... Mas saiu sim, e não levou nada, só as roupas. -- Amanda disse pensativa. -- Mas já estava na hora dele também seguir a vida dele, sem depender totalmente do papai.

-- Verdade... -- Fabrício concordou. 

-- Eloá, posso falar com você um instantinho? -- Marina perguntou. 

-- Claro. -- Amanda respondeu já imaginado do que se tratava. 

Elas se afastaram um pouco para conversarem. 

-- Olha, não quero que fique chateada comigo. -- Marina começou. -- Mas ainda continuo com mesma decisão de ontem. Tenta entender, eu...

-- Mary... -- Amanda a interrompeu e sorriu. -- Eu pensei em tudo que me falou ontem, no que a Sam falou, enfim... Não vou mentir, não gosto dessa ideia de você e a Marcela. Mary ela não... -- Amanda calou-se, não queria magoar a amiga. -- Olha, eu quero que você feliz. -- Sorriu. -- E se é isso que quer, tudo que posso fazer, nesse caso, é torcer para que você e aquela... é... que ela. -- Riu e Marina também. -- Que tudo entre vocês dê certo, e se não der, que pelo menos nenhuma das duas, saia machucada dessa história, principalmente você.  

-- Então, tudo bem pra você? Eu tentar com a Marcela? -- Marina queria ter a certeza. 

-- Sim. Tudo bem! -- Amanda afirmou e foi imediatamente abraçada por uma Marina muito contente. -- Eu sinceramente torço para que isso dê certo. Você já está tão feliz só em poder tentar... -- Amanda notou e a olhou sorrindo. 

-- Obrigada. -- Marina falou feliz. 

-- Que isso... quero sua felicidade, sempre... -- Sorriu. 

-- Amor, temos que ir. -- Samantha advertiu e logo elas voltaram para junto deles novamente. 

-- Então, boa viagem... -- Fabrício disse e puxou Amanda para um abraço de despedida.  

Marina se despediu de Natelly, depois de Amanda e Samantha. Fabrício fez o mesmo, todos entre risos. 

-- Tchau, se cuidem. -- Fabrício falou sorrindo as observando pegarem as malas e se afastarem. 

-- Ah, Sam? -- Marina a chamou e Samantha a olhou. -- Não esquece o combinado. -- Advertiu.

-- Pode deixar! -- Samantha riu. 

 

* * * * 

 

-- Está vendo elas amor? -- Susan indagou olhando em direção ao ônibus que já estava estacionado na plataforma de desembarque. 

-- Ainda não. -- Julia disse olhando para os lados a procura de Samantha, Amanda e Natelly. 

-- Tá, depois elas aparecem. -- Susan disse fitando a esposa a seu lado e a beijou no rosto com carinho.

-- Olha lá elas. -- Júlia disse ao ver Samantha sair do Ônibus com Amanda e Natelly logo atrás dela. 

-- Vamos lá. -- Susan disse pegando na mão da esposa. -- Oi, oi. 

-- Oi... -- Samantha sorriu a vendo. -- Segura. -- Lhe entregou sua bolsa e uma jaqueta. 

-- Claro, madame! -- Susan disse irônica e Samantha riu. -- Deseja mais alguma coisa? -- Disse e riu. 

-- Já que insiste, amor dá sua bolsa pra Susan segurar. -- Samantha disse para Amanda elas esperavam suas malas. 

-- Vai, abusa. -- Susan disse rindo. 

-- É a saudade de te encher, vem cá. -- Samantha sorriu e puxou para um abraço em seguida fez o mesmo com Júlia. Amanda e Natelly também as cumprimentaram. 

-- Chegaram na hora. -- Júlia notou. 

-- Pois é. A viagem foi calma. -- Samantha. 

-- Bom, eu dormi a viagem inteira. -- Amanda confessou. -- E ainda estou com meio grogue. -- Riu. 

-- Enjoo!? -- Julia questionou. 

-- Sim, aí eu tomo remédio e durmo. -- Amanda riu.

Elas pegaram suas malas e saíram caminhando entre conversas e risos em direção ao carro. 

-- Reservaram às nove mesmo? -- Samantha indagou. 

-- Foi. -- Susan disse abrindo o porta malas do carro. -- Estão muito cansadas? -- Inquiriu ajudando-as com as malas. -- Se tiverem podemos deixar para outro dia. 

-- Não. -- Amanda quem adiantou-se em responder. -- Pra ser sincera, quero sair, espairecer, ver se esqueço mais os problemas. -- Confessou. -- Esse jantar vai ser uma boa pedida no momento. -- Sorriu. 

-- Sendo assim, vamos. -- Susan sorriu animada, estava feliz e queria compartilhar com suas amigas. -- Vai ser muito bom mesmo e com uma comida ótima. -- Avisou.  

-- Ah que maravilha, pois estou morrendo de fome. -- Amanda disse fazendo todas rirem. 

-- Novidade... -- Natelly disse rindo. 

-- Bom, chega de papo e vamos indo. -- Susan disse dando a partida no carro. -- Temos uma mulher morrendo de fome no meu carro. -- Falou e riu sendo acompanhada por todas. 

 

 

 

 

 

Fim do capítulo

Notas finais:

OI, MINHAS LINDAS! *-* 

Mais um capítulo, amores. Espero que tenham gostado e desde já peço desculpas pelos erros que encontrarem, reli em uns dez minutos. Kkkkk Sorry! ^^ Eu queria ter postado maior, as iria demorar mais aí, resolvi postar logo essa parte. 

Amores, eu li a todos os comentários, sempre leio a todos! E sempre fico muito feliz a cada comentário, cada frase de apoio, de observações, as frases de carinho, de elogios, de pedidos, de incentivos... Enfim, a toda atenção e carinho de todas vocês que me dedicaram e me dedicam, sempre!!! 

E diante do meu “desabafo”, vocês novamente me deram todo apoio, incentivo e palavras de conforto, reconhecimento, carinho, elogios, entre várias outras coisas... Que Sempre me dedicaram, e teve lindinhas saindo da moita em meu apoio e para a minha felicidade, fiquei muito, muito, muito feliz e também emocionada diante dos comentários de cada uma de vocês, e digo de TODAS, tanto por aqui, quanto por email, pelo WhatsApp e pelo facebook, cada uma a seu modo, me passando toda positividade, alegria, elogios, incentivo, TUDO de excelente a história e a minha pessoa, tudo me deixou mega feliz e me deu mais força ainda para continuar e deixar para lá coisas que não me faziam bem, tanto referente a Duas vidas... quanto à eu mesma. Amores, só tenho a agradecer por tudo, pela dedicação de vocês, por lerem Duas vidas, por gostarem, por me apoiarem, pelo carinho de vocês, por me corrigirem, pelas observações... Por tudo! MUITO OBRIGADA!!!! 

Eu sou só sorrisos quanto a tudo que me disseram. Tudo mesmo! Teve comentários me dando dicas sobre a saúde, postura, alongamentos e tudo mais, outros me corrigindo, na escrita mesmo, eu troquei o C pelo S e S pelo Ç em umas palavras. Kkkk E o pior é que eu sei como se escreve corretamente cada uma delas, foi falta de atenção mesmo, sei lá... Não vou citar nomes, porque com certeza eu vou esquecer algum e vai acabar dando confusão. Kkkk Eu não iria gostar que alguém citasse nomes e esquecesse o meu, portanto, não vou cometer essa injustiça com nenhuma de vocês!!! Até porque sou grata a TODAS e por TUDO!!!! Portanto, sintam-se abraçadas e beijadas, nas bochechas, claro ou no coração. (Vai suas namoradas/esposas/ descubram e entendam mal se eu falar só “beijadas”. kkkk), com todo meu carinho a agradecimento!

Amores, não sei quando volto, MAS VOLTO! Rsrs. Mas em média o tempo para a postagem do próximo capítulo vai ser o mesmo que levei para postar esse. Demorado né!? Eu sei linda, mas no momento estou com pouquíssimo tempo. Peço aquela paciência de sempre!^^^

De novo, Obrigada por tudo lindas e até o próximo capítulo!

Ah, comentem eu amo ler seus comentários!!! 

Beijos

 

 


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Comentários para 41 - Capítulo 41:
rhina
rhina

Em: 12/07/2020

 

Carol merece um amorzinho lindo pois a acho maravilhosa.

Rhina

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rhina
rhina

Em: 08/02/2017

 

Quem será a pessoa com Natelly falava ao telefone 

bom ela ter ido com a mãe mas o avô odiou

rhina

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rhina
rhina

Em: 01/05/2016

Olá Enny. 

💝💝💝💝💝💝�para vc linda. 

Parabéns por mais um capítulo perfeito.

Quem sabe um dia desses nos falamos pelo whatsApp. Se quiser mando meu número. 

Beijos. 

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ik felix
ik felix

Em: 22/04/2016

Querida Enny,

                Fico feliz que não tenha se chateado com minhas observações. E fico encantada com a delicadeza com que nos trata.

                Com relação a sua estória ela continua MARAVILHOSA e ENVOLVENTE. A forma como você está levando a história da Laila e da Alex é tão fofa, delicada, romântica. Alias, a relação de todas elas são dessa forma.

                E a Naty? Com quem será que ela anda conversando? Também gosto muito da relação da Amanda com ela.

                Bem, aguardo ansiosamente pelos próximos capítulos. Beijos, IK.

 

 

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Lana queen
Lana queen

Em: 13/04/2016

Bom agora que cheguei aqui no último capítulo que escreveu, só me resta esperar né, mais olha amooo muito sua história, e ainda bem que está numa parte boa, as duas juntas e com as filhas, queria muito falar com você sei q tá muito corrido mais se der me manda seu contato patpinha@xxx. com

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libriana
libriana

Em: 08/04/2016

A estoria esta mt show! Eita q a Vicky esta chegando. Não sei se a Laila vai aceitar de boa a aproximação desta "amiga". Com certeza Vicky não aceitará outra mulher na vida da Alex. Até pq ela sempre ficava com homens e com ela mantinha uma relação unica. Só q era sexo puro. Agora Alex esta completamente apaixonada pela Laia. Lindas demais! Amo este casal!!!! Vamos esperar os proximos capitulos! 

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Leitora89
Leitora89

Em: 05/04/2016

A história está demais!! Parabéns por mais um excelente capítulo... Mas, moça, vc nos tortura com a Alex e a Laila! Achei que nesse capítulo finalmente ia, mas não foi Hahahha! Aguardo ansiosamente pelo próximo... Será que agora vai? =) Beijos!

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Mascoty
Mascoty

Em: 04/04/2016

Menina! Você quer matar a gente de ansiedade?! Po,pensei que enfim a Laila e a Alex iam.ter anoute de amor.delas e você esta cozinhando essa noite! Na verdade nao sei se e você ou a Laila,kkk!  A cada capitulo que posta eu falo..é agora! Kkk nada!

Legal a amanda e a Carol terem feito as pazes.acho bonita a amizade delas! 

Agora sera que a natelly esta namorando uma.menina? Seria.muito legal! Se.isso.fosse verdade. Vamos aguardar

Sempre na espera por mais capítulos! Adoro esse conto!

Bjs.Mascoty😘🌷

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graziela
graziela

Em: 03/04/2016

Oi, mais um capítulo maravilhoso.  Obrigada. 

Parece que a Natelly já encontrou seu amor e não quer deicar Floripa por esse motivo. 

E Laila e Alex cada vez mais juntinhas... Lindas as 2. Espero que no próximo capítulo não tenha surpresas do encontro da Alex com a Vic. 

 

Boa semana.  Bj. 

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lia-andrade
lia-andrade

Em: 03/04/2016

Capítulo lindo...Nat se envolvendo com alguém, será que é uma garota? Amei o capítulo.. 

Beijos minha querida Enny..até o próximo. 

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Mille
Mille

Em: 03/04/2016

Enny minha querida autora.

Adorei o capítulo das irmãs muito romântico e fofo.

Hummmmmm e Naty parece que tem um amorzinho doida pra saber quem é.

Bjus linda e até o próximo

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Ciely Alves
Ciely Alves

Em: 03/04/2016

Olá,Enny!!!
Já é com uma enorme saudade e com gostinho de quero mais que comentarei esse capítulo.
Nossa como amo essa história, principalmente o meu casal favorito e muito fofo(Alex e Laila), imagina só, acorda com uma Alex nua do lado da cama deve ser uma tentação rsrsrs... eu queria muito saber o que se passa na cabecinha da Laila, mas entendo o lado dela tudo tem seu tempo certo.
Também adoro esses momentos família de Samantha, Amanda e Natelly só estava faltando a Agatha para completa.
Esperarei pelo próximo capítulo pode demora o tempo que for...
Beijos!!!

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Em: 03/04/2016

Olá Enny, fico feliz por vc ter superado as palavras negativas e pode contar sempre comigo no quesito incentivo e por isso eu te digo: demore mas não deixe de postar

E quanto ao capítulo, muito bom e me diga: quando Alê e Laila vão chegar nas vias de fato,kkkkkk?

Seja feliz e muita inspiração.

bjs

jodaje/darque

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itbyar
itbyar

Em: 03/04/2016

Pode de morar um pouquinho pra postar mas não nos abandone kkk beijo!

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lay colombo
lay colombo

Em: 03/04/2016

Sabe oq é engraçado ? Qnd eu comecei a história eu entrei num frenesi q eu precisava ler todas as cenas possíveis q envolvesse a Amanda e a Sam, e mesmo q as personagens centrais sejam  elas, agora eu tenho essa loucura pra ler as cenas da Laila e da Alex kkkkk, tipo eu ainda amo muito a Sam e a Amanda e continuo na torcida por elas mas agora as cenasais esperadas por mim não são sobre elas, chega a ser estranho kkkkkk.

Mudando de assunto não sei pq mas acho q a Naty ta de rolo com a policial q acompanha a Marisa, sabe qnd vc ve algum sentido em uma coisa totalmente sem sentido e parece perfeitamente razoável ?? Então é isso.

Bom não importa se demora o importante é q o capitulo chegue, bjos e até o próximo.

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Leticia01
Leticia01

Em: 03/04/2016

sabe tou apaixonada pela Alê e a Laila. <3

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Krikadreammy
Krikadreammy

Em: 02/04/2016

Oi Enny,

 

Estou muuuuito feliz em saber que você não desistiu da história por nós, suas mais fiéis leitoras...

Voce conhece a lei do retorno, sempre digo isso quando necessário. Não ligue pra quem quer te deixar assim.

Porque sempre terá o retorno. Se estou aqui lendo e continuo, quer dizer que sua história é boa, boa não é ótima!!!

 

Sem mais nem menos, um dia essas pessoas receberam de volta tudo que estão desejando ou falando pra ti.

 

Um beijinho no coração.

Responder

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Sem cadastro
Sem cadastro

Em: 02/04/2016

Enny!

Que capítulo mais fofo! O amor está no ar, até Nat tem seu pessoalzinho kkkkk

Esse momento família é tudo de bom.

Pode demorar que meu estoque de rivotril está abastecimento....kkkk

Bom domingo e até o próximo.

Beijos!

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