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Game Over por SteS

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Notas iniciais:

Esse não é o capítulo 1 e sim o prólogo da história. 

Boa Leitural

Prólogo

11:00hrs.

                Chego ao parque da cidade, me perguntando o que estou fazendo ali aquela hora da “madrugada”.  Meus óculos escuros não me poupam de toda a claridade incômoda do sol, crianças passam por mim gritando. Sinto que minha cabeça vai explodir e não sei se é resultado da ressaca ou a tensão desse encontro.  Olho pros dois lados e a vejo ainda um pouco distante, distraída embaixo de uma árvore. Tiro os óculos para vê-la melhor.  Lembro de imediato o que estou fazendo ali. Caminho a passos rápidos em sua direção, Luíza percebe minha chegada e me encara com os olhos inundados do que só pode ser amor. Aí então ela sorri. “Por que diabos você está sorrindo, babaca?” pensei olhando sua boca. Parei. Mudei o peso do corpo de um lado pro outro e um sorriso escapou sem que eu pudesse controlar. Um sorriso frio, arrogante. Ela ficou séria, parecia ofendida.

-Vai ficar me olhando com essa cara de babaca pra sempre ou vai me dizer o que descobriu? - Rompi o silêncio.

-Bom dia pra você, também! – Ela disse beijando o dorso da minha mão e depois a palma.  Bufei e ganhei um meio sorriso ridículo. - Pra falar a verdade não descobrir nada do que você me pediu.

- Ah que ótimo! Qual é o seu problema, idiota? Não dava pra esperar até a noite?- Praticamente urrei. Ela riu do meu mau humor constante matinal. Um riso cansado.

-Vim pra dizer que não quero mais jogar – Falou me analisando.

-O quê? Tá com medo de perder?  Luíza, fala logo o que está acontecendo, saco! – Disse recolocando os óculos e apertando a testa.

-Rompi a única regra, Al – Suspirou vagamente.

Senti uma pancada. Doeu tudo. Doeu muito.

-Você é um fraca mesmo hein, Maria Luíza? – Soltei um riso seco, curto enquanto apertava a palma das minhas mãos sem perceber.- Se apaixonou pela imbecil provinciana não foi? Isso faz de você o que? O novo rei do gado?  – Continuei num tom carregado de deboche, tomada por um ciúme egoísta.

-Não diga bobagens, Alice! Você sabe que ela é só um jogo. Não precisa ficar com ciúmes. – Praticamente sussurrou, enquanto acariciava meu rosto como se faz com uma criança. Percebi que a voz dela estava doce. Seu rosto suave, parecia estar realmente desarmada. E como senão bastasse ela sorriu de novo.  Luíza estava sorridente hoje. Que ótimo!

Repeli o toque, dei alguns passos pra trás, rindo e balançando a cabeça como se desacreditasse.

– Ciúme? Você esqueceu com que está falando? Olha se você não tem nada pra mim eu vou voltar a dormir. – Minha voz soou cansada, exausta. Nada agressiva como eu desejava.

 –Você sabe que já é diferente com a gente – Sua voz continuava doce, quase hipnótica. ­– Não foge– Ela praticamente... implorou? Eu não to acreditando.

De repente eu fui arrastada para uma nova dimensão. E nessa dimensão Maria Luíza Vieira de Albuquerque me implorava para... ficar? Aí então admiti para mim mesma: eu não queria mais jogar. Sorri esgotada. Derrotada. De uma hora pra outra todas as horas de sono que perdi farreando fizeram um acordo e apareceram juntas. Minhas pernas dobraram-se levemente. Caminhei até a árvore buscando apoio.

–Você está bem? – Indagou visivelmente preocupada – Quer que eu vá buscar água?

 – Estou bem. – Sorri de lado. Sinal que minha máscara estava de volta.­ – Me diga o que você quer.

– Você. Eu quero ficar com você. – Resoluta.

Taquicardia, tremedeira , mãos suando. Disfarça, porr*. Disfarça.

­– Não é o suficiente. Quer ficar comigo por que? – Eu não posso simplesmente confiar. Estamos falando da maior cafajeste da cidade. E se eu for mais um jogo dela com outra pessoa, assim como fizemos com dezenas de garotas e garotos? – Diga, Maria Luíza! As duas malditas palavras. As únicas que me fariam acreditar.

Ela abaixou a cabeça lembrando do que tinha me dito há séculos atrás, depois passou a mão pelos cabelos alvoroçados e enfim me olhou. Eu estava absurdamente concentrada. Músculos tensos, esperança e muito, muito medo estavam escondidos atrás de minha habitual máscara de indiferença. Máscara inútil diante de Malu. Sua boca mexeu, ela estava balbuciando alguma coisa.

– Eu... – Seu olhar passou de esperança a dor. Ela sorriu e seu sorriso me parecia um pedido de desculpa, antes de se tornar cruel – Você não para de jogar nunca, não é? Quer fazer com que eu assuma a derrota. Se esse jogo é tão importante pra você, esqueça o que eu te disse. Vou continuar jogando. – Luíza Albuquerque estava de volta. O olhar sujo, empoeirado, que eu odeio ,tentava buscar o meu ,por trás dos meus óculos frios, protetores.

–Você realmente me chamou aqui pra me fazer platéia desse seu showzinho lamentável, querida? Francamente, você é mais digna de pena do que eu pensei. Se quer um conselho, pare de andar com a sinhá-moça porque os efeitos estão sendo sérios. – Ela bufou.

Minha voz passou todo o sarcasmo que eu pretendia, sem ao menos vacilar. Fiquei orgulhosa de mim e continuei:

 – Enfim, acabada a palhaçada posso voltar a dormir? Posso.

Passei por ela, uma certa eletricidade era quase palpável entre nós, e me dirigi para a saída do parque, na metade do caminho, me virei e disse numa altura que ela pudesse ouvir :

– Que o jogo continue! – Sorri largo, não esperei a resposta. Continuei andando, parei um táxi, entrei e disse meu endereço. O taxista acelerou. Desmoronei.

 

“Errei pela primeira vez quando me pediu a palavra amor, e eu neguei. Mentindo e blefando no jogo de não conceder poderes excessivos, quando o único jogo acertado seria não jogar: neguei e errei. Todo atento para não errar, errava cada vez mais.”—      (Caio Fernando Abreu)

 

 

 

 

Fim do capítulo

Notas finais:

Obrigada por chegar até aqui!

Um beijo, meninas e espero que tenham gostado. 


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Comentários para 1 - Prólogo:
patty-321
patty-321

Em: 28/03/2016

Obaaaaa. Amo essa estória. Q bom agora teremos o final. Obrigada gata. Bj
Resposta do autor em 30/03/2016:

Obrigada a você por esse carinho!

Beijo, Patty!

Responder

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Jessnanda
Jessnanda

Em: 28/03/2016

Muito obrigada por postar novamente, sou louca por essa história!! <3 


Resposta do autor em 28/03/2016:

Sério? Muito feliz em saber!

<3

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