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Era pra ser Você por Jo Oliveira

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Palavras: 3550
Acessos: 2398   |  Postado em: 00/00/0000

Capítulo 24 - Calmaria

Acabei dormindo nos braços de Yasmin. Quando acordei não senti mais o seu corpo junto ao meu na cama, levantei olhando ao redor e vi que ainda estava escuro, percebi que Yasmin estava olhando a sacada, segui em sua direção.

-- O que está fazendo aqui amor? – perguntei sentando em seu colo e olhando em seu rosto.

-- Não consegui dormi amor. – falou ela fazendo carinho em meu rosto, fechei os olhos para sentir melhor seus carinhos. – E você, por que perdeu o sono? – perguntou ela me olhando.

-- Senti falta do seu corpo junto ao meu. – falei abraçando-a e ficando com a cabeça em seu pescoço, senti seu perfume e isso me acalmava. Percebi que ela estava com a cabeça longe. – Amor, o que você tem? Parece tão distante. – perguntei olhando em seus olhos.

-- Nada amor. – notei que ela estava escondendo algo. Levantei uma sobrancelha, não acreditava naquela resposta, mas não iria forçá-la a falar, afinal com o pouco tempo que convivi com ela, sempre que estava assim era porque ela não queria falar, porém, em breve falaria. Dei um beijo nos seus lábios, queria transmitir que estava ali para qualquer coisa.

-- Não demora ir para cama, estou lá te esperando. – disse começando a levantar-me, mas logo sinto sua mão no meu braço.

-- Fica mais um pouco aqui comigo. – ela pediu, fazendo uma carinha que não tive como negar o seu pedido. Voltei à posição inicial em que estávamos. Ela começou a fazer carinho nas minhas costas. – Estou com medo. – falou ela com uma voz sufocada. Olhei em seus olhos percebi que estavam temerosos.

-- Medo de que amor? – perguntei fazendo carinho em seu rosto, ela abraçou-me e ficamos assim por um tempo em silêncio.

-- Tenho medo de que meu passado possa voltar, e causar dor de novo para todos que eu amo. – congelei em seus braços, não era possível, teria ela se lembrado de tudo? – Eu sei o que deve estar pensando, mas não. Não me lembro de tudo, porém lembrei-me da última vez que nós vimos antes do acidente, eu sei que fiz muitas coisas nesta vida e... – coloquei um dedo em seus lábios.

-- Isso não vai mais acontecer amor, seu passado já foi e se voltar, vamos enfrentar juntas. – falei com convicção.

-- Não quero lhe causar...

-- Shiiii, não adianta mais, já estou envolvida, mas nada mais vai acontecer e, se acontecer enfrentaremos juntas e não adianta ficar com esta insegurança, vamos ter um filho juntas e seremos felizes – percebi que ela estava ainda insegura, passei meus dedos pela cicatriz em seu rosto. – Amor nada mais poderá voltar do passado, Lilian fez de tudo para acabar com qualquer envolvimento seu com a MI6. – notei que ela acabou relaxando um pouco.

-- Você tem razão, não posso ficar com medo de algo que não faz mais parte da minha vida. Deixarei isso para traz e me focarei na família que iremos formar. – falou ela deu um sorriso, levantei-me e lhe ofereci minha mão, ela pegou e seguimos em direção ao quarto, onde eu me deitei e logo ela se deitou e colocou a cabeça no meu ventre – Mamãe vai cuidar de você duas e não vai deixar nada estragar nossa felicidade eu prometo. – dei um sorriso em meio às lágrimas que já caiam. Percebi que ela levantou a cabeça e ficou me olhando. – Te amo, prometo não deixar nada estragar nossa felicidade. – puxei ela e selei nosso lábios com um beijo em meio às lágrimas que caiam de nossos olhos, ficamos um tempo ali entre beijos, carinhos e planos para o futuro próximo.

Acabamos dormindo quando o dia estava quase amanhecendo, acordei com o barulho irritante de telefone tocando, percebi que Yasmin continua em seu sono profundo peguei o celular e atendi sem nem olhar.

-- Haydée, onde você está? – perguntou uma voz de mulher.

-- Desculpa não é Haydée. – falei com uma voz cheia de ciúmes. – Quem gostaria de falar com ela?

-- Sou Charllote, a fisioterapeuta dela, como ela não apareceu na sessão de hoje fiquei preocupada e queria saber se ela gostaria de remarcar. – falou a voz doce do outro lado.

-- Ah! Claro, mais acho que ela passará aí mais tarde e falará com a senhora assim que ela acordar. – dei um sorriso vendo-a dormindo.

-- Estarei esperando ela então, tenha um bom dia. – encerrei a ligação. Aconcheguei-me melhor ao corpo dela e fiquei olhando ela dormir, parecia que ela estava dormindo tão calmamente. Senti um enjoo e vou quase correndo para o banheiro, não demoro muito sinto as mãos de Yasmin segurando meu cabelo. Assim que passou o enjoo ela me ajudou a levantar.

-- Está melhor amor? – perguntou ela, acariciando meu rosto, concordei com a cabeça e segui rumo ao lavatório, escovei os dentes e notei que estava um pouco pálida. – Vem é melhor descansar um pouco. – disse ela me ajudando a ir para a cama de novo. Assim que ela me colocou na cama, pegou o telefone e pediu o nosso café da manhã. Fechei os olhos estava me sentindo meio tonta, senti suas mãos na minha testa. – Quer que eu chame um médico? – percebi que ela estava com a voz preocupada.

-- Não precisa amor, é normal nas minhas condições, só descansar um pouco e logo estarei melhor. – disse dando um sorriso, senti-a deitando-se ao meu lado e em seguida deitei em seus braços e ela começou a fazer carinho nos meus cabelos, acabei adormecendo. Quando acordei não senti mais o corpo de Yasmin junto ao meu, olhei em volta e percebi que estava sozinha no quarto, levantei e fui em direção à sala do quarto a encontrei lendo jornal. Parecia estar bastante concentrada com a leitura.

-- Vai ficar aí me olhando até quando? – perguntou ela me encarando, sorri e fui em sua direção e lhe dei um selinho. – Melhorou amor? – perguntou ela me olhando preocupada.

-- Sim estou bem melhor. – respondi me deitando no seu colo, a senti fazendo carinho em meu rosto.

-- Está com fome amor? – fiz que sim com a cabeça. – Vem vamos tomar café. – disse ela me ajudando a levantar, percebi que em cima da mesa tinha uma pasta.

-- O que é isso? – perguntei olhando para o envelope curiosa.

-- Minha mãe veio aqui enquanto estava dormindo e me entregou meus documentos, meu óbito foi anulado e meus documentos enfim foram liberados. – falou ela colocando uma xícara de café.

-- Então, quer dizer que todos já sabem que está viva? – perguntei curiosa.

-- Minha mãe quer marcar uma entrevista coletiva hoje à noite para poder falar que estou viva. Para falar a verdade acho isso um exagero, mas tirando isso, é bom saber quem realmente sou. – falou ela feliz.

-- Então já podemos voltar para Londres? – perguntei meio ansiosa, queria poder começar a viver com ela o quanto antes, com certeza será uma surpresa quando eu desembarcar e minha mãe ver Yasmin viva e comigo ao lado, dei um sorriso.

-- Sim, acho que esse fim de semana nós podemos voltar para nossa vida normal. – falou ela sorrindo, o resto do café transcorreu tranquilo. – Amor agora preciso ir, vou passar na casa da Justine para pegar algumas coisas e falar com ela. – falou ela levantando-se.

-- Não quer ajuda para arrumar as coisas? – perguntei sorrindo, vi que ela parou e pensou um pouco.

-- Vou adorar. – disse ela. – Mas é melhor trocar de roupa, não quero que vejam minha futura noiva só de pijamas. – disse ela com a testa franzida. Sai de lá rindo pela cara que ela fez, me troquei, coloquei uma blusa de alcinha e um short já que fazia calor em Marselha, amarrei meus cabelos, passei um batom claro, calcei uma rasteirinha e peguei um óculos, segui até a sala onde a encontrei sentada.

-- Estou pronta, vamos?! – perguntei sorrindo, percebi que ficou sem fala quando me viu, mas concordou com a cabeça. Ela pegou minha mão e saímos em direção ao hall do hotel, assim que saímos do hotel tinha uma Land Rover Calgary branca nos esperando na porta. Chegamos ao lado do carro, e Yasmim abriu a porta entrei mesmo sem entender, depois de fechar a porta ela dirige-se para a porta do motorista, assim que ela entra fico encarando a. O que foi? – perguntou ela dando um sorriso de lado.

-- Quando você pegou este carro? – perguntei intrigada.

-- Minha mãe que trouxe, ela disse que precisava arranjar um meio de locomoção sem ser táxi ou ônibus é claro. – falou ela sorrindo. Logo ela ligou o carro e seguimos em direção à casa de Justine. Chegamos lá, ela estacionou o carro, saiu dando a volta, abriu a porta para mim e ajudou-me a sair. Dei um sorriso agradecendo, e nos dirigimos para a edícula. Assim que chegamos lá, começamos a separar as coisas que ela doaria para as pessoas menos favorecidas, ela levaria consigo só um violão que tinha ganhado e algumas fotos, fui levar a caixa no carro, quando estava voltando encontro com a oferecida vindo em minha direção.

-- O que pensa que faz aqui? – pergunta ela brava.

-- Vim buscar as coisas da minha mulher, se me dá licença tenho mais coisas para fazer do que conversar com uma desqualificada. – falei dando um sorriso e continuei andando. Quando já havia uma diferença entre nós, ela começa a vir atrás de mim e antes dela me puxar uma mulher morena a segura pelo braço.

-- Pode parar já com seus pitis Pietra. – falou a mulher brava, assim que ela terminou de falar, me olhou. – Está tudo bem com você? – perguntou ela segurando o olhar.

-- Está sim, obrigada. – falei dando um sorriso.

-- Sou Justine, desculpe essa cabeça oca da minha irmã. – disse ela desculpando-se, concordei com a cabeça.

-- Tudo bem, prazer em conhecê-la, Yasmin fala muito bem de você. – falei dando um sorriso, ela me olhou confusa, antes de falar qualquer coisa sinto a mão de minha amada na minha cintura.

-- Está tudo bem por aqui? – perguntou ela com uma sobrancelha levantada olhando Justine segurando a sua irmã pelo braço.

-- Está sim amor. – falei dando um selinho nela para mostrar para a sem sal quem era dona dela. Assim que nós separamos percebi a cara fechada dela e a fisionomia confusa de Justine.

-- Precisamos conversar Justine. – falou Yasmin encarando-a, ela acenou um sim com a cabeça em concordância.

-- Vem vamos para o escritório. – falou Justine seguindo para dentro de casa e fomos seguindo ela de perto e por último estava a sem sal com cara de poucos amigos. Chegamos ao escritório ela nos pediu para sentar, sentamos e logo Yasmin contou a história desde o dia que nós conhecemos até hoje, no fim do relato Justine estava feliz e a sem sal, estava cada vez com mais raiva.

-- Então quer dizer que seu verdadeiro nome é Yasmin? Fico feliz em saber que se lembrou do seu passado. – disse ela levantando-se e abraçando-a. – Sabe que sempre vou te chamar de Haydée né? – perguntou ela sorrindo.

-- Tudo bem, vou responder pelos dois nomes sempre. – falou Yasmin sorrindo. – Bem eu vou dar uma festa de despedida na sexta, pois no sábado nós vamos embarcar para Londres. – disse ela sorrindo, quando Yasmin falou que iriamos embora a sem sal não aguentou mais e saiu. – Mas saiba que você sempre será bem-vinda em nossa casa. – disse ela abraçando a delegada. Descobri que Justine era uma pessoa bem diferente de sua irmã.

-- Vocês também serão sempre bem-vindas à minha casa. – falou ela sorrindo. – Vão ficar para o almoço, não é? – perguntou ela sorrindo.

-- Deixa para próxima, eu vou levar Gabi para conhecer um pouco Marselha antes de irmos. – falou Yasmin levantando-se e abraçando Justine. – Amanhã vou à delegacia avisar o pessoal da festa. – falou ela sorrindo.

-- Esperamos você então. – disse a delegada abraçando Yasmin e depois me abraçando também. – Foi um prazer em conhecer a mulher que roubou o coração da minha amiga. – logo nos separamos.

-- Também foi bom conhecer você, a amiga que cuidou muito bem dela, agradeço tudo que fez por ela. – falei sorrindo.

-- Foi um prazer, se precisarem de mais alguma coisa é só falar. – falou ela sorrindo concordei com a cabeça.

-- Bem Justine agora a gente tem que ir, vou levar ela para almoçar. – assim nos despedimos com a promessa que voltaríamos para visitá-la, saímos da casa e seguimos em direção ao carro. Assim que chegamos ela abriu a porta eu entrei, em seguida ela deu a volta e sentou no banco do motorista.

-- Gostei da delegada. – falei sorrindo. – Muito mais legal que a irmã sem noção dela. – falei dando um sorriso.

-- Justine sempre foi mais madura que Pietra, mas mudando de assunto ela também gostou de você. – falou ela ligando o carro e seguimos em direção à rua, percebi que ela estava bastante pensativa desde que saímos da casa da delegada.

-- Que foi amor? – perguntei me virando para ficar olhando-a.

-- Estou pensando num jeito de ajudá-la a conquistar a sua doutora. – falou ela com um sorriso, fiquei confusa com isso.

-- Não me diga que ela é apaixonada por uma médica? – perguntei sorrindo.

-- Sim, não sei o que posso fazer para ajudá-la, mas vou bolar algo para a festa, assim podemos ir em paz, pois saberei que ela será feliz com a mulher que ela escolheu. – falou ela dando um sorriso, assim que paramos no sinaleiro ela pegou minha mão e a beijou. – Desculpe não falar da festa antes, mas Lilian insistiu que quer conhecer todos que me ajudaram aqui. – falou ela dando um sorriso de lado.

-- Tudo bem, também quero conhecer todos e agradecer por cuidarem tão bem de você. – assim que falei nisso lembrei-me da mulher que ligou pra ela.

-- Amor quando você estava dormindo, seu celular tocou, era uma mulher chamada Charllote, te ligou e perguntou se não ia à fisioterapia, como você estava dormindo tão bonitinho falei que mais tarde você aparecia lá para conversar com ela. – percebi que ela deu um sorriso.

-- Perfeito. – falou ela dando um sorriso. – Nossa! Tinha até esquecido disso com tanta coisa acontecendo, você não importa de passarmos lá, quero poder conversar com ela.

-- Por mim tudo bem. – desde o dia que reencontrei com ela queria poder conhecer essa tal fisioterapeuta. Não demorou muito para chegarmos ao hospital quando saímos Yasmin tromba com uma loira de olhos claros, para falar a verdade uma loira muito bonita que fica um tempo olhando para ela.

-- Desculpe. – falou Yasmin a ajudando a recolher os papeis quando elas se encaram logo surgi um sorriso de ambas as partes. – Era exatamente você que eu gostaria de ver. – falou ela assim que se levantou.

-- Não pode ser outra hora não? Estava de saída para o almoço. – falou ela dando um suspiro cansado.

-- Quem sabe se não podemos acompanhar você então? – perguntou Yasmin sorrindo, assim que ela falou em “podemos” a loira levantou uma sobrancelha e ficou um tempo encarando-me.

-- Tudo bem, vou adorar a companhia para o almoço. – falou ela feliz. – Não gosto de almoçar sozinha e o Patrick hoje foi almoçar com a noiva então fiquei sobrando. – falou dando um sorriso.

-- Mas antes deixa eu te apresentar essa é Gabi minha namorada, amor essa aqui é Charllote minha medica ortopedista que me ajuda também na fisioterapia. – falou ela sorrindo cumprimentamos com beijinhos no rosto.

-- Então foi você que fisgou o coração da minha amiga? – disse ela enquanto nos encaminhávamos em direção ao carro assim que chegamos ela ficou olhando para Yasmin.

-- Amiga, não me diga que ganhou na loteria. – sorri com isso. – Se tiver, pode me dar metade que não me importo. – falou ela rindo.

-- Não ganhei na loteria. – respondeu sorrindo.

-- Então não me diga que roubou um banco, se for isso, melhor eu almoçar sozinha não quero ser sua cúmplice. – falou ela rindo.

-- Deixa de ser boba. – disse Yasmin rindo, sorri também. – Não roubei nenhum banco e nem ganhei na loteria eu só descobri quem eu era, antes do acidente. – falou ela sorrindo abrindo a porta do carro para mim entrar e depois para ela. – Amiga fecha a boca para não entrar mosquito.

-- Quer dizer que é rica?! – falou ela abismada.

-- Não, pelo que pude ver nos papeis que me entregaram acho que já estou na casa de bilhões. – falou ela rindo, eu e Charllote arregalamos os olhos. Sabia que ela tinha vários negócios por aí, porém não imaginava que seria dessa magnitude.

-- Se é assim, você quem vai pagar meu almoço. – falou ela rindo. Seguimos conversando pelo caminho animadamente. Charllote assim como Justine eram pessoas legais, percebi o carinho que sempre falavam de Yasmin. Seguimos em direção à praia e logo chegamos num restaurante, descemos do carro e seguimos em direção a ele, assim que entramos um mître veio nos atender.

-- Boa tarde quero uma mesa com vista para praia. – falou Yasmin sorrindo, o meître concorda e levamos para uma mesa um pouco mais afastada, porém com uma vista linda. Assim que nos acomodamos o garçom chegou e fizemos nossos pedidos.

-- Sabe, sexta vou dar uma festa de despedida quero que você vá. – falou ela sorrindo.

-- Óbvio que eu vou com certeza vai ter comida da boa e bebida. – falou Charllote rindo. – Onde vai morar agora? – perguntou ela dando um sorriso.

-- Vamos voltar para Londres, tenho que voltar ao trabalho e acho que Yasmin quer começar logo a fazer seu trabalho. – falei dando um sorriso.

-- Hum, sabe que sentiremos saudades suas, não é? – perguntou ela sorrindo.

-- Também vou, mas sempre que tivermos uma brecha vamos voltar para visitar vocês e também espero que você nos visite sempre. – falou ela sorrindo.

-- Pode deixar, vou visitar vocês pelo menos uma vez no ano. – disse ela sorrindo. Nosso pedido chegou e começamos a comer. O resto do almoço transcorreu tranquilamente com muitas risadas. Quando o almoço terminou levamos Charllote para o hospital com a promessa de nos vermos na sexta.

-- Quer dar uma volta ou quer descansar um pouco antes? – perguntou Yasmin sorrindo.

-- Aí amor prefiro descansar um pouco. – falei dando um sorriso.

-- Seu pedido é uma ordem. – falou ela sorrindo, dando partida no carro e seguimos de volta para o hotel. Assim que chegamos eu estava sentindo-me um pouco cansada. Quando entramos no hall do hotel encontramos Jess e Emma seguindo em direção à saída.

-- Como anda as coisas meninas? – perguntou Emma dando um sorriso.

-- Estão bem e com vocês? – perguntei sorrindo.

-- Bem também vamos dar umas voltas para poder conhecer a cidade. – falou Jess. – Querem ir conosco? – perguntou ela dando um sorriso esperançoso.

-- Desculpe, mas Gabi está um pouco cansada. – falou Yasmin dando um sorriso, percebi o desânimo delas. – Porém se vocês quiserem, mais tarde será um prazer levar vocês para conhecer a cidade junto com Gabi assim também eu conheço minhas amigas de novo. – falou ela rindo, as meninas deram um sorriso.

-- Claro, será um prazer. – falou Emma animada. – Que tal nos encontrarmos aqui às 18h? – falou Emma.

-- Por mim tudo bem. – disse ela sorrindo, conversamos mais um pouco sobre o que queriam fazer e o que queriam conhecer. Com o plano traçado de onde queríamos ir, nos despedimos e seguimos em direção ao quarto enquanto as meninas seguiam em direção à praia. Quando estávamos indo em direção ao elevador, escutamos Emma chamando Yasmin, paramos e ela envolveu Yasmin em abraço terno. – Amiga, é muito bom ter você conosco novamente. Até mais tarde meninas. – falou ela voltando para onde Jess se encontrava e seguiram para a saída do hotel. Chegamos ao nosso quarto, abracei Yasmin, e sussurrei em seu ouvido:

-- Já disse hoje que te amo?

-- Acho que sim, mais pode falar quantas vezes quiser, amo ouvir você diz que me ama. – falou ela sorrindo.

-- Ah! É?... Eu te amo, te amo, te amo.... – logo fui interrompida por um beijo de Yasmin de tirar o folegou.

 

-- Minha linda, saiba que também te amo muito, minha vida só tem sentido porque você está aqui comigo. Neste momento fechei meus olhos e agradeci por tê-la novamente em meus braços e no meu coração, lugar de onde ela nunca havia saído.

 

Fim do capítulo

Notas finais:

Bem está ai mais um cap.

Gabi ciumes hard kkkk

Bem o que será que vai rolar nessa festa?

E como será a volta delas para Londres.

Continue acompanhando estamos chegando na reta final da historia.

Bem continue comentando, quem sabe não volto logo

Bjos


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Comentários para 24 - Capítulo 24 - Calmaria:
rhina
rhina

Em: 15/05/2016

Oi. 

Ontem apaguei que nem fechei a página. Tenho andado meio cansada. 

Este capítulo foi super fofo. 

O amor delas é lindo demais. Dá vontade de ter um assim. 

Gosto muito da sua história e o jeito que vc a conduz. 

Vou tenter ler os demais capítulos hoje. 

Um ótimo domingo. Uma semana super feliz para vc. 

Sorria. 

Beijos. 

Responder

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Mille
Mille

Em: 20/03/2016

Ai como elas são lindas juntas.

Pietra tem que tomar chá de semancol.

Bjus e amando a história

Já eata no final😖😖😖😖😖

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