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May we meet again por The Wanheda

Ver comentários: 8

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Palavras: 2343
Acessos: 6381   |  Postado em: 00/00/0000

The One With Broken Heels

Capitulo I – The one with broken heels

Era cedo, o sol mal havia acabado de esquentar o chão molhado pelo orvalho da noite quando Lexa adentrou a cozinha fazendo com que as duas pessoas presentes ali se calassem imediatamente. A morena moveu seus olhos entre um e outro e arqueou as sobrancelhas semicerrando os olhos em seguida. Caminhou silenciosamente até a bancada da cozinha e ali se sentou ao mesmo tempo que seu café preto e fumegante era colocado ao alcance das suas mãos. Bebericou, a sensação que quente que correu pelos seus poros nunca havia sido tão bem vinda.

 

Permitiu-se um leve sorriso em direção a Indra, a mulher havia cuidado tão bem de Lexa depois da morte dos pais que havia se tornado sua única família. Aliás, havia também Lincoln, que era seu motorista e como ele gostava de denominar-se, fiel escudeiro.

 

Naquele dia em especial os dois pareciam mais tensos do que o normal, não que Lexa se sentisse diferente. Suas costas doíam, e seu pescoço estava tão duro, que mesmo os movimentos mais simples como olhar para os lados traziam extremo desconforto a morena.

 

No entanto o que mais lhe causava desconforto naquele momento, era o olhar de reprovação que os dois lhe lançavam, rolou os olhos nas órbitas, não precisava de ninguém para julgá-la por algo que ela mesmo se condenava.

 

-- É melhor que vocês desembuchem logo ou eu vou começar a pensar que os dois estão apaixonados pela minha beleza. – Doce como um limão, Lexa deu mais um gole no café enquanto Lincoln pigarreava buscando as palavras certas.

 

-- Você tem certeza que quer fazer isso? – Perguntou ele, nos seus olhos algo indicava que o moreno ainda tinha um pequeno fio de esperança de que Lexa mudasse de ideia.

 

-- E quando foi que eu tive alguma dúvida sobre decisões já tomadas?! – Lexa gargalhou, de forma sarcástica e colocou os óculos escuros, fechando o semblante em questão de milésismos de segundo, evitando que os dois percebessem a hesitação momentânea contida em seu olhar. Suspirou.

 

A decisão havia sido tomada no dia anterior, e quando Lexa dava sua palavra nada a fazia mudar de ideia, mesmo que as consequências fossem desastrosas.

 

-- Bom, se já terminaram... – Levantou-se num rompante e agarrou sua bolsa que repousava na bancada. --- Acho que já posso ir!

 

O barulho dos saltos ecoou por toda a cozinha quando Lexa caminhou apressadamente em direção a porta de casa. Em partes porque queria fugir daquela conversa, pois sua decisão sobre defender um dos maiores corruptos de BH havia martelado em sua cabeça a noite toda, as olheiras só não eram visíveis pois graças a inteligência do homem uma coisa chamada maquiagem havia sido inventada. Em partes² pois não queria se atrasar para o trabalho. Tinha muitas coisas a fazer naquele dia.

 

-- Não sei quando foi que deixei meus empregados ficarem tão abusados. – A morena reclamou sabendo que Lincoln a seguia. A verdade era que depois da morte dos pais Lincoln e Indra eram as únicas pessoas pelas quais Lexa sentia algum tipo de afeto, mas nem mesmo eles poderiam faze-la mudar de ideia.

 

O caminho até o escritório foi longo e silencioso, Lexa não se sentia tão bem quanto em todos os dias que havia feito o mesmo trajeto. Sua cabeça girava em círculos e magicamente não chegava a nenhuma conclusão, poderia jurar que havia ch*pado todos os limões de um limoeiro, tal qual era o gosto azedo da sua boca, seu estomago não parecia tão firme assim e a morena torcia para que aquilo não fosse resultado da sua decisão. Inutilmente, é claro.

 

Mal sentiu quando seu sedan preto parou em frente ao enorme prédio de fachada carmim no centro de bêagá. Despertou com a voz grave de Licoln que ecoou na parte de trás do carro quando o mesmo abriu a porta para que a dona do estabelecimento saísse.

 

-- Licoln! – Lexa já havia dados os primeiros passos em direção ao hall de entrada marfim quando se virou em um rompante chamando a atenção do motorista que já entrava novamente no carro. – Não deixe que Aden saiba disso, não preciso de mais preocupações!

 

Seu tom era inquisitivo, mas ao mesmo tempo soava aos ouvidos de Lincoln como um suplício, pelo qual ele faria de tudo para atender.   

 

Sem olhar pra trás, Lexa jogou os cabelos para o lado e caminhou altiva em direção ao hall de entrada que estranhamente naquele dia se encontrava mais cheio do que o habitual.

 

Os escritórios Geller, na verdade, não pertenciam em sua totalidade a Lexa. Seu avô Marco, era quem detinha a maioria das ações. Veja bem, a quantidade de advogados que ali trabalhavam era imensa, e é claro que a empresa detinha grande lucro nos honorários, uma vez que os advogados eram contratados diretamente pela empresa, que por sua vez era contratada pelos réus.

 

No entanto, cabia a Lexa, mesmo com a sua pouca idade, gerenciar todo o patrimônio que pertencia em sua parcela e em breve totalidade a ela. Cuidar dos negócios da família havia se tornado após a conclusão da faculdade e morte dos pais, seu único modo de tentar seguir com a vida.

 

Lexa cuidava com tanto afincodo lugar que havia se tornado presidente em pouco tempo. Seu avô que como a morena gostava de dizer, “já estava caduco”, pouco opinava nas decisões tomadas pela neta.

 

Lexa caminhava rapidamente e com passos firmes pelos pisos escuros e lustrosos do hall de entrada da empresa, saindo de trás da mesa de mesmo tom que ficava em frente a uma enorme parede pintada de carmim com o enorme logo Geller, Anya sua secretária corria para acompanhar os passos da chefe. Antes que ela abrisse a boca, e antes que ela notasse sequer que Lexa já havia percebido as presenças estranhas ali, a morena foi incisiva.

 

-- Não para a do cabelo de cinco cores. Nem pensar pra do óculos com fundo de garrafa e não preciso dizer que aqui não é um internato pra aceitar garotinhas de colegial que usam saia xadrez.

 

Não precisou de mais do que uma olhada pelo rabo do olho para constatar que contratar uma estagiaria havia sido uma péssima ideia, mais péssima ainda pelo fato de Lexa ter se comprometido a cuidar das entrevistas pessoalmente. Com a correria do dia anterior, acabou se esquecendo de cancelar essa ideia absurda.

 

Anya apenas concordou com a cabeça e começou a repassar os recados enquanto seguia Lexa em direção ao elevador. A morena notou o peso daqueles olhos azuis sobre si, estava acostumada com olhares lascivos e decidiu não dar atenção nenhuma a dona deles.

 

Chegou ao seu andar e trancou-se em sua sala, batendo a porta na cara de Anya. Faria as possíveis estagiárias esperarem bastante, afinal de contas, precisaria de alguém extremamente paciente pra lidar consigo. Cruzou as pernas recostou-se na enorme cadeira de couro preta, puxou um dos processos que estavam sobre a mesa para si e começou analisa-lo com calma, tendo que recomeçar diversas vezes já que algo irritante martelava em sua mente.

 

************

 

-- Mãe... – Clarke suspirou exasperada e a palavra saiu como um murmúrio dos seus lábios. – Eu já disse, nada do que você disser vai adiantar.

 

Apressou-se em direção a mesa roubando dali uma torrada, esticou sua mão direita para agarrar o pote de geleia de morango, tentando equilibrar nas costas a mochila que insistia em tentar ganhar a mesa todas as vezes que ela se inclinava para baixo.

 

Abby rolou os olhos com a cena, Clarke era o xerox exato do seu pai, nunca iria entender como a filha preferia viver naquela correria por estar sempre atrasada à acordar cedo e ter mais tempo para coisas importantes, como o desjejum, por exemplo.

 

-- Tudo bem. – Abby ergueu as mãos em sinal de rendimento. – Você sabe que a única coisa que quero, é o seu bem. – Caminhou até Clarke que jogava novamente a mochila nas costas e limpava os resquícios de geleia no canto da sua boca, pegou o rosto da filha entre as mãos. – Não sabe?

 

Clarke fez uma careta e balançou a cabeça afirmativamente, se desfazendo imediatamente do contato.

 

-- Sim, eu sei. Relaxa Dra. Griffin, eu não vou mudar de ideia. – Deu de ombros enquanto caminhava até a porta, se voltou para a mãe apressadamente. – Me deseje sorte. – Com um sorrisinho no canto dos lábios Clarke cruzou os dedos em sinal de “figas” e deu uma piscadela pra mulher que a observava de braços cruzados do outro lado do cômodo. A verdade é que a loira era tão boa com o que fazia, que nunca precisaria contar com a sorte.

 

-- Clarke! – Abby chamou no mesmo instante em que a loira colocava o primeiro pé pra fora de casa. Conseguiu atrair a atenção da filha que olhou por cima dos olhos. – Eu amo você.

 

Clarke sorriu com o canto dos lábios e bateu a porta atrás de si.

 

O transito àquela hora da manhã estava infernal, e Clarke se arrependeu tardiamente por não ter aceitado a carona oferecida pela mãe que logo sairia para o trabalho no hospital. Andar no meio de toda aquela multidão com roupas tão formais quanto as que a loira vestia era quase um suplício, por sorte, havia se lembrado de calçar seu all star preto que naquele momento não combinava em nada com o blazer bege e a calça social de mesmo tom que ela trajava.

 

A loira estava acostumada a enfrentar o metrô àquela hora, havia o utilizado nos longos seis anos de faculdade e sabia que não tinha chances com o salto que guardava em sua bolsa. Duas estações em pé depois, a loira corria apressada em direção ao prédio onde era aguardada para uma entrevista.

 

No fundo, Clarke sabia que o possível emprego que conseguiria não era nada perto do que poderia conseguir de verdade, mas quando soube da oportunidade de ficar infimamente perto dos Geller para conseguir o que queria, não pensou duas vezes ao se atirar na vaga tendo certeza de que ela seria sua.

 

Subiu com rapidez as escadas do metrô e avistou o prédio cuja fachada vermelha destonava do restante pálido ao seu lado, mordeu o lábio inferior e não perdeu tempo em retirar os tênis mais que depressa e troca-los pelo salto alto que combinava perfeitamente com a sua roupa. Jogou os cabelos para trás novamente e conferiu a maquiagem quase imperceptível no visor do celular, assustou-se com a hora. Estava atrasada.

 

-- Com licença! – Clarke falava sem parar, tal qual uma maritaca de pirata, enquanto tentava abrir passagem em meio a onda de pessoas que pareciam caminhar todas para a mesma direção que nossa loira caminhava.

 

A sensação que Clarke sentia naquele momento, era extremamente parecida com as que ela sentiu diversas vezes na faculdade, quando diversas pessoas, sabe-se Deus porque, resolviam parar no meio dos corredores e obstruir a passagem dos pobres mortais que ficavam se contorcendo em meio ao mar de imbecis que desconheciam o bom-senso. Sentiu um solavanco inesperado no seu corpo e não conteve o enorme xingamento que proferiu em alto e bom som, fazendo com que a senhoria que caminhava na sua frente desse passagem.

 

Infelizmente, o salto de Clarke que havia ficado preso no meio de uma das diversas rachaduras da calçada impedia que ela ultrapasse a pequena senhora de cabelos grisalhos.

 

-- Oh merd*! Só me faltava essa. – Levou as mãos aos cabelos exasperada, puxando sua perna jeito para que o salto fino se desgrudasse da abertura. – Eu não acredito nisso. Não... Não pode ser!

 

Clarke retirou o sapato do que a impedia de caminhar, no entanto uma parte do salto continuou no mesmo lugar, fazendo com que a parte direita do seu corpo diminuísse consideravelmente a altura em relação a sua parte esquerda.

 

Em outra ocasião, talvez a loira mudasse de ideia e resolvesse voltar pra casa e fingir que nada daquilo tinha acontecido, no entanto, ela estava determinada a não perder aquela chance. Não preciso dizer que Clarke precisou de extrema determinação para terminar o caminho em direção ao escritório enquanto mancava.

 

Exalou o ar dos pulmões com tanta força quando alcançou o hall do prédio que acabou chamando a atenção da recepcionista que encarou-a de cima abaixo, parando seus olhos no pedaço de material dintetico que a loira carregava nas mãos. Sorriu amarelo.

 

-- Em que posso ajuda-la. – Torceu o nariz enquanto cruzava as mãos em frente ao busto, encarando Clarke como se fosse superior. Oh como Clarke odiava recepcionistas com mania de grandeza.

 

-- Tenho uma entrevista marcada com, hmm... – Abriu a bolsa e revirou-a a procura de um pequeno pedaço de jornal com algumas coisas rabiscadas em cima. – Com a Dra. Lexa Geller. – Sorriu amarelo lendo o nome no pedaço de papel.

 

Anya revirou os olhos e com um sorriu cínico indicou as poltronas de couro preto onde diversas outras garotas esperavam.

 

-- Acho melhor não aparecer na frente “dela” – Frisou a palavra enquanto apontava na direção do portal de entrada, onde Clarke pode constar uma morena de olhos verdes que caminhava altiva, em sua direção. – assim.

 

Mal teve tempo de escutar o restante da frase. Antes que pudesse perceber já havia se sentado em uma das poltronas e cruzados as pernas, tentando esconder o sapato defeituoso atrás do outro pé.

 

Se achou extremamente infantil com aquele ato, ainda mais quando notou que Lexa mal havia notado a presença de todas aquelas pessoas ali. Mordeu o lábio inferior com mais força do que deveria e esperou que ela sumisse pelo elevador para dar um jeito naquele pequeno “imprevisto”.

Fim do capítulo

Notas finais:

Oin pessoas, vim esclarecer que essa história é uma fanfic protagonizada pelas personagens Clarke e Lexa, da série The 100 da CW. Apesar de ser uma fanfic, e isso significar que eu farei algumas alusões à serie ao longo da história, não significa que isso vai impedir quem não conhece a série de ler, afinal de contas apenas os personagens são emprestados, a história é toda original. 

Bom, sim, eu sou muito fã de Friends, e estou a disposição de quem queira conversar sobre rs

Peço desculpas pelos erros ortográficos, eu costumo revisar sempre, mas tenho bastante preguiça rs. Enfim, boa leitura a todxs, espero que gostam e digam o que acharam c; 


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Comentários para 1 - The One With Broken Heels:
LeticiaM
LeticiaM

Em: 22/04/2016

OMGGGG *-* Não creio no que encontrei,eu estou fissurada na serie e venho no lettera e encontro uma historia com as personagens...Estou indo pro cap 2 e mal posso esperar por mais,que vc tenha mt inspiração pra continuar essa historia <3

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Eva Bahia
Eva Bahia

Em: 17/03/2016

Ola autora bom dia. Quero parabeniza-la pela estória e desejar-lhe sucesso. Gosto muito do The 100. Espero que este romance venha os encher de alegrias e emocoes. Ja estou gostando desde o inicio. No demore muito para postar nao por favor rsrs...bj

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Suu
Suu

Em: 15/03/2016

Gente gente gente meu deus uma fanfic de the100 que tudooooo eu ainda nem li. Mas já gostei só pela foto e sinopse aiiii sou super ultra fã de the100 e sou teean clexa hahaha  agora vou ler depois volto pra dizer oque achei bjussss 

 

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NayGomez
NayGomez

Em: 04/03/2016

Kkkkkkkkkkkkk amei pelo jeito vou me diverti com Clarke...  Quero mais. 


Resposta do autor em 05/03/2016:


To colocando um pouco de mim na Clarke, então ela vai ser bem atrapalhada :p
Logo logo tem mais, beijos ;D

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Luh kelly
Luh kelly

Em: 04/03/2016

Oiiiii Wanheda é um prazer conhecer uma fã de the 100 como eu que sou muitooooooooo também.

Nem preciso dizer que por ser uma fanfiction e original já amo, e esse primeiro capítulo só confirma que será FODA essa história. Outra coisa que amei foi que todos os personagens são os mesmos da série, Lexa toda arrogante e nem aí para os outros. Dava tudo pra ver Clarke nesses trajes de garota.kkkkk

Beijão autora e até a próxima.


Resposta do autor em 05/03/2016:

Eeeita menina, senta aqui, vamos papear sobre a série haha
Beijos, obrigada pelo carinho. Em breve to de volta ;D

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EmisonForever
EmisonForever

Em: 04/03/2016

Amo THE 100! Torcia demais por Clexa, mas a morte de Lexa foi o fim. Não tem como superar a morte de um dos personagem do casal que vc shippa. Mas se não temos Clexa in endgame na serie, espero que possa realizar aqui na sua historia.


Resposta do autor em 05/03/2016:

Todo mundo com os corações despedaçados depois da morte dela kkkk
Vai ter mt Clexa sim!!! haha 

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leiacris1
leiacris1

Em: 04/03/2016

Gostei do primeiro capítulo e das personagens, parabéns.


Resposta do autor em 05/03/2016:

Obriiigada, até breve. Beijos ;D

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Mille
Mille

Em: 04/03/2016

Gostei muito duas personalidade fortes.  

Bjus e até o próximo


Resposta do autor em 05/03/2016:

Obrigada Mille, volto em breve, bjos ;p

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