Capítulo 31
Um mês depois
O namoro de Alexia e Tereza ficava cada dia mais forte, Alexia passava mais tempo na casa da policial do que na própria casa, Amora a cada dia se tornava uma criança linda em todos os sentidos. Gabriel e Samuel já estavam quase casados era só amor entre eles. Fazia um mês que não recebiam nenhuma ocorrência do killer, os quatro trabalhavam todos os dias para descobrir qualquer coisa, mínima que fosse, mas nunca conseguiam.
- Um mês e nada, eu quero resultado pra ontem – Alexia quase gritava, estava estressada, Biel, Samuka e Terezinha estavam sentados em frente a sua mesa – Não aguento mais tanta crueldade – Bateu firme na mesa, se levantou ficando de costas para os amigos e parceiros. Os três se entreolharam preocupados.
- É tpm – Tereza disse baixinho fazendo um gesto engraçado com as mãos, e os dois tentando não rir.
- Tpm você vai ver mais tarde, se concentra no trabalho – Alexia disse se virando.
- Uia, morrendo de medo – Tereza debochou encarando. Nesse momento o telefone de Gabriel toca. Samuel já previa a briga entre elas e deu graças pelo celular do namorado ter tocado.
- Quem é? – Gabriel atendeu, estranhou porque apareceu o nome de Tereza no visor. – Ah eu lembro – Biel disse e sorriu sapeca. – Terezinha pra você – Disse passando o telefone para amiga. Isso tudo com Alexia e Samuel acompanhando tudo atentamente.
- Tereza, com quem falo? – Disse seria. Não tinha entendido porque o amigo riu daquele jeito.
- Não lembra de mim? – A voz era delicada, parecia música.
- Não – Respondeu o obvio.
- Imaginei – A mulher riu – Meu nome é Brenda, você jogou o celular no meu carro a tempos atrás, desculpa a demora pra devolver, não sou ladra, eu estava com medo de não gostar de mim – Disse com sinceridade, Tereza ainda ficou alguns segundos em silêncio.
- Ah lembrei, pensei que tinha perdido o celular Brenda – Riu – Posso pegar ele de volta? – Disse simpática.
- Claro, te encontro no shopping mais tarde? – Brenda perguntou animada.
- Por mim tudo bem, vou sair do trabalho as 18, pode ser? – Tereza falava naturalmente.
- Sim, te vejo mais tarde, quando eu chegar te ligo – Brenda falou e Tereza passou o número, desligaram. Quando Tereza olhou para Alexia sentiu que seria enforcada, Biel ria divertido e Samuel não tava entendendo nada.
- Posso saber quem era? – Alexia disse desconfiada.
- É uma garota que quer devolver meu telefone – Disse apenas.
- Porque ela estava com seu celular dona Tereza, posso saber? – Alexia ganhava ares de irritação.
- Calma princesinha. – Tereza não iria dizer.
- Gabriel, pode ir me contando que história é essa – Alexia desistiu de Tereza e olhou firme para Gabriel.
- Não é nada demais, Terezinha e eu estávamos parados no sinal e ela jogou o telefone no carro de uma deusa de mulher, ela foi embora e carregou o telefone – Gabriel nem percebeu que tinha falado demais – Ops, desculpa amiga – Falou baixinho olhando pra Tereza.
- Eu vou junto – Alexia disse se sentando e olhando para namorada. – Podem sair, quero que voltem nos locais onde aconteceram os assassinatos. – Deu a ordem e os amigos saíram.
- Vish, tenho até dó do teu coro – Gabriel ria da cara de Tereza, já tinham saído da sala.
- Até eu que não sei o que aconteceu estou com pena de você Terezinha – Samuel gargalhava.
- Quem tem pena é galinha, vamos trabalhar que é melhor – Disse encerrando o assunto. (To lascada – Tereza pensava).
***
Tereza dirigia enquanto Alexia estava completamente emburrada.
- Princesinha, porque está assim? – Tereza disse carinhosa.
- Você ainda pergunta – Bufou – Se você sonhar em olhar pra essa tal de Brenda, pode ter certeza que te prendo – Dizia toda brava, Tereza ria do jeito dela falar – Vai rindo. – Disse por fim, o resto do caminho foi feito em silêncio, chegaram rápido ao shopping. Tereza recebeu a ligação da Brenda, em instantes já estava de frente a mulher.
- Nossa, não pensei que era tão linda – Brenda disse sem vergonha, Alexia a fuzilava com os olhos. Tereza não sabia onde enfiar a cara. – Como sou mal educada, prazer Brenda – Disse estendendo a mão.
- Oi Brenda o prazer é nosso, essa aqui é minha namorada Alexia – Disse de uma vez pra não dar chances a mulher a sua frente. Brenda era muito linda, loira de cabelos cacheados, olhos verdes, parava o trânsito literalmente.
- Prazer Alexia – Brenda disse com ar superior e isso deixou Alexia bufando.
- O prazer é todo seu querida – Disse debochada.
- Bom, é muito prazer pra pouco espaço – Tereza disse já imaginando a raiva da namorada – Brenda, pode me dar o celular, por favor?
- Se você me der um beijo, posso pensar em devolver – Disse atrevida.
- Garota você tem amor a vida? Me dá aqui esse celular e vai embora ciscar em outro terreiro – Alexia disse.
- Amor calma.
- Você fica quieta, que o meu negocio é com essa loira sem sal – Alexia estava irritada. – E aí, vai me dar o celular ou também quer beijinho – Disse brava.
- Tudo bem querida, pega – Brenda disse entregando uma sacola a Alexia – Vou indo, e Tereza quando quiser companhia me liga – Piscou para Tereza que fingia olhar para o tempo, foi embora rebol*ndo toda atrevida.
- Espero que você apague o numero dona Tereza – Disse arqueando a sobrancelha, a sorte era que estavam em um local tranquilo do shopping. – Vamos embora, pelo amoooor. – Foi a única coisa que disse, Tereza ficou caladinha, pois tinha amor a vida literalmente.
Tereza estava por um fio, no caminho de volta alisava a perna de Alexia, fazia carinho em sua mão, porém não tinha resposta. Alexia pegou seu celular, discou para Samuel.
- Samuka, por favor, pode ficar com a Amorinha hoje? – Alexia perguntou.
- Claro baby, você sabe que amo – Disse animado, Biel estava ao seu lado. Estavam saindo de fortal, aproveitariam e passariam direto para pegar Amora. – Cuidado no que vai aprontar darling.
- Muitas coisas, obrigada meu amor, te vejo amanhã – Desligou.
- O que está aprontando? Porque pediu pra eles ficarem com nossa filha? – Tereza disse desconfiada.
- Não é da sua conta, pode continuar dirigindo. – Disse firme, Tereza engoliu seco. O resto do caminho foi feito em silêncio.
(Agora você vai aprender – Alexia pensava)
(É agora que perco a vida Senhooooor – Tereza estava morrendo de medo)
Chegaram em casa, Alexia não dizia nenhuma palavra, Tereza foi direto para o quarto morrendo de medo. Alexia foi em direção a cozinha, estava com fome, preparou uma taça de sorvete e foi comendo enquanto caminhava para o quarto.
- Me dá um pouco – Tereza pediu assim que Alexia apareceu.
- Cala a boca e tira a roupa – Ordenou, caminhou até o criado mudo colocando a taça em cima. – Estou esperando, é uma ordem. – Tereza arqueou a sobrancelha, não tava entendendo mais nada. (Ela vai me cortar em pequenos pedaços e colocar na sopa, me salva me salva Senhooooor – Pensava uma Tereza que suava frio). Foi tirando a roupa e suava de medo. Alexia a olhava com um olhar selvagem. – Senta aqui – Alexia disse e puxou uma cadeira que tinha perto da porta. Tereza nem pensou duas vezes, sentou.
- Quero que saiba que estou com med...
- Xiu, calada – Alexia disse seria, Tereza estava completamente sem roupa, tremia mais de medo do que desejo. A delegada se aproximou chegou perto do rosto da policial e deu uma bela mordida em sua orelha.
- Aiiii... isso doeu – Tereza não sabia se pedia mais ou se brigava.
- Cala a boca – Tereza arregalava os olhos, nunca tinha visto a namorada daquela forma. Alexia sentou em seu colo, começou com beijos suaves no queixo, bochecha, pé da orelha, até que Tereza escutou um barulho. – Isso é pra aprender a não ficar arrastando asa por aí – Alexia disse, tinha colocado os braços de Tereza para trás, e prendido suas mãos na cadeira com uma algema.
- Mas como? – Tereza estava pasma, tentava se soltar em vão. Não tinha entendido como Alexia conseguiu colocar seus braços para trás e prender, não tinha sentido nada. Alexia ria da cara da mulher a sua frente.
- Se você olhar para alguma outra mulher sem ser eu – Alexia disse e mordeu seu queixo – Te prendo – Mordeu a orelha – Te deixo sem beijo – Mordeu a bochecha – Te deixo sem fazer amor – Ch*pou o pescoço da policial com gosto.
-Aiiii Alex, por favor – Tereza estava ficando doida presa.
- Vamos brincar um pouquinho – Falou com a cara mais safada. Tereza arqueou a sobrancelha. (Essa mulher vai me matar – Pensava a todo momento). Alexia pegou a taça que estava no criado, tomou um pouco de sorvete. – Quer? – Perguntou a Tereza que tava com tanto tesão que só sabia balançar a cabeça afirmando, aquilo para Alexia era a diversão pura, ver seu amor daquele jeito. A delegada beijou a boca da policial com vontade, o gosto de sorvete reinava naquele beijo, Tereza suspirava. Alexia mordia de leve os lábios da policial, o beijo parecia não ter fim.
- Vo...você vai..matar...me matar – Tereza dizia ofegante quando Alexia deu trégua no beijo.
- Te matar com beijo? – Riu debochada – Vou te matar com outra coisa – Alexia pegou o sorvete passou nos seios da Tereza, que começava a gem*r baixinho, o corpo estava tão quente que nem sentia o gelado do sorvete. Alexia provou os seios de Tereza com maestria, ch*pava cada parte aproveitando a pele e o sabor do sorvete.
- Ahhhh...eu não...hummm... Alexiaaa – Tereza gemia, não sabia nem o que estava dizendo. Alexia continuava sua tarefa e dava sorrisos vitoriosos vendo Tereza gem*r e fechar os olhos de tanto prazer. O sorvete descia pela barriga de Tereza, que já não estava aguentando. Alexia foi descendo devagar, lambia a barriga de Tereza com vontade. Chegou na intimidade da policial, iniciou uma massagem torturante, Tereza se contorcia, não sabia se gritava se gemia ou se pedia mais. Alexia aproximou a boca, iniciou beijos, depois mordidas. Tereza estava quase tendo um treco. Não tinha como se segurar em nada porque estava presa, mordia o próprio lábio para tentar conter o prazer imenso que sentia. Alexia demorou um tempo indeterminado naquele local de prazer, o orgasmo veio poderoso, Tereza ficou toda mole na cadeira. – Vou te soltar – Alexia disse, mas antes se aproximou dando mais um beijo na namorada e mordendo em seguida, estava adorando ver Tereza sem forças, essa estava de olhos fechados, ainda sentia o corpo tremer.
- Vai ter volta – Foi a única coisa que deu pra dizer, estava ofegante. Alexia fingiu que nem escutou e foi para o banheiro, seu corpo estava em chamas, precisava de um banho rápido. Tereza ficou sentada por alguns instantes, alisou os pulsos que doíam um pouco, mas nem tinha sentido na hora.
Alexia aproveitava o banho, olhos fechados sentindo a água que caia.
- Eu disse que ia ter volta – Tereza apareceu no box falando, nem esperou resposta, avançou pra cima de Alexia, encostou a delegada na parede, beijou sua boca com desejo, ch*pava sua língua com vontade e ardor.
- Hummm... Tereza – Alexia suspirava.
- Eu te amo – Sussurrava e mordia a orelha da delegada. Tereza fez Alexia subir em seu colo enlaçando as pernas em sua cintura. – Você é minha, sempre foi – Beijou novamente seus lábios, foi descendo a mão lentamente iniciando uma massagem lenta, Alexia gemia feito gata, Tereza foi iniciando movimentos sincronizados onde em dado momento Alexia gritava de prazer quando sentiu o orgasmo completo. Tereza a segurava com firmeza, Alex estava ofegante. A policial beijava seu colo – Linda – Beijava seu pescoço – Princesinha – Desceu para os seios, onde iniciou beijos que se misturava com a água que caia. Alexia sentia um prazer indescritível.
Demoraram um bom tempo no banho, voltaram para o quarto onde a noite foi regada de gemidos, juras de amor e muitos sussurros. Foram dormir quase amanhecendo o dia, porém teriam que acordar cedo.
***
Dia seguinte
- Tereza acorda – Alexia chamava, os amigos ainda não tinham chegado, era cedo. – Maloqueiraaa – Dizia chacoalhando seus ombros.
- Hummmm, vai dormir Alexia – Tereza dizia sonolenta.
- Acorda amor, por favor – Disse toda carinhosa.
- Será possível – Abriu os olhos fazendo bico – Quero dormir – Disse emburrada.
- Nada disso, levanta, vai já para o banho – Alexia ordenou, levantou e foi para cozinha.
- Que mulher mandona – Revirou os olhos e obedeceu.
Em instantes Tereza já estava sentada na mesa da cozinha, tomavam café tranquilamente.
- Ontem juro que pensei que iria me assassinar – Tereza disse displicente.
- Assassinar é – Gargalhou – Experimente andar fora da linha – Disse seria.
- Calma princesinha, tenho olhos apenas para você – Riu e soltou um beijo. – Vem morar comigo? – Tereza perguntou e nesse momento Alexia quase engasga com o café. A delegada não sabia o que responder, ficou encarando Tereza, como quem diz: É tudo que quero, mas tem certeza?
- Se não responder vou entender como um não – Tereza disse triste, abaixou a cabeça sem coragem de retornar.
- Ei – Tocou em seu queixo a fazendo levantar o rosto – É tudo que mais quero, eu te amo maloqueira – Deu um selinho demorado em seus lábios, Tereza não cabia em si de tanta felicidade. – Temos que ver onde Gabriel vai ficar – Disse pensativa.
- Já falei com ele, próxima semana ele vai se mudar, já estava pensando em morar sozinho, na verdade ele e Samuel estão querendo viver juntos – Tereza disse feliz.
- Você não tem jeito, planejou tudo né – Alexia se surpreendeu pois a namorada planejou tudo, já tinha falado com os amigos.
- Então – Disse firme – Próxima semana você se muda, vamos construir nossa vida. – Tereza era só sorrisos.
- Te amo – Alexia disse, selaram o inicio de uma vida juntas com um beijo calmo, dali foram para sala entre beijos.
***
Mais uma vez um sorriso se desfazia, e mais uma vez um pirulito era deixado para trás. Sem nenhum sentimento ele pisava firme, chegava até a cantarolar músicas infantis.
***
- Dança comigo? – Tereza perguntou, ainda estavam na sala, sentadas no sofá no maior amasso.
- Depende – Arqueou a sobrancelha – Se você me der uma nota de um real, posso pensar no seu caso. – Riu
- Mas amor, nota de real tá mais difícil que contar quantas gotas tem no mar né – Gargalhou. – Vem logo princesinha – Levantou e puxou Alexia para dançar, ficaram dançando uma colada na outra, sem música mesmo, apenas a respiração e corações batendo forte. – É você. Só você, que na vida vai comigo agora. Nós dois na floresta e no salão. Nada mais. Deita no meu peito e me devora, na vida só resta seguir. Um risco, um passo, um gesto rio afora... – Tereza cantarolava baixinho no ouvido de Alexia. Ficaram mais alguns minutos naquele momento, o tempo havia parado.
- Tá escutando isso? – Gabriel encostava o ouvido na porta, ouviu Tereza cantando para Alexia. Samuel estava com a Amora nos braços.
- Claro que não estou, abre logo essa porta – Samuel ria do medo que o namorado tinha de interromper as amigas.
- Não quero ver ninguém sem roupa – Gabriel disse rindo. Abriu a porta.
- Meu amor – Tereza disse assim que viu Amora – Vem aqui com a mamãe – Foi em direção ao Samuel pegar a filha.
- Mama mama xia – Amora dizia quando viu Alexia.
- Que garota vira casaca – Tereza disse emburrada.
- Vem aqui minha coisa linda – Alexia disse pegando a filha no colo.
- E ai, tudo certo para a mudança? – Gabriel perguntou e pela cara das mulheres, viu que tudo tinha dado certo. Nesse momento o celular de Samuel toca e pela cara que ele fazia, não era nada bom.
- Gente, mais um assassinato com as mesmas características – Disse preocupado.
- Vamos esperar a babá, e todos vamos a fortal, chega de tanto crime – Alexia já não se aguentava mais.
Depois de meia hora a babá chegou, e foram todos quase voando para DP. Foi tudo como antes, nenhuma pista, apenas o doce jogado no chão e nada mais. Os amigos passaram o dia na correria com o caso, porém mais uma vez sem sucesso. No final da tarde, os quatro estavam exausto na sala da delegada.
- É sempre a mesma coisa – Gabriel dizia desanimado.
- Desculpe delegada, isso aqui chegou para a senhora – Um policial bateu na porta e entrou entregando um envelope a Alexia.
‘’Vou matar todos...’’
Alexia leu e ficou com mais raiva ainda, mostrou o papel para os amigos.
- Agora ele está brincando com nossa cara – Samuel falava irado.
- Calma minha gente, vamos pegar ele na surdina – Tereza tentava ficar calma e acalmar os amigos.
***
Anos atrás
O tempo estava tempestuoso no interior de uma cidadezinha perto de Fortaleza, os coqueiros se moviam com a força do vento. Em uma casa sem luxo uma criança com mais ou menos dez anos segurava uma arma, apontava para a cama dos pais que já estavam cobertos de sangue. Naquele dia ele descobriu o prazer que sentia tirando a vida e os sorrisos. Naquele dia ele foi internado, tempos depois liberado, tudo indicava que havia melhorado...
***
Uma semana depois
Alexia já tinha se mudado, ela e Tereza oficialmente estavam morando juntas. Gabriel estava morando sozinho, Samuel assumiu o aluguel de Alexia, iriam esperar mais alguns meses para morarem juntos.
Os amigos estavam em fortal, todos na sala da delegada.
- Vocês tem que marcar o casamento – Tereza falava para Samuel e Gabriel.
- Ainda não, abaixa o facho – Gabriel dava bronca na amiga. O telefone de Tereza toca.
- Está escutando Tereza, escuta – Uma voz forte de homem falava do outro lado, Tereza escutava gritos de medo.
- Quem é você, porque está fazendo isso – Tereza gritava com raiva. Alexia entendeu quem era e se levantou no susto, os amigos ficaram assustado de inicio.
- Escuta Terezinha – Ria debochado – Isso é o grito da babá, e ela está morrendo – Deu uma pausa e Tereza escutou um grito seguido de um tiro – Ops, agora – Gargalhou mais ainda.
- Desgraçado – Tereza entrava em desespero.
- E a Amora está tão bonitinha no meu braço, estou louco para cuidar dela – Dizia alucinado.
- Se encostar na minha filha, eu te mato, te matooo – Tereza jogou o celular na parede com ira, chorava feito criança.
- Amor o que houve, fala Tereza – Alexia dizia entrando em desespero.
- Ele pegou a nossa filha Alex, aquele infeliz pegou ela – Dito isso Alexia não se aguentou e já chorava também.
- Gente vamos acionar agora toda a equipe policial, ninguém vai fazer mal a Amora. – Gabriel disse, saiu apressado e Samuel foi junto, em instantes toda a policia da cidade estava ligada.
- Ele matou a babá amor – Tereza dizia chorando, Alexia a abraçava, tentava manter a calma, tinha deixado de chorar, mas sabia que quando estivesse sozinha iria desabar. Precisava ser forte, pelo menos naquele momento.
***
- Que garotinha mais bonitinha, vamos brincar com o titio – O homem falava calmo, Amora não sorria, estava muito quietinha. Começava a ter febre, parecia sentir o perigo.
Saindo dali, podia se ver um apartamento arrumado, uma estante de livros, tudo decorado perfeitamente. Perto do apartamento algumas pessoas se divertiam em um parque de diversões.
Fim do capítulo
Penúltimo :)
Tem uma música dos Los Hermanos que diz...
''Eu gosto do estrago...''
Nunca desistir de um sonho. Nada vem de graça, temos que correr atrás e suar a camisa.
Beijos para todas :)
Comentar este capítulo:
Thamara_
Em: 01/03/2016
Vai Tereza brinca com o perigo hahaha, a Alex te caça! Mas pensa pelo lado positivo, delegada só prende, pq se fosse dentista te arrancava os dentes e a língua para largar de ser abusada kkkk.
Amorinha em perigo, ah não autora!
Camélia, como assim penúltimo capítulo???? Mas já? Bateu tristeza aqui!
Resposta do autor em 01/03/2016:
Alexia é danada rsrsrs. Rindo muito com essa do destista :)
O que será que vai acontecer com Amora?
Thamara, verdade o penúltimo, mas a história continua na tua imaginação. Fica triste não, adorei seus comentários desde o começo ;)
Beijos bela.
[Faça o login para poder comentar]
Deixe seu comentário sobre a capitulo usando seu Facebook:
[Faça o login para poder comentar]