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  • Duas vidas, um amor inesquecível
  • Capítulo 39

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Duas vidas, um amor inesquecível por Enny Angelis

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Palavras: 7581
Acessos: 13129   |  Postado em: 00/00/0000

Capítulo 39

 

Samantha dirigia calmamente o carro que, seguia com destino à casa de sua namorada que, estava sentada a seu lado com a mão esquerda sobre a sua perna lhe fazendo um carinho enquanto sorria contando coisas corriqueiras sobre sua vida, fazendo Samantha também rir e sorrir encantada com cada detalhe de sua amada.

 

-- Amanhã de manhã podemos ir ao shopping para comprar os presentes pra Agatha, o que acha? -- Amanda perguntou sorrindo. 

 

-- Por mim tudo bem, amor. -- Sorriu a olhando um estante. -- O que você decidir. -- Completou. -- E temos que comprar as passagens. -- Samantha lembrou. -- Você vai levar a Natelly? 

 

-- Eu queria, mas no momento não vai dar. Ela ainda está em período de aula e já faltou muito, não quero que ela falte mais. -- Amanda informou e em seguida suspirou lembrando das ameaças de Carlos. -- Mas ao mesmo tempo não quero que ela fique aqui sozinha, digo sem a minha presença, entendi? -- Amanda fitou Samantha com uma expressão preocupada.

 

-- Entendo sim, amor... -- Samantha a olhou rápido, em seguida fitou o trânsito e voltou a olhá-la. -- Amor o que seu pai te disse pra você sair daquele jeito? Chorando? -- Perguntou curiosa e preocupada ao ver a aflição de Amanda relacionado à Natelly. 

 

-- Ele disse tanta coisa, Sam... -- Suspirou forte. -- Ele ameaçou me tirar a Natelly. -- Revelou.

 

-- O quê? -- Samantha indagou surpresa e indignada. -- Com que direito? Ele não pode fazer isso! A Natelly tem mãe, pai, um lar, uma família. Só por causa do preconceito em ter uma filha lésbica? -- Samantha inquiriu em tom mais alto. -- Desculpa... -- Pediu ao se dar conta do que fazia. -- Não quis te machucar falando do seu pai dessa maneira. -- Disse sincera. 

 

-- Eu sei amor, não tem que me pedir desculpa e nem deixar de falar o que pensa o que, nesse caso é fato e eu concordo com sua opinião. -- Amanda avisou calma. 

 

-- Amor, se quiser ficar com ela, pode ficar, eu entendo perfeitamente como se sente em ter que se afastar dela, ainda mais nesse momento. -- Samantha explicou. 

 

-- Não amor, eu já decidi, vou com você! -- Sorriu e Samantha também sorriu apaixonada. -- E quanto a Natelly vou conversar com ela e com Fabrício e ver como ficamos. Deixarei em aberto para a Natelly escolher se vai comigo, ou fica com Fabrício, tanto nesse momento ou quando eu for de vez. -- Disse e sorriu fitando Samantha. -- Natelly tem os amigos dela aqui, a escola, os avós, tudo... Não posso simplesmente dizer a ela que vai comigo e pronto, eu quero muito que ela vá, muito mesmo, mas não posso impor isso a ela, entendi? 

 

-- Sim... Entendo e também penso da mesma forma... -- Samantha disse e suspirou pensando em várias coisas ao mesmo tempo, ela praticamente estava impondo à Amanda que, fosse morar com ela em Curitiba, que deixasse trabalho, casa, amigos, família, a filha, para atendê-la. E elas ainda nem tinham sentado de fato e conversado sobre o assunto e só agora dera conta disso. Amanda estava abrindo mão de toda uma vida para viver ao lado dela, isso a fascinava e no momento a estava deixando receosa, quanto ao fato de Amanda estar fazendo tudo isso para não magoá-la. 

 

-- Amor? -- Amanda a chamou pela segunda vez lhe tocando a perna com um balanço mais forte. -- Estava longe, te chamei e você nada... -- Disse olhando-a. -- Em que estava pensando? -- Sorriu. 

 

-- Amanda... -- Samantha falou e pressionou o volante do carro procurando aliviar a tensão que sentia, fitou Amanda com uma leve preocupação. -- Você realmente está disposta a lagar tudo aqui e ir pra Curitiba? Está disposta a deixar seus amigos, sua família, seu trabalho... a Natelly se ela não for com você, tudo isso... -- Samantha perguntou fitou o trânsito novamente. -- Pra ficar comigo em outra cidade? – Perguntou depois de voltar a fitá-la novamente. 

 

-- Amor... -- Disse tocando o rosto da morena em um carinho leve. -- Encosta o carro. -- Amanda pediu. 

 

-- Tudo bem, deixa eu achar um lugar adequado. -- Samantha disse calma, mas não menos receosa. E durante alguns minutos o silêncio reinou entre elas. -- Pronto! -- Samantha disse após parar o carro a olhando em seguida. -- E então? -- Perguntou ansiosa. 

 

Amanda sorriu e em seguida retirou o cinto de segurança, e ajeitou-se no banco ficando de frente para Samantha que, fez o mesmo em seguida e a fitou.

 

-- Você é tão linda. -- Amanda sorriu levando ambas as mãos ao rosto da médica. -- Sam, eu te amo. -- Afirmou. -- E não importa onde vou morar, contanto que seja com você, que te tenha a meu lado, sempre! -- Avisou despertando um sorriso fascinado dos lábios da namorada. -- Eu já disse que moraria com você, com a Agatha, não disse? 

 

-- Sim. Mas você não lembrava de sua vida... 

 

-- Mas agora eu lembro e a minha decisão contínua a mesma. -- Afirmou e sorriu. -- É claro que vou sentir saudade dos meus pais, dos meus irmãos, dos meus amigos, da minha casa, da correria do meu trabalho. -- Sorriu fitando Samantha nos olhos, ainda mantendo ambas as mãos sobre o rosto da morena. -- Mas eu quero você mais que tudo na vida! -- Advertiu. -- E não estarei abandonando para sempre nada do que você relatou, apenas estarei fazendo alguns ajustes que, vai ser de acordo com a minha nova vida. Posso vir visitar minha família, amigos quando quiser. E quanto ao trabalho, posso continuar administrando de lá, não vai ser a mesma coisa que pessoalmente, mas resolve e muito o meu caso, nosso caso. -- Sorriu. -- Eu te amo, e vou viver com você a onde for, do jeito que for. Portanto, deixe de pensar que está me forçando a algo, porque não está! -- Advertiu e sorriu. 

 

-- Eu te amo! -- Samantha sorriu radiante ante as palavras da mulher com quem queria viver o resto de sua vida, levou suas mãos e as pôs sobre as da namorada em seu rosto e sem conter sua felicidade, e o anseio de selar aquele momento, guiou suas mãos até o rosto de sua amada. -- Amo... -- Disse e levou uma de suas mãos até a nuca de Amanda e a puxou para um beijo apaixonado... Os lábios se tocavam com calma, embora a necessidade e urgência fosse tremenda... Amanda levou suas mãos até a nuca de Samantha, e explorou essa região com carinho, dando leves puxadas em meus cabelos... E Querendo intensificar o beijo, Amanda com a língua pediu passagem entre os lábios da médica, ambas iniciando um beijo agora mais forte, línguas e lábios em um bailado sensual e ritmado que depois de instantes já estavam ofegantes e loucamente irredutível em encerrá-lo, mas era preciso, pois precisamos de ar... E com tal necessidade, foram o amenizando, de rápido passou a ser mais calmo, mas não menos intenso e prazeroso... E após saborearem mais um pequeno momento do contato, elas separam-se, ficando abraçadas com os rostos colados, a respiração um tanto ofegante que, junto aos batimentos dos corações era sentido por ambas, o sorriso de felicidade e contentamento saiu naturalmente dos lábios de ambas e a certeza de que elas seriam felizes juntas, onde quer que fosse. -- Estou tão feliz! -- Samantha confessou a olhando com extremo amor, enquanto lhe fazia um carinho no rosto. -- Você me faz feliz! -- Sorriu. 

 

-- Eu também estou feliz, meu amor... mesmo diante de tudo... falo dessa situação com meu pai... -- Suspirou vencida. -- Mas não quero pensar nisso agora, não quero ficar triste. -- Sorriu. -- No momento quero mais um beijo seu. -- Avisou e Samantha sorriu e sem enrolar a beijou com todo amor que sentia...

 

-- Ahh não... -- Samantha disse ao escutar o celular tocar às interrompendo. 

 

-- Atende logo. -- Amanda disse sorrindo. -- Pode ser importante. 

 

-- Tem razão. -- Samantha concordou e em seguida pegou o aparelho. -- Você? -- Sorriu mostrando a tela do celular para Amanda que riu vendo sua foto na tela e o nome, Amanda. -- O que será que você quer com a minha pessoa? -- Brincou sorrindo e Amanda lhe deu um leve tapa na perna. 

 

-- Boba, eu deixei o celular em casa, deve ser a Natelly.

 

-- Oi. -- Samantha atendeu rindo. -- Ah, oi Mary.

 

-- Onde vocês estão? -- Marina indagou com uma voz preocupada. 

 

-- Já estamos perto da casa da Amanda, porque? Parece preocupada. -- Notou olhando Amanda a seu lado que, por sua vez a fitou preocupada ao ouvir tal frase. 

 

-- Estamos levando a Natty no hospital, ela...

 

-- O que ela tem? -- Samantha questionou preocupada. 

 

-- Não sei, fomos almoçar e depois fomos pra casa e ela começou a se sentir mal, e depois começou a vomitar...

 

-- O que foi amor? -- Amanda perguntou preocupada. 

 

-- Deve ter sido algo que ela comeu que a fez mal. -- Samantha disse. -- Qual o hospital? 

 

-- Samantha? -- Amanda a chamou bastante preocupada. 

 

-- O mesmo que o Carlos está, estamos quase chegando. 

 

-- Me diz como ela está nesse momento. -- Samantha pediu fazendo um gesto para que Amanda esperasse ela terminar de falar.

 

-- Parou de vomitar, mas está com a cara pálida e com dores na barriga. 

 

-- Dores no estômago... Ok leve-a, já, já chegamos também.

 

-- Tá. -- Samantha ouviu Marina dizer e desligou. 

 

-- O que aconteceu? -- Amanda insistiu. 

 

-- Olha, nada grave. A Natelly passou mal...

 

-- O quê? O que minha filha tem? -- Amanda perguntou deveras preocupada. 

 

-- Calma, amor! -- Samantha pediu a fazendo olhá-la. -- Ela passou mal devido a algo que comeu, não sei ao certo. Marina está levando ela para o hospital, mas pelo que ela me disse logo, logo a Natelly estará boazinha. -- Afirmou.

 

-- Tudo bem. -- Amanda disse. -- Mas vamos logo, quero ver minha filha. -- Disse já pondo o cinto de segurança. Samantha fez o mesmo e logo elas estavam à caminho do hospital. 

 

-- Amor, fica calma. -- Samantha disse ao notar que a namorada estava impaciente ao seu lado enquanto batia a mão em sua própria perna. -- Ela vai ficar bem. 

 

-- Promete? -- Amanda pediu a olhando com um semblante preocupado. 

 

-- Prometo! -- Samantha sorriu, sabia que o estado de Natelly era temporário e bastava uma medicação e logo ela estaria recuperada, seria apenas um susto. Amanda apenas sorriu fraco e respirou fundo tentando acalmar-se. 

 

 

 

* * * * 

 

 

-- A Eloá vai me matar! -- Marina disse enquanto andava de um lado para o outro no quarto enquanto o médico examinava Natelly que, aparentemente já estava bem melhor.

 

-- Calma senhorita, isso acontece, é normal. -- O médico avisou ao ver a preocupação dela. 

 

-- É Mary, fica calma, por favor! -- Caroline pediu a fazendo parar de dar voltas. 

 

-- Dói? -- O médico perguntou enquanto tocava no abdômen de Natelly. 

 

-- Um pouco. -- Natelly afirmou.

 

-- Seu estômago é um musculoso e você o forçou muito enquanto vomitava, é tipo quando fazemos algum exercício físico, o musculoso não dói?

 

-- Aram. 

 

-- Pois é. O mesmo aconteceu com o seu estômago, pelo esforço que fez ao vomitar. -- Explicou. -- Mas logo, logo passa e você estará novinha em folha. -- Sorriu. -- Agora descanse, quando esse soro acabar você estará liberada. -- Avisou. 

 

-- Obrigada! -- Natelly sorriu. 

 

-- De nada... Vou indo, qualquer coisa só chamar apertando esse botão. -- Mostrou. 

 

-- Tá bom. -- Natelly falou. 

 

-- Obrigada, doutor. -- Caroline agradeceu.  

 

-- Que isso. -- Ele sorriu. -- Com licença. -- Disse e em seguida saiu. 

 

-- Está melhor? -- Marina perguntou ficando ao lado da cama e em seguida fazendo um carinho nos cabelos da afilhada. 

 

-- Estou sim, bem melhor. -- Sorriu. 

 

-- Que bom. -- Caroline sorriu também aproximando-se.

 

-- Eu não devia ter de dado aquele vinho! -- Marina observou arrependida. -- Droga, onde eu estava com a cabeça? -- Perguntou-se enquanto se culpava pelo que tinha acontecido. 

 

-- Madrinha, eu também tive culpa em insistir. -- Natelly lembrou também arrependida. 

 

-- Olha, parem de ficar se lamentando. Quem garante que foi o vinho que fez mal? -- Caroline observou. -- Ela comeu um prato diferente hoje, e ela já tinha experimentado vinho antes e não passou mal, passou? -- Caroline indagou olhando Natelly. 

 

-- Eu... -- Natelly desviou o olhar passando a fitar uma de suas mãos que mexia em sua blusa. -- Eu menti quando eu disse que a mamãe já tinha deixado eu experimentar vinho. 

 

-- O quê? -- Caroline e Marina disseram juntas. 

 

-- Desculpa... -- Pediu envergonhada e arrependida. -- Mas eu queria saber como era, a mamãe nunca me deixava tomar. -- Advertiu. 

 

-- Natelly! -- Marina proferiu a olhando séria. -- Tá certo que eu não devia ter deixado você beber, mas você não devia ter mentido.

 

-- Eu sei... me desculpa. -- Natelly pediu realmente arrependida. -- Não conta pra mamãe não, por favor. Ela vai ficar chateada comigo por desobedecê-la. -- Pediu já com os olhos marejados. 

 

-- Tudo bem, tudo bem. -- Caroline disse. -- Ela não vai saber. 

 

-- Carol! -- Marina a repreendeu. 

 

-- Mary a Eloá não precisa saber, vai ser melhor para todo mundo. -- Advertiu. -- Eu já me estranhei com ela ontem e não quero mais um motivo de briga entre eu e ela... Ou você acha que ela não vai ficar furiosa em saber que a filha dela bebeu por irresponsabilidade nossa?  

 

-- Mãe? -- Natelly disse ao ver Amanda parada ao abrir a porta e ouvi a última frase que Caroline havia dito. 

 

-- Ferrou! -- Caroline disse baixo ao vê-la. 

 

-- Isso é verdade? -- Amanda questionou terminando de entrar no quarto sendo seguida por Samantha. 

 

-- Mãe...

 

-- Natelly só um instante. -- Amanda pediu enquanto olhava entre Caroline e Marina na espera de uma resposta. -- Vocês deram bebida pra minha filha? É por isso que ela está aqui? -- Perguntou num misto de decepção e raiva. -- Estou esperando. -- Falou em um tom mais elevado, assustando mais ainda as outras duas mulheres que não falavam nada por receios. 

 

-- Mãe a culpa foi minha... -- Natelly tentou ajudar.

 

-- Com você eu converso depois. -- Amanda advertiu a olhando por um instante. -- É verdade? -- Insistiu na resposta. 

 

-- Sim... -- Marina afirmou desviando o olhar para o chão. 

 

-- Eu não acredito... Marina!? -- Amanda proferiu em tom alto. -- Com vocês puderam? Onde é que estava o juízo de vocês? -- Amanda questionou irritada com ambas as amigas. -- O que ela bebeu? -- Perguntou. 

 

-- Mãe, calma, elas... 

 

-- Natelly agora não! -- Amanda a interrompeu novamente. -- O que ela bebeu? -- Perguntou agora mais baixo, não escondendo a decepção que sentia. 

 

-- Uma taça de vinho, nada mais que isso. -- Caroline foi quem respondeu a olhando sentida, via claramente a raiva e decepção nos olhos e semblante da amiga. -- Desculpa! -- Completou. 

 

-- Desculpa? Cá, vocês deram bebida para uma criança. Pelo amor de Deus, o que deu em vocês? -- Inquiriu. -- Vocês nunca me viram fazer isso, pelo contrário... Quantas e quantas vezes eu neguei isso à ela? Pra tudo tem sua hora... sempre tive esse cuidado aí, vem vocês, pessoas que eu confiava cegamente e me aprontam essa? -- Amanda falou deixando ambas as mulheres mais arrependidas do que nunca. -- Me decepcionaram e muito! -- Completou olhando uma e outra que, apenas escutavam em silêncio e de cabeça baixa. Enquanto Natelly lacrimejava em silêncio se sentindo culpada e arrependida. -- Vocês me desautorizaram, me decepcionaram, e mais que isso, olha onde a minha filha veio parar. E se estivesse acontecido algo mais grave? Ela é intolerante a várias coisas, vocês sabem disso... por favor! -- Amanda proferiu a última frase em tom irritado e elevado. 

 

-- Amor... -- Samantha disse pondo suas mãos sobre os ombros de Amanda tentando acalmá-la. Amanda a olhou por um momento e foi o bastante para entender que precisava acalmar-se antes que fizesse ou dissesse algo que se arrependesse depois, mesmo estando em seu direito, estava muito exaltada e isso não era bom, para ninguém. 

 

-- Eloá, me desculpa, eu... -- Marina disse a olhando. -- Você está certa! 

 

-- Me deem um tempo, quero conversa com a minha filha. -- Amanda pediu andando até a cama onde Natelly estava. 

 

-- Tudo bem. -- Caroline concordou e puxou Marina para saírem juntas. 

 

-- Sam? Você fica! -- Amanda avisou ao ver que a morena fez menção de sair com as outras duas mulheres. 

 

-- Tudo bem! -- Samantha sorriu a olhando. -- Mas vou ficar bem aqui no sofá. -- Avisou sentando-se, não queria atrapalhar a conversa de mãe e filha. 

 

-- Mãe, me desculpa, eu... 

 

-- Shiii. -- Amanda proferiu levando sua mão aos cabelos da filha e lhe fazendo um carinho. -- Não fala nada agora, só me deixa te olhar um pouco. -- Pediu a olhando com preocupação e amor. -- Como você está? Dói alguma coisa? 

 

-- Eu estou bem, mãe... Só uma leve dor na barriga, mas o médico disse que logo passa. -- Disse a olhando. 

 

-- Ah, que bom, meu amor. -- Amanda sorriu e a beijou na testa com carinho. -- Eu te amo. -- Disse e com isso despertou mais ainda o arrependimento da filha que, voltou a chorar novamente. 

 

-- Mãe, me desculpa, prometo que não vou mais desobedecer a senhora.

 

-- Tudo bem, tudo bem, não chora. -- Amanda disse calma. 

 

-- Minha madrinha e a tia Carol não tem culpa, eu insisti para beber o vinho e menti dizendo que a senhora já tinha me deixado tomar, por isso elas deixaram, não briga mais com elas mãe, por favor, eu sou a culpada. -- Natelly explicou fitando a mãe sentida enquanto chorava. 

 

-- Porque você fez isso, filha? -- Amanda questionou. -- Me desobedeceu, me decepcionou. -- Amanda avisou. --Você está cansada de saber os motivos pelo qual nunca deixei você beber, você é praticamente uma criança ainda... 

 

-- Eu queria saber como era, mãe. -- Fungou fitando um canto qualquer. -- Eu sei que foi errado, mas na hora eu só pensava em provar... E a minha Madrinha não fez por mal eu que insisti e insisti até ela deixar.

 

-- Você errou, filha, mas elas também erraram. -- Amanda advertiu. -- Elas não tinham o direito de fazer o que fizeram e isso me magoou. 

 

-- Você está com raiva delas? De mim? 

 

-- Não, meu amor. -- Amanda falou e em seguida sorriu voltando a lhe fazer um carinho no rosto e cabelos. -- Só estou chateada com o que aconteceu, com as três. -- Amanda advertiu. -- Viu no que deu você me desobedecer? E se estivesse acontecido algo mais grave, filha? Você é de menor, uma criança ainda...

 

-- Eu sei... desculpa... -- Natelly pediu novamente. 

 

-- Vem aqui... -- Amanda a abraçou forte e carinhosamente. -- Está desculpa. -- Amanda afirmou. -- Mas me prometa que isso nunca mais vai acontecer, que não vai mais me desobedecer... -- Amanda pediu. -- Promete? -- Desfez o abraço e a fitou. 

 

-- Prometo. Nunca mais vou beber nada na minha vida. -- Afirmou. 

 

-- Só até você for independente, dona de si e de sua vida, e principalmente de maior, já está bom. -- Amanda disse sorrindo e a abraçou novamente com carinho e a beijou. 

 

-- Tá bom. -- Natelly disse mais aliviada e em seguida desfez o abraço. -- A senhora vai brigar de novo com a minha madrinha e a tia Cá? -- Questionou receosa.

 

-- Não meu amor. -- Amanda avisou. -- Mas vou ter uma conversa com elas. 

 

-- Elas só fizeram porque eu insisti mãe. -- Natelly advertiu novamente.  

 

-- Mesmo assim filha, elas não tinham esse direito e muito menos fazer o que fizeram. Elas corroboraram com sua ideia errada de beber álcool e não posso deixar isso como se não fosse nada de mais. 

 

-- Entendo... mas promete não ficar brigada com elas? Por favor! -- Natelly pediu. 

 

-- Prometo... -- Amanda sorriu. 

 

-- Oi. -- Fabrício disse ao abrir a porta do quarto. -- E ai filha. -- Disse aproximando-se dela. -- Desculpa a demora... Como você está?

 

-- Está tudo bem, pai. -- Avisou. 

 

-- O que aconteceu? -- Ele perguntou olhando Amanda. 

 

-- Mãe, não... 

 

-- Ela bebeu vinho. -- Eloá informou.

 

-- Vinho? -- Fabrício disse surpreso. -- Natelly? -- Proferiu a olhando sério. 

 

-- Eu sei, pai... lá vem bronca de novo. -- Resmungou baixo. 

 

-- Sim, como você pode fazer isso? Beber filha? Sua mãe sempre te explicou que não podia. Eu já te falei isso. -- Ele advertiu sério, porém de firma calma. 

 

-- Eu sei... desculpa, não vai mais acontecer. -- Natelly informou o olhando. 

 

-- Tudo bem, mas que não se repita mesmo, ouviu? -- Ele sorriu e em seguida a beijou na testa. 

 

-- A Mary e a Cá ainda estão aí? -- Eloá perguntou. 

 

-- Estão. Mary me ligou avisando, estava na empresa... -- Ele informou. -- Oi Samantha, desculpa, entrei e nem te vi. -- Sorriu a olhando sentada no sofá. 

 

-- Entendo... sem problemas. -- Samantha sorriu. 

 

-- Sabe se o papai ainda está aqui? -- Amanda perguntou interessada fitando Fabrício. 

 

-- Rum... ele encheu o saco do médico assim que vocês saíram, que todos saíram na verdade e o Andrade o liberou. Mas ele já estava bem, não se preocupe, foi pra casa... 

 

-- Como assim depois que todos foram embora? Ninguém ficou com ele? -- Amanda inquiriu. 

 

-- Olha depois que você saiu o Felipe teve uma discussão com ele e disse que iria sair de casa e foi embora decidido, a Nádia saiu atrás dele e não voltaram mais. 

 

-- Mãe o vovô quer qeu vá morar com eles. Eu não quero! -- Natelly avisou. -- Eu tenho casa! -- Disse chateada. 

 

-- Ele falou isso? -- Amanda perguntou irritada enquanto fitava Fabrício. 

 

-- Sim... Mas ele não tem esse direito, Natelly tem a gente. -- Fabrício informou e em seguida sorriu. -- Não se preocupe querida, você vai morar onde sempre morou ou onde quiser morar. -- Ele advertiu a olhando. 

 

-- Tá bom. -- Natelly sorriu. 

 

-- Papai está passando de todos os limites, Fá. -- Amanda disse irritada. 

 

-- Acalme-se, ele não vai fazer nada. -- Sorriu. -- Temos nossas cartas na manga. -- Ele lembrou olhando Amanda sorrindo que, sorriu em acordo. -- Temos que conversar. -- Ele advertiu olhando Samantha e em seguida para Amanda e sorriu. 

 

-- Sim. -- Amanda sorriu fitando Samantha que nesse momento a fitou também e ambas sorriram contentes. -- Olha... -- Amanda voltou a fitar o homem a sua frente posicionado do outro lado da cama. -- Eu quero o divórcio! -- Amanda avisou despertando a atenção de todos principalmente a de Samantha que, não conseguiu conter o sorriso. 

 

-- Isso era pra ser traumático, dramático, sei lá... -- Fabrício disse e logo eles gargalharam.

 

-- Bom a gente nunca foi um casal comum, então... -- Amanda riu. -- Vai querer mudar isso justo agora? -- Inquiriu rindo. 

 

-- Pera... -- Fabrício ajeitou o cabelo passou as mãos sobre o terno e fitou Amanda fazendo cara de irritado. -- O quê? O divórcio? Nunca! -- Ele dramatizou enquanto gesticulava fingindo raiva. -- Ah não saiu legal. -- Ele riu saindo do personagem e fazendo todas as outras mulheres rirem. 

 

-- Tem razão, foi péssimo. -- Amanda afirmou rindo. 

 

-- Eu sei. -- Riu e depois ficou sério. -- Agora sério, minha linda. -- Ele sorriu a olhando. -- Eu dou o divórcio com todo prazer. -- Afirmou e estendeu suas mãos pedindo as de Amanda que, sorriu feliz e pegando as mãos do homem que a fez feliz por anos, de um jeito diferente, mas a fez e muito. 

 

-- Obrigada... por tudo! -- Amanda falou emocionada. 

 

-- Que isso... -- Sorriu. -- Ah vem aqui. -- Ele soltou as mãos dela, deu a volta na cama e a puxou para um abraço carinhoso e feliz. -- Estou feliz por você, muito mesmo... Eu te amo! -- Afirmou e em seguida a levantou e girou com ela em um abraço, agora mais forte. 

 

-- Ahhh... -- Amanda gritou enquanto ria também feliz. -- Para! -- Pediu rindo.

 

Samantha e Natelly os observavam com um sorriso nos lábios... Natelly iria estranhar não ter os pais agora concretamente casados, sabia que antes era somente no papel, mas agora nem no papel seriam mais e isso era um tanto estranho, no entanto era para a felicidade de ambos, principalmente de sua mãe que, era quase palpável a felicidade que ela sentia ao lado de Samantha. Esta, ria olhando sua namorada e o "marido" em uma brincadeira extremamente carinhosa, era notável o amor, respeito, carinho entre eles. Antes chegara a sentir raiva, ciúmes de Fabrício, mas agora não tinha mais esses sentimentos e sim um carinho e admiração, tanto por saber que ele foi um excelente amigo de sua amada, um excelente pai e exemplo de homem para todas ali, e sabia que começava a sentir um carinho por ele, pelo que foi e por saber que ele continuará sempre sendo um bom homem, amigo, pai... Sorriu feliz e achando graça dos dois rodando e rindo feito duas crianças.

 

-- Amor? -- Amanda chamou por Samantha enquanto ainda era rodopiada por Fabrício. 

 

-- Ok. -- Samantha riu. -- Ela vai ficar tonta e isso não é bom, ela tem uma cirurgia recente. -- Informou. 

 

-- Ah é mesmo. -- Fabrício disse parando de imediato e a pondo no chão. -- Desculpa. -- Sorriu. -- Opaa. -- Disse segurando Amanda que estava realmente tonta. 

 

-- Tá vendo o que você fez? -- Disse rindo enquanto segurava nele. 

 

-- Está muito ruim? -- Samantha quem perguntou. 

 

-- Não, amor. -- Amanda avisou soltando-se. -- Já passou. -- Sorriu. -- Fá, depois conversamos com calma. -- Informou. -- Vou lá fora conversar com as meninas. 

 

-- Tudo bem. -- Sorriu. 

 

-- Mãe, lembra que você prometeu. -- Natelly advertiu antes de sua mãe sair. 

 

-- Eu lembro sim, filha. -- Amanda falou e sorriu. -- Já eu volto... Vem comigo ou fica? -- Perguntou olhando Samantha. 

 

-- Vou ficar, vocês precisam de uma conversa a sós. -- Sorriu. 

 

-- Tudo bem. -- Amanda concordou e após dar um beijo rápido em sua morena, saiu. -- Podemos conversar? -- Perguntou após aproximar-se das amigas que estavam sentadas uma ao lado da outra. 

 

-- Claro... -- Ambas concordaram.

 

-- Natelly, me falou que mentiu pra vocês dizendo que eu já havia deixado ela tomar vinho e que insistiu para tomar... -- Amanda informou de forma calma sentando em uma cadeira logo à frente das amigas. -- Mas, ainda assim, vocês não deveriam ter cedido, ela é uma criança. 

 

-- Também não é assim, Eloá. A Natelly tem dezesseis anos, quase dezessete. -- Caroline rebateu. -- Na idade dela eu já tomava vinho. 

 

-- Você tomava, Caroline, teve seus motivos, mas ela é a minha filha e eu decido o que é bom ou não pra ela. -- Amanda disse um pouco mais altiva enquanto fitava a loira a sua frente. -- Você não tem nenhum direito...  

 

-- Não tenho nenhum direito!? -- Caroline repetiu e riu. -- Pensei que depois de tudo que vivemos eu pudesse pelo menos uma única vez tomar uma decisão sem ter que consultar você antes. Mas acabo de descobrir que não tenho nenhum direito. -- Caroline advertiu chateada. -- Errei em ter dado o vinho, beleza, não tiro a minha culpa... Mas não vem esfregar na minha cara que a filha não é minha, porque eu sei disso.  

 

-- Calma Cá... deixa ela falar, está certa. -- Marina saiu do silêncio. 

 

-- Sim, está! -- Caroline disse e levantou-se. -- Tem razão, Eloá a filha é sua, não tinha nenhum direito e nunca vou ter, logo não tenho capacidade de decidir nada. -- Caroline disse e fez menção de ir embora.

 

-- Cá? -- Amanda levantou-se e a segurou no braço. -- Não foi isso que eu quis dizer. -- Amanda advertiu. 

 

-- Pode ser, mas foi o que eu entendi. -- Caroline disse e a fitou. -- Eu sempre fiz tudo de acordo com o que você me pedia. Cá, não dá pizza pra Natty, Cá não deixa ela correr, Cá isso Cá aquilo. Eu nunca decidia nada... Eu a decepcionava a Natelly para não decepcionar você. -- Caroline afirmou. -- Cansei disso, Eloá. Pra você é mais fácil negar as coisas, já que é a mãe, não sei. Mas pra mim sempre foi difícil... Quando te conheci eu não tive que te conquistar primeiro e sim à ela. -- Caroline riu lembrando. -- E isso foi bastante difícil tendo que negar tudo que ela me pedia, porque você, não permitia. E a única vez que não nego o que ela me pediu, acontece isso... Sei que fui errada, não nego... Mas não me jogue na cara que não tenho direitos, porque eu acho que pelo menos um mínimo de consideração eu tenho. -- Explicou de forma calma tentando não chorar. -- Eu preciso ficar sozinha. -- Afirmou. -- Tchau. -- Disse e saiu a passos largos deixando Amanda arrependida por ter dito o que disse e fazer Caroline 

entender que não tinha a capacidade de tomar decisões quanto a Natelly. 

 

-- Ei? -- Marina a chamou. 

 

-- Ela entendeu errado, Mary. -- Amanda afirmou olhando a amiga. -- Você me entendeu, não é? -- Perguntou. -- Não quis dizer que ela não sabe o que é certo ou não para a minha filha. -- Explicou. -- Só queria dizer que ela não devia ter me desautorizado entendi? -- Indagou lacrimejando. 

 

-- Eu sei. -- Marina disse. -- Ela é assim mesmo, um pouco precipitada, mas logo, logo vocês se acertam. -- Sorriu. 

 

-- Segunda vez que a magoei, Mary. -- Amanda lembrou. 

 

-- Não fica assim. -- Marina a abraçou e depois de um tempinho desfez o contato. -- Olha, não foi ela quem cedeu o vinho pra Natelly, foi eu, ela apenas não protestou. 

 

-- E porque ela...

 

-- Comprou a briga pra si? -- Marina sorriu. -- Você a conhece... Não me culparia e nem deixaria o espírito protetor dela de lado... Ela era capaz de dizer que enfiou o vinho goela a baixo da Natelly só pra ela não sair castigada. 

 

-- Verdade. -- Amanda riu. -- Mary a mesma coisa eu digo a você, não quis dizer que você não tem...

 

-- Eu sei, Eloá! -- Marina a interrompeu. -- E sei que errei e não vai se repetir, prometo. E não se preocupe com o que disse a pouco, eu entendi o que quis dizer. -- Sorriu. 

 

-- Que bom. -- Sorriu mais aliviada. 

 

-- Quanto a Cá, dê um tempinho a ela. -- Marina avisou. 

 

-- Tudo bem... Fazer o quê? -- Suspirou forte. -- Você está comigo desde... de sempre. -- Amanda sorriu lembrando. -- Já falou com seus pais? 

 

-- Já sim. -- Marina disse rindo. 

 

-- E seu trabalho? 

 

-- Amanhã volta a correria novamente. -- Avisou. -- Mas eu gosto. -- Confessou. 

 

-- Entendo... Vem, vamos entrar. -- Amanda disse e elas voltaram para o quarto. 

 

 

 

* * * * 

 

 

 

-- Tia Susan, tia Júlia. -- Agatha disse correndo na direção delas assim que as viu. 

 

-- Oi, meu amor! -- Susan a pegou no colo e a beijou a abraçando. – Não está um pouco frio para vocês estarem nessa piscina não? -- Susan indagou olhando a pequena que estava molhada e de biquíni.  

 

-- Susan põe ela no chão, assim ela vai te molhar toda. -- Regina avisou ao vê-las se aproximando da área da piscina. 

 

-- Deixa, agora já foi. -- Susan riu e beijou novamente o rosto da garota em seus braços.

 

-- Oi, Julia. -- Regina sorriu. 

 

-- Oi. -- Júlia a cumprimentou sorrindo. 

 

-- Tia Júlia, vamos banhar? -- Agatha perguntou a olhando. 

 

-- Não trouxe meu biquíni, meu anjo. -- Julia explicou.  

 

-- Ahh, banhar assim mesmo. 

 

-- Não, não daria certo... -- Julia disse rindo. -- Um outro dia, eu banho.   

 

-- Agatha? -- Milena gritou de dentro da piscina, onde estava com Henrique. 

 

-- Já vou. -- Agatha avisou. -- Me desce tia. 

 

-- Vai lá. – Susan a pôs no chão rindo e logo Agatha correu em direção à piscina. 

 

-- Venham, vamos ficar por aqui mesmo nas cadeiras. -- Regina as chamou já se dirigindo as cadeiras que ficavam na beira da piscina.  

 

-- Ela está animada agora. -- Susan observou. -- Eu conversei com Sam, ele disse que a Agatha não quis ir pra escola hoje. 

 

-- Foi, mas foi só a Milena chegar que ela se animou. -- Regina informou. -- Ela também está sentindo a falta da Samantha. -- Disse enquanto todas sentavam. -- Samantha disse que vem amanhã, e isso também a animou. -- Sorriu olhando a neta brincar com o avô e a amiga na piscina.  

 

-- Verdade... 

 

-- Querem alguma coisa? -- Regina indagou. -- Aproveitem. -- Sorriu mostrando o lanche caprichado sobre a mesa ao lado delas. 

 

-- Tá bom. -- Júlia disse rindo. 

 

-- Tiaaa Júlia, tira uma foto? -- Agatha pediu. 

 

-- Tiro sim, meu anjo. -- Júlia afirmou sorrindo já pegando seu celular. 

 

-- Ei? E porque eu não posso? -- Susan fingiu zangada.

 

-- Porque a senhora não tira foto legal, só a tia Júlia. -- Agatha afirmou.

 

-- Ah é assim é? Deixa está... -- Susan riu.     

 

-- A senhora só sabe desenhar, tirar foto não sabe. -- Agatha avisou fazendo todos rirem. 

 

-- É amor, não fica legal. -- Júlia concordou a olhando rindo. 

 

-- Isso é um complô, não vejo diferença nenhuma das fotos que vocês tiram das que eu tiro. -- Susan disse rindo observando a esposa tirar fotos dos três na piscina com direito a várias poses.  

 

-- Para de reclamar e sorrir, meu amor. -- Júlia pediu se posicionando em um ângulo onde a câmera do celular pegava sua esposa e Regina logo atrás dela, logo clicando várias vezes conseguindo uma sequência de fotos. 

 

 

 

 

* * * * 

 

 

 

-- Pai... mãe? -- Nádia disse surpresa ao ver seus pais chegarem mais cedo em casa e ao mesmo tempo aliviada pelo pai estar bem. -- Porque não ligou mãe, eu iria buscá-los. -- Avisou.

 

-- Viemos de táxi filha, não se preocupe. -- Lúcia avisou. 

 

 -- Como o senhor está, pai? -- Perguntou observando Carlos sentar-se no sofá. 

 

-- Estou bem, filha. -- Carlos informou. 

 

-- Está sim, chato como sempre. -- Lúcia advertiu o olhando. Carlos apenas a fitou com reprovação sem dizer nada. -- Tenho medo de cara feia não. -- Lúcia afirmou e em seguida fitou a filha. -- E o Felipe, querida? 

 

Nádia ficou em silêncio por uns instantes revezando entre a mãe e o pai. -- Ele arrumou umas roupas e saiu. 

 

-- O quê? -- Lúcia inquiriu surpresa e preocupada. -- Está vendo o que você fez? -- Lúcia disse para o marido. -- Para aonde ele foi? 

 

-- Não sei mãe, ele disse que aqui não ficava mais e que ia dá um jeito. 

 

-- Aquele ali, dá um jeito? -- Carlos disse. -- Jeito de logo voltar pra casa. -- Afirmou. – Foi, mas aposto que levou o carro, e mesada gorda que acabou de receber e todo o resto. 

 

-- Ele não levou nada disso. -- Nádia avisou deixando os pais surpresos, principalmente Carlos. -- Ele pediu para lhe entregar isso. -- Nádia informou entregando um envelope e duas chaves à Carlos. 

 

-- As chaves do carro e do flat dele? -- Carlos notou surpreso e logo abriu o envelope encontrando o dinheiro da mesada do filho, quase completa. -- É sério isso? 

 

-- Parece que sim... -- Nádia falou. 

 

-- Filha ele não deu nem uma pista de para aonde ia? -- Lúcia perguntou preocupada, o filho tinha saindo de casa sem dinheiro e sem ter para aonde ir. – Ele saiu sem rumo, e sem nada... Carlos trate de trazer meu filho para casa dele! – Lúcia advertiu séria. 

 

-- Não, ele saiu porque quis e saiu sabendo as consequências disso. -- Carlos observou. -- Mas não se preocupe, ele não vai longe. -- Avisou. -- Eu vou tomar um banho para tirar esse cheiro de hospital. -- Disse saindo. 

 

-- Carlos? -- Lúcia o chamou.

 

-- Lúcia me deixa, seu filho vai voltar, não se preocupe. -- Disse seguindo seu propósito.  

 

-- Carlos! -- Lúcia gritou, mas sem sucesso. -- Droga! -- Disse pegando o celular para ligar para o filho. -- Você tinha que ter o impedido, filha.

 

-- Como, mãe? Eu bem que tentei, mas ele estava irredutível. Nunca tinha o visto tão determinado em algo. -- Nádia avisou.  

 

-- Ele não me atende, droga! -- Lúcia proferiu preocupada. 

 

-- Deixa ele, mãe. -- Nádia disse. 

 

-- Como deixa ele, Nádia? 

 

-- Olha. -- Nádia disse e verificou se o pai não estava por perto. -- Eu dei um dinheiro pra ele...

 

-- Ah, filha, graças a Deus! -- Lúcia agradeceu mais aliviada.

 

-- Espera... Ele não queria aceitar, só aceitou porque eu ganho esse dinheiro porque trabalho, ou seja era meu, e ainda assim, disse que era somente emprestado e me fez prometer que não diria nada ao papai.  

 

-- Entendo... Quanto você deu pra ele?

 

-- O bastante pra ele se ajeitar por uns meses...

 

-- Que bom... agora a minha preocupação é onde ele está? 

 

-- Calma, ele disse que quando se ajeitasse por hoje, ligaria. -- Sorriu. -- Não conta nada para o papai, Lipe pediu. 

 

-- Pode deixar, não vou contar nada. -- Lúcia sorriu. 

 

 

 

* * * * 

 

 

-- Ai que bom estar em casa! -- Natelly afirmou jogando-se no sofá da sala. 

 

-- Subindo e banho, mocinha! -- Amanda advertiu feliz por ver a bem.

 

-- Vou mesmo, estou precisando. -- Concordou levantando-se. 

 

-- Dá aqui um beijo que eu já vou. -- Fabrício avisou.

 

-- Já? Esta cedo. -- Natelly disse indo até o pai.

 

-- Eu prometi que iria jantar hoje com a Camila a sua irmã. -- Disse a abraçando. 

 

-- Hum... Dá um beijo nelas por mim. -- Sorriu o fitando. 

 

-- Pode deixar. -- Fabrício sorriu.  

 

-- Diz que, mando um beijo também. -- Amanda avisou já despedindo-se de Fabrício. -- Estou com saudades delas. -- Confessou. 

 

-- Digo sim. -- Afirmou. -- Tchau Mary. -- Lhe deu um beijo no rosto e em seguida fitou Samantha e sorriu. -- Tchau doutora. 

 

-- Tchau. Boa noite. -- Samantha sorriu.

 

-- Tchau, pai. -- Natelly falou sorrindo. 

 

-- Tchau, querida. -- Disse e logo ele saiu. 

 

-- Eu vou banhar, já eu volto. -- Natelly lembrou já subindo os degraus da escada em uma carreira.   

 

-- Filha, devagar! -- Amanda avisou. 

 

-- Tá. -- Natelly gritou sem parar de correr.

 

-- Meio que dizer corre. -- Amanda disse balançando a cabeça em negação.

 

-- Sinal de que ela já está cem porcento. -- Samantha observou. 

 

-- Verdade. -- Marina concordou. 

 

-- Mary, pede aquela comidinha pra gente? -- Amanda pediu a fitando em suplica. 

 

-- Claro. -- Marina concordou rindo. 

 

-- Ótimo. -- Amanda sorriu. -- Eu também vou tomar um banho, vai vir amor? 

 

-- Eu queria ligar para minha mãe, saber da Agatha. -- Avisou. 

 

-- Ah, liga sim. -- Amanda concordou. -- Eu vou indo, depois você vai. -- Informou e em seguida a puxou para um beijo rápido. -- Volto já. -- Disse e saiu.

 

-- Samantha? -- Marina chamou a atenção de Samantha que, seguia a namorada com um sorriso nos lábios. -- Podemos conversar antes de você ligar pra sua filha? Só cinco minutinhos. -- Marina pediu assim que Samantha a olhou.   

 

-- Claro. -- Concordou. 

 

-- Obrigada. -- Marina agradeceu. -- Senta. -- Sugeriu sentando-se e mostrando o lugar a sua frente para que Samantha sentasse. -- Bom... eu não sei bem por onde começar. -- Riu.

 

-- Que tal do começo. -- Samantha sorriu. -- É alguma coisa sobre eu e a Amanda? Cuidado de Amiga, essas coisas? -- Questionou a olhando serena.

 

-- Não, não. -- Marina sorriu. -- Não tem nada que a ver com a Eloá não, mas tem a ver com você de alguma forma. -- Confessou estranhando a sua atitude, quase nunca era de ficar enrolando nada, era direta. 

 

-- Comigo? -- Samantha estava surpresa.   

 

-- Tá, eu não sou de enrolar. – Disse decidida. -- Lembra que na rodoviária eu vi uma mulher e a Natty também? 

 

-- Sim, a mesma mulher que você tinha esbarrado no hospital. -- Samantha lembrou do fato. 

 

-- Isso.

 

-- Sei, e? 

 

-- Descobri que essa mulher se chama Marcela, e ela é a sua ex! -- Marina confessou deixando Samantha surpresa e também confusa.

 

-- Sério? Tem certeza? -- Insistiu ainda surpresa, mas um tanto contente. -- Nossa! 

 

-- Pois é...

 

-- Tá, eu ainda estou meio confusa com isso tudo. -- Confessou e riu. -- Me conta desde o começo. -- Samantha pediu.

 

-- Ok. -- Marina sorriu em acordo e agora com mais calma e clareza relatou para Samantha tudo que havia acontecido e como havia acontecido desde o começo em relação a ela e Marcela, suas sensações, sentimentos e receios com relação a ao caso. -- E foi isso... -- Suspirou. -- Natelly me fez ver que eu deveria tentar e aqui estou eu. -- Sorriu olhando a médica. -- Quero que você me ajude, que me dê o número dela, que me fale mais sobre ela, enfim... Pode ser?

 

-- Claro! -- Samantha sorriu feliz por poder ajudar. Pensou em Marcela que, fez muitas coisas erradas, mas parecia que havia mudado e merecia ser feliz, ajudaria Marina e também Marcela que, apesar do jeito torto que manteve quando elas estavam juntas, a fez feliz por um tempo, lembrou e, merecia uma nova chance e talvez com Marina, poderia dar certo. -- Vou te dar o número dela, e depois que eu te falar algumas coisas. -- Samantha disse procurando o contado de mulher em questão.  

 

-- Tudo bem. -- Marina sorriu contente. 

 

-- Anota aí. -- Samantha pediu e em seguida Marina já tinha salvo o contato de Marcela em seu celular. -- Como você pensa em entrar em contato com ela?

 

-- Ainda não sei... -- Marina confessou. 

 

-- Ok, faz o seguinte, pedi a comida que a Amanda pediu. -- Samantha lembrou. 

 

-- Ah é! -- Marina lembrou e riu. -- Eu já tinha até esquecido. 

 

-- Pois é... Liga e depois pensamos em algo para você iniciar uma conversa. -- Samantha sugeriu. 

 

-- Obrigada! -- Marina falou. 

 

-- De nada, vai ser um prazer. -- Samantha confessou. 

 

-- Ok, deixa eu pedir o jantar. -- Lembrou. 

 

-- E eu ligar pra minha filhota. -- Sorriu. 

 

 

 

Fim do capítulo

Notas finais:

Oi lindas,

Desculpa não ter postado na quinta, realmente não deu. Mas o que a maioria decidiu. Que ficaria dois capítulos na semana. Portanto, este é o combinado, voltarei na quinta.

Tive um pedido da Ralyne, pediu para eu postar uma foto de como imaginava a pequena Agatha. Linda, eu tive um pequeno trabalho, Mas encontrei uma foto que é quase perfeitamente de como eu imagino a Agatha. Ai vai o link:  http://cache3.asset-cache.net/xc/531481143.jpg?v=2&c=IWSAsset&k=2&d=LI3FuWcduHtk9w3NwOj-e8BukCSqNIrYXJl95ja3JdOpeZAnUzBW9C9C4aoyk9s60

Sorry se encontraram erros e obrigada pelo carinho!

Beijão e até quinta!^^


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Comentários para 39 - Capítulo 39:
rhina
rhina

Em: 11/07/2020


Amanda descascou feio em cima da Carol. Rhina

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rhina
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Em: 11/07/2020


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rhina
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Em: 11/07/2020


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rhina
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rhina
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Em: 11/07/2020


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rhina
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Em: 11/07/2020


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rhina
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Em: 11/07/2020


Amanda descascou feio em cima da Carol. Rhina

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rhina
rhina

Em: 08/02/2017

 

Legal....Amanda decidindo e com convicção em acompanhar a Sam de volta e resolvida a morar com ela.

mas mandou super mal com a Carol outra vez mesmo não sendo a intenção. .....

mas um capítulo maravilhoso 

rhina

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olivia
olivia

Em: 10/03/2016

Olá autora! Acho que é a primeira vez QUE FAÇO COMENTARIO sobre esse romance!!!É maravilhoso! Não fique triste pelo recalque alheio,O prazer é nosso em invadir o seu imaginario tão cheio de detalhes, amor ,amizade, respeito, delicadeza e presteza em mostrar o lado negativo do preconceito!!!Parabéns por escrever tão bem!!!!!!!!!!!!!!!Bjs

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Bruna Fernandes
Bruna Fernandes

Em: 05/03/2016

Você combinou com as leitoras que postaria dois capitulos por semana, já é a segunda vez que passa batido e some. Uma pena!

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Carol Maria Leal
Carol Maria Leal

Em: 03/03/2016

Meu casal preferido também é Alex e Laila. Hoje ele falou que ia postar

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Maria Luisa
Maria Luisa

Em: 03/03/2016

Continuaaaaaaaaaaaaaaaaa. preciso de Alex e Laila. hahaha

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libriana
libriana

Em: 29/02/2016

Boa noite a todas! Excelente historia. Estou sentindo falta do casal Alex e Laila. Vicky esta voltando. Como será que Laila vai encarar esta situação? E não acharia legal a Carol com a Naty. Carol namorou a Eloá. Naty é como uma filha.  Então nada a ver. Acredito que a leitora queria falar Nadia ( irmã da Eloá/Amanda ). Tem tanta situação pra resolver que acredito que a história tem mts capitulos ainda. Ebaaaa!!!!!!!!!!! Até quinta. Fala da Alex e Laila, please!rs

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Em: 29/02/2016

Oi linda, que bom saber que vc está bem.

Obrigada por atender-nos acerca das postagens, kkk.

Amei a foto para lembrarmos da Agatha, parabéns, tudo a ver.

Te encontro na quinta!

bjs

jodaje/darque

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NayGomez
NayGomez

Em: 29/02/2016

E amo esse conto é agora eu tava observando umas coisas....  Bom a

Sam tem a Eloá 

Susan tem a Julia

Alex tem a Laila

Mari tem a Marcela

E a Carol?! 

Agora vem a Pergunta Enny do meu coração, tem chance da Carol se apaixonar pela Naty e vice e versa?!  Pq se tiver ai sim que não vou parar de ler esse conto, por que querendo ou não elas fazem um belo par 😍. Então só  me responda SIM  ou  NÃO...  BJS amo esse conto.

 

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Ralyne
Ralyne

Em: 29/02/2016

Ohh Enny obrigado por atender a um pedido, linda Agatha. Amanda está disposta a tudo pela Sam mto amor envolvido. 

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valzinha
valzinha

Em: 28/02/2016

Mas um capítulo maravilhoso.
😍
Não conseguir abrir o link Com a foto da Aghata.. 😞
Resposta do autor em 28/02/2016:

Oi linda, obrigada! 

Olha tenta novamente. Eu tentei e deu certo!

Beijo. 

http://cache3.asset-cache.net/xc/531481143.jpg?v=2&c=IWSAsset&k=2&d=LI3FuWcduHtk9w3NwOj-e8BukCSqNIrYXJl95ja3JdOpeZAnUzBW9C9C4aoyk9s60

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LIKA A C
LIKA A C

Em: 28/02/2016

Boa Noite.

Mágico e como posso descrever essa história ela encanta, a cada novo capitulo.

Só  tenho a agradecer por nós da sempre  essa alegria.

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Sem cadastro
Sem cadastro

Em: 28/02/2016

Enny!

Adorei a chamada que Eloá deu nas amigas. Nada de tomarem decisões sem o conhecimento da mãe ou do pai principalmente se essas decisões forem contrária às ordens dadas anteriormente.

Lipe foi decidido e legal Nádia ter ajudado o irmão, assim d. Lúcia ficará mais tranquila.

Sam vai ajudar Marina com Marcela. Mais um casal para animar as histórias paralelas à principal.

Muito bom mais uma vez o capítulo sem querer ser repetitiva, mas já sendo.

Até quinta então.

Bom final de domingo e boa semama para você!

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Mille
Mille

Em: 28/02/2016

As meninas vacilaram, nada fica escondido por muito tempo acabou que o vinho fez mal a Nataly.

Marcela terá uma chance de recomeçar, e talvez Marina seja a pessoa certa.

Bjus e até o próximo

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lis
lis

Em: 28/02/2016

Olá Enny, tudo bem? Belo capitulo parabéns.

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