Capítulo 50
--Bom dia, desculpe não queria acordar a senhora.
--Esquece o senhora já disse, nossa acabei cochilando de madrugada que horas são?- Falei me espreguiçando
-- São seis da manhã, dona.. desculpe Emile. -Falou sem jeito
--Assim soar bem melhor, da outra forma me deixa com cara de velha, mas deixa eu ir que a Carol já deve está acordando.
Sair do quarto e notei ela olhando minhas pernas, mas nada fiz, entrei no quarto e fui direto para cama sentir o calor da minha loirinha, estávamos sem fazer amor desde que tudo aconteceu, eu ate tentei na semana passada mais ela se esquivou, também já tinha notado que sempre que ela ia tomar banho ela trancava a porta e dormia com uns pijamas enormes muito diferente do comum, nada falei pois não sabia ate onde essa história com o Paulinho tinha afetado seu psicológico.
--Amor onde você estava?
--Acabei cochilando na poltrona do quarto das crianças, agora vem mais para junto me esquentar. -Disse a puxando com o braço bom.
--Você está com frio?
--Não só quero sentir teu corpo, disse já beijando o pescoço dela.
--Amor deixa eu dormir mais um pouco, ainda tô com sono. – Falou fugindo das minhas mãos.
--Tudo bem.- Fiquei ali fazendo carinho em sua cabeça, acabei dormindo e só acordei quando senti ela levantando da cama. --Bom dia minha linda.
--Bom dia amor deixa eu correr que o peito está pingando tenho que tirar.- Ela falou correndo e saiu do quarto, levantei tomei um banho e desci tomei café e como era domingo liguei para a Duda vim com as crianças ficar um pouco na piscina, ela logo concordou chamei também o Caio e o Bernardo Elise inventou um churrasco, bem ao modo dela super sofisticado.
--Cadê os bebês mais lindos desse mundo? -Falou Caio entrando na cozinha.
--Bom dia para você também Cá, eles estão trocando de roupa para descer.
--Minha Estrela me ligaram essa semana querem uma entrevista sua, você quer falar sobre o sequestro?
--Posso ir se for para falar sobre minha recuperação, mas nada sobre o sequestro.
--Está bem vou falar com eles e te digo alguma coisa.
--Cadê o Bernardo e a mainha?
--Ela saiu foi para o clube com a velharia de plantão e o Be já está vindo.
--Que bom vamos para a piscina que as meninas jajá chegam.
--Vamos sim estou precisando de uma corzinha. -falou com seus trejeitos, ficamos conversando logos a Duda a Ju e as crianças chegaram, ficamos conversando as crianças acordaram e a Jessica trouxe ela para perto de nós.
--Olha quem veio pegar um solzinho os bebes mais lindos desse mundo, vem para o padrinho vem. Bernardo falou pegando o Guilherme.
--Deixa a tia Julia ver essa princesa, olha Dú como ela está linda.
--Jessica onde está o Antonio?
--A dona Carol está acabando de dar de mamar a ele.
--Ok pode se servi, sente-se para almoçar.- Fui educada a convidando para sentar a mesa e almoçar conosco.
--Muito obrigada, mais antes vou lá dentro trazer uma fralda para a Estelinha. -Saiu rebol*ndo, tinha que confessar ela era bastante gostosa, a Duda que não deixa passar nada também percebeu e olhou para mim.
--Julia tio Be venham vamos tirar umas fotos. – Elise chamou e eles saíram.
--Grandona onde vocês arrumaram essa babá? - Duda perguntou
--A dona Eva a conhecia e nos indicou por que?
--Ela é gostosa hein! -Falou rindo
--Deixa a Julia te escuta- Falei jogando o guardanapo nela
--E você tenha cuidado dona Emile que já vi a forma que ela te olha, não vai fazer besteira escutou? -Falou Caio serio apontando o dedo para mim.
--Eu nunca faria nada, vocês sabem o quando eu amo minha loirinha e Cá você acha que ela me olha diferente?
--Tenho certeza, se bem que com o fogo daquela loirinha acho que você não consegui trans*r com mais ninguém nesse mundo.- Caio falou para a Duda começar a rir.
--Nunca faria isso com a Carol, se bem que desde do sequestro que eu não sei o que é sex* meu querido.
--Nossa mas já tem mais de quarenta dias. – Falou Caio espantado.—Ela ainda não se recuperou? Ela parece tão bem.
--E Emy não se preocupe que é assim mesmo, eu e a Jú passamos dois meses, para ela pensar em sex*, eu que tive que tomar a iniciativa e perguntar o por que dela me evitar.
--E o que ela disse? Estou sem jeito para falar passamos por tantas coisas. -Falei sincera.
--Eu sentei com a Jú e perguntei o que estava havendo e ela disse que estava muito gorda, com os peitos pingando e achava que eu iria acha-la feia, que não ia sentir desejo e essas coisas de mulher insegura.- Duda falava e tudo se encaixava, era isso a Carol estava com vergonha do seu próprio corpo.
--Isso faz toda lógica Duda eu não pensei nisso, e como vocês fizeram para superar?
--A minha querida, eu sou mais eu, sou baixinha mas sou irresistível. – Ela falou rindo.
--Quem é irresistível? – Carol falou chegando perto de nós.
--A Duda que é uma idiota meu amor, senta aqui conosco? – perguntei apontando para meu lado.
--Vem Toninho para o padrinho vamos tirar umas fotos com os seus irmãos- Caio pegou o Antonio e saiu para junto dos demais.
--Amor você não vai inventar de beber, ainda não pode está certo?
--Infelizmente linda estou morrendo de vontade de tomar uma cerveja com essa carne da Elise, que por sinal está maravilhosa essa garota toda vez se supera, é uma comida mais gostosa que a outra.
--Realmente Carol está muito boa mesmo. -Duda confirmou
--Vou experimentar estou faminta.- Ela falou e vi a Jessica caminhando atrás dela, e o pior me encarando, tratei de desviar o olhar para não dar corda.
--Jessica sente-se pode comer, eu vou me juntar com as crianças para tirar fotos. – Levantei para ficar distante, ficamos ate quase escurecer ali conversando, os meninos ficaram bem bêbados a Duda ficou bem animada.
--Meninas nós já vamos, a Duda já colocou os gêmeos no carro estavam tão cansados que dormiram na sala de televisão.- Julia falou pegando a bolsa
--Boa noite para vocês deixa eu acompanhar ate a porta para vocês voltarem. – Falei acompanhando a Julia.
--Emy eu percebi uma coisa e queria te alertar, cuidado com a babá de vocês vi o jeito que ela olha para ti.- Falou a Ju quando chegou no carro
-- Eu também venho percebendo alguma coisa, mas ate agora ela nunca me deu nenhuma indireta e nem falou nada.
--Então abre o olho minha querida, agora deixa eu ir que sua amiga já está dormindo com as crianças. – Apontou para Duda que estava dormindo no banco do carro.
--Vai lá minha amiga e obrigada por tudo. -Dei dois beijinhos para me despedir e voltei para casa, passei a tarde idealizando como faria para a Carol falar comigo, fui no quarto das crianças e a Carol estava acabando de tirar leite.
--Nossa como pode uma pessoa ficar cada dia mais linda hein? -Disse me aproximando dela.
--São seus olhos meu bem. – Respondeu rindo
--Já acabou linda gostaria de falar contigo.
--Vai lá para quarto que já estou indo. -Fui para o quarto coloquei uma camisola que sabia que a Carol gostava peguei uma das chaves da porta do banheiro e deitei na cama a sua espera.
--Amor vou tomar um banho o que você quer me dizer?- Ela perguntou já entrando no banheiro, assim que ela entrou esperei escutar o chuveiro ligar e abrir lentamente a porta, ela estava de costa mesmo com o vidro embaçado deu para ver seu corpo, peguei suas roupas e voltei para a cama após fechei a porta.
--Amor você não acredita jurava que tinha levado minhas roupas para o banheiro, acho que estou ficando louca, -ela disse abrindo a porta do closet.
--Carol senta aqui na cama. -Falei sentando e batendo no colchão.
--Deixa só eu me trocar.- Ela pegou uma calça de moletom eu levantei e segurei em sua mão.
--Não Carol quero conversar contigo assim, vem senta aqui. – ela obedeceu e sentou. –Linda gostaria de fazer uma pergunta, espero que você seja sincera tudo bem? - Ela acenou com a cabeça eu continuei – Minha linda você está com vergonha do seu corpo? Ou sentindo alguma coisa que não quer que eu te toque mais. – olhei dentro dos olhos dela, ela abaixou a cabeça respirou fundo e voltou a me olhar nos olhos.
--Não sei Emy não consigo segurar toda vez que penso em você vendo o meu corpo do jeito que está me bate um medo, sei lá que você me ache feia e não queira mais nada comigo. – falou abaixando a cabeça
--Minha linda olha para mim, nunca escutou nunca eu iria deixar de te desejar, eu te amo me escutou? Nunca mais em toda nossa vida eu quero que você fale ou ate pense uma coisa dessa eu nunca escutou nunca vou deixar de te amar e também deixar de te desejar. – falei alisando seu rosto, desci a mão para seu pescoço e a puxei docemente para um beijo, enquanto a beijava desci a mão para seu ombro e abaixei a toalha, queria fazer com que ela se sentisse segura, soltei seus lábios e a olhei, seus seios enormes sua barriga ainda um pouco flácida, mas em momento nenhum conseguir acha-la feia desci minha mão pelo seu tronco sentir o bico do seu peito com as costas da mão descia para sua barriga e a puxei para um beijo um pouco mais apressado, assim que forcei um pouco meu corpo sobre o dela para ela deitar na cama a Jessica bate na porta.
--Doutora, a senhora poderia vim aqui um instante, creio que o Antonio está com cólica.
--Vou sim Jessica só um instante, amor vai lá e coloca ele na sua barriga para a cólica diminuir que vou colocar uma roupa e já vou.
--Tudo bem. -Coloquei um robe e fui para o quarto e peguei o Toninho que estava chorando e coloquei ele sobre minha barriga como a Carol disse.—Será que é verdade mesmo que o calor da barriga faz com que a cólica passe?
--É o que falam e na realidade ele se acalma, veja ele ate diminuiu o choro, daqui a pouco ele para, isso quer dizer que as dores da cólica diminuiu.- Ela falou olhando para meus olhos, eu desviei o olhar não queria de forma alguma dar corda a ela.
--Cadê o guloso de mamãe? Olha amor vem para eu te ensinar uma coisa, deita ele aqui no bercinho, uma técnica boa é manter a barriga dele aquecida então agente coloca ou um paninho morno para fazer umas compressas ou como a dele já aliviou podemos massagear assim. Ela começou a massagear a barriga dele com docilidade depois de uns minutos ele estava cochilando e o impressionante foi que depois dele cochilar a estelinha acordou e ficamos com eles ate tarde da noite, quando voltamos para o quarto caímos na cama e dormimos automaticamente.
--Linda acorda, levanta vai deixa de ser preguiçosa. -Na realidade eu estava morta de sono
--Amor vem aqui para eu te examinar, você deve está doente para acordar às sete da manhã com essa empolgação toda.- Disse sentando na cama
--Sua palhaça agora levanta que vamos malhar, vou fazer uma escala de treino para você.
-- Credo, estou tão gorda assim é?- Ela disse levantando.
--Não só que não aguento mais ficar parada sem fazer nada, e outra hoje eu tenho um plano mirabolante para te seduzir então vai já para o banheiro que já estou descendo.
--Agora eu entendo suas intenções.- Ela disse rindo eu fui ver as crianças que estavam tomando banho.
--Bom dia Jessica.- Falei pegando o Guilherme e levando ele para a banheira.
--Bom dia Emile, e você já pode treinar?
--Não só vou malhar com a Carol.- Não a encarava.
--Sei, legal afinal para manter um corpo igual ao seu não deve ser fácil. -Ela tirou a Estelinha da água e começou a enxuga-la.
--Não mesmo, trabalho muito para manter meus braços com força suficiente para o jogo.
--Não só os braços que suas pernas não ficam para trás. -Ela falou e sentir seus olhos percorrendo todo meu corpo.
--Elas tem que ter força para que possa pular. -Falava de uma forma como quem não estivesse levando o que ela estava falando em conta.
--Eu imagino a força que você deve ter nesses braços.- Ela falou passando bem por trás de mim levando a Estelinha para o berço, na volta fez questão de relar o braço na minha costa.
--É tenho mesmo.- Disse levando o Gui para enxuga-lo, ela me encarava descaradamente, resolvi da um ponto final a isso naquele momento, não queria confusão com a Carol no futuro, coloquei a fralda e a roupinha no Gui, levei ele para o berço e cheguei perto dela que estava colocando a fralda no Antonio.
--Jessica se você realmente preza trabalhar aqui, ponha-se no seu lugar e pare com essas indiretas, eu conheço muito bem mulheres como você e pode ter a certeza que você não vai ter nenhuma chance comigo.
--Calminha só demonstrei o que estou sentindo, se você quiser algo ai depende exclusivamente de você. -Ela era bem bandida.
--E o que você está sentindo garota?
--Nesse momento uma enorme vontade de te dar um beijo. -Ela disse olhando para minha boca, eu me afastei e peguei o Antonio da suas mãos.
--Então pode parar de querer qualquer coisa ao meu respeito que nessa casa a única coisa que você deve fazer é cuidar dos meus filhos e pronto.
--Sim senhora dona Emile, mas se a SENHORA incomodou-se não posso fazer nada.- Ela tinha um tom de deboche na voz e sabia muito bem ser sensual saiu do quarto rebol*ndo, coloquei o Antonio no berço e sentei na poltrona, não podia negar o quanto ela era bonita e sex, mas nunca trairia a Carol.
--Pensando na vida amor. -Carol entrou no quarto com uma calça justa, e uma camiseta, linda como sempre.
--Nossa loirinha assim não vai ter como eu me concentrar nos exercícios.
--Nada de exercício de braço, para você só exercício dos membros inferiores, agora deixa eu tirar leite que já está pingando. -Ela sentou e pegou o extrator de leite, após encher as mamadeiras descemos para cozinha, tomamos café e fomos para a academia da casa.
--Amor pega leve que faz dez meses que não faço nenhum exercício.
--Não se preocupe e vamos alongar.- Eu apenas corri e peguei uns pesos com a perna, mais ela fez varias séries trabalhando abdômen e glúteos, depois de duas horas ela deita no tatame toda suada, linda bem vermelhinha.
--Tá bom amor não aguento mais.
--Já cansou? Que moleza linda.
--Não é moleza, você é uma personal muito linha dura. -Falou fazendo biquinho, não resiste e deitei sobre ela.
--Você ta muito gostosa assim toda suadinha. -Falei dando uns selinhos nela.
--Eu estou é fedendo. -Ela disse rindo
--Deixa eu ver?- Falei descendo para o pescoço dela, fazendo ela arrepiar-se.
--Amor não provoca... Ahh. -Ela gem*u quando eu mordi sua orelha.
--Provoco sim. -E a beijei suavemente, ela enlaçou os braços no meu pescoço, quando já descia a mão pela barriga dela novamente a Jessica nos interrompe, abrindo a porta da academia que estava apenas encostada
--Doutora o Antonio está... ai desculpa-. Falou sem jeito dando as costas para sair.
--Ei Jessica não se preocupe o que houve? -Carol disse levantando.
--Ele está com fome. -Ela não levantou a cabeça.
--No freezer tem leite que peguei no Banco de leite sexta, pode dar a ele que daqui a pouco eu chego no quarto vou apenas tomar um banho.
--Tudo bem e mais uma vez desculpa não queria atrapalhar.
--Não atrapalhou nada, só tava descansando agora deixa eu ir tomar banho que já vou lá no quarto.-Carol completou.
--Sim senhora e saiu. -Eu que já estava arrumando os equipamentos.
--Amor não se preocupe um dia conseguiremos. -Carol disse rindo.
--Espero ansiosamente por esse dia -falei entrando na brincadeira. --Agora vai que o leite que tem só vai dar para o Antonio mesmo, daqui a pouco os outro também vão pedir.- Ela me deu um selinho e saiu, arrumei tudo e subi para tomar banho pois a fisioterapeuta já iria chegar, o dia seguiu tranquilamente a tarde fui no clube e já cheguei quase de noite, e essa noite iria conseguir ter minha loirinha no meus braços.
--Boa noite pessoas. -Disse cumprimentado a Elise, Camila, a Carol, mainha e a dona Eva que estavam caducando com as crianças.
--Boa noite.- Todas responderam juntas.
--Jantou minha filha?
--Não mainha vou tomar um banho e já desço. -Fui direto para o banheiro, minutos depois escuto a porta do box abrir.
--Ai que susto linda. -Falei desligando a água.
--Desculpa pelo susto, mas é que não resistir e vim te dar um beijinho. -Ela disse já tirando a roupa, eu corri meus olhos por aquele corpo que tanto amo, não esperei nem ela acabar de tirar a blusa e já a puxei para um beijo apressado, a encostei na parede e desce a boca no seu pescoço, ela deslizava as mãos na minhas costas, retirei se sutiã e soltei um gemido ao sentir o contato dos nossos seios.
--Ahh, loirinha você deixa louca - baixei minha mão pela sua barriga encontrando sua calcinha toda molhada, fui tirar sua calcinha com a outra mão e ela me parou.
--Seu ombro, não force ele vem aqui. -Me puxou para fora do box e sentou na bancada da pia. –Aqui, vem Emy quero que você me coma bem gostoso. -Ela falou abrindo as pernas me convidando a usufruir daquele sex* que me deixava cheia de tesão.
--Não precisa pedir novamente minha loirinha gostosa.- Desci a sua calcinha e subir minhas mãos pelas suas pernas apertando a parte interna das suas coxas, comecei a massagear seus clit*ris lentamente, ela se contorcia entre os gemidos, ajoelhei entre suas pernas e mergulhei minha boca em seu sex*, lambi os grandes lábios lentamente ela gem*u alto, ao escutar aquele gemido sentir meu sex* pulsando tamanho a minha excitação, não esperei e apertando suas coxas aprofundei a língua penetrando minha língua em seu sex*, quando seu gozo estava próximo inserir dois dedos nela.
--Ai! Emy não para eu vou goz*r Ahhhh... Sentir seu gozo escorrendo entre meus dedos, lambi seu gozo ate a última gota.
--Você é deliciosa minha loirinha.- Falei a beijando fazendo ela sentir seu gosto.
--Gostosa aqui é você minha morena.- Falou enquanto descia a mão por todo meu corpo parando em meu sex*. --E molhadinha desse jeito fica impossível resistir. -Começou a massagear meu clit*ris e logo em seguida colocou dois dedos dentro de mim, começou com estocadas rápidas, e quando já estava quase goz*ndo alguém bate na porta do quarto, como a porta do banheiro estava aberta deu para escutar.
--Não para Carol, deixa bater. -Eu disse quase lá, ela deu um sorriso de canto de boca e continuou com as estocadas e beijos no meu pescoço, mas a pessoa insistia.
--Filha vem comer, já está na mesa. -Droga minha mãe sabia ser insistente quando queria.
--Não para Carol, continua assim vai Ahhh.- Soltei um gemido alto na hora que alcancei o orgasmo, e abracei a Carol enquanto minha respiração se acalmava, e minha mãe lá batendo na porta.
-- Oi mãe to no banho daqui a pouco eu desço. -Gritei do mesmo local que estava.
--Amor eu tenho um plano excelente para que possamos aproveitar a noite.- Ela disse dando pequena mordidas em meu ombro.
--Qual minha linda, que isso não chegou nem perto de matar a vontade que estou de você.
--Eu mandei pegar mais leite hoje a tarde, e vou tirar mais agora, por enquanto você come e sobe que hoje a Jessica vai cuidar das crianças sozinha, pois a minha noite será exclusivamente sua.
--Adorei a proposta então corre que vou apenas engolir a comida e volto para o quarto. - Coloquei uma roupa quase que correndo desci jantei e quando acabei fiz questão de levar o meu prato para pia que estava tão limpa que acho ate injusto fazer dona Eva levantar para lavar um prato, então lavei o prato e quando enxugava chega alguém na cozinha.
--Você não era para está lavando pratos. -Jessica fala bem próximo a mim.
--Não vai cair a minha mão se eu lavar um prato, a Carol já acabou com as mamadas? -Perguntei guardando o prato.
--Ainda não, vim descongelar o leite que vou dar ele durante a noite. -Percebi que ela encostou na gaveta dos talheres.
--Licença para guardar os talheres. -Ela se afastou um pouco e quando me aproximei para guardar ela avançou em meu pescoço tentando me beijar.
--Estou louca de vontade de fazer isso desde que te vi.- Eu segurei seus ombros de forma brusca.
--Você tá louca garota? Já disse para ficar longe de mim, sabe de uma coisa sai da minha casa agora vamos.- Falei gritando pois fiquei com medo se a Carol entrasse e visse aquela cena não iria ser fácil de explicar.
--O que está havendo filha por que você está gritando?- Minha mãe entrou junto com Camila e Elise na cozinha.
--Essa louca, vamos garota vá pegar suas coisas e desapareça da minha casa, amanhã você volta e o acerta suas contas.
--Desculpa dona Emile é que pensei que... - Não deixei ela completar
--Pensou nada, eu te avisei que não iria acontecer nada e agora você vem me agarrar você é maluca isso sim, sai da minha casa agora.
--Como que é?- Todas viramos de uma só vez ao escutar a voz da Carol na entrada da cozinha.
--Desculpa doutora foi um engano meu, ela sempre foi gentil comigo ai pensei que sei lá. -Jessica falava de cabeça baixa.
--Carol eu não tive culpa ela... -Me interrompeu.
--Sai daqui garota, pega suas coisas e sai da minha casa agora e sem nenhuma palavra pois odeio escutar voz de piranha. -Ela falou sem alterar a voz mas com uma firmeza assustadora, Jessica saiu com a cabeça baixa indo para o seu quarto.
--Carol fala comigo? Você está ciente que não foi minha culpa? Ela que me agarrou.
--Dona Irene a senhora pode dar essa mamadeira para a Estelinha não sobrou leite para ela.
--Claro que levo, vamos meninas me ajudem com as crianças.- Minha mãe saiu arrastando Elise e Camila, e um grande silêncio formou-se na cozinha.
--Carol fala alguma coisa, eu já estou ficando nervosa. -Disse segurando seus braços.
Fim do capítulo
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