Ame o que é seu por PriHh
Capítulo 1 – Culpa, saudade e esperanças
“A saudade é a morte aos poucos, que te faz ressuscitar no último suspiro de um reencontro.” (Stéfano Avelino)
São Paulo, janeiro de 2015. Já passava da meia noite e o sono ainda não havia aparecido para me fazer companhia. Sentia um aperto diferente em meu peito, como se algo dentro de mim estivesse sendo comprimido. Eu havia passado o domingo todo pensando em Ana Cecilia. Em como minha irmã estaria agora. Será que ela estava bem? Será que estava sozinha? Será que sentia minha falta como eu sentia a dela? Essa era a mesma pergunta que eu me fazia todos os dias nos últimos 4 anos.
A sala onde me encontrava sentada estava imersa numa grande escuridão, sendo iluminada apenas por uns míseros raios de luar. Eu sabia que deveria tentar dormir já que minha segunda-feira seria bastante corrida. Eu teria uma reunião importantíssima com alguns fornecedores de matéria prima para um de nossos remédios. O produto estava em falta e isso estava causando diversos problemas na empresa do meu pai, da qual eu era a atual vice-presidente. Consultei o relógio novamente e dessa vez levantei-me decidida a ir para o quarto, porém, no caminho, detive-me em frente à outra porta, esta de cor rosa, com uma pequena placa pendurada, contendo o desenho de uma menininha e a frase “Aqui dorme uma princesa”
Abri a porta lentamente e entrei no quarto. Valentina dormia o sono dos anjos. Seu corpinho delicado encontrava-se todo encolhido no colchão, já que a noite estava um pouco fria, enquanto o cobertor estava caído ao lado da cama. Sorri olhando-a. Era sempre assim. Ela se remexia tanto na cama que a coberta sempre caia. Eu costumava prendê-la sob o colchão sempre que eu a levava para dormir. Patrícia quase sempre se esquecia desse detalhe. Recolhi a coberta colocando-a sobre aquele ser tão pequeno e inocente, e dei-lhe um beijo leve em sua testa, com o cuidado de não acorda-la. “O sorriso inocente de uma criança toca até o coração mais rancoroso” – pensei. Sai do quarto em seguida. Eu amava tanto aquele serzinho. Como se ela fosse minha própria filha. Mas ela não era, e algo dentro de mim dizia que nunca seria, contudo, isso não me magoava. Eu amava ser a tia Júlia dela. Cada vez que eu olhava para Valentina uma esperança me inundava. Fechei a porta do quarto com cuidado e fui surpreendida por uma voz atrás de mim.
- Sem sono? – levei a mão ao peito e senti meu coração bater mais rápido pelo susto.
- Um pouco – respondi encontrando aqueles olhos azuis sobre mim.
- Acordei e não te vi na cama. Senti sua falta – aproximou-se, me abraçando.
- Eu não quis te acordar – correspondi apertando seu corpo junto ao meu.
- Vem, vamos deitar – puxou-me pela mão em direção ao quarto dela.
Embora Patrícia e eu tivéssemos um relacionamento já a 2 anos, nós não morávamos juntas. Eu costumava passar alguns finais de semana em seu apartamento, e às vezes ela dormia no meu. Apesar disso nunca havíamos tocado no assunto “morar juntas” ou “casamento”. Deitei na cama com ela já me puxando para seu colo, aconchegando-me em seu corpo. Enrosquei minhas pernas nas dela e permanecemos em silêncio, enquanto sua mão me fazia um cafuné delicioso.
- Você já percebeu que sempre que perde o sono eu acabo te encontrando no quarto da Vavá? – perguntou-me pronunciando o apelido carinhoso de sua filha.
- Não. Serio? – franzi a testa surpresa por sua constatação, eu realmente nunca havia me dado conta desse fato.
- Sempre – sorriu.
- Eu amo tanto aquela baixinha. – sorri lembrando-me do rostinho dela.
- Ela também ama você. Precisa ver a carinha que ela faz quando a tia Julia dela vem dormir em casa – disse e eu abri um sorriso de felicidade.
- Acha que se um dia a gente não der certo... sei lá... ela ainda vai me amar? – perguntei sentindo certa angustia no coração.
- Ei que pergunta boba é essa? – disse afastando-se um pouco e me olhando – Nós já damos certo Júlia – fez um carinho em meu rosto - E a Valentina sempre vai amar você. Nós duas sempre iremos amar você. – disse olhando-me docemente e acalmando um pouco meu coração.
Levei meus lábios até os dela, roçando-os delicadamente, até que pude sentir sua boca entreabrir-se, dando espaço para que minha língua a invadisse devagar, num beijo calmo, carinhoso. Suas mãos deslizaram até meu rosto, segurando-o. Sua língua invadiu minha boca com mais vontade, iniciando uma dança entre ambas. O gosto de sua boca era extasiante, como puro mel, doce e viciante.
Ela moveu seu corpo sobre o meu mantendo nossas bocas ainda unidas. Nosso beijo começava a tornar-se mais cálido, fogoso. Suas mãos começaram a deslizar pela lateral do meu corpo, parando em minha cintura, e pude sentir suas unhas quando ela cravou-as entre minha cintura e minhas costas. Sua perna embrenhou-se entre as minhas, e senti sua coxa pressionar meu sex* levemente, me fazendo soltar um gemido rouco e excitado.
- Óhhhhh – Patrícia afastou-se alguns centímetros, abriu os olhos e deu um pequeno sorriso, repleto de malicia, satisfeita com o que estava conseguindo de mim. Sua boca tornou a invadir a minha de forma possessiva.
Levei minhas mãos até suas costas, deslizando minhas unhas por dentro da blusinha de seu baby doll, arranhando-a lentamente. Interrompi nosso beijo e para que minha boca passasse a beijar seu pescoço, sentindo o cheiro inebriante do hidratante misturado à sua pele, um aroma doce de morangos e champagne que extasiava ainda mais meus sentidos.
Senti sua língua deslizar sobre meu ombro, onde ela depositou uma mordida leve, provocante, e caminhando lentamente em direção a minha orelha, numa tortura incessante que arrepiava cada centímetro da minha pele. Ao encostar-se a ela, sua boca deu uma leve mordida em meu lóbulo direito, fazendo-me arfar de deleite.
- Adoro seu cheiro – sussurrei em seu ouvido. Senti seu corpo estremecer junto ao meu.
- E eu adoro sua boca em minha pele – disse afastando-se de mim e sentando-se sobre meu corpo – Quero senti-la em cada centímetro do meu corpo – disse com seus olhos presos nos meus. Vagarosamente, ela retirou a blusinha, expondo aqueles seios perfeitos, com os biquinhos rosados e durinhos de tesão. Instantaneamente minha boca salivou de desejo. Levei minhas duas mãos até eles, alisando-os, apertando-os carinhosamente enquanto ela gemia baixo, jogando a cabeça para trás, aumentando o fogo que queimava meu corpo naquele instante.
Patrícia voltou a olhar-me, dessa vez o azul de seus olhos estava mais escuro, o que sempre ocorria quando ela estava deveras excitada. Ela debruçou-se sobre mim, deixando seus seios próximos de minha boca, que já estava ávida por um contato maior com eles.
- Quer senti-los? – provocou-me.
- Muito – respondi suspirando – Me deixa ch*pa-los - disse colocando minhas mãos em suas costas e puxando-a para mais perto. Senti o bico de seu seio tocar meus lábios sutilmente, e sem me conter, suguei-o, com força, com desespero. Desci minhas mãos até eles, segurando-os, facilitando meu controle enquanto minha boca se deliciava entre um e outro, mordendo, beijando, ch*pando cada vez mais forte, sem me importar se isso poderia vi a deixar marcas em seu corpo, tudo que eu queria era saciar minha sede deles, sede essa que apenas aumentava cada vez que ouvia Patrícia gem*r mais alto com meus ch*pões.
Segurei sua cintura e num movimento rápido inverti nossas posições, ficando por cima dela. Arqueei meu corpo um pouco para trás, e minhas mãos moveram-se ate a lateral do shortinho minúsculo que ela usava, retirando-o juntamente com a calcinha, comtemplando aquele corpo incrivelmente lindo, fazendo meu sex* pulsar de tesão. Da mesma forma retirei minha roupa e tornei a deitar meu corpo sobre ela. Nossas peles tocaram-se, quentes, como um vulcão prestes a explodir. Minha boca tomou a sua num beijo urgente, apaixonado.
Suas pernas entreabriram-se e meu sex* encontrou o dela. Senti o calor e sua umidade ao imprimir maior contato entre nossos sex*s. Abandonei seus lábios e concentrei-me novamente em seu pescoço, mordendo-o inteiramente. Iniciei um rebol*do lento, esfregando-me sobre ela, enquanto ouvia sua respiração variar entre suspiros leves e alguns mais pesados. Aos poucos, aumentei o ritmo, enquanto sustentava meu tronco em meus braços, fitando em seu rosto suas expressões de prazer, seus olhos cada vez mais dilatados pelo tesão, seus dentes a mordiscar seu lábio inferior. Eu sentia seu sex* cada vez mais molhado e eu sabia que ela não resistiria muito tempo quando suas pernas envolveram minha cintura, apertando-me mais contra ela. Suas mãos envolveram minhas costas, apertando-a.
- Como você é gostosa – disse olhando-a – Goz* pra mim gostosa! – sussurrei forçando ainda mais meu sex* contra o dela – Quero me lambuzar com teu sabor! Da seu gozo pra mim dá! – ela gem*u.
- Ahhh isso... não para... eu vou... goz*r – senti suas unhas cravarem em minha cintura, e sua respiração findou-se por segundos até seu corpo contrair-se num espasmo intenso enquanto ela gemia alto, goz*ndo deliciosamente sob meu sex*. – Ohhhhh...
Antes mesmo que ela pudesse recuperar suas forças, desci minha boca até seu sex*, sugando-lhe. Deslizei minha língua por toda sua região, sugando todo aquele prazer do qual eu havia sido a responsável, enquanto ela se contorcia ainda mais sentindo minha língua, gem*ndo baixo quando a depositei dentro dela, retirando-a em seguida e terminando de beber seu liquido precioso. Após algum tempo ali, voltei-me até ela beijando-a com carinho, com ternura.
Patrícia desceu suas mãos até minhas coxas, puxando-as, fazendo com que eu me sentasse sobre seu colo. Inclinei meu corpo em direção a ela, que com um olhar safado e cheio de malicia, deslizou a mão direita sob meu ventre, até que tocou meu sex*, ensopado de tesão.
- Hummm... Como você tá molhada! Tá uma delicia! – falou sedutoramente.
- É você que me deixa assim! – respondi sentindo seus dedos percorrerem ele todo.
- Quero te deixar muito melhor que isso – disse penetrando dois dedos em mim lentamente, enquanto sustentava seu olhar no meu. Gemi sentindo seus dedos entrarem em mim.
- Rebola pra mim, rebol*! – pediu. Iniciei um rebol*do leve sobre seus dedos, era delicioso senti-los dentro de mim, penetrando-me fundo – Isso delicia! Ah como você é gostosa! Isso rebol* gostoso pra mim!
Quanto mais ela pedia mais eu rebol*va em seus dedos, mais contato eu queria, empurrava meu sex* contra sua mão roçando meu clit*ris sobre ela, enquanto seus dedos me invadiam, me dominavam. Minhas mãos massageavam meus próprios seios, já rijos pelo prazer que ela me causava.
- Ahhhh que delicia quando você se toca assim! – disse me comendo com os olhos. Desci uma de minhas mãos e alcancei sua mão que estava livre, levando-a até meu seio.
- Toca nele, toca! Aperta ele gostoso enquanto você me come todinha. – senti sua mão apertar meu seio com força. Arfei com o toque quente e macio de sua mão, que o envolveu completamente. Eu já estava completamente fora de mim, enlouquecida de tesão, eu não suportaria mais aquela tortura, por mais gostosa que ela fosse. Eu estava prestes a goz*r e era tudo que eu queria, goz*r sentindo seus dedos dentro de mim, deixa-los completamente molhado com meu liquido.
- Eu não aguento mais... – confessei – Deixa eu goz*r gostoso pra você deixa – supliquei.
- Goz* minha gostosa! – disse passando a penetrar-me, agora, em movimentos cada vez mais rápidos – Quero sentir você se derretendo em meus dedos! - manteve o ritmo forte e rápido por alguns minutos ate que meu corpo não suportou mais, me fazendo ter um orgasmo arrebatador. Meu sex* se contraia apertando seus dedos dentro de mim, enquanto meu corpo se acalmava, até finalmente deitar-me sobre o seu. Patrícia retirou seus dedos de dentro de mim e logo em seguida os levou até sua boca, provando-me. Joguei meu corpo ao lado do dela ainda recuperando-me e senti seus braços me envolverem, num abraço caloroso. Após algum tempo assim, ela aninhou-se em meu braço, dando-me um beijo suave.
- Tá tão quieta! Preocupada com a reunião de amanhã?
- Sim – menti, eu não sabia ao certo o que, mas algo mais me incomodava.
- Vai dar tudo certo. Você é uma ótima negociadora.
- Existe muita diferença entre convencer fornecedores e uma criança de 3 anos Paty – sorri.
- Eu sei – ela disse ficando séria – As crianças são sempre mais difíceis – soltou uma risada me fazendo rir com ela. Ela ficava ainda mais linda quando ria assim.
- Obrigada! – disse fitando seus lindos olhos azuis.
- Pelo que?
- Por ser essa pessoa incrível e maravilhosa, por sempre estar ao meu lado, por ter me permitido fazer parte da vida de vocês, por tudo! – disse sentindo uma lagrima escorrer por meu olho. Eu estava estranhamente sensível. Era como seu eu soubesse que a partir daquele dia minha vida mudaria completamente. Permaneci fazendo carinho em seus cabelos ruivos até que finalmente adormecemos.
Como havíamos dormido tarde, acabamos não ouvindo o despertador, o que resultou em um atraso para ambas, além é claro da pequena Valentina, que iria perder a escolinha. Quando abri meus olhos o relógio já marcava 07:30h.
- Droga! – respondi levantando-me apressada – Amor, estamos atrasadas! – chamei-a.
- Que horas são? – perguntou abrindo os olhos com dificuldade.
- Já passa das 07:30h. Vamos levante-se – disse sentando-me ao seu lado e dando-lhe um beijo leve em seus lábios.
- Com um beijo assim eu prefiro continuar aqui – respondeu manhosa.
- Eu adoraria - beijei-lhe novamente – Mais você tem um relatório para apresentar em aproximadamente... – olhei o relógio – 50 minutos! – disse sorrindo.
- Porcaria! Eu me esqueci disso – levantou correndo seguindo para o banheiro. Tomou um banho rápido e em menos de 20 minutos já estava vestida.
- Deixa que eu acordo a Valentina – disse enquanto ela penteava seus cabelos.
- Ah droga! Esse horário ela já perdeu a entrada da escola.
- Tudo bem linda, eu fico com ela agora de manhã e você pode busca-la na parte da tarde o que acha?
- Acho que eu tenho a namorada mais perfeita do mundo – disse encarando-me pelo reflexo do espelho.
- Eu sei... – respondi sorrindo – É melhor você ir – dei um selinho em seus lábios e ela saiu. Sorri. Era a hora de acordar a princesinha. Segui até seu quarto e abri a porta devagar. Depois de quase uma hora Valentina e eu já estávamos arrumadas e de café tomado. Já dentro do carro, coloquei Valentina na cadeirinha e apertei o cinto dela, e depois dirigir-me até meu banco. Liguei o som sintonizando em uma radio qualquer.
- A musica da mamãe – Valentina gritou enquanto o carro era invadido pelo som de Lady Antebellum – Just a Kiss. Eu conhecia aquela musica. A conhecia bem demais. Dirigi em silencio até a empresa, desviando minha atenção do transito algumas vezes apenas para me certificar de que Valentina não havia soltado o cinto da cadeirinha. Estacionei o carro e subi com ela em meu colo. Assim que chegamos paramos em frente a mesa de Cintia, minha amiga e secretaria, cumprimentando-a.
- Bom dia Cintia.
- Bom dia Júlia. Bom dia princesa! – disse sorrindo.
- Bom dia tia Cintia. Posso descer tia Júlia? – Sorri e a coloquei no chão - Tchau – disse soltando minha mão e correndo em direção a minha sala.
- Ela não para um segundo né?
- Você nem imagina – respondi – Os relatórios estão prontos?
- Sim – disse pegando os papéis e entregando-me – Tem alguém te esperando na sua sala – disse tranquilamente.
- Quem é? – estranhei já que eu não esperava ninguém esta manhã.
- Ela não disse o nome, disse que era uma surpresa pra você! – respondeu sorrindo – Ela é uma deusa de tirar o folego – abanou-se com as mãos.
- Bom ela chegou tarde! – respondi sorrindo – Eu já sou comprometida!
Caminhei devagar até minha sala passando os olhos em alguns dados do relatório mensal da empresa, parando em frente a porta da sala.
- Valentina! – chamei-a levantando meus olhos em direção à pessoa que me esperava e senti meu corpo travar, derrubando os relatórios no chão.
- Oi Júlia.
Fim do capítulo
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rhina
Em: 24/07/2016
Olá.
Quanto tempo...
Tenho saudades..
Amo sua História.
Amo suas personagens.
AMO a Júlia...amo demais...
Me toca mais do que deveria.
De modo geral dei uma pausa nas leituras...mas voltei tem um tempinho.
Porem devo confessar que ainda não tive coragem de continuar sua história..
Tenho um aperto no coração...
Pretendo voltar...preciso voltar...
Beijos.
Rhina.
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patty-321
Em: 19/05/2016
Eu gosto da Júlia. Ela é muito linda por dentro e por fora. Ela não roubou a namorada da irmã. Ela a conquistou após a separação destas. Não sei ainda se a paty ama a Ana. Ela pode amar pq foi intenso o q elas viveram,há muitas mágoas tb.se ela tá c a ju é pq ela a ama. Amores diferentes. A Ana é paixão e a ju é o porto seguro. Continuar p saber o q a prih aprontou com essas personagens maravilhosas.
Resposta do autor em 20/05/2016:
Oi Patty
Tb gosto da morena! E vc ta certa ela realmente conquistou a Paty com o tempo...
Bjus
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Eponine
Em: 23/04/2016
Compartilho do mesmo sentimento relatado por Miss_Belle, o capítulo foi único. O tão esperado beijo mexeu com todas nós. Mais momentos como este, por favor!!!
Resposta do autor em 23/04/2016:
Oi eponine!!
Que bom que vc gostou!! E pode ter certeza que haverá muitos capitulos delas ok!!
bjus!!
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lis
Em: 16/04/2016
Uauuuu esses dois capitulos foram maravilhosos, acho que a Julia ficou estranha durante a festa por ver a Paty dançando com a Cecilia né e enxergou o que a Paty ainda não enxerga que realmente ela ama a Cecilia então a Julia ta mais que certaem terminar tudo, pois a Paty esta sendo covarde e fazendoa Julia sofre assim, como disse a Flavia a Paty quer ficar na segurança que a Julia passa para ela, mais não vê que com isso apenas esta sofrendo e fazendo a Julia a Cecilia e agora a Flavia tb sofrerem, realmente autora é complicado.
Resposta do autor em 16/04/2016:
Oi Lis
Poxa adorei seu comentario... e fiquei feliz por vc ter gostado! e super concordo com vc! Acho que o Paty ve em Júlia é essa segurança que ela sempre passou! e isso tem atrapalhado a felicidades de ambas... mas será que agora elas vão abrir os olhos???
Bjus
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Eponine
Em: 13/04/2016
No fundo a Julia sabe que Ana e Paricia ainda nutrem sentimentos e efeitos fortes uma sobre a outra. O piti que ela deu por causa da conversa na praia é a prova do inconsciente dela tentando trazer isso à tona. No final das contas se as duas não conseguirem manter o controle não dá para encarar exatamente como uma traição, mas a existência da falta de comunicação por medo de expor a verdade e desajustar mais uma vez a relação entre as irmãs.
Como sempre ansiosa pelos próximos capítulos.
Resposta do autor em 16/04/2016:
Oie
Pois é toda sexto sentido de mulher não costuma errar né kkkkkkkk
Bjus
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lis
Em: 27/03/2016
Pryscylla tamo junto rs tb prefiro a Julia, afinal enquanto a Ana foi embora e não quis ouvir as explicações e vdds, a Julia esteva ao lado da Patricia apoiando e dando carinho para ela, e como ela mesma dissa para a Ana foi apenas aquele beijo que ela viu, pois a relação delas começou dois anos depois a Julia deu todo esse tempo pensando na irmã, mais com a proximidade ela e a Patricia acabaram namorando e pelo que vejo estão felizes
Resposta do autor em 29/03/2016:
lis e Pry vou nomear vcs presidentes do team Julia blz!!
Bom tem mais capitulos pra vcs!!bjos
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annagh
Em: 26/03/2016
Bom, sou suspeita para falar de ruivas...kkkkkkkk...amei o primeiro capítulo!!!! Vou deixar pra da uma opinião melhor quando conhecer Ana Cecília.
Muito bom Autora.
Beijo.
Resposta do autor em 26/03/2016:
Ola Ana...
Somos duas suspeitas por ruivas então rs...
Que bom que está gostando... Ana é uma fofa e Paty tb...
Bjos
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Barbara Cecilia
Em: 24/03/2016
Acho que não preciso nem falar , ne? A gente viu que ela errou, mas o pior pra mim é a Paty ficar justo com a Julia que é irmã dela. E a Julia? Bem sonsa isso sim, fica com esse papo de que se apaixonou, foi pedi perdão, mas ainda continua com a Paty mesmo sabendo que a Ana ama ela. Então, ambas nem mereciam o perdão da Ana. Mas quero Aninha feliz e pra isso ela tem que ficar com a PAty. O fã clube é grande pra elas! Já deu pra ver , ne? beijos, continuaaaaaaaaaa logo
Resposta do autor em 25/03/2016:
Oi Barbara... Pois é voce tem razão...
o fã club da Ana ta cada vez maior rs...Você acha que se a Júlia largar a Paty ela e a Ana voltarriam?
Bom vamos ver né!
Bjos
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Nal
Em: 18/03/2016
gostei da historia mais acho nada ver a Patricia volta com a ana prefiro a julia claro que ainda vai rola muita coisa ate o final mais estou torcendo por julia e patricia.
Resposta do autor em 22/03/2016:
Ola Nal
Quem disse que as duas voltarão? eu ainda não escrevi o final... Quem sabe o que pode rolar né?
Bjos
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BCanti
Em: 24/02/2016
Adorei o primeiro capítulo e o início dessa estória que já senti que vem muita briga e choro por aí sem falar tb em muito amor. Ansiosa pelos próximos capítulos.
Resposta do autor em 26/02/2016:
Ola... que bom que gostou do primeiro capitulo. Espero que os demais também conquistem você!
Bjus
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Ana_Clara
Em: 22/02/2016
Eu realmente gostei! Vc possuí personagens bem bacanas, a Júlia parece ser ótima e a Paty e a Valentina são uma graça. Continue nesse mesmo ritmo que com certeza será um sucesso!
Resposta do autor em 26/02/2016:
Ola...
Que bom que gostou dos personagens... muitos outros ainda aparecerão e espero que goste deles também.
Júlia realmente é uma mulher incrivel e Valentina nem se fala, é encantadora. Paty também tem seu encanto.
Neste novo capitulo vocês coheceram um pouquinho da Ana Cecília. Espero que goste dela também
Bjus!
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Mille
Em: 22/02/2016
Gostei muito do início, deu para ver que a Júlia ama a Valentina.
Bjus e até o próximo capítulo
Resposta do autor em 26/02/2016:
Ola...
Com certeza Júlia ama muito a Valentina. Ela construiu uma relação muito forte com a ruivinha mirim rs!
Bjus!
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