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Amor sempre vence? por Esantos

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Palavras: 3948
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Capítulo 41

--Ave Maria, de onde desenterrasse isso mule. -Disse Julia, imitando o sotaque nordestino.

--Carla trouxe para mim, vamos começar. -Disse enchendo os seis copinhos.

--Antes me ensinem as regras que nunca joguei. -Disse Carol

--É simples amor nos falamos uma coisa que já fizemos ou não, se já fez bebe entendeu

--E quando sabemos quem ta ganhando ou quem ganhou?

--Quem ganhou nunca se sabe mais perde quem ficar mais bêbado.

--Estou perdida amor. -Ela falou e todos riram.

--Então deixa eu começar.- Disse a Duda sorrindo

--Eu nunca transei com mais de duas mulheres separadamente em uma noite. -Bandida ela queria me pegar, eu tomei e todos riram.

--É estrela acho que você é a única safada do grupo. -Caio disse

--Essa é forte hein.- Falei fazendo uma careta era a vez da Julia 

--Eu nunca...transei com homem. -Disse a Julia a só eu e a Duda não bebemos, minha vez, olhei para Duda e retribui 

.--Eu nunca me vestir fingir ser um homem para ficar com uma menina hetero. - Todos estranharam mais começaram a rir quando a Duda tomou.

-- Você já fingiu ser um homem para pegar alguém Du? -Julia perguntou surpresa.

--Nos estávamos na faculdade e como já me vestia bem masculina e ela pensou que eu era um homem deixei rolar, ela só percebeu quando tirei a roupa, mais já tinha deixado ela totalmente louca antes disso - Disse toda orgulhosa.

-- Que safadeza Du coitada da garota. -Todas rimos e foi a vez da Carol, que olhou para o Bernardo e deu um sorrisinho mal.

--Eu nunca transei na rua em pleno carnaval. 

--Ai Carolzinha você vai ver só. -E tomou

--Como foi isso hein?- Eu perguntei

--Em plena ladeira de Olinda o Be se agarra com um rapaz e depois chega dizendo que tinha acabado de trans*r com ele.

--Nossa Be quem diria hein. -Disse o Caio e nós começamos a rir, era a vez do Caio

--Deixa eu ver? Eu nunca fiz um swing. -Eu e a Duda nos olhamos e tome cana.

--Gente vocês já aprontaram todas não foi? -Falou a Julia

--Foi sua culpa que inventou de dar um pé na bunda da Duda e para tira ela da fossa eu e as meninas a levamos numa casa de swing. -Falei rindo

--E se bem conheço minha mulher ela deve ter adorado.

--Que isso Ju estava mal que você tinha acabado o namoro. -Falou com cara de santinha, eu não segurei o riso e soltei uma bela gargalhada.

--Tá vendo agora me conta o que aconteceu?

--Eu não tenho nada a declarar.- Falei ainda rindo

--Vocês não perdiam tempo hein.- Carol falou.

--Agora é minha vez. -Bernardo disse --Eu nunca transei atrás do auditório do congresso Nacional de medicina.

--Be você prometeu nunca tocar nesse assunto. -Disse a Carol rindo

--Linda logo você que se dizia santinha hein agora bebe.- Falei a abraçando

--E Conta como foi isso que esses congressos são super badalados.- Disse Julia com a cara espantada

--Fazem uns três anos, uma neurológista, morena que estava palestrando, não tirou os olhos de mim durante toda palestra, quando ela acabou fui perguntar se ela me conhecia ela não deu tempo nem de eu falar já foi me prensando parede, e eu estava a mais um ano sem sex* dai não resisti e deixei rolar.

--Gente era aquela morena a americana esqueci o nome dela agora. -Disse a Julia colocando a mão na cabeça

--Alison Megan? é essa mesmo.

--Gente eu estava nesse congresso, ela é muito linda parecia uma deusa com aquele ar superior e você pegou ela assim sem nenhum esforço?

--Nenhum. -A Carol falava sem nenhuma vergonha, já muito alta pela bebida.

--Nossa linda, um ano sem sex*? Nadinha mesmo?

--Nadinha uma certa morena de quase dois metros, não saia dos meus pensamentos, e acho que só fiquei com essa médica porque no mesmo dia vi uma foto sua com um loira azeda, e diziam que era sua namorada, acho que foi por raiva mesmo.

--Vamos seguir o jogo? -Disse a Duda, o jogo seguiu e acabou todos completamente bêbados sem nem controlar-se nas próprias pernas, a Duda e a Julia foram levadas pelo o Bernardo que era o melhorzinho de nós para o quarto da Elise, que depois levou a o Caio para casa que foi tropeçando nos próprios pés. Eu subi com a Carol que ao chegar no quarto já queria se jogar na cama, eu a puxei e entramos debaixo do chuveiro, ela deu uma despertada, que foi o suficiente para me agarrar, debaixo do chuveiro, já me prensando na parede.

--Já despertou foi? Minha delícia 

--Só um pouquinho. -Disse me beijando e pedindo passagem para sua língua quente que concedi de imediato, ela colocou uma mão em meu sex* já molhado de desejo, eu gemi e ela não esperou minha permissão já colocando dois dedos dentro de mim, soltei um gemido alto, o prazer aumentava a cada estocada, g*zei em seus dedos ela os retirou bem devagar os colocou na boca saboreando todo mel que havia nele, inverti a posição e  suspendi a pressionando contra a parede, ela enlaçou as pernas na minha cintura, eu a seguirei com uma mão e com a outra a penetrei, ela gem*u no meu ouvido dizendo:

--Me fode gostoso minha morena, Aii mais forte vai! Eu vou goz*r para você amor Ahhhhh. -E gozou arranhando minhas costa toda, aquela dor misturada com o tesão me fez goz*r junto com ela.

--Vamos para cama amor que a noite é uma criança.

--Uhm nesse caso uma adolescente pois já são três da manhã.- E seguimos para nosso ninho de amor, ela não se cansava mesmo nos duas bêbadas, ela não dava mole, e hoje ela estava totalmente selvagem, e eu adorava isso, mesmo toda arranhada e com varias mordidas no ombro, pescoço e coxa, as costas com varias listas de unhas, quando fomos dormir já eram mais de sete da manhã, e foi eu que fugir da raia que por ela não teríamos parado  tão cedo. Acordarmos já eram quase três da tarde meu corpo todo dolorido e minhas costas ardendo.

--Bom dia minha linda. -Disse a beijando e ela me presenteou com um belo sorriso.

--Bom dia meu amor, nossa que ressaca, você também está?

--Não só de ressaca, mas também com  corpo todo dolorido, você estava com um vulcão aceso dentro de você, santa cachaça. -Disse e começamos a rir

--Foi mesmo, nossa eu desfigurei se pescoço, e seu ombro esta toda arranhada, desculpa amor não sei o que me deu.

-- Não tem o que se desculpar linda, mas vai precisar passar algo na minha costa que está ardendo um pouco.

--Passo sim agora vamos tomar um banho e se jogar na piscina para ver se a ressaca sai.

--Vamos sim. -Levantamos e fomos para o banheiro no meio do banho entre beijos e carícias a Carol desce a mão no meu sex*, que estava super sensível da noite anterior.

--Ai. -Fiz uma cara de desconforto 

--Te machuquei amor o que houve?- Ela estava preocupada

--Só que está um pouco sensível, nada demais. -E tentei a beijar 

--Então vamos tomar nosso banho quietinhas. -E foi o que fizemos, ela colocou um biquíni e eu o meu só que coloquei uma camiseta por cima para esconder os arranhões, assim que colocamos o pé fora do quarto a Duda saiu com a Julia com a cara toda amassada.

--Boa tarde pinguças.- Disse rindo 

--Grandona você é mal sabia? Nos temos dois filhos para cuidar, e estamos aqui sem condição nem da abrir os olhos.

--Vamos para piscina tirar a ressaca?

--Não trouxemos roupa para isso.

--Não seja por isso, eu empresto uns shortinhos que tenho e a Julia pode usar a parte de cima de um biquíni meu e você Duda pego um da Elise acho que dar em você.

--Então está certo, vamos tirar essa ressaca, e nada melhor para isso de que uma cerveja bem gelada. -Disse Duda rindo

--Credo Du amanhã tenho plantão e se chegar de ressaca minha chefe me mata, -Julia disse e nos rimos, elas trocaram de roupas e descemos todas rindo na cozinha pedimos a dona Eva para servi nosso almoço na mesa da piscina e saímos igual a quatro crianças pulando na piscina,  ficamos conversando ate a Julia se dar conta dos ch*pões no meus pescoço.

--Gente mesmo bêbadas do jeito que vocês estavam ontem, conseguiram fazer esse estrago todo foi?

--As únicas bêbadas caindo aqui eram vocês duas que foram carregadas no braço pelo Bernardo. -Eu disse.

--Gente que loirinha selvagem, aposto que as costas dela deve está toda arranhada por isso está de camiseta. -Disse Duda vindo em minha direção a Carol só fazia rir

--Duda sua nanica não ouse tentar tirar minha blusa.

--Eu não nós.- Ela disse apontando para a Julia.

--Linda me ajuda, elas são loucas. -Falei brincando 

--Eu não vocês que são brancas que se entendam. -Saiu da piscina sentando na espreguiçadeira.

--Que ménage de sapas é esse dentro da piscina. -Caio chega falando, da cena de Julia e Duda tentando tirar minha blusa

--Queremos provas de um sex* selvagem.- Disse Duda rindo  e retirando minha blusa enquanto a Julia me segurava.

--Gente olha isso, Carolzinha amor como conseguiu fazer alguma coisa bêbada do jeito que estava, e nossa olha esses arranhões. -Disse o Bernardo impressionado.

--Nunca ouviu falar que banho gelado diminui o álcool não doutor? -Falou Carol e nos rimos.

--Que surra você levou em grandona? -Disse Duda

--Ai que saudade dessa época, em que virávamos noites em um delicioso sex* selvagem e sem pudor. -Disse Julia suspirando 

--E o que foi a Duda não tá dando mais no coro?- Perguntei rindo 

--Não minha querida isso chama-se filhos dois para ser mais exato.

--A não é desculpa para vocês não trans*rem. -Disse o Caio

--Eu não disse que não trans*mos e sim que não temos esse pique de virar noite, e nem tempo para um sex* louco, em qualquer canto da casa, a qualquer hora, entendem?-Julia falou

--Viu Emy ainda dou no coro e muito bem obrigada, a questão é a quantidade e não a qualidade. -Duda disse e nos rimos

--Mas acho que é importante isso voltar a acontecer, sei lá manter o fogo entende.- Disse Bernardo.

--Ainda bem que acho que nunca vou ter problema com falta de fogo, pois minha loirinha tem fogo para mais cinco vida.- Falei e todos riram olhando para a Carol que aproximava-se

--Estão falando de mim é? -Disse entrando na piscina e apoiando o corpo em mim para que abraça-la

--Só estamos falando da importância de manter o fogo no casamento. -Disse Julia 

--Isso eu concordo, sempre é bom inovar. -Disse Carol

--Mas vocês não tem nem um ano de casadas, quero só ver quando, tiverem uns pestinhas nos pés de vocês vinte e quatro horas do dia, pedindo para brincar, para comer, para irem no banheiro e o mais broxante é quando fazem uma carinha que é a coisa mais linda do mundo e diz mamãe posso dormir com vocês? Pronto acabou-se planos, a única coisa que importa é dar um abraço no pestinha e abrir espaço na cama.- Duda falava gesticulando 

--E o pior que é mesmo assim, vão se preparando que os dias de sossego estão contados. -Ficamos conversando ate escurecer e todos forem embora, e ficaram só eu, Carol, Sara e Carla.

Assim que sentamos para jantar a Elise chega com a Camila, as duas com um belo de um sorriso, negaram o jantar e subiram para o quarto.

--Acho que correu tudo bem, pelo tamanho do sorriso delas.- Eu falei 

--Não brinca a Elise já não é mais... quando foi isso que ela não me contou? Carla a disse espantada 

--Ontem Carlinha nós a ajudamos em tudo. -Carol respondeu

--Então ela gosta mesmo dessa garota, para ela se entregar

--Isso mesmo, ela me disse que estava apaixonada por ela, é tão lindo amor adolescente.- Sara falou com seu jeitinho meigo de falar.

--Sarinha vamos dormir que amanhã nós partimos cedo, vamos descansar que passeamos o dia todo com a Irene, estou cansada.

--Sei cuidado para não namorar demais e perde a hora do avião amanhã hein dona Carla. -Falei rindo e ela retribui 

--Olha quem fala, dorme bêbada e acorda com o pescoço nesse estado, lembrem-se que tem visita na casa. -Carla disse já subindo as escadas.

--Está com sono amor?

--Não, por que alguma proposta indecente para fazer?

--Vamos deitar um pouco lá na rede, vem. - a mão.

--Você não pede, você manda.- E seguimos para o jardim, lá ficamos namorando e conversando.

--Amor pelas minhas contas vou começar a ovular essa semana e você?

-- Não  sei linda, nunca consigo marcar, estais anotado naquela planilha que a médica deu? aqueles remédios que tomamos não era para ovularmos juntas? 

--É sim são homônimos para sincronizar nossos dias férteis, eu vou retirar meus óvulos para congelar, para quem sabe no futuro precisamos, o mais importante é o seu, pois é ele que vai ser fertilizado.

--Um entendi, só de imaginar essa casa cheia de moleques correndo para todos os lados eu fico feliz.

--Calminha amor vamos começar com esse depois ver como faremos, vamos ter quantos afinal?

--Por mim uns dez, mais sei que não é tão fácil ter filhos então três está bom.

--A próxima a engravidar é você viu é só as olimpíadas passar e você vai engravidar, vou adorar te ver barriguda. -Falou rindo

--Você vai ficar mais linda que já é. -Disse a beijando acabamos cochilando e acordando com dona Eva nos chamando pois estava frio e iríamos ficar resfriadas. Fomos para cama e no outro dia levantamos as duas e descemos, eu iria levar a Elise para escola e a Carol as meninas no aeroporto.

--Amor chama a Elise senão ela vai se atrasar.

--Agora que ela descobriu o sex* sempre vai se atrasar. -Falei rindo 

--É mesmo, bate antes na porta não entra de vez lembra que ela não está sozinha.

--Vou lá amor, vou ser bem delicada. -Falei rindo e saindo para acorda-la. --Elise hora da escola acorda, pois já diz o ditado nem só de amor vive o homem, tem que estudar e comer também. -Disse rindo batendo na porta rindo, a Carla que estava saindo do quarto e começou a rir e completou

--Eu sei que você puxou a tia Carla mais da uma folguinha para a Camila senão ela desiste hein.- Falou também rindo Elise apareceu na porta já trocada de roupa rindo e disse:

--Vocês duas são duas palhaças, eu já estou pronta para ir á escola, suas ridículas. -Ainda vi a Camila toda envergonhada saindo do quarto, desceram para tomar café e fomos em seguida, na mesa a Elise não deixou de tirar sarro das marcas no meu pescoço.

--Gente, que marcas são essas? Não sabia que tinha uma mãe canibal. -Ela falou rindo

--Por que vocês não viram o nível alcoólicos deles, ficaram totalmente bêbadas isso quando eu vim dormir, e depois ainda tomaram duas garrafas de pinga que trouxe. -Carla falou rindo 

--Então minha festa rendeu hein.

--Rendeu muito filha, mas agora agiliza senão vai se atrasa.

--Sim senhora. -Comemos e antes de sair ofereci uma carona a Camila que aceitou.

--Gostaram do apartamento?- Perguntei

--É legal Emy, mas é verdade que ele tem o nome de matadouro?

--Foi o Cá que colocou, mais o pessoal exagera muito.

--Sei, mais o que você vai fazer com ele?

--Eu ia alugar mais decidir vender, só assim a Carol sossega e sua mãe para de implicar com isso, e também estou precisando do dinheiro para um investimento que vou fazer.

--Sei ela tá certa não é Emy aquele lugar é parte do seu passado sombrio.

--É mesmo Elise. -Ficamos conversando ate chegarmos, elas despediram-se com muitos beijo e decidir zuar um pouco com a Camila afinal eu não era de ferro e perder a oportunidade de fazer medo a ela.

--Camila agora somos só nós duas, e ai como foi a noite?

--Fo... foi bem Emile, muito boa mesmo. -Ela falava de cabeça baixa morta de vergonha.

--E você a tratou bem teve paciência e foi gentil?  -Ela já estava quase enterrada no banco do carro, não deixei ela falar e continuei --Espero que sim que eu gosto daquela garota como se fosse uma filha minha não deixaria ninguém machuca-la entendeu?

--Sim senhora, eu amo a Elise, a trato como uma princesa, nunca iria fazer nada de mal a ela.

--Assim espero, e outra coisa.- Falei mais alto, mas não conseguir segurar o riso, e soltei uma sonora gargalhada que a fez rir também. --Se prepara que se ela puxou a mãe você vai ter que tomar muita gemada para dar conta do recado.

--E eu não vi? Ela não deixava nem eu respirar. -Ela falou um pouco encabulado.

--Não precisa ter vergonha, nem medo, eu sou tranquila.- Falei bagunçando os cabelos dela.

--Eu sei, é que já que conversamos bastante e sábado você contou a história que também era pobre e namorava a doutora Carolina, como você fazia para lidar com isso?

--A uma grande diferença entre nós e vocês, nós éramos escondidas e vocês tem nossos apoio, fica tudo mais fácil, eu sempre tive um.pouco de dificuldade pra lidar com isso, meu orgulho nunca deixou eu aceitar nada dela, mais só tenho um conselho para lhe dar, se vocês se gostam mesmo arrumem uma forma de entrarem em um.consenso, sempre é a melhor solução, e você tratar de mostra-la que vai vencer isso vai fazer com que ela te respeite. - Falei assim que chegamos na sua casa ela agradeceu e despediu-se, eu fui para o treino,  esse correu tranquilamente, o campeonato estadual iria começar na próxima semana, assim que o treino acabou ligue para o Caio para ele vim acertar alguns pontos do contrato de sociedade, que firmamos com louvor, agora trabalhar para repor a enorme quantia de dinheiro que foi retirado de minhas contas, a tarde fui com a Carol para a clínica pra ela fazer as retiradas dos seus óvulos, os meus seriam retirados na próxima semana, sair da clínica correndo para fazer umas fotos de uma campanha de uma rede de lojas de calçados, e foi assim a semana passou-se na correria mas tudo saiu tranquilamente.

Na semana seguinte fiz a retirada dos meus óvulos e já na quarta iria se fazer a fertilização na Carol, não contamos para ninguém afim de fazer surpresa e também não gerar expectativas, na quarta tínhamos jogo a tarde no qual me atrasei pois fui acompanhar a Carol no procedimento de fertilização, fiquei super emocionada, mais me segurei pois percebi a insegurança de Carol. 

--Amor pode ir para o jogo daqui à uma hora eu estou liberada, só estou de observação mesmo e outra o procedimento já foi feito então vamos esperar para ver se vai dar certo.

--Então está bem linda qualquer coisa me liga, te amo muito minha loirinha. -Dei um selinho nela e fui para o jogo, este foi fácil vencemos de três a um, e assim que acabou sair correndo para casa. Ao chegar não encontrei a Carol Elise disse que Ela estava no hospital, peguei o carro e fui para lá. 

--Ola a Carol está na sala dela? -Perguntei a secretaria.

--Ela está atendendo a última paciente e já deve está acabando. -Sentei no sofá em frente à porta e poucos minutos depois sai de lá uma mulher linda com um micro short com uma joelheira, e uma blusa de alcinha.

--Ate semana que vem doutora, vou aguardar ansiosa.- E deu dois beijinhos nada inocente na minha loirinha, ridícula essa piriquete.

--Ate, Samantha e nenhum esforço com esse joelho hein, olha que não faço outro da próxima vez. -Ela disse com um sorriso 

--Eu prometo que me comporto, mas se a doutora quiser eu arrumo um jeitinho e fico bem danadinha.- Ai que ódio, elas não tinham nem me visto pois estava atrás da porta.

--Então tá até semana que vem. -Carol estendeu a mão.

--Ai pra que tanta formalidade? Afinal te devo minha vida doutora. -E puxou Carol para um abraço, que piranha na hora levantei e ela me viu, e saiu, cachorra pensei.

--Mas que surpresa tão boa amor, vem já estou saindo. -E entrou na sala

--Quem é a cadela dançarina de funk?.- Perguntei com a cara fechada.

--Como você sábia já conhece ela?

--Não conheço e não quero conhecer, ai doutora você salvou minha vida, ai doutora eu prometo que me comporto, mas se a doutora quiser eu arrumo um jeitinho e fico bem danadinha, vadia.- Falei imitando a voz fina dela.

--Owo que coisa mais linda com ciúmes.

--Não quebrei a cara dela porque é seu local de trabalho. -Falei sentando no sofá com os braços cruzados.

--Ela é assim mesmo já me acostumei, mas vem cá desmancha essa cara vai?-Falou sentando em meu colo.

--Ela tava te comendo com os olhos, e na frente de todo mundo imagina dentro desse consultório, nem quero imaginar. 

--Mais nem se ela ficar pelada na minha frente, eu vou quere-la, pois primeiro tenho a morena mais linda, gostosa, deliciosa que existe e segundo el é minha paciente. -Falou distribuindo beijinhos no meu pescoço, isso já foi me amolecendo

--Uhnn, cadela, ela não viu a sua aliança não? -Falei já a abraçando.

--Esquece ela vai, vamos pra casa que estou morta de cansada.

--Pensei que não iria trabalhar agora de tarde, para não fazer esforço.

--Não tem problema com isso amor eu atendendo não vai fazer que o óvulo saia do lugar. -Disse levantando e pegando sua bolsa e quando foi tirar o jaleco a abracei por trás beijando seu pescoço.

--Deixa que eu tiro, e fui tirando o jaleco e beijando o seu pescoço.

--Amor assim não iremos sair daqui nem tão cedo- Ela falou virando o corpo e me beijando.

--Então vamos para que você possa descansar.- Disse me afastando.

--Nós vamos mais descansar eu já não prometo.

--Sua Tarada.- Falei rindo 

--E você adora isso que sei.

--Muito, agora vamos que estou com fome. -Saímos cada uma no seu carro e chegamos quase que na mesma hora.

--Emy o treino amanhã será que horas?- Perguntou Elise assim que entrei na sala.

--Ligue para o montanha e confirme, pois amanhã vou dar uma entrevista e participar de um evento no outro lado da cidade, não vai dar tempo.

--Então tá vou ligar para ele.

--Está gostando filha?

--Estou sim mãe, você precisa ver a Emy luta muito bem, às vezes da um trabalhão para o treinador derrubar ela

--Não sabia que tinha uma ninja em casa.- Ficamos rindo e assim os dias passaram correndo, infelizmente não foi dessa vez que a Carol conseguiu engravidar, mais no mês seguinte tentamos novamente, já faziam treze dias desde a última tentativa, o campeonato estava no fim, conseguir que um dos meus patrocinadores também patrocinasse o time, que rendeu um bom investimento, que decidimos em reunião que seria revertido para melhorias na parte física do clube, aumentar espaços de lazer, e também fazer outra quadra para pratica de outros esportes, o dia da final chegou e estranhei que a Carol fez questão de chamar todo mundo para o jogo.

--Amor ganha o jogo pra mim. -Ela disse assim que nos despedimos para eu ir me trocar.

--Ganho todos os jogos do mundo para você minha linda.

 

--Vai lá estamos todos torcendo por vocês.- Demos um selinho e sai, o jogo foi um pouco duro perdemos o segundo set mais conseguimos vencer o jogo, assim que o jogo acabou o rapaz que anima o jogo falou:...

Fim do capítulo


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