A Ciclista

 

I PARTE

 

 

Ester é uma medica muito bem sucedida da cidade de São Paulo, tem 32 anos, 1,80 de altura, loira de olhos castanhos, que dedicou a vida a carreira, sempre sacrificando a vida pessoal pela profissional, assim nunca teve um relacionamento que durasse muito tempo. Não suportava as cobranças que sua ausência frequente provocava em suas namoradas, chegou a pensar que nunca se envolveria realmente com alguém, mas tudo mudou naquele bendito feriado.

Dia 6 de setembro véspera de feriado, e Ester finalmente iria visitar os pais depois de mais de 10 meses sem vê-los, a mãe sempre ligava cobrando sua presença e agora não tinha mais como fugir, iria ate aquela pequena cidade do interior do estado para visitá-los. Levantou bem cedo naquele dia, tomou seu café e foi para o hospital, ainda teria que trabalhar ate às 3 da tarde, achou melhor dirigir anoite já que durante a manha e a tarde com certeza as estradas estariam congestionadas.

Saiu do hospital e foi direto para a cidade dos pais, as malas já estavam no carro, não queria ter que enfrentar o transito caótico de São Paulo mais que o necessário, a viagem percorreu sem imprevistos, já eram quase 10 da noite quando teve que fazer uma manobra drástica no carro para desviar de um animal que entrou na pista.

O carro rodou, e ela escutou uma batida que veio da direção do porta-malas não pensou 2 vezes e saiu do carro para ver o que tinha acontecido, se espantou com a cena que viu. Uma ruiva linda caída no chão e uma bicicleta que estava metade embaixo do seu carro que era uma Dodge RAM preta.

Viu que a moça tinha algumas escoriações na perna em um rasgo na roupa de atleta que trajava. Se apressou e voltou ao carro, abriu a porta de traz de traz e voltou com sua maleta, se aproximou novamente e foi falando tentando disfarçar seu encantamento por aquela ruiva deslumbrante.

-Oi meu nome e Ester, eu sou medica deixa eu te agudar aqui, desculpa foi um acidente um animal entrou na minha frente e perdi o controle do carro.

Estendeu a mão para a ruiva e a levou para o acostamento, tirou a bicicleta de debaixo do carro e estacionou corretamente voltou a falar com a moça.

 

-Ai meu Deus, você esta bem? Qual seu nome?

 

A ruiva somente a olhava o que deixou a doutora cada vez mais aflita, ficou com medo de ter traumatizado a garota pensou logo que ela estava em estado de choque. Tirou o celular do bolso e ia chamar a emergência, mas não tinha sinal respirou fundo e caminhou novamente ate a garota, não teria jeito ela mesma teria que fazer os primeiros socorros na menina.

 

-Meu nome é Shara.

A ruiva foi falando.

-Nossa você e linda sabia?

 

Meu Deus mais essa agora a garota só pode estar delirando eu aqui toda aflita, e morta de cansaço e ela me chamando de linda só podia estar muito mal mesmo, pensou Ester mas logo voltou sua atenção para cuidar da moça que ainda tinha o joelho sangrando.

 

-Bom, deixa eu ver esse joelho aqui.

 

Falou se aproximando e abrindo a maleta, tirou duas luvas e as colocou nas mãos, tirou uma tesoura e cortou parte da roupa de malha que Sara estava usando. Viu que o causador de todo aquele sangue era um pequeno corte, fez um curativo e também deu quatro pontos, enquanto fazia seu serviço não pode deixar de olhar aquela estranha a sua frente, correu os olhos pelo corpo de Shara e ficou encantada com o que viu.

A ruiva era um pouco mais alta que ela, devia ter 1,85 era magra e com o corpo escultural, tudo no seu devido lugar, ao olhar sua perna com mais atenção ficou impressionada com a definição daqueles músculos com certeza ela devia ser atleta, pensou e deu um sorriso.

 

-Prontinho... Por sorte você não teve nenhuma fratura grave.

 

Falou olhando a ruiva em seus olhos verdes que estavam faiscando.

 

-Obrigada, você é um anjo. Meu anjo da guarda.

 

-Nossa, sua sorte tá péssima então por que se você não percebeu quase acebei de te matar.

 

Falou sorrindo e estendendo a mão para Shara se levantar, não sabia por que, mas sentia uma vontade enorme de sorrir, uma felicidade inesperada por estar ao lado daquela mulher.

 

-Pena que minha bicicleta esta inutilizada terei que andar 12 KM ate minha casa, mas por sorte não aconteceu nada de grave.

 

-Que isso... Eu te levo, e pode deixar que eu pago pelo estrago que fiz, na sua bicicleta, na sua roupa.

 

Disse a doutora olhando novamente para as pernas bem definidas da ruiva.

 

-Hum, tá bom então. Mas vou logo avisando que moro afastada da cidade são 12km seguindo aquela estrada de terra ali, você ainda tem certeza que quer me levar? Olha que posso ser uma psicopata que vai te manter refém doutora.

Falou sorrindo e apontando para uma pequena estrada de terra do outro lado da pista.

 

-Que é isso. Deixa de bobagem, claro que levo, eu sei me cuidar muito bem e pelo seu estado acho que eu que sou o perigo aqui.

 

Falou a ajudando Shara a entrar no carro, Ester colocou a bicicleta na carroceria de seu carro e entrou do lado do motorista dando partida e saindo rumo a estrada que a ruiva haverá apontado a pouco.

 

-E então doutora Ester o que mais você faz da vida além de socorrer ruivas desajeitadas?

 

-Bom, eu trabalho em um Hospital muito grande em São Paulo...

 

-Tá isso todo medico faz, mas o que te traz ate aqui nesse fim de mundo?

 

-Estou a caminho da cidade dos meus pais.

 

-Hum... Esta sozinha, digo não tem marido ou namorado para te acompanhar? E perigoso viajar sozinha.

 

-Olha quem fala, pedalando sozinha em uma noite tão escura como essa. Mas não eu não tenho marido nem namorado, tinha uma namorada, mas ela me deixou a 6 messes desde então não me envolvi com mais ninguém.

 

-Hum sei como é... Vira na próxima a direita.

 

-Ok, E você o que faz da vida quando não esta sendo atropela por medicas malucas?

-Sou ciclista estou me preparando para uma grande competição que vai ter daqui a 2 meses, e no meu tempo livre sou voluntaria de uma ONG aqui da cidade que cuida de crianças com síndrome de down.

 

-Poxa que legal, sempre quis participar de ações sociais, mas quando a gente começa a trabalhar já viu né, fica sem tempo pra tudo.

 

-Sei, sei... Mas se você quiser te levo pra conhecer a ONG qualquer dia desses.

 

Ester parou o carro para que Shara abrisse um portão enorme, Shara apenas apertou o botão do controle remoto que carregava dentro do bolço e o portão gigantesco se abril revelando, um jardim enorme e mais a frente, uma casa maravilhosa, com uma piscina enorme na frente e cercada por varias arvores, viu que tinha uma rede amarrada entre as arvores e pensou o quão bom deveria ser morar ali naquele paraíso.

 

-Bem vinda a minha casa, você quer entrar um pouco?

Falou Shara com um brilho no olhar e um sorriso nos lábios.

    

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

II PARTE

 

SHARA

 

Estava pedalando tranquilamente na estrada como costuma fazer todas as noites, me assustei com um barulho brusco de freada, senti um choque e quando dei por mim estava deitada no chão, senti muita dor na perna, quando olhei vi que ela estava suja de sangue.

Que sorte a minha, essa era a segunda vez que esse tipo de incidente acontecia, da primeira vez que sofri um acidente assim, o cara que bateu em mim, nem se quer parou pra saber como eu estava, mas dessa vez me surpreendi com o que vi. Uma loira estonteante e toda vestida de branco veio ate mim, pensei na hora que tinha morrido, e estava no paraíso só podia ser isso, ela se aproximou de mim e perguntou se eu estava bem, fiquei tão impressionada com ela que não consegui responder nada só fiz cara de boba.

Ela voltou para o carro, e pronto tive certeza que ela ia embora. Para minha surpresa ela voltou com uma maleta na mão a colocou ao meu lado e tirou minha bicicleta e seu carro do meio da estrada, voltou e começou a fazer um curativo, fiquei encantada com sua delicadeza ao cuidar de mim, naquele momento tive certeza que ela não tinha entrado na minha vida atoa iria aproveitar ao máximo aquela oportunidade que o destino estava me dando.

Seu nome era Ester lembrei o que ela tinha falado enquanto eu estava hipnotizada, a loira era medica por isso cuidou tão bem de mim, bateu uma angustia e um medo dela ir embora e me deixar ali que fui logo dando um jeito de fazer ela me levar ate minha casa. Como eu morava sozinha e afastada da cidade teria a oportunidade de saber mais sobre aquela mulher que tanto me fascinava, e quem sabe poderia rolar algo a mais.

Enquanto ela me levava para casa meu coração disparou quando ela disse que era solteira e lésbica ainda por cima. Alguém lá em cima estava de muito bom humor e resolveu mudar minha sorte, só poderia ser isso. Assim que entramos pelo portão a convidei para entrar, ai meu Deus tomara que ela não recuse pensei.

 

-Bem vinda a minha casa, você quer entrar?

 

-A não quero incomodar, você deve ter namorado ou família e o que eles vão pensar se te virem chegando nesse estado comigo?

 

-Que isso doutora, eu moro sozinha e também sou solteira e se estou te convidando para entrar e porque nem sei se consigo ir sozinha ate a casa...

 

Falei já pedindo desculpas mentalmente pela mentira, já havia sofrido coisas bem piores e ate fraturas e lesões que nunca me impediram de terminar uma prova, e o incomodo na perna já havia ate passado, mas como o destino me trazia uma mulher incrível daquelas e eu iria deixa-la ela escapar?

 

-Bom. Nesse caso eu te ajudo a entrar então.

 

Ela falou e meu coração disparou, ela desceu do carro tirou minha bicicleta da carroceria e veio ao meu encontro abriu a porta para mim, e eu como não sou boba nem nada, tratei de me agarrar a sua cintura, eu precisava de um apoio né gente, ela por sua vez passou a mão por detrás do meu ombro e me segurou, seguimos ate a casa a porta sempre ficava destrancada pois a propriedade era cercada, e aquela região era bem tranquila, então eu não fazia a menor questão de trancar a casa. Assim que entramos nos sentamos no sofá da sala e ela foi falando.

 

-Pronto dona Shara já esta entregue, agora trate de ligar para alguém vir ficar com você. Pois a senhorita precisa de repouso e não pode ficar sozinha.

 

-Ai... Ester eu não tenho ninguém só meus amigos mais eles foram viajar, mas pode deixar que eu me viro bem sozinha.

Só podia pensar que ela me perdoaria por mais aquela mentira mais eu não tinha ninguém mesmo meus pais tinham morrido a 3 anos em um acidente de avião desde então eu estava sozinha só tinha meu amigos e fieis escudeiros, Diego e Cris que eram casados e me ajudavam na ONG mais eu não iria incomoda-los aquela hora e faze-los se deslocar ate minha casa naquele momento. Ate porque  minhas intenções eram outras, e eu estava torcendo pra doutora ali na minha frente ter um coração bom, como eu já imaginava que tinha.

 

-Bom já que não tem jeito eu vou ficar aqui com você então, e amanha se você estiver melhor vou embora, posso?

 

Como assim pode? Logico que pode era o que eu pensava, mas não deixei minha euforia transparecer.

-Você faria isso por mim? Nossa... Nem sei como te agradecer.

Há mais eu sabia sim... As ideias já pipocavam na minha cabeça.

 

-Nem precisa a culpa e toda minha de você estar nesse estado.

 

Ela falou e parece que as palavras tinham um peso enorme, nossa eu não podia fazer isso com ela, estava me aproveitando de um acidente para tentar tirar vantagem de uma mulher linda, que só estava tentando me ajudar.

 

-Olha Ester você não precisa ficar já estou bem. E nossa, você deve ter coisas mais importantes para fazer.

 

-Imagina se eu vou te deixar sozinha neste estado?!  Só vou ligar para meus pais e avisar, posso usar seu telefone? O meu esta sem sinal.

 

-Pode sim esta logo ali.

 

Ela saiu e foi falar com os pais já que não tinha sinal de celular, mas minha casa tinha telefone fixo e ate internet. Minha consciência começou a pesar, mas se já tinha chegado ate ali não iria mais voltar atrás. Quando ela voltou foi novamente ate seu carro e regressou com uma mala na mão, perguntou onde era o quarto de hospedes e eu indiquei, mas com a certeza de que ela não dormira nele. Só iria esperar o memento certo de agir.

Fomos para a cozinha e eu “ajudei” Ester a preparar o jantar, verdade eu mais observei e indiquei onde ficavam as coisas, além de linda, inteligente a mulher ainda cozinhava bem, os deuses estavam definitivamente ao meu favor.

Jantamos assistimos um pouco de TV e percebi que aquela era minha deixa. Falei super desinteressada.

 

-Ester me ajuda a subir? Preciso de um banho, devo estar horrível.

 

-Claro, venha eu te ajudo, se apoie em mim.

Estava dando tudo certo, mau continha minha alegria e comecei a sorrir.

 

-Que alegria é essa? Posso saber?...

 

-Nada, só estou feliz que apesar das circunstancias você esta aqui comigo.

 

Falei apertando sua cintura e apoiando minha cabeça em seu ombro, expliquei onde era meu quarto e entramos, fomos para o banheiro, pedi para ela ligar a hidro. Não tenho do que me queixar dinheiro nunca me faltou minha família era dona de uma enorme fabrica de suco, vendíamos para o Brasil todo e para o exterior também. Assim minha casa era digamos, aconchegante. E eu me dava ao luxo de alguns mimos  e depois que meus pais morreram herdei tudo sozinha, dedicava boa parte dos lucros para a ONG mas ainda sobrava muito, eu não ligava muito para o dinheiro, pois além das coisas boas ele trazia muitas coisas ruins com ele também e eu não estava afim de trazer aquilo tudo para minha vida assim com 28 anos eu não me preocupava com trabalho ia uma vez por semana na empresa e me dedicava ao esporte, esse sim era minha grande paixão.

 

-Tá bom mocinha, agora toma seu banho que te espero lá no quarto. Ok?

 

-Espera e que essa malha... E super justa e eu não consigo tirar sozinha com a perna assim... Me ajuda?  

     

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

II PARTE

 

ESTER

 

Aquela garota só podia estar curtindo com minha cara, não tinha como, após chegarmos a sua casa ela veio com aquele papo de que não consegui andar sozinha, tá ela só pode ter esquecido que sou medica e que sei exatamente o que um corpo pode ou não pode fazer, mas não posso negar estava adorando tudo aquilo e resolvi entrar no clima, me deixei levar, me perguntava ate quando ela levaria aquela mentira, não sei o porquê, mas não me irritei com as artimanhas daquela ruiva linda, após o jantar Sara finalmente deu sua cartada final.

 

-Ester me ajuda a subir? Preciso de um banho, devo estar horrível.

 

-Claro, venha eu te ajudo, se apoie em mim.

 

Falei como se estivesse mesmo acreditando que ela não daria conta de subir as escadas sozinha, a ajudei e a peguei sorrindo não pude deixar de provocar.

 

-Que alegria e essa?

 

-Nada, só estou feliz que apesar das circunstancias você esta aqui comigo.

 

Que cara de pau, mas logo logo ela teria o que merece, pensei a conduzindo ate seu quarto a ajudei a entrar no banheiro e ela me pediu para ligar sua banheira de hidromassagem e assim o fiz, fui indo em direção a porta falando.

 

-Tá bom mocinha, agora toma seu banho que te espero lá no quarto. Ok?

 

-Espera e que essa malha... E super justa e eu não consigo tirar sozinha com a perna assim... Me ajuda?  

 

Ela falou deslizando a mão sobre seu corpo. Pronto, bastou isso para eu perder o resto de sanidade que eu ainda estava mantendo. A olhei com um brilho nos olhos era um brilho de desejo e também reconheci no seu olhar.

Me aproximei a puxei pela cintura e sussurrei no seu ouvido.

 

-Eu sei que você esta bem, então o por que disso tudo? O que você pretende?

Falei mordiscando sua orelha.

 

-Você sabe muito bem o que eu pretendo, porque você quer a mesma coisa.

 

Ela disse me empurrando e me prendendo contra a parede começou a me beijar, e que loucura que foi aquilo, nos devorávamos uma a outra, inverti a situação e agora era a Shara que estava presa entre mim e a parede, comecei a tirar sua roupa e em uma coisa ela estava certa aquela malha era mesmo muito difícil de tirar, rimos da situação por um momento, mas logo voltamos ao que fazíamos antes, Shara tirou minha blusa e depois minha calça fiquei só de calcinha e sutiã e ela agora estava só de calcinha a peguei pela cintura e a sentei na pia afastando e jogando o chão alguns objetos que estavam sobre o lugar.

Assim que a sentei abandonei sua boca e comecei a tomar seu pescoço desci beijando, lambendo e mordendo, ate chegar aos seus seios, tomei um com minha boca enquanto massageava o outro Shara arfava e gemia cada vez mais... E toquei seu sex* por cima da calcinha e pude perceber o quanto ela estava excitada, tirei sua calcinha e comecei a beijar seu abdômen ela abriu mais as pernas para me dar passagem e eu comecei a beijar suas coxas e ela gemia, toquei seu sex* e comecei a penetra-la, beijei seu clit*ris e aumentei o ritmo das entocadas quando percebi que ela estava prestes a goz*r diminui o ritmo, e falei.

 

-Ta vendo seu castigo, agora promete pra mim que não vai mais mentir, Promete?...

 

-Prometo.

 

Ela falou com a respiração entrecortada e eu voltei a aumentar o ritmo ate que ela gozou eu fiquei ali ainda absorvendo seu liquido de prazer, ate que voltei a tomar sua boca, ela sussurrou no meu ouvido.

 

-Você é uma doutora muito, mais muito má, sabia?

 

-Sim sabia e qual vai ser o meu castigo?

 

Shara já tinha se recuperado e ela tomou novamente o controle da situação escorregou de volta ao chão e me empurrou para dentro do box, tirou meu sutiã e minha calcinha e os jogou para fora do box me encostou na parede e ligou o chuveiro, sua boca tomou meu pescoço fazendo meu corpo inteiro se arrepiar, foi descendo e tomou um de meus seios enquanto massageava o outro eu delirava em suas mãos ela foi descendo e sua língua queimando meu corpo ate que ela chegou ao meu sex* o tomou com uma delicadeza e uma ferocidade incríveis logo meu corpo foi tomado por um gozo inesquecível, saímos do box e fomos para a hidro onde brincamos por mais um bom tempo se e que vocês me entendem, após estarmos exaustas fomos para a cama e eu me acomodei nos braços daquela ruiva incrível, logo adormecemos.

O sou já estava auto quando despertamos.

-Bom dia, linda.

Falei sorrindo.

 

-Bom dia, doutora delicia.

Dei um beijo em sua boca e fui me arrumar.

 

-Aonde a senhorita pensa que vai?

Shara me interrogou com a cara triste.

 

-Tenho que ir visitar meus pais, mas o feriado tá longe de acabar e você ainda me deve uma visita a sua ONG eu vou cobrar em...

      

 

Falei saindo e voltando ao meu caminho, contando os minutos para voltar a ver aquela linda ciclista, ainda tinha muita água para rolar debaixo daquela ponte, e com certeza voltaria à casa de Shara mais vezes, definitivamente aquela ruiva tinha me conquistado, agora tudo era uma questão de tempo para as coisas se acertarem. Parti dando uma ultima olhada na casa pelo retrovisor.  

Fim do capítulo