Capítulo 35
EMILE
Primeira parada Rio Grande do Sul, fui pra o evento onde dava autógrafo umas palestras para esportistas e depois voltava para o hotel, no outro dia outra cidade, na terça tentei falar com a Carol o dia todo e não consegui, estava frio enorme na cidade em que eu estava já sentia uma saudade enorme da minha loirinha. Quase dez da noite escuto o celular tocar.
--Ate que fim consegui falar com você loirinha.
--Cuidado que sou uma mulher casada e minha esposa pode não gostar e você me chamando assim. -Falou brincando
--Uhm, não diz a ela fica sendo nosso segredinho. -Entrei na brincadeira
--Só porque ela está longe de mim e estou morrendo de saudades dela, você acha que seria capaz de esconder algo dela? Nunca
--Também estou morrendo de saudades te liguei o dia todo e você não atendeu.
--Eu estava em uma cirurgia demorada, foram seis horas na sala e quando sair tive que atender uma emergência, dai foram mais três horas em outra cirurgia, estou um trapo.
--Já estar em casa?
--Sim estou acabei de sair do banho.
--Daria tudo para está ai agora e tirar essa toalha do seu corpo.
--Eu iria adorar sentir teus braços me abraçando e tua boca na minha.
--Nossa acabei de imaginar a cena agora de você peladinha e você me beijando bem gostoso.
---A é? E se eu te disse que já estou peladinha deitando na cama?
--Loirinha não faz isso comigo que é malvadeza.
--Malvadeza e você não estar agora, para me beijar e me tocar.
--Não posso te beijar, mas se você pode usar sua imaginação para o resto,
--Nossa morena você está muito safada sabia?
--Eu sei que você gosta da minha safadeza.
--E gosto mesmo, mas por telefone é um pouco difícil.
--Talvez, nunca tentei você topa?
--Com você eu topo tudo morena gostosa.
--Então, minha delícia fecha os olhinhos e imagina eu te beijando agora, te jogando na cama e apertando seu peitinho com as mão.
--Uhm que gostoso. -Já estava excitada escutando minha loirinha falar daquela forma sensual.
--Agora fala para mim delícia o que você está fazendo?
--Eu... agora estou tirando a toalha, descendo minha mão para meu sex* e sentindo sua boquinha me lambendo toda, e ao chegar no meu clit*ris passou a língua e começou a me ch*par, Uhmm que delicia. -Ela falava enquanto eu me tocava lentamente
--Ai loirinha continua vai, estou toda molhadinha.
--Ai que gostoso agora quero você colocando dois dedinhos dentro de mim bem gostoso, ahh. -Ela gemia já muito excitada.
--Isso gostosa vai. -Pouco tempo depois escutei ela gem*ndo alto me fazendo intensifica meus movimentos e goz*r junto com ela, mesmo estando tão distante.
--Nossa loirinha nunca pensei que me tocar pudesse ser tão gostoso. -Falei enquanto estava recuperando o fôlego.
--Nem eu que loucura foi essa hein? Sexo por telefone, pensei que fosse impossível. -Também estava ofegante.
--Te amo muito minha doutora.
--Também te amo muito.
--Agora descansa um pouco, que sei que está cansada.
--Estou Mesmo, mas você volta na sexta mesmo?
--Tudo indica que sim, amanhã vou almoçar com uns patrocinadores, eles querem umas fotos e já falaram com o Cá a respeito do contrato, mas não sei ainda pois o Cá disse que só conversaria comigo se eu aceitasse.
--Mas não é para você pousar pelada não né?
--Acho que não, eles fabricam roupas para praticas de esportes, então acho que seria mais interessante eu vestida com as roupas. -Falei rindo
--Que bom, pois esse corpinho agora só quem pode vê-lo sou eu.
--Nossa que tom de posse, mais eu sempre fui sua minha linda.
--Mas metade das torcedoras do Corinthians já usufruíram de você. -Eu comecei a rir com exagero dela conversamos muito naquela noite fomos dormi eram quase duas da manhã.
Na quinta de manhã me informam que o evento da sexta foi cancelado, e que poderia voltar depois do almoço, e foi o que fiz, no almoço eu entendi o porque do Caio ter falado para me consultar antes, ele queriam fotos comigo em uma nova coleção mais ousada como eles falaram, fiquei de pensar e conversar com o Caio, voltei para casa e cheguei em são Paulo eram mais de dezoito horas, fui direto para o hospital mas antes comprei um buquê de rosas para minha esposa linda e fui fazer a surpresa, após entrar liguei para a Julia me ajudar a entrar mais facilmente.
--Ju você está no hospital?
--Estou sim aconteceu algo?
--Não, vem aqui na recepção agora não diz nada a ninguém.
--Ok já chego. -Minutos depois a Julia aparece --O que houve?
--Nada é que cheguei de viagem e queria fazer uma surpresa para Carol, mas nunca vim aqui com ela então ninguém me conhece e não sei o setor que fica sua sala.
--Essa semana a sala dela foi a de cirurgia tadinha não parou um instante, mas eu encontrei com ela a alguns minutos e ela disse que iria comer um pouco resolver umas coisas e ir para casa, ela chegou não eram nem seis da manhã acredita, nem parece que é chefe, mas tive uma ideia vamos para sala dela que bipo para ela e digo que estou com uma paciente para ela analisar e estou levando para o consultório dela, e quando ela entrar vai te encontra linda e gostosa a sua espera o que acha?
--Adorei vamos. -E entramos no elevador dois andar depois entrou três jovens conversando não tinham mais de vinte cinco anos.
--Boa Noite, doutora Julia tudo bem? Nos cumprimentaram.
--Boa noite. -Respondemos e continuamos caladas ate um dos rapazes começar a falar.
--Você estava na cirurgia com a doutora Carolina hoje de manhã?
--Estava sim por que?
--Ela é demais não é? Além de ótima cirurgiã é linda demais eu com uma mulher daquelas não saberia nem o que fazer.- A Julia não aguentou e começou a rir olhando para minha cara, quando eu já ia soltar uns desaforos na cara daqueles patetas ela falou
-- Você não sabe o quanto ela é gostosa, mas a esposa dela que por um acaso é essa aqui sabe muito bem. -Eles ficaram brancos na mesma hora.
--Es... es... posa? Desculpa foi com todo respeito não imaginei que ela fosse sua esposa desculpa, não sabia que ela era casa com uma é.... uma . -Ele estava em pânico e nem o deixei completa a frase
--Mulher é isso mesmo, e como pode ver a mulher dela é bastante grande, e isso facilita na hora de quebra a cara de uns engraçadinhos por ai então mais respeito.
--Eu não faltei com respeito desculpas, não fale para ela ei sou apenas um residente não posso ser demitido. -Fiquei com pena dele mas continuei com a cara de mal.
--Dessa vez vai passar, mas você já sabe se olhar para ela pode ter certeza que não vai mais precisar desse emprego, pois cego não pode operar não é mesmo. Ele balançou a cabeça e os três desceram assim que o elevador parou.
--Tadinho acho que ele foi no banheiro se limpar que deve ter se cagado todo.- disse Julia rindo
--Eu acho que foi. -Falei rindo.
--Também uma mulher de dois metros de altura falando com essa cara feia não tem quem não se assuste. - rimos e descemos no penúltimo andar.
--Esse é o consultório dela, já bipei para ela daqui a pouco ela chega- Julia falou com a secretaria da Carol que abriu a porta para me e voltou a senta-se, o consultório era bem amplo, na estante atrás dela vários livros e uma foto minha e da Elise que tiramos no réveillon, e na sua mesa uma foto nossa que foi tirada no nosso casamento, sorri e sentei em um espaçoso sofá que tinha lá minutos depois eu escuto sua voz.
--Ju o paciente é mui... Parou de falar quando viu que não era a Ju. --Amor o que você faz aqui? -Estava surpresa
--Estou um pouco doente e me disseram que a melhor e mais gostosa médica atende nesse consultório é verdade? -Falei me aproximando dela, que vestida com uma roupa verde própria para sala de cirurgia com seu jaleco por cima
--É sim, mas qual o diagnóstico dessa doente? -Ela levantou uma sobrancelha com aquela cara de safada que eu adoro.
--A doutora vai ter que examinar antes depois vai dar o diagnóstico. -Falei e antes que ela respondesse avancei sobre sua boca em um beijo apressado, no qual só separamos quando o ar faltou.
--Estava morrendo de saudades de você meu amor, que surpresa boa. -Ela falou me abraçando
--Também linda trouxe para você. -E mostrei o buquê.
--Adorei amor, mas vamos a consulta não é?- Ela disse colocando as flores na sua mesa e avançando em minha boca, caímos no sofá, ela já foi arrancando minha blusa, e abocanhando meu seio eu já estava completamente excitada, quando o telefone toca encima da sua mesa.
--Droga eu vou matar essa demente. -disse levantando e indo atender o telefone.--Oi
--...
--Depois eu vejo isso, estou ocupada agora, não estou para ninguém entendeu?
--...
--sabe de uma coisa você está liberada pode ir para casa ate amanhã. -Desligou o telefone, foi ate a porta e passou a chave.
--Nossa como ela está apressada hoje. -Falei rindo do jeito dela
--Aquela brincadeira de ontem me deixou louquinha de tesão, agora cala a boca e me beija. -Dei um risinho de lado e pulei em sua direção.
--Ficou com tesão foi? Vem que vou dar o que você quer. -Falei e peguei com um pouco mais força, pois sabia o quanto ela gostava quando a dominava assim com um pouco de força.
--É isso mesmo que estou querendo. -Sair empurrando seu corpo ate topar na sua mesa, afastei uns papéis e o notebook que estava encima e a sentei na mesa, coloquei as mãos em sua coxa apertando-as
--Gostosa, vou te comer ate você não aguenta mais e me pedir para parar.
--Ai quero só ver. -Ela disse apoiando as mãos atrás do seu corpo fazendo-a inclinar um pouco aquilo abriu o caminho para eu subir as mãos e puxar a calça de uma única vez, ela gem*u baixinho eu puxei sua calcinha de tal forma que rasgou pois ela era de tirinhas.
--Estava com saudades do teus beijos, do seu cheiro e do teu gosto. -A ultima palavra já falei ficando de joelhos e alcançando seu sex* e pressionando minha língua em seu clit*ris.
--Aiii que gostoso, vai minha morena ahhh.- Ela gemia de uma de uma forma que me fazia sentir o meu sex* inundar de desejo, antes que ela goz*sse eu levantei e a virei de costa, ela empinou aquela bundinha linda.
--Vou comer sua bundinha gostosa e depois que você goz*r para mim e vou te lamber todinha.
--Aii Come vai. -Ela gem*u um pouco mais alto, escutando esse gemido penetrei dois dedos em sex*, quando vi que ela estava quase chegando ao orgasmo tirei os dedo e coloquei na sua linda bundinha ela gem*u mais alto coloquei a outra mão em seu sex* e com um gemido alto ela gozou forte.
--Ual como estava precisando disso, fiquei na vontade desde ontem.- Ela falou ofegante, virando o corpo
--Também estava com muita vontade de fazer amor contigo, mas.... - desce a boca passando a língua em seus seios depois barriga, ao chegar em seu sex* comecei passando a língua de leve ela abriu um pouco mais as pernas, nisso comecei a ch*pa-la vorazmente.
--Aiiii, morena gostosa ch*pa vai, isso assim. -Só parei ao sentir seu gozo escorrendo por minha boca, não desperdicei nenhuma gota, após tomar todo seu mel subir para sua boca a beijando fazendo com que ela sentisse seu próprio sabor.
--Nossa amor você me mata assim. -Falou enquanto a respiração acalmava
--Vamos para casa que vou cumprir minha promessa.
--Que promessa?
--De te comer e só parar quando você não aguentar mais.
--Olha que sou bem resistente hein!
--Vou adorar testar sua resistência.
--Mas antes vamos começar a testar a sua. -Ela falou tirando o resto da minha roupa, jogando no sofá e retribuindo com um orgasmo delicioso. Estávamos nos recuperando quando escutamos o seu bipe tocar ela esticou o braço olhando.
--Droga amor vou ter que dá um pulinho em um dos pacientes, é uma emergência, você me espera?
--Espero sim onde é a lanchonete? Te espero lá e como algo pois estou varada de fome.
--Vamos que te mostro. -Vestimos as roupas e entramos no elevador conversamos ate ela descer no quarto andar e eu fui para o primeiro onde era a lanchonete, quando cheguei vi que parecia mais um restaurante, sentei em uma das mesas e fiquei ali fuçando minhas redes sociais.
--Mas olha quem eu encontro por aqui, Emile Aquino, a super estrela. -Virei o rosto já reconhecendo a voz.
--Paloma Andrade a modelo mais badalada do momento. -Paloma foi uma das poucas mulheres em que tive algo mais duradouro, na verdade era uma amizade mais colorida, sempre que ela vinha ao Brasil nos encontrávamos para conversar, rir muito e depois fazer uma loucuras na cama.
--Como vai Emile? Estava com saudades
--Vou bem Paloma, o que está fazendo aqui? Está doente? -Fiquei preocupada
--Não estou acompanhando minha irmã ela teve bebê hoje.
--Que legal então amanhã volto para visita-la, faz tempo que não vejo a patricinha a última vez ela ainda estava com alguns meses.
--Para tudo, o que é isso na sua mão? É uma aliança? Está se fazendo de casada para pegar mais mulheres é isso?
--Deixa de ser palhaça você não ler revista mais não? Eu sou uma mulher casada agora. -Disse rindo
--Gente que bafo, não leio desisti sempre tem alguém falando mal de mim nelas ai desiste de ler e ver televisão também, mas quem foi a sortuda que conquistou seu coração que estou morrendo de inveja por isso. -Ela falava pegando na minha mão e vendo a aliança.
--Ela não conquistou, ela sempre teve meu coração.
--Não diga que é a sua primeira namoradinha que destruiu seu coração?
--Essa mesmo, nos reencontramos resolvemos tudo e dois meses depois casamos, e para de babar na minha aliança.- Falei brincando pois ela ainda segurava minha mão.
--Vou parar agora, pois está entrando uma gostosa e meu Deus que mulher é aquela? A Julia vai ter que me apresentar. -Eu me virei no reflexo e vi Carol e Julia vindo em nossa direção.
--Ei tira o olho da mulher dos outros. -Falei dando uma tapa na cabeça dela.
--Essa é a sua esposa, mas ela é muito gostosa. -Falou um pouco mais alto e as meninas escutaram fazendo Julia gargalhar
--Eu vou arrancar seus olhos se você não parar de olhar para minha mulher. -Falei novamente batendo em seu braço.
--Só tenho uma coisa a te dizer se precisar de uma amiga estamos aqui, aii para de me bater.
--Já falei para tira o olho.- Acabei de falar e elas chegaram .
--Boa noite, demorei amor.- Carol falou beijando minha testa.
--Não linda essa aqui é...
--Paloma Andrade, prazer Carolina. -E estendeu a mão e a outra espertinha como sempre a puxou para dois beijinho.
--Paloma quer ficar sem as mãos também. -Disse entre os dentes.
--Calma Emile só estou cumprimentando, o prazer é meu Carolina.
--O que a modelo mais gostosa do Brasil faz aqui? -Perguntou Julia abraçando Paloma.
--Estou à procura de uma medica gostosa para um ménage com uma arquiteta baixinha o que acha de se candidatar?- Falou rindo
--Gente estamos em público falem baixo. -Falei pois um casal de velhinhos sentado na mesa ao lado arregalaram os olhos ao ouvi o que ela disse.
--Só porque casou agora vai dar uma de santa é? Olha Carolina a sua mulher não vale nada viu deixo logo claro porque se quiser deixa-la.... -Paloma falou rindo
--Não sou santa mais se não para de olhar para minha mulher vou.para o inferno por arrancar seus olhos.
--Ui parei, agora deixa eu ir que minha Irmã deve ter acordado.
--Amanhã eu volto para visitar a Patricinha.- Falei e levantamos as duas para um abraço, dai a Paloma me inventa de cochichar em meu ouvido.
--Estou com saudades, me liga.
--Ate mais Paloma, manda um beijo para sua irmã.- Assim que separo do abraço já encontro uma Carolina com cara fechada e com o seu super ouvido biônico tive a certeza que ela tinha escutado o que Paloma tinha dito.
--Vamos linda, só vou pagar a conta.- Tentei ser o mais natural possível.
--Não precisa vou lá no caixa e pago. -A Carol falou levantando bruscamente e se foi para o caixa
--O que deu nela? -Perguntou Julia
--Merda Paloma tinha que falar besteira.
--Mas o que ela falou?
--Quando me abraçou disse no meu ouvido que estava com saudade, e com o ouvido de professor em dia de prova que a Carol tem deve ter escutado.
--Xiii foi triste para você amiga, vai tratando de pensar em algo, pois ela está com uma cara. - Após a Ju falar ela chegou.
--Vamos? Ate amanhã Ju qualquer coisa me liga- deu as costa e saiu eu bufei me despedir da Ju e fui atrás dela.
--Carol.... e ela não respondeu --Carol.... e nada-- A não quer responder então não responde. -E fechei a cara não ia tá bajulando ela, pois não tinha feito nada de errado, ela entrou no carro calada, eu sentei no lado do passageiro, mas não iria conseguir ficar muito tempo calada e ficar com raiva dela me doía.
--Carol não faz assim eu não fiz nada demais, nós tivemos um momento tão gostoso agora pouco e não é justo você ficar assim. -Após falar passei a mão no seu rosto, ela me olhou com seu olhar de raiva.
--Por que você não vai ligar para sua amiga para matar as saudades. -E voltou a olhar para frente dando partida no carro me subiu uma raiva
--Eu não estou escutando isso que você estar falando, olha para mim Carolina. -Falei um pouco mais alto.
--Estou dirigido. -Estávamos ainda dentro do estacionamento do hospital olhei para os lados e vi que não tinha carro, coloquei a mão na chave e o desliguei.
--Pronto não está mais, agora olha para mim.
--Pronto olhei. -Parecia uma criança quando está de birra com algo.
--Se eu quisesse está com ela ou com qualquer outra mulher dessa cidade eu estaria, mas não estou com você, casei com você para ser apenas sua pois te amo, mas se você prefere ficar com essa birra infantil tudo bem pode continuar.- Apos falar virei o rosto, sentir uma vontade enorme de chorar mais segurei o choro.
--Emy eu...- Escutamos uma buzina de alguém que queria passar.
--Em casa conversamos. -Foi o que falei.
Fim do capítulo
Comentar este capítulo:
Deixe seu comentário sobre a capitulo usando seu Facebook:
[Faça o login para poder comentar]