--Agora podem beijarem-se. -Disse o juiz, demos um beijo curto e escutamos a gritaria e aplausos de todos, assinamos no livro e a parti de hoje me chamarei Emile Aquino Silva Feitosa e ela Carolina Feitosa Lopes Aquino a cerimônia encerrou e a festa começou. Nossos padrinhos foram o Caio e o Bernardo que estavam saltitantes, e a Carla e a Sara, a festa foi linda dançamos muito evitamos beber, e combinamos de jogar os buquês na direção de Caio e Bernardo e foi isso que aconteceu ele ficaram super encabulados mais logo passou. 

--Amor acho que está na hora das noivas saírem de fininho.

--Concordo plenamente linda, vamos- A puxei pela mão e assim que entramos no carro ela virou para mim e disse

--Vamos para nossa casa hoje quem tem uma surpresa para você sou eu. A Carol falou e guiei o carro ate a nossa casa abrimos a porta da garagem e descemos, da entrada da garagem ate o quarto um lindo caminho de velas, e pétalas de rosas e uma música no fundo, tudo muito romântico e um clima muito bom, dentro do quarto uma linda cena a cama com pétalas vermelhas e rosas espalhadas, uma mesinha ao lado da cama com uma cesta de frutas e um balde com champanhe,as taças ao lado.

--Gostou amor? 

--Está tudo muita lindo, aliás com você tudo fica perfeito,eu te amo muito minha vida. -Falei me aproximando e a beijando docemente, embalamos nessa suavidade de beijos ate faltar folego.

--Amor acho que estou te devendo algo.

--É mesmo lá tinha esquecido, onde está a lingerie que povoou meus pensamentos desde sexta? -Aliás você poderia acabar com o show de sexta para mim.

--Nossa amor você está tão quente acho que é febre vou chamar a médica. -Ela falou se desvencilhando do meu braço e indo em direção ao banheiro. Pouco tempo depois ela surge apenas de jaleco.

--É aqui que tem uma doentinha? -Ela falou abaixando e beijando-me

--Uhum acho que estou com febre, pois estou tão quente. 

--Vamos ver primeiro quero que a moça tire esse vestido ela sentou na ponta da cama de cruzou as pernas sensualmente, levantei e lentamente tirei o vestido, mostrando uma lingerie vermelha que comprei para ela, assim que ela me viu falou

--Assim quem vai ficar doente é a doutora-. Levantou-se e tomou minha boca em um beijo sedutor, ela me guiou ate a cama fazendo-me sentar e separou do beijo, foi ate a mesinha apertou um botão no controle remoto e uma música sensual começou a tocar e de costa, rebol*va para mim, ate que ela virou e foi abrindo o jaleco vagarosamente ate revelar a cinta liga que ela usava, não resiste e avancei sobre ela e começamos uma noite de amor onde não sabíamos se iria acabar tão cedo, dormimos já estava nascendo um novo dia acordamos já era tarde, comemos as frutas mas ainda estávamos com fome.

--Linda vamos na cozinha preparar algo para comer?

--Você quis dizer eu preparar e você olhar, você sabe o desastre que sou na cozinha.

--É mesmo, mas ao menos a senhora vai me ajudar.

--É vamos amor. Ela colocou um blusa minha e eu um robe que estava por ali.

--o que tem ai na geladeira? Falei abrindo a porta do armário 

--Creio que nada nos esquecemos de fazer supermercado. -Ela falou sentado na bancada da cozinha 

--E mesmo, o jeito é pedir algo.- Quando fui pegar o telefone ela me puxou e começamos um beijo, cheio de desejo, desci minhas mãos pelas coxas dela que já abria meu robe.

--Eu ia "inter" bater mas achei que as senhoras estavam no quarto, mas é bom da uma paradinha pra repor as energia. -Era a Eva nossa funcionaria com uma cesta na mão e seu falar engraçado

--Desculpa dona Eva não sabíamos que a senhora iria vim hoje desculpa pela cena.

--Qui nada "minina" eu nu vejo nada que os patrões faz não, e outra vocês tão de lua de mel, eu que devia ter batido, mas já que atrapalhei mesmo vou colocar a mesa a tua mãe e a galeguinha que preparou tudo, ela disse pegando dois pratos no armários.

--Deixa eu te ajudar ao menos vou apreendendo onde fica as coisas na cozinha.

--E quem arrumou tudinho foi a galeguinha, mas eu ajudei "intão" aprendi, os copos naquela porta- E foi falando onde estava as coisas, pegamos e saímos as três para arrumar a mesa, ela começou a retira as comidas da cesta e colocando na mesa. 

--A senhora sua mãe disse que esse era só da doutora. - mostrou um prato com brigadeiro.

--Ela é uma babona da nora isso sim. -A Carol me deu língua e começamos a rir apos a mesa estar pronta a Eva saiu.

--Amor eu morri de vergonha, ela quase nos pega trans*ndo na cozinha.

--É verdade, mas ela nem ligou, ou ela é muito descolada e não tem preconceito ou já teve patroa lésbica.

--Depois procuramos saber que agora vou comer MINHAS coxinhas que minha sogra fez para mim. -Falou segurando o prato.

--Que pena que agora somos casadas, e tudo que é seu é meu então me passa metade dessas coxinhas. -Comemos nessa brincadeira e logo depois voltamos pra o quarto, afinal era nossa lua de.mel, assistimos um filme que estava passando na televisão e voltamos a nos amar, apos cair exausta na cama a Carol estava deitada em meu ombro e disse 

--Eu acho que estou ficando velha estou arrasada de cansada.

--Não é por menos linda eu perde a conta depois do quarto orgasmo que tive.

--É mesmo acho que se goz*r emagrecer eu vou ficar em forma por muito tempo pois hoje foi o dia. -Começamos a rir e dormimos exaustas mas muito feliz.

Acordamos na terça a tarde e ao saímos nos deparamos com a mesa posta.

--Nossa eu estou varada de fome e a dona Eva caprichou.

--Calma linda não come tudo deixa para mim também. -Ela mostrou a língua e não resiste e a beijei

--Gente vocês passaram o dia trancadas no quarto e ainda estão se atracando no meio da cozinha, já que vou morar nessa casa eu não pretendo ter traumas psicológicos por isso entenderam?- Elise falou rindo e sentando na mesa

--Ai Emy sabe o que é isso ciúmes, tenho certeza que ela quer um beijinho da mamãe, vem aqui meu bebê. -Carol falou indo em direção a ela

--Serio mãe meu bebê? E já vem você com essa história de beijinho achei que essa ai te beijasse tanto que tinha esquecido.

--Não disse amor é tudo ciúmes, vem aqui bebê da mamãe. -Carol sentou em seu colo e começou a beijar seu rosto.

--Está bom mãe o ciúmes acabou pode parar de me babar toda. -A Carol riu e saiu do colo dela sentando no meu

--É bebezinho da mamãe, nos podemos estamos em lua de mel então temos o desconto para se pegar em qualquer lugar da casa. -Falei e a Elise fez uma careta 

--Vocês não se casam não? 

--E você já se cansou?- A Carol falou e a Elise se engasgou com a comida 

--Como assim cansar?

--Filha você acha que sou uma idiota que sabe que sua filha dormiu com a namorada e não rolou nada.

--Mas não rolou mãe.- Ela falou e abaixou a cabeça 

--Como assim? - Perguntei sem entender

--Pensei que estava pronta, mas na hora não conseguir, travei.

--E como a Manuela reagiu? -Perguntei já sabendo a resposta.

--Elas não gostou né ficou brava, eu entendo o lado dela.

--Entende nada ela não pode forçar a barra e tenho certeza que é isso que ela está fazendo, e isso não é certo. 

--É filha tenho que concorda com a Emy ela não pode forçar a barra, mas me responda uma coisa você gosta dela?

--Sei lá mãe ela é legal, é bonita, tem um bom papo, mas amar acho que não. -Ela falou abaixando a cabeça

--Elise olha pra mim, me promete que você só vai fazer qualquer coisa na sua vida independente de ser sex* ou outra coisa, quando você estiver preparada e tiver certeza do que quer, então se a Manu não tem condição de esperar eu acho que ela não é digna de compartilhar esse momento contigo, não estou dizendo para vocês acabarem, pois eu não posso nem devo ne meter na sua vida, mas se ela não te esperar é porque ela não te merece. -Falei olhando-a nos olhos 

--Ei sei, vou ver o que vou fazer obrigada Emy, e outra coisa você tem todo direito de se meter em minha vida afinal você é a mamy 2 ou não. -Ela riu mais eu quase chorei e com muito sacrifício engoli o choro.

--Sou sim.

--Eu já vou que as madrinhas querem ir passear e vou leva-las para conhecer sampa.

--Cuidado filha qualquer coisa me liga meu bebê 

--Ohh bebezinho, falei apertando a bochecha dela.

--Mãe, não sou mais uma criançinha, ate mais.

--Estar levando o cartão de identificação? Cuidado para não se perder hein. -Ela virou me deu língua e saiu.

--Obrigada Amor você foi demais aconselhando ela.

--Só falei o que era necessário.

--E quase chorou que eu vi. -Ela me beijou e continuamos comendo.

O dia passou rápido no dia seguinte era a final da liga ainda bem que era em casa e não precisaríamos viajar, logo cedo fui para o clube e a tarde vencemos o jogo e ganharmos o título, a noite teve uma comemoração e só voltamos para casa na madrugada. No outro final de semana era natal e a ceia foi na nossa casa foi muito divertido a Elise não estava mais com a Manu o mês se passou rapidamente, e um novo ano começou e esse ano seria o primeiro dos mais felizes de nossa vida, no dia dois eu e a Carol estava quase trans*ndo no balcão da cozinha, como era madrugada e estávamos apenas com fome né..., mas fomos flagrados novamente pela a dona Eva na cozinha que levou na brincadeira.

--Mais qualquer dia desses eu encontro vocês nuas no meu balcão. Falou rindo 

-- Desculpa dona Eva só viemos comer alguma coisa pensamos que todos estavam dormindo.- A Carol falou encabulada 

--Não se preocupe doutora é "qui" estava proseando com minha filha no celular ai escutei um barulho e vim ver quem era.

--Você tem uma filha Eva que legal qual a idade dela? - CarolPerguntou

--Dezoito, ela foi estudar pra ser doutora igual a senhora, mas ela passou pra estudar lá no interior dai esse último mês só nos falamos por telefone mesmo.

--Que legal ela faz medicina, começou ano passado?

--Sim no meio do ano mais esta vendo se vem estudar aqui na faculdade perto de casa esse ano, ela entrou de ferias semana passada ela vem passar uns dias lá em casa, ai chamo ela aqui para "oces" conhece-la.

--Traga mesmo e se precisar de uma forcinha com a transferência me diz o reitor da USP e meu amigo e me deve um favorzinho, quer dizer uma mão nova mesmo. -Ela falou rindo

--Como assim uma mão nova? -Fiquei curiosa

--No ano passado ele sofreu um acidente e a mão dele teve varias fraturas dai foi lá para o Recife operar comigo e com o Be,  quase que reconstruímos a mão dele, então ele me deve a mão dele e não vai me negar um favor.

--"Qui" bom doutora ela vai ficar feliz, amanhã quando ela chegar eu dou a noticia.

--Peça para ela falar comigo.

--Muito obrigada doutora.

--Dona Eva posso te fazer uma pergunta ? -Falei

--Se souber responder.

--E que muita gente fica meio encabulado em ver um beijo entre um casal homossexual assim como eu e a Carol, mas você parece nem ligar.

--A patroinha e que minha menina e igualzinha a vocês, no começo eu não gostava mais acostumei mesmo.

--Ahh sua filha é gay, agora eu entendo.

--Desde de pequena ela só gostava de brincadeiras de menino, e quando maiorzinha com uns doze pra treze anos vi ela beijando a amiguinha na boca, no hora eu briguei fiquei com raiva mas depois "acustumei".

--Sei então amanhã nos vemos boa noite dona Eva.

--Mas vocês comeram?

--Sim comemos um sanduíches.

--"Intão" tá, amanhã nos se fala. -Acordamos no outro dia tomamos café a Elise nos convidou para tomar banho na piscina mas nem eu nem a Carol aceitamos eu porque tinha umas fotos para fazer e a Carol foi para o hospital com o Bernardo, cheguei pouco antes do almoço e a Elise ainda estava tomando sol.

--Eita vidão hein! Eu e sua mãe ralando e você ai na beira da piscina.

--Não reclama e vem também a dona Eva perguntou se podia da um pulinho em casa e já voltava, eu concordei qualquer coisa se ela demorar faço um almoço rápido pra nós agora vai trocar de roupa e cai dentro.

--Espera que vou trocar colocar um biquíni e já desço.- Coloquei o biquíni e desce ficamos conversando na beira da piscina.

--Elise suas aulas começam quando?

--Começo de fevereiro.

--Estávamos pensando em ir para seu país natal você vai querer ir?

--Lógico, mas eu não vou atrapalhar a lua de mel de vocês?

----Claro que não, e também vou levar um sonífero quando quiser ficar a sós eu coloco você para dormir. -Falei rindo 

--Muito engraçada você e não se preocupe eu vou sei me vira muito bem sozinha.

--Que bom, estou com fome vamos fazer algo para comer?

--Vamos sim. -Saímos da água e colocamos uma roupa e ao chegar na cozinha encontramos uma mocinha com cabelos curtos, um boné, e um bermudão.

--Ah oi desculpa não sabia que tinha alguém em casa é. -Ela estava com as bochechas rosadas demonstrando que estava com vergonha.

--Quem é você? -Perguntei

--É minha filha dona Emile, filha essa é a dona Emile.

--Prazer Camila. -Ela me estendeu a mão 

--Prazer é meu Camila, não precisa ficar com vergonha, não temos nenhuma frescura não é Elise. -Quando virei ela estava quase que babando olhando para a Camila.

--É ah o que você perguntou mesmo?

--Que a Camila pode ficar a vontade.

--É isso mesmo pode ficar a vontade.

--Camila essa aluada é a Elise.- A Camila estava claramente sem jeito.

--Pra prazer. -Ela balançou a cabeça sem graça.

--Viemos preparar algo para comer Eva, claro se você não preparou nada.

--Preparei sim, já estava arrumando a mesa não sabia que "oces" estavam em casa e a doutora já chegou?

--Não a Carol ligou disse que está vindo, e deve estar esfomeada.

--E estou mesmo. -Ela me deu um selinho e olhou para a Camila. -- boa tarde, não sabia que tínhamos visitas.

--Não é visita não é minha filha doutora.- DonaEva falou com o peito estufado de orgulho. 

--A prazer Carolina Fei... 

--Carolina Feitosa, já li alguns de seus artigos, o prazer é meu.- A Camila interrompeu toda entusiasmada.

--Que isso tenho certeza que logo logo estarei lendo os seus.- Ela estendeu a mão e ela retribui 

--E uma honra para mim doutora sou sua fã número um.- Ela estava rindo.

--Nada disso mocinha você é a número dois, a um sou eu. -falei rindo

--É desculpa. -Ela baixou a cabeça

--Ihhh começou a melação.- Falou Elise rindo 

--Isso é ciúmes linda você chegou e não deu um beijo no seu bebê. -Falei rindo pois sabia que a Elise iria morrer de.vergonha.

--Não seja por isso vem aqui da um beijinho na mamãe. -Carol falou estendendo os braços e puxando a Elise

--Mãe!!! Precisa mesmo disso?- Ela me olhava com cara feia

--Precisa sim um beijinho na mamãe. -Ela me olhou me fuzilando, e eu só fazia rir depois que a Carol quase babou o rosto dela todo falou.

--Agora vamos comer que estou com fome.

--Mãe você sempre esta com fome. 

--Me deixe senão vou começar a contar coisas de quando você era pequena, e Camila você já almoçou? Se não vamos sente-se conosco.

--Não se preocupe doutora eu já estou de saída, só vim mesmo pois minha mãe disse que a senhora queria falar comigo, mas eu espero quando a senhora estiver disponível.

--Nada disso sente-se conosco na mesa e conversaremos, venha. -A Carol fez um sinal com a mão e olhou para a filha ali eu tinha certeza que ela percebeu que a Elise se interessou pela Camila.

--Se a senhora deseja então vamos. -Camila olhou toda encabulada para a Elise.

--Então deixa eu pegar outro prato. Disse Eva sentamos e começamos a comer embaladas pelo diálogo entre a Camila e a Carol.

--Sua mãe disse que você está tentando uma transferência para aqui.

--É mas está difícil, lá eu tenho muito gastos com a república e não dar para minha mãe ficar me bancando, e outra aqui estou perto de casa. -Ela falou sincera

--Me deixa seus dados que falo com o reitor da universidade ele me deve uma reconstrução de falanges muito bem feita por sinal, se ele tem mãos hoje é graças a mim e ao Bê.

--É serio mesmo a senhora faria isso por mim muito obrigada, eu vou ser sempre agradecida.

--Não seja, e sim se torne uma boa médica e venha trabalhar conosco.- Elas ficaram conversando e a Elise parecia encantada com ela. O almoço acabou e convidei as duas para irmos para piscina conversa lá, elas aceitaram eu e a Elise seguimos atrás e não podia perder a oportunidade de zuar com a Elise

--Para de babar, senão não vai entrar na piscina.

--E eu sou mulher de ficar só no na vontade mamy 2 me ensinou a ir a luta e é o que vou fazer. -Saímos rindo e ao chegar na piscina, nós que ainda estávamos de biquíni por baixo da blusa e short, eu tirei e fiquei na cadeira tomando sol, já a Elise se posicionou na borda da piscina e retirou a roupa co, sensualidade a Camila vidrou os olhos na Elise e abriu a boca, eu lógico fiquei orgulhosa, acho que nem eu faria melhor, a Carol me olhou e viu que eu estava sorrindo, ela me olhou e balançou a cabeça negativamente 

--Emy você vem me fazer companhia já que essas duas não param de conversar.

--Vou sim. -Dei um beijo na bochecha de Carol e aproveitei e disse em seu ouvido.

--Essa é minha garota. -Levei um tapa no ombro e sai rindo, quando chegue próximo a Elise perguntou 

--Mandei bem?

--Muito, agora eu vou dar um jeito de subi com sua mãe e você cai dentro.

--Calminha ai e se ela me dar um fora, nunca sair com garotas do estilo dela o que eu faço?

--Faz o que faz com qualquer outra ela não tem nada de diferente, mais percebi que ela é tímida, então vai devagar.

--Ok, ela é muito linda, parece ser mais nova que eu, mas já estar na faculdade.

--Ela tem dezoito e é assumida desde dos treze, a dona Eva nos contou, então ela teve ter experiência apesar da timidez, percebe que e inteligente então tenha um papo cabeça que ela vai gosta, agora vou dar um mergulho e tirar tua mãe daqui. -Nadei ate a borda da piscina onde as duas conversava sair e disse.

--Linda estou precisando conversar com você, poderia me acompanhar rapidinho eu te devolvo a Camila. -Ela me olhou já sabendo o que eu planejava balançou a cabeça e levantou.

--Claro vamos, daqui a pouco eu desço, a Elise te faz companhia não é filha?

--Pode ficar tranquila mãe.

Entramos em casa e só bastou sair da vista das meninas que levei uma tapa no braço.

--Aiii que foi que eu fiz?

--Fica incentivando a Elise e o pior dar as ideias a ela.

--Eu não ela que não pode ver um rabo de saia.

--Se eu não te conhecesse eu acreditava, mas te conheço o suficiente para saber do que é capaz. 

--Mas ela está encantada com a menina.

--Realmente ela é bonita e muito inteligente, vou fazer gosto de te-la como nora.- A Carol falou e nós começamos a rir. 

--Vou tomar um banho para tira o cloro me.acompanha?

--Eu estava pensando a mesma coisa, adoraria um banho na hidromassagem de preferência.

 

--Então seu pedido é uma ordem. -Fiz reverência e liguei a hidromassagem e fui tomar uma ducha antes. ficamos namorando na banheira e  uns vinte minutos depois que saímos escutamos a batida na porta. 

Fim do capítulo