Capítulo 24
--Por que você Disse que a ideia foi minha?
--E você acha que ela iria aceitar se eu dissesse que me ofereci, pois a namorada dela não deve a capacidade de nos convidar.
--Garota você é calculista. -Eu disse e Carla não parava de rir
--Eu sei que você me ama, e agora você vai ligar para ela e a convidar e se ela disser que vamos te atrapalhar, pois você vai trabalhar dar um jeito de contornar.
--Está bem, me pedindo desse jeitinho carinhoso eu ligo sim. -Peguei o celular e antes de discar o número ela disse
--Tenho uma ideia melhor. -E pegou o celular da minha mão
--O que você estar fazendo?- Disse esticando o pescoço
--Mandando um recadinho meloso pelo Waitsap, veja como ficou legal.- E começou a ler --Minha linda já estou morrendo de saudades de você e não sei como irei conseguir ir para São Paulo e te deixar aqui vou pirar, coraçãozinho e carinha triste, pronto.- Falou e enviou
--Essa menina quando quer uma coisa vai ate ao fim mesmo. -Disse Carla
--Daqui a uns minutos ela te liga, ela tem Waitsap mas não gosta de ficar digitando.
--Como você pensou em tudo isso tão rápido? -Perguntei assustada com a perspicácia
--Só sou inteligente mesmo. -Ele Disse se gabando--Olha ela já estar te ligando
--Oi Linda. -Disse atendendo o celular
--Ola meu amor já estar com saudades é? -A carol perguntou
--Sim muitas, a que horas vamos nos ver?
--Eu vou entrar em uma cirurgia um pouco complicada agora mas daqui a umas três a quatro horas eu encerro e vou para casa.
--Ah que pena, vai lá no hotel ficar comigo?
--Hoje você que vai lá para casa e quem sabe não te faço uma surpresinha daquelas. -Ela Disse com a voz safada
--Um eu vou adorar. -Disse mudando minha voz o que não passou despercebido por Carla e Elise na qual ficou colocando o dedo indicador na boca como se fosse vomitar
--Então te espero às dez o está bem?
--Sim e queria te fazer um convite, você não teria como tirar férias esta semana e ir com a Elise lá para casa ela iria curte muito.
--Vou ver, mais tarde conversamos direitinho, se eu deixar você falar alguma coisa não é. - Ela Disse voltando a fazer a sua voz sex.
--Desse jeito eu irei adorar, te amo linda ate mais tarde
--Ate mais te amo, fui que já estou atrasada para entrar no bloco cirúrgico. -Disse e desligou
--Ao menos na minha frente você poderia disfarçar que vai passar a noite trans*ndo com minha mãe, isso e constrangedor todo filho não imagina a mãe trans*ndo.- Falou Elise rindo
--Eu não falei nada disso.- Me defendi
--Nem precisava pela a cara de safada que você fez, não quero nem imaginar o que a loirinha te falou. -Disse Carla
--Ai parem vocês duas já disse mãe não faz sex* e pronto, vamos mudar de assunto o que ela falou a respeito das nossas férias?- Ela perguntou mas para brincar mas com ela pisquei para a Carla e Disse:
--Que mas tarde respondia no meu ouvidinho. -Disse rindo
--Ai que saco fala sério Emy
-- Ela Disse que ia ver e mais tarde conversaremos
--Deus queira que ela concorde. - Disse sorrindo
--Gostou mesmo de mim, hein garota não quer mais desgrudar. Falei rindo e jogando um travesseiro nela.
--Eu não só quero conhecer as gatas de São Paulo e quero que você me leve com você na quadra para conhecer as outras jogadoras, eu vou tomar um banho que vou ajudar a tia Sara na cozinha.- Disse e entrou no banheiro
--Não caia nessa conversa fiada de gatinhas e conhecer o time isso tudo é conversa fiada, ela não queria era que você as deixassem só conheço muito bem essa loirinha. -Disse Carla
--E eu não sei que ela não vive mais sem mim. -Falei toda orgulhosa
-- Eu vou ter que ir para o restaurante, vai descer ou ficar ai?
--Vou descer ficar um pouquinho com vocês jantar e ir no hotel me arrumar para minha loirinha.
-- Xiiii pelo visto a noite hoje vai ser quente. - Ela falou rindo, e me abraçando
--Aprendi direitinho não foi mestre?. -Respondi rindo
--Com toda certeza, não pode dar mole não.- Carla falou rindo
--Mas você se tornou uma velha muito da assanhada. -Falei rindo
--Está pensado o que minha filha sou velha mais não deixo de comparecer. -Ela falou rindo enquanto caminhamos
--Sempre achei lindo esse amor entre você e a Sara sempre dizia a Carol que iríamos ser iguais a vocês.
--E eu amo muito minha Sarinha e mesmo com o passar do tempo ainda nos amamos como no começo mesmo nem sempre sendo fácil, mas uma coisa que fazermos e nunca deixar de conversar e resolver tudo, e nunca guardar mágoa sabe morena, essa é a essência do nosso casamento colocar nosso amor acima de qualquer coisa.
--E por isso que admiro tanto vocês.- Disse já entrando na cozinha e escutando a Carla gritar
--Ai o que foi Sara. -Ela disse quando Sara bateu em seu ombro com a toalha de mão.
--Vocês duas não tem vergonha não? Dando mal exemplo a menina pensa que não escutei a conversinha de vocês falando de mulher, e você dona Emy vou dizer essa história a Carolzinha.
--Mas foram elas que estavam falando meu amor. -Respondeu Carla abraçando a Sara
--É por isso que amo vocês. -falei saindo da cozinha, era impressionante como depois de tantos anos de casadas elas só viviam com esses ciuminhos besta e sempre a Carla conseguiu contorna a situação, que era esquecida cinco minutos depois. Peguei o celular liguei para a minha mãe para saber como ela estava, logo depois fiquei com a Carla no restaurante e a Elise na cozinha com Sara, quando deu umas nove da noite me despedir das mulheres e a Elise veio comigo pois iria dormir em casa passamos no hotel, troquei de roupa e nos dirigimos para a casa de Carol, a Elise ficou me fazendo companhia e conversávamos sobre tudo ate que chegou no tema vôlei
--Elise você vai seguir carreira no vôlei?
--Não sei ainda amo muito o vôlei mais também tenho uma queda pela cozinha sabe aprendi muito no restaurante e gosto do clima da sensação de cozinhar. -Ela respondeu um pouco indecisa
--Vamos fazer uma coisa se tua mãe não puder ir lá pra casa você vai e conhece o que é jogar profissionalmente a estrutura do time e tudo mais se te agradar você pensa nisso se não volta para cozinha. -Falei e ela abriu um sorriso
--Serio que legal eu vou adorar. -Respondeu ela me abraçando, dai percebi que a Carol estava na porta nos observando
--Oi linda boa noite. -Disse indo em direção a ela
--Boa noite.-Disse me dando um selinho. --Vocês já jantaram? -Ela perguntou
--Sim estávamos na casa das tias e comemos no restaurante e a senhora já comeu? quer que eu prepare algo rápido?
--Não filha eu comi lá na cantina, e vocês do que falavam?- Ela perguntou sentando no meu colo e pondo o pé em cima das pernas da filha
-- Das nossas férias mãe, nós vamos? Vai? diz que sim?
--Estranho como a mamãe já sabia dessa história antes de eu contar, você não acha estranho Emy? -Ela estava especulando sobre a Elise.
--Também acho. -Disse rindo
--Estar bem eu falei com a vovó mas, deixa de coisa e me responde, vamos ou não?
--Como eu estou a dois anos sem ferias e tenho umas coisas para resolver em São Paulo sim Elise nos iremos na segunda com a Emy. -Assim que ela falou eu e Elise agarramos a Carol
--Agora vou subir senão.- Ela falou quando abracei e dei alguns selinhos na Carol
--Vai sim filha eu também vou, pois tenho que tomar um banho demorado o hospital hoje estava uma loucura, me faz companhia Emy? -Ela me direcionou um olhar que já podia imaginar o que me esperava naquele quarto.
--Faço sim. -Disse a abraçando
--Acho que vou precisar de terapia -. Disse Elise subindo as escada deixando eu e a Carol rindo
--Boa noite meu amor durma com os anjos filha.- Disse a Carol gritando
--E sua mãe linda onde estar? -Perguntei para saber se a casa estava inteira para nós
--Está de plantão, vamos subir que tenho uma surpresinha guardada para você.- Falou mordendo a parte inferior dos lábios
--Vamos que estou louca para ver essa surpresa.- Disse e ela foi subindo as escadas já tirando a blusa
--loirinha loirinha! -Falei já cheia de tesão, ao chegar no quarto já fui a puxando para um beijo quente cheio de malícia, antes de dar andamento ao beijo ela se soltou e disse
--Eu vou tomar um banho e assim que sair quero que você esteja sentada no meio desta cama.- Disse e foi tirando a calça e o sutiã de uma forma bem sensual
--Seus pedidos são ordens para mim. -Falei me curvando como se ela fosse uma rainha
--Já volto! -Assim que ela entrou no banheiro pude ver as mudanças do quarto e como estava tudo muito moderno, após uns quinze minutos ela sai do banho com um roupão de. seda Preto foi ao pequeno caixa de som acoplou o celular e deixou o quarto a meia luz
--O que você vai aprontar Carol? Perguntei e ela só fez um gesto para eu me calar, depois ficou de costa e tocou na tela do celular, começou a tocar uma música, a princípio estranhei depois notei que se tratava de uma música árabe, ela me olha sedutoramente e começa a tirar o roupão lentamente mostrando um sutiã com brilhos e pedras coloridas, acompanhado por uma saia vermelha longa que se estendia por toda suas lindas e torneadas pernas, só em vê-la vestida assim já fiquei louca de te tesão, e de repente a música começa a ficar mais rápida e ela a remexer todo seu corpo, eu fui para a beirada da cama para ter uma melhor visão da minha dançarina gostosa, ela dançava sensualmente, me provocava com o olhar, em pouco minutos meu sex* já se encontrava encharcado, ela me enlouquece de uma forma inexplicável sem ao menos um toque, eu não resistir levantei ao seu encontro, ela rodopiava sensualmente e sem tirar os olhos dos meus, tentei abraça-la porem foi ineficaz ela queria testar meus limites, e com eu não possuo nenhum, ela virou de frente para mim e me jogou na cama, eu cair de coata e ela subiu em cima na altura da minha cintura e de joelhos começou a rebol*r e descer o corpo para trás com maestria, e quando ela subiu tomei posse da sua boca em um beijo alucinante, segurava firme em sua nuca, com a outra mão passeava por todo seu corpo, quando desce a boca para seu pescoço ela desvencilhou-se e ficou em pé, no começo não entendi ate que ela começou a tirar a saia que deslizava pela suas pernas, e faz surgir uma micro calcinha do mesmo estilo do sutiã, e como muito prestativa que sou fui me incumbir da tarefa de ajuda-la, então a virei de costa, passei suavemente minha boca em seu pescoço e desprendi o sutiã, ela gem*u baixinho quando comecei a alisar os lindos seios, não resisti e a virei a levei docemente para a cama deitando, olhei para todo aquele corpo que me enlouquece, desci aos pés dela os beijando, e subir por toda suas pernas repetindo suavemente o gesto, quando cheguei em seu sex* apenas beijei sua virilha e subi para sua barriga, parei em seus seios deliciosos e os beijei com vigor, assim que ela soltou um gemido eu desci novamente parei no seu sex* e retirei a calcinha encontrando um sex* totalmente molhado, não tive demora abocanhei-o, ela se contorcia e entre gemidos sem que ela esperasse penetrei dois dedos nela e alternava em estocadas rápidas e devagar, suaves e fortes, quando sentir que ela estava próximo a goz*r não resisti me encaixei entre as pernas dela fazendo que nossos sex*s entrasse em um gostoso contato, assim que comecei o atrito entre os sex*s ela gem*u alto
--Aiii Emy não para está gostoso demais ahhhh. -E gosamos juntas com se fossemos um só corpo, deitei ao seu lado para recuperamos a respiração ficamos em silêncio durante alguns minutos para sentirmos o momento tão gostoso.
--você é uma caixinha de surpresa hein loirinha. - Disse fazendo carinho em seu ombro.
--Você não viu nada ainda. -Ela disse rindo e subindo em meu corpo nos amamos durante toda noite pude me movimentar melhor na cama pois estava sem o gesso para me atrapalhar, quando já estava clareando dormimos exaustas, estávamos tão abraçadas que parecia que iríamos nos fundir uma na outra, acordei com os beijos de Carol.
--Um que sonho bom e esse? Perguntei com um sorrisinho
--Sonho não pura realidade meu amor.
--Vem cá minha dançarina. -Agarrei e beijei e isso findou em nos enroscadas nos amando novamente.
--Estou morrendo de fome. -Ela disse escutamos uma música e gritinhos vindo da janela
--O que será que estar acontecendo? Perguntei
-- Deixa eu ver. Ela levantou, colocou o robe e foi para a janela --É a Elise e seus amigos na piscina
--E ela não iria para escola?
-- Creio que foram sim, amor olha para o relógio.
--Nossa já são quase duas da tarde, como dormimos tanto?
--Também depois da noite de ontem o que você esperava. -Ela disse rindo e indo para o banheiro
--Quem manda ser tão gostosa. Disse e a seguir, entramos no banheiro e demoramos mais uns trinta minutos para sair, aproveitando que já podia tomar banho sem o incômodo do gesso no pé.
--Amor serio estou azul de fome, você quer me deixar desidratada e desnutrida é? Ela perguntou enquanto nos enxugávamos após o" banho"
-- A culpa e sua que fica me provocando, mas eu também estou com muita fome vamos descer?
Descemos e comemos como duas loucas esfomeadas, depois fomos ver do que se tratava a farra na piscina.
--Boa tarde, meninas. a Carol falou para ser percebida
--Boa tarde tia. Foi um uníssono que escutamos de uns sete amigos de Elise quatro meninas e três meninos
--Boa tarde mãe, boa tarde Emy
--O que estão comemorando filha? Perguntou a Carol
--Todos passamos de ano e estamos livres. Elise respondeu feliz
--Último ano aqui vamos nós. Falou um dos garotos.
--Ei tia não apresenta a sua amiga não?- Uma garota falou e a Carol com a cara fechada foi logo me abraçando e antes de dizer algo a Elise adiantou-se
--Ei Sheila tira o olho que essa ai é a namorada da minha mãe, perdeu o amor pela sua vida foi? E não me venha pedindo apresentação pois você sabe muito bem quem é Emile Aquino. -A menina quase se afundava na piscina depois desse fora.
--Está bem desculpas tia não sabia que ela era sua namorada. -A menina falou envergonhada
--Relaxa Sheila, e fiquem a vontade já comeram alguma coisa? Disse a Carol
--Já almoçamos nas tias antes de vim mãe
-- E estão apenas se divertindo não é? Vocês sabem que não admito bebidas
--Relaxa mãe sem bebidas está tudo tranquilo. Falou Elise
-- Está bem divirtam-se qualquer coisa estarei lá dentro
--Estar bem fica tranquila mãe.- Voltamos para dentro da casa ao sentarmos no sofá e eu Disse
--Você fica mais linda com essa sua cara de mãe seria sabia? Disse beijando seu pescoço
--Com esses ai tenho que ficar de olho sempre, para não resolverem dar uma festinha regada a muito álcool
--Mas a Elise bebi?
--Não que eu saiba, mas nunca é demais manter os olhos abertos.
--Adolescentes são sempre uma caixinha de surpresas, mas me diga uma coisa você vai viajar já mo fim de semana comigo ou vai depois?
--Tenho uma cirurgia marcada para terça, só poderei ir na quarta
--Que pena, mas se eu fizer um pedido você pensa direitinho? Perguntei manhosa
--Sim o que?
--Será que a garota poderia ir comigo queria levar ela no treino e apresentar sampa a garota
--Mas ela não vai te atrapalhar?
--Nada qualquer coisa a dona Irene me dar uma força
--Então tá bem ela vai no domingo contigo
--E eu já poderei voltar a jogar com esse pé doutora estou liberada?
--Você ainda sente dor ao pisar?
--só uma pontada de leve
--La vocês tem fisioterapeuta?
--Sim a Gabi
--Então vou prescrever umas seções, e essa Gabi hein cuidado na vida.- Ela Disse e eu não segurei o riso
--A Gabi é uma das minhas melhores amigas relaxe que ela é hetero
--Hum sei! Mas estou de olho
--Você fica tão gostosa assim com ciúmes, tive uma ideia vamos lá para o quarto que quero que você examine bem esse meu pé
--Só o pé? Acho que vou ter que examinar o corpo todo! vamos? Subimos já nos agarrando e assim correu a semana, só nos separamos quando ela ia trabalhar, a Elise ficou contentíssima, e o domingo chegou a Carol nos levou para o aeroporto com mil recomendações
--Pode ficar tranquila linda eu fico de olho nela.
--Eu sei amor eu já estou com saudades, e se comporte. -Disse me abraçando
--Eu também, vou morrer de saudades, e não se preocupe que eu sou toda sua minha linda.
--Estar bem te amo.
--Também te amo.
--Ai que melação, vamos senão vamos perder o vôo. -Disse o Caio
--Vamos sim bicha chata. -Partimos, a viagem foi tranquila a Elise foi conversando a viagem toda com a minha mãe, a dona Irene estava adorando a ideia de a garota passar as férias conosco, ao chegarmos entramos no taxi e fomos direto para casa.
Fim do capítulo
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