Capítulo 23
--Como assim importunar. -Perguntei
--Eles começaram a nos chamar de sapatões, que éramos aberrações e que era assim por falta de macho, ficamos assustadas a sorte foi uns seguranças da festa que chegaram e nos trouxe para casa, mas estou com muito medo. -A Carol estava imóvel
-- Já passou Elise esses homofóbicos desgraçados, você os conheciam? -Perguntei para tomar as devidas providencias.
--Sim são uns garotos lá da escola
--Faz uma coisa vai lá no seu quarto toma um banho e vem dormir aqui conosco o que acha?
--Está bem já volto.- Ela disse e saiu a Carol estava trêmula eu a abracei e ela começou a chorar
--Ei calma linda não chora
--Minha menina não pode passar por o que eu passei Emy não pode. - Ela chorava e me abraçava forte
-- Ei olha para mim, nos não vamos deixar isso acontecer com ela eu estou aqui e vou resolver isso está bem agora se acalme pois a Elise já tá bastante assustada e não podemos piorar as coisas.
--Você tem razão eu vou lavar meu rosto. -Ela falou e foi ao banheiro, pouco tempo depois ela voltou. --Emy muito obrigada por estar comigo, se não fosse você não saberia o que fazer, é assim desde daquele dia, quando um homem insiste em uma aproximação ou algo parecido eu fico nervosa, mas consigo ter alguma ação, já agora, eu paralisei, não sei o que faria se ao menos metade do que me aconteceu se passasse com ela, acho que não suportaria.
--Não precisa agradecer eu nunca vou deixar acontecer nada de mal para vocês entendeu vocês agora são a minha vida e de hoje por diante nada de ruim vai acontecer. -Disse abraçando ela
--Ai desculpa atrapalhar você esquece essa história de dormir aqui vou voltar para o outro quarto. Disse Elise de cabeça baixa
--Ei desculpa nada vem para aqui que essa morena gostosa dar para todas. Falei rindo e levei foi um beliscão--Ai o que foi? -Disse alisando o braço
--Nada de tem para todas dona Emile deixe de sua esperteza no máximo só para nos duas entendeu?
--Se deu mal. -Disse a Elise rindo e deitando na cama
--Mais adora rir da minha cara não agora você vai rir de propósito. -Disse e me joguei em cima dela fazendo cócegas, eu queria que elas esquecesse todo o ocorrido
-- Mãe me ajuda, olha o tamanho dela. -A Elise gritava morrendo de rir
--Eu não vocês que se entendam eu vou é tomar um banho. -Ela Disse e saiu para o banheiro
--Elise queria falar contigo uma coisa.- Disse parando coma s cócegas e sentando na cama e vendo a melhor forma de explica a ela
--Um dos motivos para eu e sua mãe nos separarmos foi o preconceito, e outras coisas também, mas você confia em mim?
--Confio sim Emy.- Ela Disse sem titubear
--Então se voltar a acontecer algo parecido novamente contigo, conversa comigo eu te prometo que a parti de hoje ninguém jamais vai machucar vocês eu não deixarei está bem?
--Sim muito e obrigada Emy, faz pouco tempo que nos conhecemos mas, já gosto pra caramba de você. -Ela disse me abraçando.
--Também gosto de você garota, e outra coisa infelizmente esse episódio vai voltar a acontecer nos gays vivemos com esse tipo de agressão moral e as vezes até física mesmo, e por isso queria que você se matriculasse em um curso de defesa pessoal, eu prático a um tempinho já por causa desses hipócritas homofóbicos, então o que você acha?
--Ok não sou muito fã de lutas, mas quero sim aprender a me defender desses babacas.
--Amanhã eu mesma vejo isso pra você e outra coisa amanhã vamos conversar sobre esses moleques que fizeram isso com você e a ruiva estar bem?
-- O que você vai fazer? Bater neles?
--Não Elise violência não leva ninguém a lugar algum, vou apenas resolver isso tudo está bem?
--Sim, e olhar ate que você estar se saindo uma ótima mãe sabia. -Ela disse e meu coração se alegrou de uma forma inexplicável. --Não acredito uma mulher desse tamanho chorando, só porque foi chamada de mãe.- Ela Disse rindo
--E quem estar chorando aqui garota chata? você hein.- Disse enxugando as lágrimas que insistia em cair
--Me dar um abraço.- Ela disse abrindo os braços
--Claro, vou adorar –E abracei-a percebi a Carol na porta do banheiro se desfazendo em lágrimas e rindo, a chamei com a mão e ela se juntou a nos no abraço
-- O que vocês estavam conversando hein? Chego a ficar com medo dessas conversas de vocês
--Nada não mãe. -Elise falou me olhando
--Sei aposto que era sobre mulher
--Falando em mulher como foi com a ruivinha gata? Perguntei já esperando o beliscão não veio e sim uma tapa --Ai que mão pesada
-- Foi legal ela beija bem demais
--Filha gostaria de conversar contigo sobre umas coisas e queria que você fosse sincera comigo está bem? -A Carol falou vermelha de vergonha
--Sobre o que mãe?
--Você é... ainda não teve é.... ficou mais vermelha ainda
-- Ela estar querendo falar de sex* contigo Elise, Carol você uma médica e com vergonha de falar sobre sex* com sua filha, ela não é mais uma criança olha o tamanho dessa garota
--É pra você é fácil a pouco tempo atrás eu estava trocando as fraldas dela, ainda a vejo como um bebê. -Disse a Carol
--Está bem o que vocês querem saber
--Você é virgem.- Perguntei na lata
--Mas claro que sou se já tivesse acontecido algo já tinha te dito mãe
--Menos mal, mas filha você já pensou nisso?
--Claro né mãe penso ate demais, mas acho que tem que ser especial, sabe o que acho? Que essa conversa era para ser proibida se ter com as mães. -Ela disse e eu só fazia rir das expressões da Carol
--E você dona Emile pare já de rir
--Está bem mas como você pode ser assim tão ciumenta hein? Porque nem tente dizer ao contrário que sei que isso não é vergonha e sim ciúmes
--É ciúme sim, e dai eu a vejo como meu bebê ainda
--Ai mãe deixa de ser brega, e continua o que você tem para falar
-- Tá bem! Mas parem de rir, eu fiz essa pergunta pois você é metida a pegadora e tudo mas então queria te falar sobre precauções que você deve ter
--Ai mãe eu não vou engravidar, so saiu com meninas
--Mas o problema não e só engravidar não mocinha tem também as DSTs creio que já falaram na escola e você tem que se prevenir mesmo saindo com meninas pois também é possível a transmissão não é doutora Carolina? - Eu disse olhando para elas
--É isso mesmo amor, filha existe vários tipos de transmissão de doenças que acontecem nas relações homoafetivas entre meninas tem que se ter cuidado.- A Carol falou um tempo sobre as DSTs
--Nossa mãe isso eu não sábia. - Elise prestava atenção em tudo
--E quando se sentir pronta você precisa procurar uma ginecologista, se não quiser sua vó te levo na minha está bem? Carol falou alisando a cabeça da garota
--Sim mãe, e posso fazer uma pergunta a vocês, como foi a primeira vez de vocês?
--A minha não a nossa, não é amor- Carol falou me olhando --Foi linda nos já namorávamos a um tempinho, porém era escondido, antigamente os gay não eram tão "aceitos" como agora era como se fosse uma doença sabe filha mas mesmo assim dávamos um jeito de sempre estar juntas e certo dia sua vó convidou a Emy para o sítio, eu armei tudo sabia que ia chover e a levei para a cachoeira, e quando a chuva caiu saímos correndo e levei a Emy para a cabana, que na época não era daquela forma e sim bem mal cuidada, dai aconteceu e foi lindo a Emy foi muito carinhosa e como havia amor tudo fica mais lindo ainda.
--Ai que romântico, quero me apaixonar um dia assim como vocês. -Elise falou como os olhos brilhantes. --E como vocês souberam a hora certa?
--Apenas sabíamos, acho que nossos corpos pediam algo mais entende? Não era só o desejo falando e sim o corpo a alma, quando chegar você saberá e era impossível resistir aos encantos dessa loirinha - Falei dando um selinho em Carol
--Ei parou se vocês ficarem se pegando na minha frente vou ter que fazer terapia
--Emy sabe o que estar acontecendo aqui? Ela estar com inveja e que uns beijinhos da mamãe também. -Carol falou agarrando a menina que tentava se desviar
--Serio mãe parou a brincadeira vamos dormir.- Ela segurou minha mão e se aninhou nos braços de Carol
--Boa noite meu amor te amo filha Carol falou beijando sua testa
--Também amo vocês. -Ela disse meio sonolenta, mas não deixou de nos comover
--Você escutou isso Carol ela disse que me ama. -Eu falei deixando uma lágrima de felicidade escapar
--Escutei sim e eu estou muito feliz por está aqui com vocês, as duas mulheres da minha vida. -Ela falou e eu a beijei docemente. -Dormimos as três agarradas, foi muito bom vivenciar esse momento
Acordei e fiquei admirando elas dormirem eram muito parecidas e dormiam da mesma forma bem encolhidas na cama, levantei e fui à sala encontrei o Caio e o Bernardo aos beijos na cozinha
--Ei vocês sabem que tem criança na casa não é. -Disse rindo
--Quem a Elise? Criança? falando nela onde ela está? Passei e vi a porta do quarto dela aberta e ela não estava lá- Disse o Bernardo
--Ela dormiu conosco, ela estava em na festa com uma garota ontem e uns mauricinhos homofóbicos ameaçaram ela e a garota, dai chegou desesperada e com medo
--Ai meu Deus e a Carolzinha como reagiu?.- Perguntou Bernardo
--Péssima, mas consegui contornar, e pedir a Elise para sempre que acontecer algo assim falar conosco para a Carol não pirar
--Mas houve algumas agressão Emy? Caio perguntou
--Graças a Deus uns seguranças da festa chegaram e trouxeram elas para casa mas se não fosse isso acho que iriam ter agredido elas.
--Canalhas! o que vamos fazer estrela?
--Assim que chegarmos a recife iremos resolver isso e também quero uma pesquisa sobre academias de defesa pessoal para mulheres, agora vamos fazer o café da manhã que daqui a pouco minhas loirinhas acordam.
--Ai que lindo Emile Aquino e sua família feliz -Disse o Caio rindo.
--Deixa de ser palhaço e vem me ajudar.- Eles me ajudaram a fazer o café da manhã e colocar a mesa -- Pronto agora vou acorda-las. -Disse e subir para o quarto, elas ainda dormiam tranquilamente.
--Acorda minha linda. -Falei beijando o pescoço de Carol
--Uhmm bom dia meu amor.- Ela acordou tomando meus lábios
--Ah não eu já disse que vocês vão ter que pagar um tratamento psicologico para mim, vamos separar. -Disse a Elise nos batendo com o travesseiro
--Que garota chata atrapalhando a minha onda.- Disse retribuindo as travesseiradas
--Também vocês só vive agarrado minha mãe.
-- Chata vamos levantar que o café já está servido e temos que voltar para o Recife ainda de manhã lembram.- Disse levantando e arrumando a mala que tínhamos levado.
--Aff uma mãe já pegava no meu pé agora duas estou arruinada. -Disse Elise saindo do quarto
--Toma banho e desce não inventa de dormir de novo filha daqui a pouco vou fiscalizar. -Disse a Carol gritando para a filha que já tinha saído do quarto
--Agora posso continuar a beijar minha linda namorada? -Falei já tomando a boca de Carol
-- Pode não deve.- Ainda trocamos uns beijos quentes ate o Bernardo entrar pois nem a porta fechamos
--Ai que melação fechem a porta na próxima vez que quiserem se atracar assim.
--Bom dia pra você também Bê como foi sua noite.- Disse Carol
--Diferente da de vocês que tiveram uma vela loirinha, eu tive uma noite quente de muito amor.Ele disse rindo
--Poupe-me dos detalhe -Falei rindo
--Mas doutora ligaram do hospital um acidente e vários ossinhos para nos ajeitarmos o dia hoje promete
-- Então apressa a Elise senão hoje não sairemos daqui. -Ela disse e foi para o banheiro, pelo jeito hoje não iria ter minha loirinha nem tão cedo.
--Carol posso tirar esse gesso e colocar uma tornozeleira?
--Só depois de olharmos bem ele, mas tudo indica que sim já fazem mais de oito dias, mas deixa eu ver primeiro, vamos direito para o hospital e assim eu dou uma olhada
--Estar bem doutora.
Saímos um pouco atrasados pois a Elise tinha cochilado em vez de ter ido tomar banho, assim que chegamos fomos os cinco direto para o hospital, lá a Carol retirou o gesso e colocou uma tornozeleira, já foi um alívio retirar aquele troço do pé, eu, o Caio e a Elise seguimos para o hotel trocamos de roupas e saímos a procura de uma academia de defesa pessoal matriculamos a Elise em uma só para meninas muito boa por sinal, depois a levei para a cassa das madrinhas dela e como ela já tinha me dado os nomes dos meninos que ameaçaram ela fui para o colégio no com o Caio como advogado da Elise explicamos a situação ao diretor e ele foi muito atencioso e disse que iria conversar com os pais dos garotos e resolver tudo, fiquei muito grata eu voltei para o restaurante e Caio foi resolver algumas coisas dele.
--Boa tarde Sara como estão as coisas.- Perguntei a abraçando
--Vai bem lindinha e você se acertou mesmo com a Carolzinha e pelo jeito já conquistou a filha também ela só fala o quanto você e legal.
--Que bom que ela gosta de mim porque eu gosto muito dessa garota, e eu pensei que não tinha como amar mais uma pessoa como eu amo a Carol mais hoje amo mais ela por ter me dado a oportunidade de ter essa garota em minha vida
--E como vocês irão fazer alguma vai ter que se mudar já decidiram?
--Ainda não só sei que nunca mais fico longe da minha loirinha. -Disse deitando a cabeça no colo de Sara sempre gostei das nossas conversas ela transmite muita paz no falar e é ótima conselheira
--Me prometa que vai cuidar direitinho da minha menina
--Prometo sim elas são o que eu tenho de mais precioso, nunca iria magoa-las. -Disse com toda minha sinceridade
--Assim espero, pois se você fazer algum mal aquelas duas eu mesma de dou uma surra escutou? -Ela continuava a fazer carinho e eu deitada no sofá
--Mas quem ousa usufruir dos carinhos da minha amada esposa. -Disse Carla entrando na sala
-- Dos cafuné da Sara eu uso e abuso e deixa de ser chata que tem para todo mundo. -Eu Disse abrindo espaço no sofá
--Então chega pra lá que eu sou mais velha e tenho prioridade. -Carla disse sentando ao lado de Sara
--Você duas não cresce mesmo duas mulheres feitas e só vivem com essas criancices.- Disse Sara rindo de nos brigando por espaço no sofá
--A eu também quero.- Disse Elise se jogando em cima de nós --Ei vamos jogar vídeo game nos três. - Pediu a Elise
--Por mim estou dentro ganho de vocês duas facilmente.- Disse para provoca-las
--Então fechado e quero ver você ganhar para coroa aqui.- Disse Carla distribuído saquinhos na minha barriga
--Agora são três, vou preparar um lanche para vocês. Disse sara levantando e dirigindo-se para cozinha, e nós fomos para o quarto de Elise ficamos o restinho da tarde e o começo da noite ali conversamos sobre muita coisa ate chegar em um assunto que adoro, "mulher"
--Elise a Emy quando tinha sua idade não podia ver uma bunda chega babava. -Disse Carla rindo
--Também eu estava me descobrindo e você que ficava incentivando. -Disse mostrando a língua para Carla
--Eu já percebi que ela é tarada numa bunda toda vez que minha mãe dar as costas ela só falta quebrar o pescoço
--Mas venhamos e convenhamos minha loirinha e muito gostosa e o melhor é só minha, mas fala e ruivinha da festa?
--Que ruivinha que você não me falou. -Disse Carla
--Ah tia foi uma garota que fiquei ontem, nada demais
--Que por sinal só pegou graças aos meus conselhos.
--Quem diria a uns anos atrás a Emy estava me perguntando como era que se trans*va agora ensinando a garota a pegar mulher as coisas mudam em morena- Disse Carla rindo
--Pois é as coisas mudam
--Espera ai você veio perguntar a tia com se trans*va que coisa brega quem não sabe como é.
--Mas olha pra isso pelo que eu saiba você não sabe. -Disse e a Carla começou a rir
--Eu não tenho prática querida, mas saber eu sei, para que existe internet!
--A mas ver é uma coisa fazer é totalmente diferente.- Disse Carla
-- Então que dizer que você fica assistindo filme se sacanagem na internet?- Falei rindo
--Só foram umas vezes e se contarem para mamãe eu mato vocês, mas Emy me tira uma dúvida é verdade que você já pegou mais da .metade das mulheres de São Paulo?
--Que história é essa garota quem te disse isso?
--A nas revistas de fofocas.
--Ahe morena está com a fama lá em cima hein.- Disse Carla
--Já fiquei com muita mulher sim, mas era só a forma que tentava para esquecer a Carol, mas uma coisa eu digo não adiantou, pois eu amo muito ela e isso que eu fazia não é motivo de orgulho nenhum dona Elise
--Quem quer todas nunca consegue a que quer. -Disse Carla
--É verdade Carla- falei
--Você volta para São Paulo quando morena?
--No domingo, na segunda tenho que me apresentar no time e logo depois irei para o mundial com a seleção,
--Que pena, mas ver se não passa mais dezessete anos para aparecer.-Disse Carla
--Tive uma ideia por que não nos convida para passarmos as férias contigo lá em São Paulo- Disse Elise
--Mas você vai ficar de férias quando
--Essa e a última semana de aula, mas já estou passada em todas matérias.
--Sim, mas e as férias de sua mãe quando seria?
--Não sei, mas temos certos privilégios por sermos donas não é? E eu vou colocar meus plano em prática agora
--Eu tenho medo quando ela fala assim. -Disse olhando para Carla que ria
--O que você estar planejado menina
--Alô Vó bom dia, sim já, também como não sentiria saudades da vó mais maravilhosa desse mundo? Poxa ninguém pode ao menos te elogiar que você acha que estou querendo algo, está bem era só um favor percebi que minha mãe estar precisando de umas férias e porque não se essas ferias forem semana que vem. -Que garota convincente ainda conversou um pouco com a vó e desligou
--Garota eu tenho medo de você. -Eu falei rindo e ela Disse
--Calma ainda não acabei. Pegou o celular e discou. --Alô mãe está ocupada? Não só queria saber como estava sendo seu dia? Ahã tá bem eu falo é que a Emy nos convidou para passarmos as férias com ela em São Paulo, sim mas poderemos sair nos duas por enquanto mas por favor vai? Tá bem um beijo e te amo. -Disse desligando
Fim do capítulo
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