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  • O QUE VOCÊ VIU EM MIM?
  • Capítulo 35

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O QUE VOCÊ VIU EM MIM? por 007

Ver comentários: 1

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Palavras: 1998
Acessos: 3206   |  Postado em: 00/00/0000

Capítulo 35

Isabelle

E lá estava eu me arrumando para mais uma batalha, não me arrumava como um soldado e sim como um exterminador.

No meu caso como uma exterminadora se preparando para um massacre.

Alice olhou-me pelo meu reflexo no espelho. Eu trajava uma uma calça jeans de couro flexível com uma camisa de mangas de algodão leve resistente e flexível e uma jaqueta de couro igualmente flexível, toda a minha roupa era de cor negra até mesmo meus sapatos, isso facilitava minha camuflagem.

Alice viu minhas magnos com supressor (silenciador) ao qual eu tinha colocado no coldre axilar e as minhas pistolas que estavam no coldre da perna.

Na minha cintura estava minhas facas e munições.

Dentro da minha jaqueta tinha uma surpresin e no meus punhos, estavam meus punhais especiais.

Ela olhou-me preocupada e disse me abraçando por trás.

- e se atirarem em você ?

Sorri de sua inocência.

É claro que eles iam atirar em mim.

Agora se eles iam acerta era outra historia.

- é para isso que paguei caro por esse pedaço tecnológico. ( disse batendo no meu colete a prova de balas.

Ela sorriu e me virou para frente me encostando na minha cômoda só para me beija logo em seguida, o beijo foi intenso e envolvente quando de repente cessa o beijo e olha-me com um olhar brincalhão e um sorriso travesso.

- é uma pena que você está de castigo amor. Disse ela me largando e explodindo em uma gargalhada.

Ela saiu do meu quarto me deixando ali, totalmente excitada e largada.

Fui atrás dela, mas meus pais já estavam me esperando no carro e eu não poderia me atrasar.

Cheguei no carro com cara de poucos amigos que não passou despercebido por meus pais que por sua vez não disseram nada.

Fiquei ali, divagando em meio aos meus pensamentos até chegamos em frente a mansão do Duarte e meus pais se pronunciaram.

- que cara é essa ? disse papai.

Suspirei cansada e respondi irritada.

- al fez greve de sex*.

Meus pais caíram na gargalhada e papai disse:

- quem mando você fica dando mole para rabo de saia em!

- kkkkkk.....quanto tempo querida? Perguntou mamãe.

- três semanas, e já se passaram uma. Disse triste.

- coitada. Disse mamãe compreendendo meu estado. Afinal, ela nem podia olhar para o lado sem que o papai fizesse greve de sex*.

Estranho né! Papai que fazia as greves.

- que coitada o que, mereceu isso sim. Disse papai convicto.

Gargalhei com o pensamento.

 

É ambos são o encaixe mais que perfeito um do outro.

 

- iai, vamos ? pergunte por fim.

Suas posturas mudaram, o sorriso desapareceu, o brilho nos olhos se tornou aterrorizante e medonho.

- vamos. Disseram em coro.

 

Mansão Duarte.

Cada um assumiu suas posições, eu e mamãe iríamos abri caminho por trás da mansão enquanto papai nós daria cobertura como Sniper em uma casa vizinha.

Cada um de nós tínhamos uma especialidade, mamãe era foda em manejar qualquer arma branca, papai já era foda em manejar qualquer arma de fogo, enquanto a mim, era foda em qualquer luta corporal.

Quem me treinou para combate de armas brancas foi a mamãe, não importa a onde ela vai, ela sempre leva seus machadinhos, que era sua arma preferida.

Papai já amava as magnum igual a mim, poucas pessoas sabiam manejar uma magnum, pois ela era conhecida como a arma que da coices kkkkkkkkkk  lembro a primeira vez que atirei em uma, aquela desgraçada quebrou meu nariz, foi nesse momento que me apaixonei, depois disso nunca mais a larguei.

 

Enquanto eu corria na escuridão, eu ouso vozes a uma boa distancia, eles estavam de costa e nem nós viram chegar.

Peguei minha faca e contei sua garganta enquanto mamãe estrangulava o outro.

Foi assim até adentrarmos a mansão, que por sinal era maior que a nossa.

Neles tinham mais guardas que começaram a atirar em nós.

 

Droga, eles estavam nós esperando.

 

 Papai se juntou a nós em tempo recorde.

Não havia mais porque não utilizar as magnum, já sabiam que estávamos ali.

Então puxo as minhas magnum e começo o tirotei, papai me acompanha enquanto mamãe joga seu machadinho.

Enquanto ganhávamos território, vi que um homem pegou o machadinho que estava nas costa de um infeliz e jogou em direção as costa da mamãe, por pura reflexo mamãe se virou e pegou o machadinho e redirecionou para o desgraçado que quis machuca-la.

Papai já estava longe, e não nós esperou. Saímos quase correndo a sua procura que quando vimos estamos na mira de dois capangas.

Do nada ouso tiros de uma pistola automatica vindo do piso de madeira acertando suas os pés e genitálias dos imbecis.

Então papai surge do chão e diz.

- vocês tem que ver isso aqui. Disse ele com um sorriso.

Descemos e vimos vários arquivos de pessoas, x9, vitimas, mapas e outros.

Pegamos os mapas e com o resto plantamos explosivos.

- vamos. Disse mamãe.

Seguimos e praticamente enfrentamos um exercito, mas conseguimos chegar a um escritório, onde ele deveria esta.

Explodimos a porta e vemos o Sr Rodolfo com um sorriso no rosto, ele tinha 3  capangas apontando para nós.

O que me chamou atenção foi um cara robusto que mais parecia um armário de tão grande que se encontrava ao seu lado com olhos assassinos.

- ora, ora. Vejo que a fama da família Black não é infundada. Disse Rodolfo com um sorriso.

- kkkkk....você parece bem feliz para um homem morto. Disse papai com ironia.

O homem robusto 0lhou-me da cabeça aos pés e disse com uma voz enfurecida.

- eu só estou aqui por um motivo. Apontou pegou sua arma da cintura e estourou os miolos do filho da puta do Rodolfo, dando tempo de ver seu sorriso desaparecer fazendo surgir um semblante confuso.

- eu estou aqui por você. Completou ele.

- te conheço ? perguntei com um misto de confusão e surpresa.

Ele não respondeu e se aproximou sendo parados por um tiro no chão que minha mãe deu.

- não se aproxime. Disse papai ferozmente.

Ele fingiu não ouvi-los e continuou.

- você é uma é uma pessoa difícil de encontrar Isabelle Black. Na verdade, só te vemos quando pisamos em seu calo.

- kkkkkkkk.....deixa eu adivinhar, você é meu fã ? quer um autografo né. Disse com deboche.

- kkkkkk....você é exatamente como eu pensei. Uma adolescente mimada que sabe alguns truques. Disse ele com um sorriso.

Olhei para os capangas que ainda apontavam suas armas para minha família e disse.

- pelo visto eles estão com você ( disse apontando com a cabeça para os infelizes) e já que você já me conheceu e o que eu vim fazer já foi feito por você, então porque todos não vamos embora em ?

Eu não ia deixa-lo vivo. afinal, ele  estava ali por um motivo, mas queria saber se ele aceitaria ou não.

- infelizmente eu não posso aceitar , pois não vim só te conhecer, vim te matar. Disse ele com um sorriso podre.

- kkkkkkkkkk......até parece. Disse com um sorriso maléfico.

Novamente fui ignorada e ele continua.

-então vou lhe propor outro acordo. Eu e você vamos lutar e vê quem sobrevive.

Olhei-o e pensei.

 

Isso que é abraça a morte.

 

- e se eu recusar? 

Seu sorriso desapareceu e ele disse em tom serio.

- se recusar, ninguém aqui sai vivo.

Nesse momento vi que os sentinelas ficaram mexidos com suas palavras e com isso veio o erro.

Eles abaixaram a guarda por um milésimo de segundo que foi aproveitado por mim e meu pai enquanto minha mãe mirava o tal homem.

Atiramos neles enquanto o homem misterioso continuava com sua postura.

-  acho que você esta em desvantagem. Disse por fim.

- Henk.

Olhei-a confusa, ele vendo minha confusão, continua.

- meu nome é Henk.

-Henk é ? então Henk, você é um homem morto.

Ele levou sua mão lentamente ate sua arma e a jogou no chão.

- só uma luta. Disse ele.

Olhei em seus olhos e vi que ele morreria por essa luta se fosse preciso.

- ok. Falei por fim.

Meus pais levaram um susto e eu olhei-os tranquilizando.

- filha ....

- eu sei. Disse interrompendo meu pai.

Ele olhou-me e sorriu amigável.

- não demora. Disse mamãe olhando no relógio.

Concordei com a cabeça e retirei minhas armas igualmente a ele.

Posicionei-me, e ele veio em minha direção. Eu desviava e atacava, ele era rápido igual a mim, não acertava nenhuma e ele também não, quando de repente senti seu cotovelo em minha nuca me tirando o fôlego.

Cai para frente, e ele iria contra atacar com um chute que foi bloqueado por mim.

Ergui-me com fúria no olhar, ele percebeu e viu que eu não iria mas brincar.

O ataquei o mais rápido que pude.

Ele não conseguia bloquear e quando bloqueava eu o batia mais forte.

Chutei a boca de seu estomago o tirando do chão.

Cheguei perto dele e ele me deu uma rasteira que foi devolvida por um chute em suas costelas.

- passei a minha vida toda lutando para ser o melhor, e não será em suas mãos que morrerei. Disse ele.

 

Então é por isso.

Que patético.

 

O olhei com desprezo que não passou despercebido por ele.

Corri até ele que estava com as costelas quebradas mal podendo levantar e dei o golpe de misericórdia.

Com o cotovelo dei em cima da sua cabeça.

Normalmente um golpe naquela área é fatal.

Deu tempo de vê seus olhos perderem o brilho me dando a certeza de tê-lo matado.

Olhei para os meus pais que assistiam a luta surpresos e disse.

- preciso treinar mais.

Eles sorriram e atiraram no Henk só para ter certeza, não poderíamos deixar pontas soltas.

 

Quando estávamos longe dali acionamos  os explosivos e  depois queimamos o carro e  o deixamos em um ferro velho qualquer e pegamos outro carro.

Mesmo longe ainda dava para vê a grande fogueira.

Quando chegamos em casa, queria encontrar minha princesa e dizer que estava tudo bem, mas fui detida por uma caixa que estava em cima do primeiro degrau da escada.

Olhei atentamente a caixinha que estava presa por um laço vermelho quando de repente escuto.   

- feliz aniversário! Disse meus pais em unisom.

Olhei no relógio que marcava 4: 59 da manhã, a hora exata que nasci.

Sorri a eles que vieram me abraçar, tinha até me esquecido do meu aniversario de 18 anos, por falar nisso, tinha esquecido de conta para al a data, ela sabia que era próximo, mas não sabia a data.

Se já fiquei de castigo só por uma conversa, imagine se disse a ela que meu aniversario e hoje! Ela iria surta.

 

To muito fudida.

 

Peguei a caixinha e abri, dentro havia  uma caixinha de musica.

Abri e de dentro saiu um menininho tocando piano, era uma melodia conhecida por mim.

Meus olhos automaticamente se encheram de lagrimas, pois era a musica que meu irmão tinha composto para mim dormi, pois tinha medo do escuro, então ele compôs essa musica e sempre que eu ia  dormi, ele tocava para mim, a musica me acalmava na mesma hora, e eu dormia como um anjinho que eu  era.

Eles me abraçaram e choraram junto comigo.

 

Depois de me recuperar, fui em direção do nosso quarto, nosso? Uau, que naturalidade.

Sorri de meus pensamentos, quando adentrei vi al dormindo toda enrolada, sorri com a cena. A olhei por algum tempo até e levanta para ir tomar banho e guarda minha roupa e armas.

Viste-me com minhas roupas de dormi que al amava chamar de trapos, pois eram todas rasgadas e folgadas e fui me deitar me aconchegando em seus braços.

E meu último pensamento foi de henk ter morrido para prova algo, que nem mesmo ele sabia o que.

  

    

 

  

Fim do capítulo

Notas finais:

iai gente.

o que vocês estão achando da estoria ate agora ?

 


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Comentários para 35 - Capítulo 35:
graziela
graziela

Em: 07/02/2016

Adorando.  Cada vez mais mistérios. 

E essa greve da Al hein?  Será que ela quebra pelo aniversário da Isa? 


Resposta do autor em 22/02/2016:

leia o capitulo 36 e tera sua resposta linda.

mas vo logo adiantando.

a greve da al é igual a greve de onibus.

dura  poquinho mas sempre consegue mais o menos o que quer.

bjs e obrigadapor comentar.

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