Capítulo 75- No país das maravilhas.
Larissa
O último mês pareceu voar, as coisas estavam se acertando. Nesse meio tempo consegui convencer Bella a morar comigo de vez, claro que a mãe dela me ameaçou dizendo que se eu ficasse enrolando a filha dela ela iria dar um jeito em mim. Ela tinha medo que se morássemos juntas o casamento fosse deixado de lado.
Tentei me virar na cama, mas a cabeça de Bella me impediu, olhei seus cabelos bagunçados, a boca meio aberta. Roncando baixinho, sorri passando a mão em seu rosto, como era linda mesmo sem preparo algum, não sei se isso é o que o amor faz com as pessoas, achar que a pessoa amada fica bonita até babando no seu braço enquanto dorme. Gargalhei internamente, soltei meu braço com cuidado para não acorda-la.
Peguei o celular no criado mudo, ainda eram cinco e meia da manhã, e eu tendo que acordar uma hora dessa em pleno sábado. Suspirei, Nikki que dormia na ponta da cama junto com Lupi, levantou a cabeça quando escutou o barulho. Fiz carinho em sua cabeça, e segui para o banho. Depois que fiz minha higiene matinal, quando estava me vestindo ouvi Bella acordar.
- Hummm, por que você não está na cama? – falou sentada passando as mãos nos olhos.
- Preciso ir para Ouro Preto, lembra? – disse me virando para ela, sorri ao perceber que ela ainda estava de olhos fechados.
-Tudo bem. Não que eu concorde com isso mais tudo bem.
- Bom dia meu amor. – me aproximei beijando o topo de sua cabeça, ela segurou meu pescoço o que me fez cair por cima dela.
Me beijou de forma intensa, colou o nariz no meu pescoço e disse:
-Agora sim, bom dia. Adoro seu cheiro. Só não gosto de você andando sozinha sendo tão cheirosa assim.- sorriu.
-Esse cheiro é todo seu, eu sou toda sua, boba.- passei o nariz no dela. – Bella...
- Hum...
- Você precisa deixar eu terminar de me vestir. – falei rindo.
- Tudo bem. Amo você. – disse me largando e virando para o lado.
Percebi que ela dormiu assim que me largou. Terminei de me vestir. Peguei as coisas que precisava levar, beijei Bella. E sai de casa, dirigi calmamente. Estacionei o carro e fui para o heliporto, o piloto já estava à minha espera. Não demoramos a aterrissar na sede da empresa.
Ainda era cedo, como pensei Ruan havia mandado o motorista me esperar. Entrei no carro e seguimos caminho para a casa de tio. Observava a cidade pela janela do carro, era impossível não pensar na minha família quando olhava para cada pedaço daquele lugar, já não consigo me ver morando aqui de novo. O carro parou em frente a imensa casa, desci e caminhei para a entrada.
-Bom dia querida, madrugou.- Marta me abraçou ainda.
-Bom dia Marta, acabou que tive mesmo que madrugar. – sorri para ela.
-Vamos entre Ruan está descendo para tomarmos café. – me deu passagem.
Logo que chegamos na sala tio Ruan apareceu no topo da escada.
-Sua noiva deve estar feliz em você ter que trabalhar em pleno sábado.- beijou meu rosto, me abraçando em seguida.
-Na verdade não. – confessei.
-Como estão as coisas? – perguntou Marta quando sentamos a mesa de café.
-Tudo bem, na verdade perfeito.
-Fico feliz que você esteja assim com cara de apaixonada. – a mulher falou me fazendo corar.
O café da manhã foi servido, os meninos ainda estavam dormindo por isso fomos apenas nós três. Enquanto comíamos já tratávamos dos negócios. Teve um assunto que me chamou atenção:
-Você vai levar as crianças com você para a ONG hoje? - Ruan perguntou.
-Sim, quero que eles vejam a realidade das coisas, a vida não é fácil para todo mundo. – falou Marta tomando um gole de suco.
-ONG? – questionei.
-Sim, a alguns dias li uma matéria sobre esse lugar, fiquei extremamente comovida, eles cuidam de crianças que foram abandonadas ou que são órfãs. Visitei o lugar uma vez.
-Bastou isso para ficar encantada. – Ruan disse segurando a mão da esposa.
-Pena que eles não têm verba suficiente para manter o lugar. – falou triste.
-E adoção?
- Na maioria das vezes os casais buscam crianças recém-nascidas ou numa faixa etária entre os dois ou três anos. Lá já tem crianças de até nove anos.
-Entendo. – de repente uma ideia se ascendeu em minha mente. - Será que eu poderia ir com você?
-Claro, assim que você resolver tudo com seu tio. – disse tranquilamente.
-Ótimo.
Foi exatamente isso que fizemos, nos trancamos no escritório na empresa por quase todo o resto da manhã. Quando terminamos voltamos para casa, aproveitei para ligar para minha amada. Ficamos jogando conversa fora, me excitei ao saber que ela estava pronta para ir para piscina, imaginar aquele corpo perfeito me fazia delirar. Quando estava encerrando a ligação os meninos chegaram se jogando em cima de mim.
- A Lari tá com cara de boba. – Enzo disse caindo na risada. – É igualzinha a cara que meu irmão faz quando fica com a Leticia por perto.
-Enzo, seu fofoqueiro. – Davi bateu na cabeça do irmão.
-Quer dizer que você está namorando? – fiz cócegas em sua barriga, ele ria se contorcendo inteiro.
-Para, para. – pedia agoniado.
-Então quem é ela? – perguntei.
-Ela é gata.- o irmão disse, levando outro tapa na cabeça.
-Que é isso meninos, violência não. – Marta chegou dando bronca.
Davi fez uma cara de espanto, entendi que a mãe dele ainda não sabia do interesse dele nas garotas, mas conseguia imaginar o escândalo que Marta faria quando soubesse que seu bebe está crescendo.
-Então, vamos na ONG? – perguntou já com as chaves do carro na mão.
-Vamos. – disse me levantando.
-Não queria ir. – Davi reclamou.
-Ainda mais quando a senhora vai levando vários dos nossos brinquedos para doa-los. – Enzo disse emburrado.
-Não sejam mesquinhos, vocês sempre têm tudo o que querem, e esses brinquedos vocês nem usam mais. Aposto que vocês vão gostar de brincar as crianças de lá. – Marta disse paciente.
-Tudo bem, nós vamos.
Ajudei Marta carregar as caixas para o carro, alguns minutos depois já estávamos na frente da ONG, que mais me parecia um orfanato. Possivelmente abandonado. O prédio era velho, sem estrutura nenhuma, logo que viram Marta chegar com os brinquedos todas as crianças correram para olhar. Por mais que o lugar fosse para ajudar as crianças ainda faltava muita coisa, me senti emocionada quando uma menina segurou minha calça me fazendo olha-la.
Ela tinha olhos castanhos, e os cabelinhos cacheados, umas bochechas rosadas, que me deu vontade de aperta-las na hora. Ela devia ter uns 4 anos, fez um gesto com o dedo para que eu me abaixasse. Me inclinei ficando de sua altura. Ela me estendeu a mão e disse sorrindo:
-Oi, eu sou Alice, igual a Alice no país das maravilhas, como você se chama? - sorri da naturalidade que ela tinha.
-Prazer Alice, o meu nome é Larissa, mas pode me chamar de Lari. – disse apertando sua mão.
-Você é bonita.- sorriu para mim. – Veio com a tia Marta? Quem são esses meninos? – apontou para Enzo e Davi que estavam atrás de mim.
- Você também é linda. Esses são o Davi e o Enzo, os filhos da tia Marta. – os meninos deram um oi meio tímido.
Fiquei encantada com aquela menina, ela fez questão de ficar comigo o tempo inteiro, falamos com a senhora que coordenava o lugar, ficou muito agradecida de termos levado os brinquedos, quando já estávamos indo embora eu vi a Alice em um cantinho. Caminhei até ela.
-Não vai me dá tchau? – disse me sentando ao seu lado.
-Tchau. – falou encarando os pés.
-Sem nenhum abraço?
Ela ficou quieta, logo depois se atirou no meu colo. Passei a mão nos seus cachinhos, ela colocou as pequenas mãos em volta do meu pescoço.
-Você volta quando a tia Marta vier? – perguntou.
-Eu moro em outra cidade. – falei sincera. Ela baixou a cabeça. - Mas posso dá um jeito de vir visitar você, só se me deixar trazer alguém comigo da próxima vez, pode ser? – perguntei.
-Tudo bem. – concordou.
-Ótimo, vou te dá uma coisa.- tirei meu cartão do bolso e entreguei a ela.
-O que é isso? – disse segurando.
-Esse é meu cartão, tem todos os meus números ai, se eu esquecer de vir visitar você, pode pedir para a coordenadora me ligar. Tudo bem?
-Ok. – disse esboçando um sorriso. Beijou meu rosto. – Tchau.
- Tchau, pequena.
Caminhei para a saída, onde Marta já estava com as crianças. Entramos no carro e seguimos caminho, fiquei pensando em como aquelas crianças pareciam comigo, sem família, a única diferença foi que meus pais me deixaram dinheiro, eles não tiveram a mesma sorte que eu. Percebi que não sabia o que havia acontecido com os pais de Alice.
-Marta, o que houve com os pais da menina que eu estava conversando?
-Alice no país da maravilha? – sorriu.
-Sim.
-Os pais dela morrem em um acidente de carro, ela era bebezinha, estava no carro com eles, ainda tem a cicatriz da cirurgia que teve que fazer, ela é um milagre. – contou com pesar.
-Os pais do Miguel abandonaram ele no ponto de ônibus. – Davi falou.
- Como alguém pode fazer isso com uma criança mamãe? – Enzo perguntou choroso.
-Não sei ao certo querido.
Todos ficamos em silêncio, senti que precisava fazer algo para ajudar aquelas crianças ainda mais a Alice, ela era adorável, senti vontade de cuidar dela. Se pudesse teria levado ela para casa, pensei em Bella com certeza ela piraria se eu chegasse com uma criança em casa.
- Marta será que podemos conversar? – perguntei quando entramos em casa.
-Claro, Maria ajuda os meninos a arrumarem as coisas para a viagem. – disse para a empregada. – Sem exageros meninos, são apenas dois dias.
-Tudo bem mamãe. – disseram e subiram para o quarto.
- Então? – perguntou quando sentamos.
-Quero ajudar aquele lugar, não tem sentido permitir que fechem por conta de dinheiro.
-Eu sei já convenci Ruan a ajuda-los.
-Vou falar com ele, posso ceder um lugar para a construção de outro prédio, um que dê o máximo de conforto que aquelas crianças merecem.
-Posso falar com a coordenadora.
-Ótimo, assim que fizer isso quero que me avise, para eu tomar providências sobre o restante.
- Pode deixar, assim que eu voltar de viagem cuidarei disso.
A campainha tocou, me surpreendi ao ver o pai de Milena entrar logo atrás da empregada.
-Dona Larissa é para a senhora.
-Bom, vou deixá-los conversarem. – Marta disse se retirando.
Não quis dá muito papo com ele não, na verdade agradeci quando Ruan chegou dizendo que precisávamos ir embora. Sendo que nem havíamos almoçado ainda. O pai de Milena pareceu entender o recado e foi embora. Logo depois do almoço seguimos viagem, os meninos eram animação pura por poderem ver Bella. Ruan teve que me deixar na empresa para pegar meu carro que havia ficado lá pela manhã. Combinamos de jantar mais tarde, quando cheguei na garagem de casa já era noite.
Sorri ao ver Bella entretida com um livro, claro que aproveitei para matar um pouco da saudade que eu estava sentindo dela. Acabamos fazendo amor ali mesmo. Como havia combinado de jantar com os Sobreira tivemos que cuidar em nos arrumar. Tomei banho primeiro, depois que me vesti fique esperando Bella, enquanto ela se vestia fiquei olhando e-mails, Ruan me mandou uma mensagem com link anexo.
“Para você que adora aparecer na mídia, isso será um prato cheio. =), daqui a pouco as ligações começam querendo entrevista. ”
Abri o link, era uma lista das pessoas mais ricas do pais. Vi meu rosto estampado na segunda colocação. Suspirei, odiava isso. Perguntei como não quer dar grande importância se Bella tinha visto a matéria. Ela não pareceu surpresa quando contei, deixei o assunto de lado queria mesmo era aproveitar a noite com minha futura esposa. Senti meu celular tocar, olhei para a tela, Ruan tinha razão, já era repórter atrás de entrevista. Recusei a ligação sobre o olhar atento de Bella que nada comentou.
Não queria ainda mais exposição, fora que acabaria sobrando pra Bella, e nosso noivado viraria notícia na cidade, e no pais. Sei bem como ela acaba dando muita importância para o que os outros falam. Quando entramos no carro o celular tocou mais uma vez, recusei a ligação novamente. Ela desconfiada me perguntou se estava tudo bem, eu disse que sim e cuidei em mudar de assunto, a primeira coisa que me veio à mente foi a conversa com o pai de Milena.
Contei o que conversamos e disse que não me meteria mais nessa história. Rapidinho já estávamos em frente ao restaurante. Bella se encantou com o lugar, coloquei a mão em suas costas conduzindo-a para dentro, quando estava prestes a perguntar se tio Ruan já havia chegado, ouvi a voz dos meninos.
-Tia Isa.- sorrir ao ver os dois agarrados nela.
-Oi pequenos. – falou beijando a cabeça de cada um deles.
-Você tá ainda mais linda que dá última vez. – Enzo disse.
-Ei moleque está querendo roubar minha namorada é? – falei sorrindo.
-Pensei que era noiva.- Davi disse.
-Muito bem colocado Davi. – Bella disse sorrindo para o menino. – Olá Marta, Ruan.- cumprimentou os dois.
- Olá Isa. – os dois responderam.
-Vamos entrar? – Ruan perguntou, segurando a mão de Marta.
- Vamos.
Nossa mesa era um pouco mais afastada, o que dava certa liberdade. Os meninos disputavam a atenção de Bella, o que me causava risos, ela ficava desesperada sem saber a quem dá atenção.
-Então Isa, já sabe da notícia? – Marta perguntou.
-Ainda não contei para ela. – falei tomando um pouco do vinho.
-Claro que não. – Marta disse sorrindo.
Bella olhava de Marta para mim esperando que alguma das duas contasse a tal notícia.
-Nos visitamos uma OGN hoje. – contei calmamente.
-E sua amada, não vai permitir que o lugar feche por conta da falta de dinheiro.-Ruan disse de uma só vez.
Ela sorriu, vi seus olhos brilharem, parecei orgulhosa de mim.
-O lugar é encantador Isa, você precisa ver. – Marta disse.
-Verdade tia Isa, nós não queríamos ir no início, mas agora sempre que a mamãe for nós iremos junto não é Enzo? - Davi perguntou ao irmão.
- Vamos sim, o Miguel é nosso amigo.
-Pelo visto Marta conseguiu o que queria. – Ruan sorriu.
-Claro, eles precisam aprender a dar valor ao que tem.
Marta contou como o lugar era, o que comoveu Bella, ouvir todas aquelas histórias de abandono ou as tragédias com os familiares dessas crianças era muito triste.
-Pois é, agora Lari vai construir um novo lugar para as crianças viverem e ajudar a manter.
-Verdade? – perguntou.
-Sim, assim que Marta conversar com a mulher que toma conta do lugar.
Acabamos mudando de assunto, os meninos nos causaram boas risadas, contanto as coisas da escola. O clima era gostoso, me sentia em família quando estava com eles. Já era quase meia noite quando resolvemos ir embora, nos despedimos na saída no restaurante, combinamos de nos ver no dia seguinte na minha casa para o jantar.
Já no carro Bella me beijou, fiquei sem ação, por alguns segundos, ela se afastou e eu perguntei:
- Isso foi por que?
-Por você ser assim tão maravilhosa.- passou a mão no meu rosto. Lembrei de Alice, resolvi falar sobre ela.
-Bella, lembra quando eu disse que queria ter filho. Engravidar.
-Sim.
-Mudei de ideia, acho que devemos adotar, tem tanta criança sozinha, sem um lar. Hoje foi que percebi isso. – ela sorriu.
-Claro que podemos adotar. – passou a mão no meu rosto.
-Quero te levar para conhecer a ONG. As crianças são encantadoras, tem uma menina, Alice, igual a Alice do pais das maravilhas. – sorri lembrando de como ela havia se apresentado para mim. – Ela que disse isso, me encantei por ela. Tão esperta, fofinha, você vai adorar conhece-la.
-Pelo visto eu não sou mais a única a fazer os seus olhos brilharem. – disse passando a mão em meu rosto. - Podemos marcar um dia essa semana e irmos até lá, se você quiser.
-Quero sim.
Beijei seus lábios, ela encostou a cabeça em meu peito fiquei fazendo um cafune de leve, quando percebi ela já dormia. Sorri, trazendo seu corpo para perto do meu. Quando chegamos na garagem, agradeci a Zé dispensando-o. O homem saiu eu tentei acordar Bella, que resmungou alguma coisa.
-Meu amor, você precisa acordar, não tenho forças para te carregar.
-Tudo bem. – disse com a voz rouca.
Saiu do carro, apoiando o braço no meu pescoço. Segurei sua cintura fazendo seu corpo colar ao lado do meu.
-Amanhã será oficial. – falei olhando para ela.
-Sim, você está feliz? - perguntou encarando meus olhos.
-Muito, mas estarei mais ainda quando for o dia do casamento.- acariciei seu rosto.
-Que nem tem data marcada ainda? – falou sorrindo.
-Exatamente. – nos beijamos.
Quando chegamos no quarto as meninas correram para nós querendo brincar. Bella se atirou na cama, ainda de roupa, eu fiz carinho nas meninas que seguiram os passos da mãe e subiram na cama, tentei fazer Bella acordar para tirar a roupa, desisti quando ela não mexeu um musculo se quer. Tirei sua roupa deixando-a apenas de lingerie. Apaguei a luz do quarto e me deitei ao seu lado, senti seu cheiro, ela se agarrou em mim e dormimos em seguida.
Fim do capítulo
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Ralyne
Em: 06/02/2016
Oi autoras apaixonada por esse conto, tenho a impressão q vcs podem 150 capitulos desse conto q nunca ficará, chato rs. Queria mto a Lari e Isa adotando a Alice, mas queria ver a Isa gravida tbem Lari mimaria ela demais além de ter dinheiro de sobra pra ter uma grande familia. Seria lindo
Resposta do autor em 09/02/2016:
Olá, não sei se conseguiria tal façanha, rsrsrs. Quem sabe não é isso mesmo que ira acontecer.
BJOKas
A&A
graziela
Em: 05/02/2016
Lari é maravilhosa mesmo, ajudando todos que pode. E contando com o apoio de sua amada sempre.
E agora não quer endoscopia mais ter filhos para adotar essas crianças carentes. Amei. Atitude linda da Lari como sempre.
Resposta do autor em 09/02/2016:
=)
Ela realmente é maravilhosa, coração gigante.
BJOKAS
A&A
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Pryscylla
Em: 05/02/2016
Até eu me apaixonei pela Alice,que lindaaaa!!!!
Bjus :)
Resposta do autor em 09/02/2016:
Quem não? Coisa mais fofa essa menina.
BJOKAS
A&A
Resposta do autor em 09/02/2016:
Quem não? Coisa mais fofa essa menina.
BJOKAS
A&A
Resposta do autor em 09/02/2016:
Quem não? Coisa mais fofa essa menina.
BJOKAS
A&A
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