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Encontro de duas almas afins. por Catrina

Ver comentários: 2

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Palavras: 1056
Acessos: 1825   |  Postado em: 00/00/0000

Notas iniciais:

Amizade Verdadeira.

Capítulo 7

Enquanto a coronel estava se preparando para pôr as mãos em Neguinho, a doutora Maura se preparava para desmascarar o delegado. No dia seguinte logo após a conversa que havia tido com a coronel, chegou à delegacia como se nada tivesse acontecido. Trabalhou normalmente e na hora do almoço o amigo e parceiro de sempre o doutor Montenegro convidou a amiga para acompanha-lo. Ao chegarem pediram uma bebida e logo depois escolheram os pratos. Assim que o garçom se afastou Sérgio perguntou:

-- E então minha amiga descobriu mais alguma coisa sobre o nosso ilustre chefe?

A delegada olhou para o amigo e respondeu:

-- Sim Montenegro e você não imagina o quanto é difícil descobrir que aquela pessoa em quem a gente sempre se espelhou seja um corrupto. Eu poderia esperar tudo do Antero, menos isso. Se aliar ao Neguinho?

-- É nem eu imaginava que isso pudesse acontecer. Um homem a quem nós admirávamos e seguíamos a sua cartilha ser um corrupto. Sabe o que eu penso sobre isso? -- Que às vezes me dá vergonha ser delegado.

-- Calma Sérgio, nós temos excelentes delegados na polícia. Veja por exemplo à doutora Sato, ela é linha dura e também posso citar os doutores Olim e Nico além de outros que já passaram por aqui, assim como o doutor Bittencourt que foi um excelente chefe geral.

Sérgio ficou olhando para o espaço e respondeu:

-- É verdade Maura. Não podemos deixar que uma simples criatura ou algumas nos tirem a nossa paz de espírito e o nosso caráter. Mas e a sua conversa com a coronel Mantovanni, o que virou? – Um vale a pena ter de novo?

Maura sorriu e disse ao curioso amigo:

-- Não meu amigo. Estávamos eu, a Estela, a esposa e ela. Portanto, vá tirando essas ideias sujas da sua cabecinha. Aliás, a Andressa é linda e muito gentil por sinal. E ela já está com tudo planejado para por as mãos em Neguinho e na nossa parte é deter o nosso ilustre chefe e mais alguns “amigos” corruptos que também trabalham conosco.

-- É eu já imaginava, ela não dá ponto sem nó. Mas também dizem que a coronel corta um dobrado em casa com a esposa. A mulher só não é mais ciumenta por falta de espaço. Eu não sei como ela não quis pular na sua garganta, afinal, você é linda e sabe como abafar geral. É verdade que ela tem cinco filhos?

-- É verdade e são muito fofos. O mais novo tem cinco meses e a mais velha quatro.

-- Caralh* ou a coronel trabalha rápido, ou a esposa é igual vaca parideira ou então segue a risca a oração de São Bento!

 Maura riu e perguntou:

-- Como assim segue a risca a oração de são Bento? – Sérgio você pirou?

-- Você não conhece amiga?

-- Não! Respondeu.

-- A oração de São Bento é a seguinte um pra fora e um pra dentro!

Os dois caíram na gargalhada e o almoço ficou mais ameno. Maura ficava imaginando a cara da coronel se ela ouvisse isso, partiria o focinho do delegado ao meio.

-- É mais tome cuidado porque se a coronel ouvir um negócio desses você corre o risco de ter fraturas triplas e não múltiplas. Nunca faça uma brincadeira dessa na presença da Márcia.

-- É eu sei que ela é linha dura. Não perdoa nada e já puniu até o sobrinho da coronel Monteiro que também pelo que sei é uma casca de ferida.

Continuaram mais um pouco a conversa e logo depois de pagarem a conta, voltaram para a delegacia.

O doutor Sérgio Montenegro era natural do interior de São Paulo, mais precisamente de uma pequena cidade da região de Ribeirão Preto. Fora criado em um sítio e desde cedo começou a trabalhar na lavoura para ajudar os pais. Era o terceiro filho de uma família com quatro irmãos. O mais velho Carlos era quem ajudava na lavoura e depois quando já estava em uma certa idade, Sérgio e os outros dois irmãos Paulo e Amauri também foram ajudar. O sítio era herança do avô do delegado que havia conquistado um pedaço de chão e logo já era um grande produtor de milho e tomate. Todos estudaram na cidade e logo cada um já foi escolhendo o que iria fazer. Carlos engenheiro agrônomo, Paulo e Amauri veterinários e Sérgio advogado. O velho Sérgio Montenegro tinha verdadeiro orgulho dos filhos e a família sempre fora unida. A mãe dona Maria era o esteio e a sustentação do pilar mestre que era o pai dos rapazes.

Quando fez dezoito anos o jovem reuniu os pais e comunicou que iria estudar na capital, pois o seu sonho era entrar na faculdade de Direito do Largo São Francisco e formar-se em direito. Na velha estação da cidade a mãe, o pai e os irmão aguardavam a chegada do trem. Quando ele aportou na plataforma o coração não só do futuro delegado, dos irmãos e dos pais se apertaram. Sérgio se despediu de todos e entrou. Quando o trem deu partida ele ainda acenou para os pais e depois seguiu em direção ao seu sonho. O pai colocou um pouco de dinheiro e disse:

-- Filho esse dinheiro é para as suas despesas iniciais lá na capital. Tome cuidado e não confie em ninguém que você não conheça. Guarde muito bem esse dinheiro e se precisar, eu mando mais.

Ao chegar na capital o jovem se encantou com o tamanho e as belezas que existiam na cidade. Procurou uma pensão e logo já estava acomodado. No dia seguinte chegou até a faculdade e ficou maravilhado com a estrutura do prédio da tão famosa faculdade. Entrou e logo foiprocurar a lista de aprovados e sem querer acabou esbarrando em uma moça que vinha em sua direção procurando a mesma coisa.

-- Desculpe senhorita eu, eu estava distraído procurando o meu nome na lista de aprovados e sem querer esbarrei em você. Mil perdões! Disse sem graça para a moça à sua frente.

-- Não se preocupe isso acontece! – A culpa foi minha porque também estava fazendo o mesmo que você!

-- Eu me chamo Sérgio Montenegro. Prazer em conhecê-la e você?

-- Eu me chamo Maura Mendes. Prazer em conhecê-lo também!

 

 

 

Fim do capítulo

Notas finais:

Olá moças. Tudo bem?

Estou ajeitando minha vida aos poucos, mas logo estarei melhor.

Esse capítulo fala um pouco do amigo inseparável de Maura, o doutor Montenegro. Amigos desde a época da faculdade ambos estão a frente de um dilema. Prender ou não o chefge que se aliara a Neguinho.

O que acontecerá?

E essa do delegado chamar a Andressa de vaca parideira? Ah se a coronel escuta!!!!

Beijos a todas e espero que apreciem o capítulo. Também indo para a reta final.

Amo todas.

Mas a minha primeira dama é a nº1.

Te amo meu amor!


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Comentários para 7 - Capítulo 7:
Catarina
Catarina

Em: 28/01/2016

Estou a gostar muito :)


Resposta do autor em 28/01/2016:

Olá Catarina. 

Boa noite. 

Agradeço por estar lendo e gostando da minha história. Essa é a segunda que posto creio que não escreverei outra. Mas se você não conhece,  eu ainda escrevo a história ou melhor, o romance. Entre o Passado e o Presente. Se não estiver acompanhando, no site tem a primeira e a segunda fase. 

Mais uma vez agradeço. Obrigada e continue acompanhando.

Bjs. 

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patty-321
patty-321

Em: 28/01/2016

Ah tá né? Ainda bem. Rs. Legal conhecer um pouco mais da vida de maura. Emoções fortes com certeza nos aguardam c o desenrolar dos acontecimentos. Prender um delegado. Nao deve ser nada fácil e triste tb. Obrigada meu amor. Bjs.
Resposta do autor em 28/01/2016:

Meu amor mais uma vez agradeço imensamente o seu apoio. Não tenho muito a dizer, somente que: Eu Amo Você menina. Eu Amo Você. Já cantei essa música pra você. 

Bjs. 

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