Sentiram saudades??
Eu senti :3 por isso vim aqui para postar mais um cap. da historia da Yasmin e Gabi
Antes também agradecer a todas que vem comentando, agradeço de coração vocês me dão animo para continuar a postar :3 <3
Bem chega de lenga lenga e vamos para mais um cap.
Boa Leitura
Capítulo 11 - Jantar Movimentado
Quando saímos do consultório de Gabi, Mel veio correndo em nossa direção. Sorri para ela dando uma piscada para ela.
-- Tia Gabi. – disse ela dando um abraço na Gabi.
-- O que faz aqui Mel? – disse ela sorrindo. Pisquei para Mel e comecei a falar.
-- Culpada. – disse ajoelhando para ficar do mesmo tamanho que Mel. Gabi me olhou confusa. – Ela me ajudou a achar sua sala. – disse pegando ela no colo.
-- Vocês se conhecem? – perguntou ela curiosa.
-- Eu conheci Yasmin quando fui fazer uma como é o nome mesmo. – disse olhando para mim.
-- Na fila de espera eu para fazer ressonância e ela tomografia. – disse acariciando o rosto dela.
-- Depois quero saber mais disso. Vamos vou levar você para ala infantil precisa descansar.
-- A Yasmin pode vim com a gente. – perguntou ela fazendo uma carinha de gato de Shrek que ninguém resistia.
-- Se ela quiser. – disse ela sorrindo olhando para mim.
-- Se é para o bem de todos e a felicidade da nação eu vou – disse sorrindo. Entramos na ala infantil e percebi que era pouco valorizada tinha muitas crianças na ala. Mel dividia o quarto com mais quatro crianças.
-- Bom chegamos. – disse colocando ela deitada na cama. – Pronta para dormir querida. – perguntei fazendo carinho na sua face.
-- Ainda está cedo. Você poderia fazer companhia até eu dormir eu não gosto de hospitais. – disse ela sussurrando no meu ouvido. Sorri puxando uma cadeira para ficar perto dela.
-- Tudo bem, pra falar verdade também não gosto de hospitais por isso eu escolhi mexer com maquinas. – disse piscando para ela. – Então o que quer fazer enquanto não dorme?
-- Conta uma história para eu dormir. – disse ela fazendo carinha de pidona.
-- Tudo bem que história quer ouvir? – a perguntei, não me lembrava de nenhuma.
-- Gosto de histórias que tem magia, princesas. – disse ela sorrindo se animando.
-- Que tal se tivesse uma bruxa do bem? – disse sorrindo lembrando um livro que lia quando era criança.
-- Tudo bem. – disse ela sorrindo.
-- Vocês também querem escutar a história para dormi também disse me levantando e olhando as outras crianças que estavam no quarto. Elas sorriram e concordaram com a cabeça. Olhei para Gabi e vi ela sorrindo. – Numa época existia um bruxo muito, muito malvado todos temia ninguém falava o nome dele, O chamavam de aquele que não deve ser nomeado. Nasceu um menino que poderia terminar com seu reinado de trevas, com medo dessa criança decidiu tentar matar a pobre criança... – logo na metade da história já estavam dormindo dei um sorriso, cobri uma por uma dando um beijo em suas testas e chamei a Gabi para irmos.
-- Não sabia que gostava de crianças. – disse ela sorrindo quando saímos do quarto.
-- Sou apaixonada por crianças quero ter pelo menos uns cinco filhos. – disse rindo.
-- Isso tudo. – disse ela surpresa.
-- Sempre quis ter uma família grande afinal só tenho eu mesmo depois que minha família morreu. – disse meio triste.
-- E agora a mim também. – disse ela segurando minha mão. – Vamos quero comer.
-- Claro o que quer comer? – disse rindo.
-- Eu escolho, vamos a uma pizzaria aqui perto a pizza e uma delícia. – disse ela sorrindo.
-- Adoro pizza vamos. – disse seguindo ela para o elevador. – Você está de carro? – perguntei sorrindo.
-- Estou sim, por quê? – perguntou ela com a sobrancelha levantada.
-- Porque eu vou seguindo você, vim de moto. – disse sorrindo.
-- Você gosta de motos? – perguntou ela meio incrédula.
-- Digamos que tenho paixão por velocidade e a moto me traz certa liberdade. – disse sorrindo. Quando a gente ia saindo aparece a coisinha de novo.
-- Ainda não foram? – perguntou ela. “Não essa e meu clone na verdade estamos jantando.”, pensei.
-- Não a culpa foi minha afinal parei um pouco lá na ala infantil. – disse sorrindo. – Mas já estamos indo.
-- Será que poderia me dar uma carona meu carro estrago não quer ligar. – disse ela sorrindo sarcasticamente para mim.
-- Sério, que triste. – antes que a Gabi completasse, sorri.
-- Eu posso dá uma olhada se quiser afinal antes de empresária aprendi a mexer com carro afinal meu pai era dono de uma loja de carros e lá tinha uma oficina. – disse sorrindo debochada.
-- Não quero incomodar. – disse ela desfazendo o sorriso.
-- Não será incomodo nenhum. – disse sorrindo. – Onde está o carro? – perguntei ao chegarmos ao estacionamento.
-- É aquele ali – disse ela mostrando o carro. Paramos em frente ao Fusion preto. Abri o capô do carro para ver qual era o problema vi que faltava a vela e o cabo da bateria estava frouxo. Tirei minha jaqueta e entreguei para Gabi segurar.
-- Tem certeza que sabe mexer com isso? – perguntou entre dentes. Arrumei a vela e o cabo.
-- Prontinho pode dar a partida. – disse sorrindo. Ela muito a contragosto deu a partida e o carro ligou.
-- Nossa nem sei como lhe agradecer. – disse ela com um sorriso falso.
-- Não há de que. – disse sorrindo.
-- Bem já que o problema está resolvido já vou. – disse ela dando um beijo no rosto de Gabi, me deu um tchau e entrou no carro e segui seu caminho.
-- Sabia que a cada dia me surpreende mais. – disse Gabi sorrindo.
-- Vem vou acompanhar você até o carro. – disse sorrindo. Logo chegamos ao seu carro abri a porta para entrar. – Vou seguindo logo atrás. – disse sorrindo dei um selinho e fui em direção a minha moto. Dei partida e comecei a seguir Gabi. Logo chegamos ao um restaurante acolhedor perto do centro assim que estacionei minha moto já vi Gabi em pé me esperando do outro lado da rua. Sorri para ela e desci da moto e segui em sua direção. Quando ia chegando perto dela apareceu alguém que esbarra nela e rouba sua bolsa. Fui correndo em sua direção.
-- Você está bem? – perguntei ajudando ela a se levantar.
-- Estou só roubaram minha bolsa. – disse ela meio abalada.
-- Me espere aqui. – disse e sai correndo em direção ao que o ladrão foi. Corri poucos metros quando vi que o meliante entrou numa travessa sorri e entrei também. Chegando lá ele já estava revirando a bolsa dela. – Se eu fosse você me devolvia à bolsa e fugia o mais rápido possível. – disse cruzando os braços.
-- Quem pensa que é para mandar em mim? – disse ele puxando um canivete.
-- Melhor guarda isso você pode se machucar. Agora seja um menino bom e me devolva à bolsa. – disse esticando a mão. O cara não quis me entregar sorrir. – Tudo bem já que quer do modo difícil. – disse tirando a jaqueta.
-- Você fala de mais dona. Se quiser tanto a bolsa vem pegar. – disse ele sorrindo. Dei um sorriso e cheguei mais perto dele.
-- Já que insiste. – disse chegando perto do cara. O cara avançou e me acertou o canivete de raspão no rumo do tórax. Dei um sorriso sarcástico. – Isso é seu melhor, ok agora é minha vez. – disse chegando perto do cara peguei a mão que estava segurando o canivete e bate com força na parede do beco até ele largar o canivete e lhe acertei uma joelhada no estomago ele caiu ajoelhado. – Pra você nunca mais tentar roubar nada mais. – disse lhe acertando um soco no rosto. Vi uma corda e amarrei suas mãos do suspeito atrás peguei minha jaqueta e vesti olhei para bolsa caída no chão e peguei e sai do beco. Caminhei arrastando o sujeito e liguei para a polícia. Gabi estava sentada no restaurante quando me vi veio correndo para os meus braços.
-- Você está bem? – perguntou ela me olhando. Dei um sorriso e confirmei.
-- Claro ele só me acertou de raspão. – disse dando um sorriso.
-- Você é doida. – disse ela dando uma olhada na minha blusa tinha um pouco de sangue. – Vamos entrar no banheiro que vou dar uma olhada. – disse ela me puxando para entrar no restaurante. Não me movi olhei para ela e sorri.
-- Desculpa, mais temos que esperar a polícia chegar para levar ele. – disse apontando o cara amarrado no chão. Ela deu uma olhada nele e viu que o supercilio de ele estava sangrando.
-- O que fez com ele? – disse ela olhando o estado dele.
-- Um braço quebrado e uns três pontos no supercilio. – disse dando um sorriso. Ela me olhou com a cara fechada.
-- Depois quero saber tudo que você fez. – não falei mais nada só concordei. Não demorou muito e a polícia chegou tomou nosso depoimento e levou o cara embora. Gabi me pegou e me levou para o banheiro da pizzaria.
-- Já disse foi de raspão nada pra se preocupar. – disse dando um sorriso.
-- Eu que sou a medica aqui agora tire a blusa. – disse ela com a cara fechada. Vi que não poderia discutir com ela e tirei a jaqueta e depois a blusa que estava um pouco manchada de sangue. Ela olhou o local e começou a limpar com álcool ela olhou para mim e dei um sorriso. – Só foi de raspão vou colocar um curativo para estancar o sangue. – concordei com a cabeça e ela começou a fazer o curativo. Depois que ela fez o curativo vi que ela começou a olhar para as minhas outras cicatrizes que tinha pelo corpo peguei minha camisa e coloquei.
-- Obrigada pelo curativo. – disse dando um sorriso, coloquei minha jaqueta por cima da camisa. – Desculpa ter estragado o jantar. – disse dando um meio sorriso.
-- Tudo bem, mas ainda não estrago vem vamos comer algo que estou morta de fome. – disse ela dando um sorriso. Saímos do banheiro e pedimos uma mesa. Logo acomodaram a gente numa mesa no centro. Pedimos uma pizza e um vinho para acompanhar. Vi que ela estava me olhando dei um sorriso.
-- O que foi? – já sabia do que se tratava o assunto.
-- Desculpa não quero ser inconveniente, mas não pude deixar de reparar que você tem muitas cicatrizes no seu corpo e algumas são de armas. – ela parou para me olhar eu estava com um semblante sério e obscuro. – Não queria te incomodar e... – segurei sua mão e dei um suspiro pesado.
-- Tudo bem não me incomodo, no passado já fiz muita coisa que me arrependo que me trouxe algumas percas inestimáveis. – disse dando um sorriso triste.
-- Se não quiser falar eu entendo. – disse apertando minha mão por cima da mesa.
-- Ainda não estou pronta para falar dessa parte do meu passado. – disse dando um suspiro.
-- Tudo bem. – logo a pizza chegou e mudamos de assunto.
-- Gabi eu percebi que a ala infantil não tem muitas coisas. Ela não é patrocinada, não é? – disse dando um sorriso.
-- Na verdade não o hospital prioriza mais as áreas voltadas para adultos e associados com mais dinheiro por quê? – perguntou ela curiosa.
-- Entendo, mas você sabe que eu gosto de ajudar as pessoas, não é? – ela concordou com a cabeça. – Então eu gostaria de patrocinar uma melhoria na ala infantil. – ela me olhou surpresa.
-- Mas isso custaria milhões e não lhe traria dinheiro de volta e. – a interrompi lhe lançando um sorriso.
-- Não faço isso para me trazer algo em troca só gosto de ajudar e assim ajudando crianças já me dá algo em troca. – disse dando um sorriso. – Amanhã eu vou lá conversar com o diretor. – disse lhe dando um sorriso.
-- Serio mesmo? – disse ela sorrindo.
-- Claro, por que eu brincaria com algo desse tipo. – disse sorrindo ela me lançou um sorriso amoroso. Passamos o resto do jantar conversando sobre o que mais precisava para melhorar a ala infantil do hospital. Depois do jantar saímos do restaurante de mãos dadas. Levei-a até seu carro e abri a porta.
-- Nós vemos amanhã? – perguntou ela sorrindo.
-- Claro amanhã vou passar no hospital logo cedo para conversar com o diretor e depois vou ver a Mel o que acha de a gente almoçar juntas. – disse fazendo carinho no seu rosto.
-- Vou adorar. – disse ela me dando um selinho. – Mas agora tenho que ir já está tarde e amanhã tenho consulta logo cedo. – disse ela me abraçando.
-- Tudo bem. – disse segurando sua cintura e trazendo ela mais perto de mim. Cheirei seu pescoço vi que ela se arrepiou dei um sorriso e um beijo. Percebi que ela tremeu nos meus braços. Fomos nos separando olhei nos seus olhos e vi eles queimando de desejo. Fui me aproximando dela até nossos lábios se encostarem. O beijo começou lento, mas logo passou a ser guloso, apertei mais ela em mim ch*pava sua língua mordia seu lábio inferior ela gem*u na minha boca quando o ar começou a faltar paramos o beijo e demos mais alguns selinhos. Percebi que ela estava meio tremula e sorri.
-- Acho melhor a gente ir. – disse dando uma risada olhando em volta. Ela concordou meio envergonhada.
-- Me liga assim que chegar em casa. – disse fazendo carinho na sua face. Ela fechou os olhos quando minha mão tocou seu rosto.
-- Tudo bem. – disse ela entrando no carro. Dei mais um selinho e fechei a porta acenei um tchau. Ela ligou o carro e partiu quando vi o carro virando a esquina segui para minha moto. Liguei e parti para a minha casa precisava providenciar tudo para minha ida para Itália.
Fim do capítulo
Que coisinha mais chata essa em dando em cima da Gabi kkkk
O meliante se deu mal por tentar roubar a Gabi rsrsrs Yasmin conhece os paranauê kkkk
O que acontecera nessa ida para Italia?
Continue acompanhando vem fortes emoções nos proximos cap.
Antes de esquecer comentem o que vem achando dos cap. quanto mais comentarios mais cap. vou postar :3
Beijos até o proximo cap.
Comentar este capítulo:
lia-andrade
Em: 27/01/2016
Cada vez mais adorando a história.. essa coisinha é muito cara de pau de mesmo..
Bjos
Resposta do autor em 01/02/2016:
Lia-andrade,
Fico feliz que vem adorando a historia. Pior que é mesmo muito cara de pau
Bjs
Jo
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