• Home
  • Recentes
  • Finalizadas
  • Cadastro
  • Publicar história
Logo
Login
Cadastrar
  • Home
  • Histórias
    • Recentes
    • Finalizadas
    • Top Listas - Rankings
    • Desafios
    • Degustações
  • Comunidade
    • Autores
    • Membros
  • Promoções
  • Sobre o Lettera
    • Regras do site
    • Ajuda
    • Quem Somos
    • Revista Léssica
    • Wallpapers
    • Notícias
  • Como doar
  • Loja
  • Livros
  • Finalizadas
  • Contato
  • Home
  • Histórias
  • Entre o Passado e o Presente. “O que esses dois tempos verbais tem em comum?”
  • Capítulo 54. . A reconciliação.

Info

Membros ativos: 9524
Membros inativos: 1634
Histórias: 1969
Capítulos: 20,492
Palavras: 51,967,639
Autores: 780
Comentários: 106,291
Comentaristas: 2559
Membro recente: Thalita31

Saiba como ajudar o Lettera

Ajude o Lettera

Notícias

  • 10 anos de Lettera
    Em 15/09/2025
  • Livro 2121 já à venda
    Em 30/07/2025

Categorias

  • Romances (855)
  • Contos (471)
  • Poemas (236)
  • Cronicas (224)
  • Desafios (182)
  • Degustações (29)
  • Natal (7)
  • Resenhas (1)

Recentes

  • Legado de Metal e Sangue
    Legado de Metal e Sangue
    Por mtttm
  • Entre nos - Sussurros de magia
    Entre nos - Sussurros de magia
    Por anifahell

Redes Sociais

  • Página do Lettera

  • Grupo do Lettera

  • Site Schwinden

Finalizadas

  • As
    As Cores do Paraíso
    Por Vandinha
  • Improvavelmente
    Improvavelmente
    Por Billie Ramone

Saiba como ajudar o Lettera

Ajude o Lettera

Categorias

  • Romances (855)
  • Contos (471)
  • Poemas (236)
  • Cronicas (224)
  • Desafios (182)
  • Degustações (29)
  • Natal (7)
  • Resenhas (1)

Entre o Passado e o Presente. “O que esses dois tempos verbais tem em comum?” por Catrina

Ver comentários: 1

Ver lista de capítulos

Palavras: 2804
Acessos: 5748   |  Postado em: 00/00/0000

Capítulo 54. . A reconciliação.

No trajeto até em casa Márcia praticamente não conversou com Andressa. As crianças dormiam tranquilamente no banco de trás cada uma no seu respectivo bebê conforto. Ela estava muito chateada e Andressa percebeu, mas não quis tocar no assunto que agora a deixava com um certo medo da reação de Márcia. Ela sabia que havia extrapolado com o seu ciúme infundado e aquilo deixará a noite delas uma incógnita, pois ela não sabia como seria quando chegassem em casa.

 

Márcia estacionou o carro na garagem e desceu para abrir a porta traseira e retirar as crianças que ainda dormiam. Entrou em casa e foi para o quarto com Celina e André. Ao  entrar foi preparar o berço dos bebês e a água para dar-lhes um banho, pois, somente trocar a fralda não adiantaria. Andressa não subiu e ficou sentada na poltrona da sala. Depois de terminar de arrumar os filhos e colocá-los para dormir, Márcia foi tomar banho e depois de colocar o pijama, deitou. Estava muito magoada com o que Andressa falara, principalmente quando ela disse que a largaria e levaria as crianças embora.

 

– Como ela pode falar uma coisa dessas? Levar meus filhos? O que deu na cabeça dessa mulher para ter esse ciúme sem fundamento algum? Pensava enquanto tentava pegar no sono.

 

Quando Andressa subiu para o quarto, viu que Márcia já dormia e André estava agarrado a ela. Celina estava dormindo em cima da barriga da coronel e Andressa riu da cena. Foi para o banheiro, tomou banho e também foi se deitar.  Ela foi para o quarto de hóspedes e também demorou para pegar no sono, mas antes recolocou André no berço e levou Celina para o quarto onde iria dormir. Márcia acordou de madrugada e viu que nem Andressa e nem a filha estavam no quarto. Resolveu procurar e achou as duas que dormiam tranquilamente. Celina estava agarrada ao pescoço da mãe e Márcia ficou observando o quanto elas eram lindas e tão parecidas uma com a outra.

 

– Eu amo vocês minhas princesas, falou em voz baixa para não acordá-las. Deu um beijo de leve nas duas e voltou ao quarto. Não conseguiu mais dormir e acabou levantando cedo. O dia estava nublado e a promessa de chuva era inevitável, desceu até a cozinha, preparou o café e tomou indo se sentar na sala. Com a cabeça mais fria, começou a analisar o episódio da noite e chegou a conclusão de que havia sido muito dura com a esposa. Resolveu que esperaria ela acordar e depois de tomarem o café, conversariam sobre o assunto.

 

Meia hora depois, Andressa descia a escada com Celina no colo. A menina estava querendo ir ao chão. Mas a mãe só a deixou quando já estavam na sala, pois, a escada era muito perigosa. Olhou para Márcia que a observava e disse:

 

– Bom dia!

 

– Bom dia Andressa!

 

De repente Márcia ouviu um barulho que vinha do quarto e correu até lá para ver o que estava acontecendo. Quando chegou viu que André descera da cama e estava rindo parado escorando no berço.

– André Roberto, como você conseguiu essa proeza moleque? Falava arrumando o filho.

 

O menino olhava para a mãe com os mesmos olhos azuis acinzentados da coronel e ria como se nada demais tivesse acontecido. Márcia não viu que Andressa estava encostada na porta vendo a cena.

 

– O moleque, já imaginou se você se machuca? Ai é que a sua mãe vai largar de mim mesmo. É você ri seu pestinha, sabe que ela está com ciúme da prima do tenente Prado?

 

O menino olhava sério para a mãe como se entendesse o que ela estava dizendo.

 

– É meu filho, isso porque ela nem imagina que as idas da capitã ao regimento, não tem nada a ver comigo e sim com a major Deise de quem ela é noiva. E ontem no jantar ela me cumprimentou e a todos que estavam lá também e sabe o que a sua mãe Andressa fez? Disse que se sonhasse que eu estava ciscando por ai, iria me largar e levar vocês embora. Ela já foi atrás de mim no regimento sim, mas foi para convidar a mim e a sua mãe para sermos madrinhas do casamento, mas parece que até isso faz a sua mãe ter essas reações absurdas. E tem mais seu monstrinho voador, vocês vão ganhar um irmão ou uma irmã. Portanto, comecem a se acostumar com a ideia, agora, vamos descer porque a sua mãe está tomando café e eu preciso conversar com ela. E sabe porque senhor André? Porque eu amo e sou louca pela mamãe Andressa e ela tem que entender que não há, não houve e nunca haverá outra mulher na minha vida, só ela meu filho.

 

Quando Andressa viu que Márcia iria descer com André, rapidamente foi para a sala. A coronel viu que ela já havia tomado café e dado a mamadeira para Celina que agora brincava com os brinquedos que estavam espalhados no tapete. Deu mamadeira para André e o colocou ao lado da irmã, não sem antes dar um beijo na filha.

 

– Bom dia princesinha da mamãe, dormiu bem? A menina olhou para Márcia e riu. Depois voltou a sua atenção para os brinquedos. Andressa continuava sentada no sofá e Márcia sentou-se ao se lado e falou:

 

– Podemos conversar Andressa? Precisamos esclarecer o assunto de ontem.

 

– Sim, podemos e pode ser agora se você quiser, falou encarando seriamente Márcia.

 

– Andressa, ontem foi uma das piores noites que eu já tive na minha vida. Nem quando eu fui sequestrada e você sabe tudo o que aconteceu e como terminou, foi tão ruim como essa. Eu fiquei muito magoada com a sua reação e esse seu ciúme infundado, mas o que mais me deixou ao chão foi você falar em me deixar e levar nossos filhos. Isso eu não quero mais ouvir de você. E tem mais, a capitã Prado foi sim cumprimentar o agora nosso tenente Prado porque eles são primos, mas o interesse maior dela era na Deise e você sabe porque? Porque elas são noivas e pretendem ir morar juntas ainda nessa semana. Ela foi sim ao regimento atrás de mim, mas era para chamar a mim e a você para madrinhas, é só por isso. Eu nunca tive, não tenho e nem penso em ter uma amante. Portanto, por favor Andressa deixe esse seu ciúme infundado para lá, eu te amo muito e não há mulher alguma para me tirar de você.

 

Andressa que estava chorando, encostou a cabeça no ombro de Márcia e falou:

 

– Me perdoa amor, eu fui inconsequente na minha atitude, eu sei que posso confiar em você. Mas o meu amor por você é tão intenso, que eu fico com medo de te sufocar com ele e acabar te perdendo. Eu escutei a sua conversa com o André enquanto você o estava trocando e entendi a besteira que eu tinha feito. Por favor me desculpa, acho que essa gravidez está me deixando fragilizada, sei lá. Só posso dizer que eu também te amo e para mim também essa foi a pior noite da minha vida, depois daquela.

 

– Então vamos fazer o seguinte, vamos virar mais essa página e seguir em frente? Afinal, temos dois filhos que precisam de nós unidas e logo teremos outro bebê que também precisará muito de nós.

 

– Está bem amor, vamos esquecer. E agora, me beija que eu senti muita falta dessa boca deliciosa, dessa língua tentadora e dessas mãos divinas que fazem carinho como nenhuma outra deve fazer.

 

– Seu pedido é uma ordem tenente coronel. Mas depois eu quero outra coisa.

 

– É, você quer o que mais, além dos meus beijos?

 

– A sua bucetinha toda molhadinha e sedenta por meus carinhos e pela minha língua.

 

– Hummm...isso é tentador, mas acatarei a sua ordem coronel Mantovanni.

 

Ficaram se beijando no sofá sobre os olhares de Celina e André que agora riam felizes em ver as mães em paz.

 

Depois do almoço os pais de Márcia, juntamente com dona Severina e o coronel Raimundo, foram até a casa da agora coronel Mantovanni, buscar as crianças para passearem com eles no shopping. As crianças ao verem os avós, fizeram muita festa e logo já estavam tomados banho, alimentados e prontos para saírem. Andressa e Márcia recomendaram para que tomassem cuidado com eles. Foi quando dona carlota respondeu para a filha e a nora:

 

– Vocês esqueceram que eu tive oito?

 

– E eu tive dois, arrematou dona Severina que estava abraçada ao coronel Raimundo.

 

– Está certo mamãe, mas qualquer problema é só telefonar. Bom passeio a vocês, disseram a duas beijando os filhos.

 

-        E agora tenente coronel, somos só eu e você, disse abraçando a esposa. Márcia roçou seus lábios nos de Andressa e ela foi abrindo-os calmamente para sentir a língua da coronel que agora se apossava com fúria da sua. Era o beijo da saudade de terem ficado somente uma noite dormindo separadas, mas parecera uma eternidade. Andressa começou a passar a sua língua no ouvido de Márcia e isso, fazia com que ela fosse às nuvens e voltasse. A coronel via a quarta de centauro e a via láctea sem estar dentro de um foguete, pois o vulcão que havia dentro de si, estava pronto para entrar em erupção a qualquer momento.

 

Pegou Andressa no colo e calmamente a deitou no tapete da sala e começou a tirar a camiseta que ela usava e depois abriu o fecho do sutiã, deixando que o par de seios maravilhosos que a esposa tinha, saltassem para fora.

 

– Andressa eu preciso senti-los em meus lábios, preciso sentir tudo que vem de você. Quero o seu prazer em minha boca, desejo o seu gosto com loucura e ardor.

 

Andressa que estava deitada no tapete recebendo os carinhos de Márcia, praticamente sem roupa e sentindo o desejo aflorar em seu ser falou:

 

– Vem amor sou toda sua, me faça sua mulher que hoje eu quero me perder na sua loucura e em seus braços. Me possui de tudo quanto for jeito que você puder.

 

A lareira estava acesa e elas já não sabiam se era o calor de seus corpos ou o fogo que queimava a lenha que esquentava a sala. Estavam se amando sem pressa alguma e isso ficava nítido a cada toque de mão que uma sentia da outra. Márcia puxou Andressa para seu colo e pediu que elas fizessem um sessenta e nove, ao qual a esposa atendeu, pois ela assim como a coronel, adorava essa posição. O simples toque da língua de Andressa em seu clítoris levava Márcia ao delírio e não demorou muito para que ela goz*sse e logo em seguida Andressa também goz*va inebriada do prazer que a esposa lhe proporcionava.

 

– Vem aqui minha linda, falou Márcia que agora tinha Andressa aninhada em seus braços.

 

– Ai amor, que saudade eu senti dessa boca maravilhosa e desses carinhos que me levam a loucura, disse ela que agora já estava com a respiração mais calma.

 

Márcia olhou para a esposa e ela pode ver que mesmo com o problema da quase cegueira que a coronel estava, o brilho daqueles olhos azuis acinzentados não se apagara em momento algum. Ela também sabia o quanto demonstravam a paixão que estava estampada neles.

 

– Amor, me faz sua novamente, pediu para Márcia que atendeu o pedido da esposa e falou:

 

– Andressa meu amor, eu quero sentir o seu gosto novamente. Vem aqui e coloque sua  bucetinha na minha boca, quero senti-la por inteiro.

 

Andressa subiu até a boca de Márcia e encaixou perfeitamente a bucet* em sua boca. Ela ch*pava com calma e mordia levemente o clit*ris da esposa que já estava  duro de tanto tesão.

 

– Vou goz*r amor, aiiiiiii, assim você me mata de tanto prazer.

 

Márcia ch*pava Andressa com muita vontade e essa rebol*va em sua boca e enquanto isso, ela tocava em seu clítoris e logo gozou junto com esposa que derramou todo o seu ser na boca dela. Depois de se amarem, deitaram abraçadas no tapete e adormeceram, porque nenhuma das duas havia dormido direito durante a noite.

Acordaram com os pais, a sogra e talvez o futuro sogro chegando com as crianças, que estavam com a roupas bagunçada e sujos.

 

– Papai, o que aconteceu com eles? Andaram rolando no barro?

 

– Olha filha, essas crianças tem muita energia para queimar. Quase que nós não damos conta deles, mas foi a tarde mais gostosa que eu passei na vida, não é Carlota?

 

– Sim meu velho, essas crianças são a nossa alegria, não é mesmo Severina e Raimundo?

 

– Olha coronel Mantovanni, seus filhos são muito fofos, já me sinto avô deles, disse Raimundo.

 

– É para se considerar mesmo coronel, pois, logo poderá ser avô de mais um, é só querer, disse Márcia olhando sorrateiramente para a sogra que corou na hora.

 

– Bom filha, nós vamos embora, pois está tarde e eu vou levar o Raimundo para a casa dele. E você Severina, vai conosco ou vai ficar aqui em sua casa?

 

– Acho que vou passar mais esse final de semana com vocês e depois eu volto. Se isso não incomodar!

 

– Claro que não incomoda, nós vamos adorar não é Giuseppe?

 

– Sim minha velha e também tem o Raimundo que poderá ficar o final de semana por lá também, falou o velho piscando para a nora e a filha.

 

– Bom papai, então boa noite e vá preparando um almoço amanhã e chame todos, porque eu e a sua nora temos uma notícia para dar, mas só amanhã. E obrigada por passarem a tarde com as crianças.

 

– Foi um imenso prazer filha, precisamos fazer mais disso, até amanhã.

 

– Boa noite meus sogros lindos, minha mamãe fofa e coronel Raimundo obrigada por estar com a gente.

 

– Não me agradeça querida, eu já me sinto parte dessa família.

 

Quando os velhos saíram, Márcia e Andressa subiram para o quarto a fim de dar banho nas crianças e colocá-los para dormir, pois os pequenos se mostravam cansados. Depois foram tomar um banho e também foram se deitar. As crianças dormiam tranquilamente e Andressa perguntou para Márcia:

 

– Amor eu estive pensando e decidi uma coisa, mas será preciso que você aceite, caso contrário poderemos mudar, afinal casamento é a união de duas pessoas que dividem tudo, até um pedaço de pão.

 

Olhando para Andressa, Márcia perguntou:

 

– O que foi amor?

 

– Se o nosso bebê for uma menina, eu gostaria de colocar o nome de Antônia, em homenagem ao meu avô Antônio que era pai do seu sogro, ele foi muito bom para nós, mas depois que ele morreu, ai tudo desandou. E o resto da história você já sabe. Você se importa?

 

– De jeito nenhum querida, se for menina se chamará Antônia e não se fala mais nisso, mas e se for outro menino? Perguntou Márcia.

 

– Bom se for menino, será Nicola.

 

A coronel ficou olhando para a esposa como se tivesse levado um banho de água fria.

 

– Você quer por o nome do meu irmão no bebê, falou com a voz embargada e Andressa viu as lágrimas correrem pelo rosto de Márcia.

 

– Sim meu amor, vocês se gostavam tanto e ainda tem um porém, você o amava muito e nada mais do que justo ele receber o nome do seu irmão. Ah anjo, não chora, está tudo bem!

 

– É só emoção minha linda, eu jamais havia pensado em colocar o nome dele se o bebê for menino. Mas agora, você me surpreendeu muito. Eu te amo amor, muito obrigada, falou chorando abraçada a esposa.

 

– Vamos fazer o seguinte meu anjo de olhos azuis acinzentados, se for menino se chamará Nicola Antônio e se for menina  Antônia, está bem? 

 

– Sim minha primeira dama, se isso for do seu agrado, eu concordo, disse beijando Andressa com paixão.

 

Agora depois da reconciliação, era só esperar a felicidade e o renascimento do clã que já estava quase restabelecido. Andressa estava grávida e logo ela e a coronel Mantovanni, teriam o pequeno Nicola nos braços e ai, se iniciaria o novo ciclo que daria muitos frutos e felicidade.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Fim do capítulo


Comentar este capítulo:
[Faça o login para poder comentar]
  • Capítulo anterior
  • Próximo capítulo

Comentários para 54 - Capítulo 54. . A reconciliação.:
Lea
Lea

Em: 29/01/2022

E a reconciliação foi mais que gostosa! E a família delas vai ser grande !

Responder

[Faça o login para poder comentar]

Informar violação das regras

Deixe seu comentário sobre a capitulo usando seu Facebook:

Logo

Lettera é um projeto de Cristiane Schwinden

E-mail: contato@projetolettera.com.br

Todas as histórias deste site e os comentários dos leitores sao de inteira responsabilidade de seus autores.

Sua conta

  • Login
  • Esqueci a senha
  • Cadastre-se
  • Logout

Navegue

  • Home
  • Recentes
  • Finalizadas
  • Ranking
  • Autores
  • Membros
  • Promoções
  • Regras
  • Ajuda
  • Quem Somos
  • Como doar
  • Loja / Livros
  • Notícias
  • Fale Conosco
© Desenvolvido por Cristiane Schwinden - Porttal Web