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  • Duas vidas, um amor inesquecível
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Duas vidas, um amor inesquecível por Enny Angelis

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Palavras: 10678
Acessos: 13657   |  Postado em: 00/00/0000

Notas iniciais:

Amores, leiam as notas finais. ^^

Capítulo 35

 

 

Alexsandra se despediu de Laila, feliz da vida e retornou para o hospital, pois estava cheia de pacientes para atender. Mas estava feliz, tinha conseguido consertar a burrada que tinha feito mais cedo, pensava... Sorriu vendo Sheila vir a seu encontro assim que a viu.

-- Alex? -- Sheila disse a olhando um tanto inquieta. -- Está tudo bem? Você está bem?

-- Agora está, Sheila. -- Alexsandra afirmou sorrindo. -- Olha Sheila, me desculpa por ter falando com você como falei àquela hora, não queria... -- Alexsandra disse arrependida.

-- Ah não se preocupe... Mas, está tudo bem? -- Questionou interessada.

-- Está sim, Sheila. -- Alexsandra sorriu. -- Não se preocupe. 

-- Samantha, já foi. -- Sheila avisou. 

-- Ah droga! -- Alexsandra proferiu lembrando-se da viagem da irmã.  – Eu esqueci completamente disso. -- Disse pondo as mãos na cintura e balançando a cabeça em forma negativa. -- É, não posso mais fazer nada. -- Notou. -- A noite ligo pra ela. -- Decidiu.  -- Sheila, deixa eu ir, tenho pacientes à minha espera. -- Alexsandra disse a beijando no rosto rapidamente.

-- Tudo bem... vai lá. -- Retribuiu o carinho e ficou a observar Alexsandra se dirigir a seu trabalho. -- Já comeu alguma coisa? -- Questionou lembrando-se.

-- Não. -- Lembrou a olhando. -- Resolve isso pra mim? Agora eu estou com fome. -- Confessou e Sheila riu.

-- Claro. – Concordou.

Alexsandra passou a tarde a dedicar-se ao trabalho e vez ou outra, pegava-se pensando em Laila e um sorriso bobo se desenhava em seus lábios.

-- Será que ela se saiu bem no trabalho?  -- Alexsandra indagou em voz alta.

-- Oi? -- A paciente à questionou.

-- Ah, nada não...  -- Sorriu fitando a mulher a sua frente.

 

* * * *

 

-- Oi, amor. -- Júlia disse entrando no quarto vendo que a esposa estava sentada na cama.

-- Oi, linda. -- Susan falou sem desviar a atenção do que estava fazendo. Júlia a beijou no rosto e em seguida posicionou-se sentando atrás dela a envolvendo com ambos os braços ao redor de seu pescoço.

-- Desenho novo?

-- Sim. -- Susan estava esboçando um desenho de forma rápida.  -- Estou, só colocando uma ideia no papel. -- Sorriu a olhando rápido e logo voltando sua atenção para o papel, passando a fazer também um carinho em uma das mãos de Júlia. 

-- Claro... -- Júlia observou olhando ao redor. A cama estava cheia de folhas e lápis espalhados sobre ela. -- Porque na cama, amor? -- Questionou. 

-- Não era pra você está no trabalho? -- Susan indagou virando-se de frente para ela, largando o que estava fazendo. -- Vem cá. -- Disse já puxando a esposa para sentar em seu colo.

-- Estava calmo por lá e eu resolvi vir pra casa mais cedo, mas o papai ficou lá. -- Explicou. -- Ei, não mude de assunto, dona. -- Sorriu lembrando da bagunça sobre a cama.

-- E ele larga aquela farmácia? -- Susan disse rindo, tentando dobrar a esposa quanto a bagunça que tinha feito na cama.

-- Verdade. -- Júlia riu. -- E você quer parar de me enrolar?

-- Desculpa. -- Pediu sorrindo. -- Mas olha, a culpa não foi minha por você ter visto isso. -- Advertiu olhando ao redor. -- Eu iria arrumar antes de você chegar, mas você chegou duas horas mais cedo, então... -- Susan disse e deu de ombros emancipando-se da culpa.

-- Sempre com uma desculpa pra tudo, hein? -- Júlia proferiu rindo. Estava sentada de lado nas pernas da esposa e com ambos os braços ao redor do pescoço de Susan.

-- Faço o que posso. -- Falou a fitando com carinho. -- Vou arrumar, não se preocupe. -- Declarou e sorriu.

-- Sei... -- Júlia sorriu em acordo. -- Eu te amo. -- Afirmou fazendo um carinho no rosto de Susan. Esta sorriu, virou a cabeça e beijou a palma da mão da outra mulher.

-- Eu também te amo. -- Susan assegurou a olhando sorrindo.

-- Amor, você ligou pra Samantha? -- Julia indagou interessada.

-- Droga. Eu esqueci completamente que ela iria viajar.  -- Susan confessou caçando o celular. -- Ela quase não viaja, jurei que hoje fosse um dia comum. -- Riu e pegou o celular procurando o contato da amiga. -- Poxa, deve estar sem sinal. -- Notou.

-- Tenta.de novo. -- Júlia sugeriu. 

-- Não, depois eu ligo. -- Falou pondo o celular de volta a cama. -- Falei com ela na hora do almoço, estava tudo bem. Na delegacia foi tranquilo, agora uma coisa me preocupou... -- Susan disse pensativa.

-- O quê?

-- Conversamos rápido, mas percebi que ela estava inquieta com algo. 

-- O que, por exemplo?

-- Samantha foi procurar o Paulo, tenho certeza. -- Lembrou.

-- Aquele que ela demitiu?

-- Sim, foi ele o mandante de tudo. Desgraçado! 

-- Meu Deus! Certeza? -- Inqueriu preocupada. 

-- Sim, Samantha e a polícia confirmaram hoje. -- Susan declarou.

-- E você acha que ela foi tirar satisfação pessoalmente. 

-- Sim... Conheço a Sam, ela foi lá, no mínimo deu uns socos nele. 

-- Amor, ela pode se meter em encrenca se fez isso.

-- Eu sei linda, mas a Samantha quando dá com uma coisa só Deus na causa. -- Avisou. -- Mas bem feito para aquele idiota se ela deu uns pontapé nele. Eu tinha que ter ajudado, safado.  -- Susan disse irritada e Júlia riu. -- Falo sério. -- Advertiu a olhando.

-- Eu sei que sim... -- Afirmou ainda rindo. -- Ri do jeito que falou, tomando as dores, parece que foi com você que ele mexeu.

-- E foi, mexeu com quem eu amo, mexeu comigo. -- Declarou a fitando com carinho.

-- Claro que sim. -- Sorriu.

-- Adoro seu sorriso. -- Susan declarou a olhando nos olhos com amor. E com ambas as mãos que estavam na cintura da esposa a apertou trazendo-a para colar em seu corpo. -- Você é tão linda. -- Notou a fitando de bem perto. -- E minha, só minha... -- Sussurrou e sem conseguir conter seu desejo em tê-la, em sentir aqueles lábios, à beijou com extremo amor e carinho... Júlia arrepiou-se com as palavras, sentimentos, sensações, toque, beijo... Em tudo que a mulher que amava lhe proporcionava naquele momento.

-- Você me faz tão feliz. -- Júlia advertiu de forma apaixonada enquanto fazia um carinho no rosto de Susan que, sorriu fascinada e novamente a beijou. Não precisava de palavras para demonstrar o que estava sentindo, queria dizer de outra forma e nesse intuito passou a beijar sua esposa de forma calma e com tranquilidade fez Julia sentar na cama e em seguida foi debruçando-se sobre ela a fazendo deitar.

-- Amor? -- Júlia chamou sentindo os beijos de Susan, agora em seu pescoço. 

-- Hum? -- Susan preferiu sem interromper o que fazia. Estava com quase todo o seu corpo sobre o de Júlia. 

-- Tem um negócio duro espetando a minha costa. -- Disse e riu se contorcendo. 

-- Hãn? -- Susan a fitou confusa.

-- Peraí. -- Júlia disse, levantou-se um pouco e pegou o objeto que a incomodava. -- Olha.

-- Meu lápis de contorno. -- Susan disse ao vê-lo. -- Desculpa.  -- Sorriu.

-- Livre-se dele. -- Júlia disse de forma insinuante. -- E de todo o resto. -- Advertiu gesticulando uma das mãos se referindo aos papeis e outros objetos dispostos sobre a cama delas.

-- É pra já.  -- Susan pegou o lápis da mão da esposa e imediatamente começou a catar os outros matérias espalhados sobre a cama, e pondo-os rapidamente, mas com cuidado, no chão ao lado da cama.

-- Nossa que pressa.  -- Júlia notou, sorrindo. 

-- Sim, pressa de te amar. -- Susan disse subindo na cama e a fitando de bem perto. -- Te de beijar, te tocar, te sentir...

-- Então vem. -- Júlia disse e a puxando pela nuca e a beijou com desejo e paixão. Susan tinha essa capacidade de deixá-la ansiosa de seus beijos, dos toques, do cheiro, dos carinhos da esposa que, lhe deixava assim, sempre.

O beijo era calmo, mas que passava toda emoção e paixão de ambas as partes. Contudo, Susan o cessou e desceu beijando desde o queixo até o lado direito do pescoço da esposa, explorando o local com muito carinho e sem pressa ch*pou com delicadeza arrancando um suspiro mais intenso de Júlia que, deleitava o momento proporcionado por Susan.

-- Gostoso, né? -- Susan indagou sussurrando entre ch*padas e beijos.

--Sim...muito! -- Júlia afirmou de forma rápida, Susan a olhou e sorriu ao vê-la de olhos fechados com a respiração já alterada. 

-- Você é tão linda. -- Susan disse e Júlia abriu os olhos a fitando com um sorriso apaixonado. 

-- Você que é linda, meu amor. -- Júlia declarou lhe fazendo um carinho no rosto. Susan abriu mais ainda o sorriso e sem delongas a beijou com todo amor e urgência que sentia, o beijo mais ávido até o momento.

Susan mantinha-se em cima de Júlia e com a mão esquerda a abraçava na costa enquanto que com a direita revezava da lateral da cintura até a coxa, levemente levantada da mulher ruiva embaixo dela. Susan deslizava sua mão nessa região e apertava de forma moderada, enquanto Júlia alternava entre gemidos contidos e carinhos na nuca e costa da esposa, hora mais leve outras mais fortes, também arrancando leves gemidos de Susan.

-- Eu quero... sentir sua pele. -- Susan confessou ofegante ao cessar o beijo, levou rapidamente ambas as mãos a borda da blusa de Júlia e a conduziu em direção a cabeça a retirando com ajuda da esposa. 

Susan fitou o colo seminu da esposa que, continha apenas o sutiã desenhando os belos seios médios, sorriu fascinada, notando também a respiração acelerada, fazendo com que os seios de Júlia subissem e descessem ritmados atraindo ainda mais sua vontade em beijá-los e tocá-los.

-- Suas sardas são fascinante.  -- Susan afirmou sorrindo enquanto dedilhava com as pontas dos dedos as marquinhas discretas sobre o colo de Júlia.  -- Lindas! -- Concluiu, inclinou-se lentamente e capturou os lábios de sua amada, pedindo passagem com a língua para um beijo intenso, ávido e saboroso, com direito a bailado de línguas e ch*padas longas.

Ambas estavam ofegantes, seus corações batiam descompassados e querendo intensificar cada fez mais o contato, Júlia desceu ambas as mãos, que antes estavam sobre a nuca e rosto da esposa, para a cintura e logo alcançou a beirada da regata que Susan usava a subindo em seguida de forma rápida, encerrou o beijo e retirou a peça jogando-a para o lado ao mesmo tempo em que capturava novamente a boca da outra a envolvendo em um abraço, sentindo agora, a maciez e o calor da pele de Susan na palma de sua mão, fazendo esta, gem*r ao senti-la apertar forte sua costa com as unhas. Susan sorriu, pois essa era a forma que a esposa lhe dizia que estava em seu limite e que a desejava de forma mais intensa e íntima. Júlia adorava fazer a esposa gem*r e suspirar forte e querendo saciar a vontade que tinha em tê-la, satisfazê-la, inverteu as posições em um movimento rápido, ficando por cima dela.

-- Uau. -- Susan disse a fitando sorrindo.

Júlia apenas sorriu e passou a beijar o pescoço de Susan, revezava entre uns beijos demorados e leves ch*padas, arrebatando assim, gemidos e suspiros de ambas.

-- Gostou? -- Júlia indagou sem interromper o que fazia no colo de sua amada.

-- Muito.  -- Susan afirmou aproveitando os beijos que Júlia dava, agora entre seus seios ainda cobertos pelo sutiã preto e gem*u intenso ao senti-la dar uma ch*pada mais forte em um deles enquanto apertava carinhosamente ambos os seios com suas mãos.

-- Humm. -- Susan gem*u novamente pondo suas mãos na cabeça da ruiva e a forçando contra seu colo. -- Ahhh. -- Júlia sorriu sem deter-se no que fazia, pelo contrário levou suas mãos até o feixe da peça e o abriu com facilidade.

-- Adoro sutiã que abre na frente. -- Júlia afirmou e Susan sorriu, iria abrir os olhos para olhá-la, porém desistiu imediatamente ao sentir um de seus seios ser abocanhado com vontade pela esposa, arrancando delas um gemido forte e um suspiro arfante de prazer de Susan.

Júlia ch*pava o seio direito da esposa e com suas mãos massageava ambos, enquanto Susan, deleitava com as sensações proporcionada pelos toques da esposa. E querendo mais contato com a pele da ruiva, Susan a abraçou forte, levou sua mão ao feixe do sutiã dela o soltando e puxou o retirando com ajuda de Júlia que em seguida levantou-se apoiando-se sobre seus joelho. Susan sorriu e sentou-se na cama e a fez sentar em suas pernas e nesta mesma posição fitaram o colo nu uma da outra. Susan a fitava com olhos apaixonados e desejosos. Júlia retribuía com a mesma intensidade o carinho e desejo e lentamente levou suas mãos ao rosto da mulher que amava, começando a lhe fazer um carinho ali, depois desceu com um toque suave para a boca de Susan e com o polegar desenhou os lábios da esposa ganhando um beijo em seu dedo, sorriu, e desceu para o pescoço e imediatamente alcançou o seio o apertando de leve com a palma das mãos arrancando um suspiro altivo da esposa que levou suas mãos e as pôs em cima das de Júlia e a ajudou apertando ali, fechou os olhos em deleite deixando escapar também um gemido de encanto.

-- Me beija. -- Júlia pediu de forma rouca.

Susan abriu os olhos cheios de desejo, levou sua mão direita até o rosto da esposa e depois de um carinho amoroso a puxou para mais um beijo intenso e arrebatador. 

-- Humm. -- Ambas gem*ram, com o sabor do beijo o toque dos seis e do corpo delas, peles macias, quentes, sedentas de desejo e amor. -- Eu te amo. -- Susan afirmou rápido e novamente capturou a boca da esposa, explorou e solveu com vontade o gosto daquele ato e ao separar-se em busca de ar, deixou seus dentes apanhar e puxar de leve o lábio inferior de Júlia, extraindo um gemido e um arrepiou maior por todo o corpo da esposa.

-- Eu amo sua alegria... amo suas bagunças, amo quando deixa tudo de lado para me amar, amo tudo em você... -- Júlia dizia a beijando desde o rosto até os seios. -- Eu te amo. -- Declarou e em seguida com a boca, apanhou um dos seios de Susan que, fechou os olhos e pendeu a cabeça para trás curtindo o momento, apoiando-se com as mãos atrás de si.  

-- Mais forte. -- Susan pediu.

Júlia a atendeu passando a dar ch*padas mais intensas e leves mordidas no bico do seios. Susan gem*u alto e rapidamente abraçou a esposa a puxando para mais um beijo e com agilidade a fez deitar ficando por cima dela. Desgrudou do beijo e foi descendo distribuindo beijos e leves ch*padas desde o pescoço até a barriga onde deu um pouco mais de atenção para que pudesse abrir o botão e o zíper da calça jeans que Júlia usava, levou suas mãos à lateral e com rapidez pegou e desceu a peça e à medida que ia a retirando, distribuía beijos nas partes já descobertas até se livrar da calça por completo, em seguida fitou o corpo belo a sua frente e sorriu fascinada. Júlia sentiu a sua falta e abriu os olhos a fitando, sorriu vendo Susan engatinhar a olhando nos olhos até que seus rostos estivessem bem próximos.

-- Minha ruiva, só minha... -- Disse e a beijou com paixão dando liberdade para Júlia inverter as posições sem desgrudar do beijo, ambas gem*ram em deleite do contato do seios uma da outra e apressadamente Júlia, levou sua mão direita até o botão do short que Susan estava usando o desabotoando com facilidade, e sem resistir, enfiou sua mão tocando o sex* da esposa ainda por cima do tecido fino da calcinha, arrancando um gemido alto e um abraço mais forte de Susan.

-- Tira! -- Susan ordenou a puxando para olhá-la. -- Eu preciso de você, agora! -- Advertiu com extremo desejo.

-- Apressada, hein? -- Júlia brincou enquanto fazia movimentos leves ainda por cima do tecido, despertando a ânsia e o desejo ardente de Susan. 

-- Amor, eu amo as nossas preliminares. -- Susan afirmou entre um riso e um suspiro fungado. -- Mas eu estou que não me aguento de vontade de você aqui! -- Susan disse levando sua mão até a mão de Júlia, a pegou, pôs dentro de sua calcinha e a fez tocar em seu sex* encharcado, passando a ela mesma movimentar a mão da esposa em seu centro enquanto gemia em deleite. 

-- Ahhh. -- Júlia soltou um gemido. -- Gostoso... Mas agora não. -- Riu e retirou sua mão.

-- Amor? -- Susan reclamou, mas logo sorriu ao perceber a esposa descer em direção a seu quadril e começar a retirar seu short e para seu deleite, levava também a calcinha. Júlia parou o movimento deixando as peças sobre os joelhos e sorriu aproximando o rosto do sex* de Susan que, já se preparava para ser tomada pela esposa, ato que não aconteceu.

Susan a fitou e viu que esta ria. -- Ah, qual é, não tortura, ruiva. -- Pediu agoniada e Júlia sorriu, em seguida depositou um beijo demorado e molhado na parte superior do sex* fazendo com que Susan arfasse em degustação. E sem interromper o contato com a pele de Susan, Júlia deslizou sua língua em direção a virilha ao mesmo tempo em que voltou a conduzir as peças de roupa as retirando com ajuda da esposa, em seguida Júlia subiu para fitar Susan, sendo imediatamente capturada pelos braços desta, para um beijo, beijo ávido, com mãos em um frenético passeio pelos corpos uma da outra.

Susan almejando urgentemente mais intimidade conduziu suas mãos até a última peça que ainda restava, as atrapalhando e a abaixou de forma quase brusca, e deixando-a na metade do caminho tocou o sex* de Julia soltando um gemido de prazer ao sentir o local extremamente molhado.

-- Hummm. -- Júlia gem*u ao pé do ouvido da mulher ao sentir ser tocada em sua intimidade por uma Susan, ansiosa por tê-la. -- Ahahah.

Susan a trouxe para colar em seu corpo, e girou na cama fazendo com que Júlia ficasse embaixo dela. Encaixou sua perna direita entre as pernas de Júlia e prendeu a boca dela em um beijo cheio de desejo e paixão e com o seu pé direito conduziu a calcinha de Júlia com agilidade até os pés delas e a retirou deixando-a por lá mesmo.

-- Ahrarhra. -- Júlia proferiu ao sentir sua esposa a invadir com dois dedos. -- Ohoh.

-- Humm, delícia! -- Susan sussurrou ao pé do ouvido e logo passou a dar leves ch*pada e mordidas no ombro e pescoço de Julia ao mesmo tempo em que gesticulava a mão e os dedo dentro do sex* da mulher embaixo dela.

Júlia gemia e também distribuía beijos no ombro de Susan enquanto a apertava em um abraço e vez e outra arranhava de leve a costa da mulher em cima dela, provocando sensações prazerosas e respirando cada vez mais descompassada, Júlia passou a rebol*r os quadris de forma ritmada acompanhando o ritmo conduzido pela esposa.

-- Humm... -- Júlia balbuciou sentindo uma ch*pada mais forte em seu pescoço, em seguida puxou a esposa para um beijo que, Susan retribuiu a urgência a altura, e sem conseguir conter-se começou um movimento lento de sobe e desce esfregando seu sex* na perna de Júlia, fazendo-as gem*r de prazer com a situação.   

-- Te quero... tanto! -- Susan afirmou ofegante a fitando, sorriu. -- Rebola pra mim, amor. -- Pediu apresando os movimentos de entra e sai que fazia com seus dedos na intimidade da esposa.

-- Ahhh... humm. sim... Sempre. -- Júlia concordou a apertando em um abraço. Desceu ambas as mãos até o bumbum de Susan e apertou-o contra sua perna, querendo mais contato, curvou sua perna esquerda a abrindo dando mais liberdade aos movimentos que Susan fazia com a mão. -- Encaixa! -- Júlia pediu ao perceber que Susan cavalgava mais rápido sobre sua perna, pois assim como ela, Susan estava quase em seu ápice. 

Susan retirou seus dedos de dentro de Júlia e num movimento rápido pôs seu sex* encharcado de desejo sobre o dela, também da mesma forma, liberando um gemido alto de prazer com a sensação do contato das intimidades.

-- Gostosa! -- Susan advertiu após ter ch*pado ambos os dedos que antes estavam no sex* de Júlia, começando também a fricção de seu sex* ao dela.

Júlia apenas sorriu e a puxou para um beijo forte, entre gemidos cada vez mais altos e descompassados e seguindo esse ritmo Júlia apertou os ombros de Susan, sentindo os pequenos espasmos do gozo que estava chegando. Susan percebeu o estremecer do corpo da esposa e a acompanhou num gozo extraordinário a fazendo com que apertasse os ombros de Júlia, encaixando seu rosto no pescoço dela enquanto sentia seu coração bater de forma rápida e junto as respirações aceleradas e audíveis de ambas.

Júlia sorriu a apertando em um abraço carinhoso, cheio de amor e deleite pelo que Susan lhe proporcionará de forma maravilhosa. Sentia seu coração bater forte enquanto seu peito subia e descia de encontro ao de Susan, ainda ofegante. Beijou com carinho o ombro direito da parceira perto de seus lábios e aspirando ali, sentiu o cheiro próprio daquela mulher misturado ao cheiro do perfume amadeirado que a esposa adorava usar, aroma que a seu ver e deleite era maravilhoso.

Susan deu um último suspiro de forma intensa, e sorriu sentindo os beijos de Júlia em seu ombro e pescoço, acompanhado do carinho tranquilo da mesma, em sua costa e nuca, levantou a cabeça e a olhou com extremo amor nos olhos e feição.

-- Te amo minha ruiva linda. -- Afirmou sorrindo e levando sua mão até o rosto dela, fazendo um carinho e arrumando alguns cabelos ruivos que estavam grudados sobre a testa da esposa.

-- Eu te amo... Te amo tanto, Su. -- Disse fascinada, também lhe fazendo um carinho no rosto, sorriu ao ver o cabelo bagunçado, o rabo de cavalo que Susan costumava usar casualmente estava completamente desarrumado, levou sua mão até a pequena presilha de elástico e a retirou, deixando os cabelos de Susan caírem em seu rosto, mas logo os ajeitou com carinho.

-- A cada dia que passa eu te amo mais, sabia? -- Susan declarou a fitando com muito amor.

-- Eu quem te amo e quero cada vez mais. Você é meu maior presente.  -- Júlia afirmou. Susan sorriu extasiada e começou a distribuir vários beijos pelo rosto, lábios e queixo da ruiva despertando a vontade de ambas. -- Adoro o seu cheio. -- Júlia declarou com o nariz enfiado no pescoço de Susan. Esta, deu uma lambida, depois um beijo leve, em seguida deu uma ch*pada provocante fazendo Júlia gem*r. -- Humm... me embriaga.

-- Eu prefiro o seu. -- Susan advertiu a fitando sorrindo. -- É tão gostoso.

-- Então me deguste! -- Júlia disse e a puxou para um beijo amoroso, beijo que reacendeu mais ainda a paixão ardente delas. E para saciarem tal desejo ambas recomeçaram o rebol*do sincronizado dos quadris e sex*. Susan desgrudou do beijo e resvalou para entre os seios da esposa dando uma leve lambida por entre os mesmos e imediatamente abocanhou um deles com vontade. -- Ahhh... humm. Isso amor, ch*pa vai. -- Incentivava com puro tesão.  -- Ahhhummm. -- Gem*u levando sua mão aos cabelos de Susan os agarrando e apertando a cabeça da mulher em cima dela contra seu colo.

-- Fico louca quando sinto o gosto de seu corpo em minha boca. -- Susan confessou dando uma pausa no que fazia e a olhando.

-- É uma delícia sentir sua boca e sua língua em meu corpo me deixando... -- Júlia pronunciou, pegou a mão de Susan e a conduziu até seu centro. -- Assim. -- Completou seguido de um gemido prazeroso.

-- Ahh... molhada. -- Sorriu. -- Deliciosamente, molhada para mim. -- Notou enquanto brincava no pequeno ponto entumecido da mulher ruiva que, gem*u e a puxou para um beijo ardente.

-- Eu preciso... ter você dentro de mim agora! -- Júlia afirmou ofegante. 

 -- Então, vira pra mim. -- Susan pediu em um sussurro perto do ouvido de Júlia, esta, sorriu empolgada e a atendeu deitando de bruços rapidamente. -- Minha delícia. -- Susan disse dando beijos no rosto dela e descendo para a costa beijou os ombros, lambeu, ch*pou enquanto que com as mãos dava atenção aos seios e bumbum de sua esposa. Júlia gemia a cada toque sentindo a boca, língua e mãos de Susan em seu corpo já arrepiado de desejo e prazer.

-- Hum... Aahhh. -- Júlia gem*u alto ao sentir a arquiteta roçar os seios em sua costa ao mesmo tempo em que, também lhe tocava o sex* sem cerimônia, abriu mais as pernas para facilitar a entrada da mão de Júlia lhe invadindo com dois dedos por trás.  -- Ahrhhahr... Eu te amoooooo... Hummm. -- Susan disse ofegante levantando levemente o corpo, passando a rebol*va mais rápido de encontro aos dedos da esposa em um entra e sai ritmado dentro dela.

-- Isso... mexe amor. -- Susan pediu também de modo descompassado ao pé do ouvido da companheira, em seguida distribuiu beijos pelo rosto e ombros e vez e outra um beijo na boca, quando Júlia conseguia virar o rosto até ela, ato que durava pouco, pois Júlia logo voltava a enfiá-lo no travesseiro gem*ndo de prazer quase chegando ao clímax.

-- Ahrharh... você está... tão molhada. -- Susan advertiu entre uma estocada e outra cada vez mais rápidas e profundas. -- Eu... Hummm... -- Gem*u ao sentir Júlia apertar seus dedos e mão entre suas pernas e dentro de sua cavidade quente e banhada, ao mesmo tempo em que gritava em um gemido delirante de prazer, desabando sobre a cama com espasmos por todo o corpo.

Susan sorriu a deixando aproveitar o momento enquanto distribuía beijos amorosos pelo rosto, pescoço e costa suadas, deixando também seu próprio corpo descansar sobre o de sua amada, despertando com o ato mais um suspiro satisfeito da mesma.

-- Eu te amo. -- Susan proferiu a frase que iria dizer quando sentira o gozo forte de sua esposa.

Júlia sorriu inebriada e ainda fraca levantou levemente a cabeça e a fitou sorrindo, levou sua mão esquerda até o rosto da arquiteta e a puxou para um beijo calmo. Susan aproveitou o relaxamento do corpo de sua esposa e retirou seus dedos de dentro dela provocando um gemido nas duas, em seguida apoiou o seu corpo o levantando levemente facilitando assim, a virada do corpo de Júlia embaixo dela, sorriu deixando o seu corpo voltar a descansar sobre o de sua ruiva.

-- Eu também amo você. -- Júlia disse após descansada. -- Amo muito *“e sempre e tanto que, mesmo em face do maior encanto, dele se encante mais meu pensamento, quero vivê-lo em cada vão momento e em seu louvor, hei de espalhar meu canto, e rir meu riso, assim, quando mais tarde me procure, eu possa lhe dizer do amor que tenho e que seja infinito enquanto dure”. -- Júlia segredou a fitando nos olhos de forma apaixonada.

Susan sorriu deslumbrada, e a beijou com um amor fascinante, passando-o a dá-lo em um toque e roçar de lábios calmo, intenso e apaixonado... Desgrudou do beijo em buscar de ar, abriu os olhos a olhando com amor, e sorriu ao vê-la abrir os olhos.

-- Devora-me. -- Susan proferiu cantando e Júlia sorriu fascinada. -- **“Devora-me do jeito que eu mais quero, com beijos e carinhos por inteiro... acalma a tua fome insaciável... -- Desceu seus lábios até o ouvido de sua esposa e continuou em sussurros. -- E faz de mim, o teu sabor mais sentido, o teu bombom preferido, doce dos teus desejos, tempero desses teus beijos... -- Voltou a fitá-la. -- Devora-me, entre nós nada é proibido, quando se ama tudo é permitido... Devora-me, faz-me sentir muito mais mulher...”

E Júlia a atendeu, levou suas mãos a nuca de Susan e a puxou para o beijo enlouquecido e em instantes Júlia girou a esposa para o lado e pôs-se por cima dela, estava sedenta de desejo em possuí-la, devorá-la por inteiro... Ambas estavam degustando de um beijo totalmente entregue, avassalador, os corpos das duas mulheres mexiam de forma sensual e em sincronização perfeita. Seus sex*s deslizavam com facilidade proporcionado a elas sensações e prazeres incríveis, intensos e visivelmente claros nos gemidos das duas, na pele molhada pelo suor do momento, no arrepio do pelos, nas mãos que passeavam e desenhavam no corpo uma da outra o desejo a paixão os sentimentos do ato e do amor que sentiam uma pela outra, no entendimento de olhares e pedidos.

-- Por favor... desce. -- Susan proferiu com desejo, sentindo os beijos e ch*padas que Júlia oferecia em seu pescoço, rosto, e agora nos seios.  

-- Humm, deliciosa. -- Júlia sorriu após ch*pá-los.

-- Oh, que tortura ruiva. -- Confessou ofegante.

-- Ah é? -- Júlia provocou.

-- Sim. -- Susan a agarrou e a trouxe para um beijo ardente e apaixonado. -- Amor... dentro. -- Susan lembrou desgrudando do beijo um instante, para logo capturar a boca da esposa novamente. Júlia sorriu interrompendo-o novamente e a fitou, levou sua mão ao rosto dela e fez um carinho arrumando também alguns fios de cabelos de sua querida esposa.

-- Será um prazer meu amor. -- Júlia afirmou a fitando com paixão e a beijou com vontade. Susan a apertou com tesão e carinho suas mãos passeavam pelo corpo da ruiva deixando leves marcas onde suas unhas passavam em um carinho mais ousado, arrancando gemidos de ambas. Júlia a beijava com extrema paixão e sedução e com suas mãos atiçava o prazer e desejo de Susan massageando com carinho desde os cabelos até as coxas dela apertando-as com anseio. -- Quer me sentir em você? -- Indagou de forma sedutora e apaixonada enquanto sorria e continuava a rebol*da agora de forma lenta.

-- Sim... Muito! -- Susan afirmou a olhando enquanto retirava os cabelos ruivos da frente do rosto de Júlia e do seu enquanto a observava com olhos cheios de amor e vontade ainda com a respiração pesada, suspiros e gemidos. -- Não... ahh, não para. -- Susan pediu quando Júlia parou de mexer sobre seu sex*, fazendo-a rir e continuar o que estava fazendo.

-- Amor pra mim pôr a mão lá... humm... eu tenho que tirar o meu outro brinquedo... aahh... entendeu? Ohhh, nossa, esquece. – Júlia gem*u e falou sorrindo arteiro e apaixonado.

Susan riu, a verdade era que estava na dúvida se queria quebrar o contato atual, pois estava gostoso e ela estava quase goz*ndo, mas queria sentir a esposa dentro dela... Deu um gemido mais forte e decidindo trouxe Júlia para um beijo calmo, percorreu com sua mão esquerda o corpo dela saindo da nuca passando pela costa e cintura da ruiva e com essa mão capturou a mão da esposa que estava em sua coxa e a trouxe para o seu seio, Júlia sorriu e apertou o seio da morena com vontade e em seguida a fitou desgrudando do beijo, levou  sua mão em direção a sua boca ch*pando dois de seus dedos de forma sedutora sendo observada de forma fascinante por Susan, sorriram juntas em uma sintonia perfeita. Júlia, sem quebrar o contato do olhar delas conduziu sua mão em direção ao íntimo da esposa deslizou seu corpo para o lado e ficou encaixada sobre a perna de Susan que, fechou os olhos em um gemido prazeroso ao sentir ser invadida por Júlia e ao devido motivo de sentir o sex* molhado da mesma em sua perna.

-- Bom? -- Júlia disse mexendo lentamente a sua mão e a olhando com evidente prazer ao vê-la fazendo caras e bocas em deleite do momento.

-- Urum. Ahhhh... Issooo... mexe. -- Susan pediu movendo seu sex* de encontro a mão de Júlia e arqueando seu colo em começos de pequenos espasmos.

Júlia sorriu a atendendo, percorreu o olhar até a mão de Susan ao lado do corpo puxando e apertando os lençóis da cama, enquanto sentia a outra mão dela em sua costa a apertando fraco e forte, sorriu e aumentou o ritmo, iniciando também estocadas. Susan gem*u falando palavras desconexas e Júlia riu em prazer iniciando também um movimento friccionando o seu sex* na perna de Susan que, gemia cada vez mais alto e descompassado.

-- Isso... é... tão gostoso! -- Susan afirmou ofegante e abriu os olhos dando de frente com o rosto e olhos inebriado de Júlia a fitando, sorriu e a abraçou forte em um beijo ávido e apressado estava a instantes do clímax e Júlia sabendo disso retirou sua mão, para desespero de Susan que, levantou seu corpo, apoiando-se sobre os cotovelos e a olhou contrariada, pronta para protestar, mas desistiu ao ver e sentir os beijos molhados percorrer seu corpo desde os seios seguindo a direção tão sonhada, sorriu em deleite, adiantando-se em abrir bem ambas as pernas. -- Ahrhrh, minha nossa. -- Susan balbuciou sentindo a língua de sua mulher tocar de leve seu clit*ris.

-- Pede de novo. -- Júlia declarou a olhando sorrindo.

-- Devora-me! -- Susan pediu agoniada, mas adorando a tortura. -- Ahrharhum. -- Gem*u alto deixando seu corpo cair na cama ao sentir boca e língua devorarem seu íntimo. -- Ohohh... Hahhh. -- Susan gem*u fechando os olhos e deslizando os braços por sobre os lençóis os capturou com as mãos e apertou em encanto sentindo as maravilhas que Júlia lhe proporcionava com o bailar da língua em seu sex*, voltou a abrir os olhos e fitou a mulher entre suas pernas. -- Hummahhh. -- Proferiu levando sua mão esquerda até os cabelos ruivos e os agarrando puxou contra seu sex* em busca de mais contato e com a sua mão direita apertou a parte interna de sua própria coxa. -- Ahrharhrah. -- Sentiu o início de seu gozo e pegando agora com ambas as mãos a cabeça aumentou mais ainda o contato e o seu rebol*do de encontro a língua de Júlia em seu centro escorregadiço e encharcado, alcançando a satisfação completa em um grunhido avassalador. Sentiu as unhas de Júlia sendo cravadas em suas coxas a impedindo de fecha-las em seu ápice, sorriu desfrutando do tremor de seu corpo em espasmos descompassados e soltou um gemido abafado sentindo Júlia solver de seu líquido derramado. 

Júlia sorriu ao escutar o leve gemido da esposa, deu uma última provada do gosto daquele néctar e subiu distribuindo beijos pela barriga, seios até a boca de Susan a fazendo provar do próprio gosto ainda existente em sua boca. E sem conseguir conter sua vontade Júlia, encaixou seu sex* ao da esposa começando uma frenética dança em busca do seu bel prazer e ainda no beijo, ambas gem*ram em delícia. Susan abriu-se mais para ela enquanto também rebol*va a apertando entre seus braços e bastou isso acompanhado de um deslizar de unhas em sua costa para fazer os músculos de Júlia enrijecerem em espasmos após um gozo maravilhoso. Júlia arfou desgrudando do beijo e deixando seu corpo cair cansado sobre o de Susan, experimentava a respiração pesada e barulhenta delas, sorriu satisfeita, deixando sua cabeça descansar sobre o peito de Susan.

Susan a acolheu com carinho a envolvendo em um abraço fraco, consentindo a cabeça de sua amada subir e descer em seu colo, devido a respiração ainda alterada, sorriu e fechou os olhos em deleite e prazer, aproveitando o momento e permaneceram assim, em silêncio, até descansarem.

-- Sim, eu quero! -- Júlia confessou quebrando o silêncio.

-- O que você quer? -- Susan indagou alheia.

Júlia suspirou e a fitou sorrindo. -- Trouxe um presente para você. -- Lembrou a olhando com um sorriso contagiante.

-- Hum, adoro presente. -- Sorriu lhe fazendo um carinho na face. -- Principalmente quando é seu. -- Confessou.

-- Então deixa eu pegar. -- Júlia disse saindo de cima dela. 

-- Não, espera. -- Susan a pegou pelo braço e a puxou para seu colo novamente. -- Depois, agora quero ficar com você, assim. -- Avisou e ambas sorriram. -- Você disse eu quero, o que você quer? -- Susan lembrou.

-- Eu vou pegar o seu presente. -- Júlia insistiu. -- Você saberá através dele o que eu quero. -- Sorriu e saiu dos braços da esposa, logo alcançando sua bolsa. -- Teremos que mudar para um apartamento maior. -- Júlia avisou pegando uma caixinha embrulhada em um papel de presente.

-- Nos mudar, pra quê? -- Susan indagou confusa, observando sua esposa subir na cama e deitar de lado a seu lado.

-- Abre. -- Sorriu a entregando o presente.

-- Você está estranha. -- Disse sentando-se na cama e pegando o objeto enquanto a olhava desconfiada.

-- Abre logo. -- Sorriu sentando-se também, ficando a observar Susan começar a abri-lo.

-- É leve. -- Susan notou depois que tirou o laço de cor vermelha, iniciando a retirada do papel. -- Ahh. -- Susan disse rasgando o papel sem paciência, após tentar retirá-lo sem muito danos, Júlia riu. -- Dizem que dá sorte. -- Susan justificou rindo e ao abrir a caixinha se deparou com o que mais queria em sua vida, olhou Júlia literalmente de boca aberta, pois estava sem palavras para descrever a felicidade que estava sentindo, sorriu voltando a olhar o presente em suas mãos. -- Eu... você... -- Sorriu já com os olhos marejados de emoção e contentamento enquanto observava o par de sapatinhos de bebê, eram ambos feitos de crochê a diferença era que um era na cor lilás com lacinho na mesma cor e o outro de cor azul e branco com um detalhe de uma bolinha. -- Você quer de verdade? -- Indagou olhando sua esposa sorrindo extasiada.

-- Sim, quero muito. -- Júlia confessou sentando-se mais próxima dela, levou sua mão direita até o rosto de Susan e limpou uma lágrima feliz, sorriu. -- Eu amo você, e quero tudo com você! -- Advertiu. -- Você me perguntou se eu queria, e estou te respondendo que, sim. -- Sorriu apaixonada.

-- Você me faz tão feliz. -- Susan levou sua mão até o rosto dela e a puxou para um beijo ameno. -- Vamos ser mães! -- Lembrou após beijo. -- Mães, mães, mães... -- Proferia enquanto continha sua testa colada a da esposa, sorriu. -- Mamães. 

-- Sim. -- Júlia também sorriu e afastou-se para olhá-la nos olhos. -- Sapatinho azul para um menino e o lilás para uma menina. -- Declarou. 

-- Eu te amo, amo, amo. -- Susan sorria sem parar, fitou novamente os sapatinhos e voltando a olhar Júlia a abraçou eufórica a beijando em seguida com muita paixão, amor, felicidade...  

 

* * * * *


-- Laila tem uma garota aqui te chamando. -- Laila é avisada por um colega de classe, sobre a presença de sua amiga à sua espera.

-- E aí?  Como foi o trabalho?  -- Rayná indagou a fitando sorrindo e extremamente curiosa. 

-- Foi ótimo, arrasamos amiga. -- Laila confessou alegre. -- Eu fiquei meio nervosa no começo, mas logo acalmei e fui bem.

-- Meus parabéns. -- Parabenizou a abraçando contente. -- Mas agora me conta, pois eu estou que não me aguento de curiosidade. -- Rayná a puxou e a fez sentar num banco disposto no espaço aberto do campus.

-- Ai, calma. -- Laila riu. -- O que quer saber?

-- Oras o quê?  Eu quero saber de tudo, TUDO, absolutamente.  -- Advertiu dramatizando e Laila riu do jeito da amiga. Elas eram amigas desde quando entraram na faculdade. Laila no curso de medicina e Rayná no curso de direito.

-- Ah eu estou namorando e está sendo tão bom. -- Laila confessou pensando em Alexsandra.

-- Namorando sim, agora eu sei, mas uma mulher, Laila. -- Rayná disse levantando do banco e fitando a amiga de pé.  -- Laila uma mulher, tem noção disso? Como assim uma mulher gente? -- Indagou ainda incrédula.  -- Desde quando tu curti mulheres que eu não sei? -- Indagou e sentou-se novamente ao lado de Laila que, apenas ria da amiga. -- Vai Laila, para de rir e desembucha logo, anda. Quem é ela? E desde quando estão juntas? Ela é linda, com todo respeito. -- Adiantou-se em explicar.  -- Vocês tinham brigado? Foi isso?

-- Calma, Rayná. -- Laila pediu sorrindo. -- É, mais ou menos. -- Laila disse contida.

-- E então? 
-- Eu a conheci na quinta-feira passada.

-- Sério? E já estão namorando? Menina tu é rápida, hein? -- Rayná disse surpresa e Laila riu.

-- Na verdade eu estou tentando até agora entender tudo isso. -- Laila confessou. -- Alexsandra mexeu comigo no instante em que a conheci... Não sei explicar, nunca tinha me sentido atraída por uma mulher antes, e com ela foi instantâneo, não sei, eu fiquei nervosa, senti um frio na barriga e por todo o corpo, ainda mais, com ela me olhando daquele jeito enquanto me segurava.

-- Te segurava?

-- Sim. -- Laila sorriu. -- A gente se esbarrou e ela me segurou pra mim não cair.

-- Ah não é possível gente. -- Rayná disse balançando a cabeça negativamente de forma inconformada. -- Como o meu gaydar falhou com você? -- Proferiu e Laila riu. -- Mas vai, vai conta mais...
-- Tá...
Laila passou a narrar para a amiga sobre como havia conhecido a Alexsandra, falou do convite para passear, do primeiro beijo delas, relatou sobre o almoço de domingo, o primeiro dia de trabalho como namoradas e o desentendimento, contou tudo que julgou ser suficiente. 

-- Senhorita Pacheco, eu, estou mega surpresa, confesso. Mas olha, estou feliz por ti e na torcida. -- Disse sincera.

-- Obrigada. -- Laila sorriu. -- Mas e você, como vai o trabalho? Alguma gatinha por lá?  -- Laila indagou interessada.

-- Ah que nada. Só bolas por lá. Anrhrhrahh. -- Rayná balbuciou fechando os olhos e fazendo uma careta o que fez Laila gargalhar.

-- Sinto muito, por você. -- Laila declarou ainda rindo.

-- Ah, mas hoje eu ganhei o dia. -- Rayná citou lembrando de algo. – Foi uma mulher lá. Nossa a coisa mais linda que eu já vi na vida! -- Afirmou gesticulando.

-- Olha...

-- Sério, uma morena, linda, alta, cabelos lisos e compridos... Sabe ela tinha o porte parecido com o da sua namorada, só que mais séria, centrada, entende? Nossa ela era TUDO de bom! -- Disse fitando Laila sorrindo. -- E a filhinha dela, pequena mais fofa Laila, tu tinha que ver, Agatha, eu fiquei com ela quando a mãe dela foi falar com o delegado.

-- Hum, interessante. -- Laila disse rindo do jeito da amiga. -- Eu conheço uma Agatha, filha da patroa da minha mãe, a Samantha.

-- Samantha? Espera, Samantha Cooper? Essa Samantha? -- Rayná indagou a fitando incrédula.

-- É, porquê? Ela é também a minha chefe. Samantha é dona do hospital que faço o meu estágio. – Laila disse normalmente.

-- Gente... É a mesma Samantha que eu tava falando. -- Falou ainda sem acreditar. -- Linda ela, né? -- Indagou sorrindo.

-- É sim, e comprometida! -- Laila advertiu rindo.

-- Afff, já sei disso a filha dela me disse. -- Lembrou rindo. -- Fazer o quê?

-- Verdade. -- Laila disse em acordo. -- Alexsandra é irmã dela.

-- O quê? Mentira! -- Rayná disse surpresa novamente. 

-- É verdade. -- Sorriu.

-- Por isso a semelhança. -- Notou. -- Bandida, fisgou a irmã, já que a outra não podia mais, hein? -- Disse e levou um tapa de Laila. -- Ai... Me diz elas tem uma outra irmã gata? Eu também quero! 

-- Besta. -- Laila riu. -- Mas sinto muito, são só elas duas e o Murilo, que é casado também.

-- Hoje não é meu dia! -- Rayná disse e logo riu ao avistar uma pessoa. -- Minha nossa, mas com certeza é o seu!

-- O meu? Porquê? -- Laila questionou a olhando confusa.

-- Olhe e veja você mesma. -- Rayná fez Laila olhar na mesma direção que ela.

Alexsandra estava encostada em uma moto. Laila a fitou fascinada, vendo que a morena usava uma calça jeans desbotada, uma blusa na cor branca e por cima uma jaqueta de couro preta aberta, sorriu apaixonada a admirando.

Alexsandra também deu a Laila seu melhor sorriso e começou a andar de forma calma até onde a namorada estava sentada em companhia da amiga. Mas em nenhum momento nenhuma das duas desfizeram o sorriso ou o contado visual.

-- Uau! -- Rayná disse baixo revezando o olhar de Laila para Alexsandra e vice-versa. -- Pisca ai colega. -- Disse rindo e levou um tapa de Laila. -- Ai.

-- Oi. -- Alexsandra a cumprimentou.

-- Oi. -- Laila olhava a namorada agora de bem perto. Alexsandra estava em pé a sua frente, sorrindo.

-- Oi. -- Alexsandra disse para Rayná. -- Eu ainda não sei o seu nome. -- Lembrou.

-- Ah é verdade. -- Rayná disse e levantou sendo acompanhada de Laila. -- Rayná, muito prazer. -- Disse estendendo a mão e sorrindo.

-- Prazer, Rayná. – Alexsandra cumprimentou apertando a mão dela. -- Eu me chamo...

-- Alexsandra. -- Rayná antecipou-se e Alexsandra riu. -- Eu sei... 

-- É... o que está fazendo aqui? -- Laila indagou olhando a namorada ainda surpresa.

-- Eu vim te buscar. -- Declarou a fitando sorrindo. -- Eu te liguei, mas você não atendia, então eu resolvi arriscar. -- Revelou fazendo uma careta sapeca.

-- Ah me desculpa, amor, meu celular está no silencioso ainda. -- Laila lembrou pegando o celular na bolsa. -- Oh, viu? Eu tinha esquecido. -- Sorriu.

-- Tudo bem. -- Alexsandra disse. -- Eu dei sorte, você está aqui... Já está desocupada?

-- Ah, está sim! -- Rayná afirmou e Alexsandra riu. -- Ela é toda sua. -- Disse empurrando Laila de encontro a Alexsandra que, teve como reação a amparar em um abraço.

-- Sua doida! -- Laila disse fitando a amiga. -- Desculpa. -- Pediu agora olhando Alexsandra.

-- Quem reclamou? -- Alexsandra sorriu e a beijou na testa com carinho, ainda a tinha em seus braços.

-- Bom... Eu vou indo. -- Rayná advertiu as olhando. -- Alexsandra, foi um prazer, e tchau. -- Sorriu. -- Tchau Laila, até amanhã. -- Disse e em seguida virou-se para ir embora.

-- Ei? -- Laila a chamou já desvencilhando-se de Alexsandra. -- Tchau. -- Laila a abraçou e a beijou no rosto como sempre faziam. -- Te mando mensagem. -- Proferiu a olhando.

-- Ok. Tchau. -- Concordou e saiu.

-- Vamos? -- Alexsandra chamou por Laila.

-- Vamos... -- Concordou sorrindo.

Alexsandra sorriu lhe estendendo a mão, Laila a pegou de imediato e saíram andando em silêncio.

-- É sua? -- Laila indagou apontado para a moto assim que pararam ao lado da mesma.  

-- É sim. -- Alexsandra sorriu. -- Gostou?

-- Sim... Ela é muito bonita e deve ter sido cara. -- Observou olhando da mota para a namorada sorrindo.

-- Valeu a pena. -- Alexsandra advertiu pegando um capacete. -- Quer com emoção ou sem emoção? -- Indagou sorrindo de lado enquanto entregava o capacete para Laila.

-- Fica por sua conta. -- Laila respondeu já com o capacete em mãos.

-- Ok. -- Alexsandra pegou um outro capacete pôs em sua cabeça e em seguida ajudou Laila a colocar o dela. -- Prontinho. -- Disse e em seguida sentou na mota e fitou Laila. -- Sua vez. -- Proferiu meneando a cabeça para o espaço vago atrás de si. 

-- Ai Jesus, nunca andei de moto. -- Confessou de forma insegura sem se mover do lugar.

Alexsandra subiu o viseira do capacete e a fitou. -- Prometo que vai gostar. Vou devagar. -- Declarou e sorriu lhe estendendo a mão. -- Confia em mim... Vem, eu te ajudo, sobe.

-- Tudo bem. -- Laila pegou na mão da namorada, subiu e acomodou-se atrás de Alexsandra, rapidamente a envolvendo com ambos os braços.

-- Isso é medo? -- Alexsandra riu.

-- Desculpa. -- Disse fazendo menção de tirar os braços da cintura da morena.

-- Não. -- Alexsandra a impediu de tirá-los. -- Segure-se como quiser. -- Advertiu pegando uma das mãos de Laila e a apertando com carinho, em seguida a pôs onde estava antes. -- Pronta? 

-- Sim!

 

* * * * *

 

Samantha suspirou rendida, não podia esconder sobre o que tinha acontecido e muito menos mentir para a mulher que tanto amava. E decidida, começou a tirar a atadura da mão.

-- Sam? -- Amanda disse preocupada ao ver a mão de Samantha, machucada. -- Amor, o que aconteceu? Está roxa. Dói? -- Inqueriu tocando de leve os pequenos roxeados nas falanges da mão da morena. 

-- Hum... Até que está melhor. -- Samantha constatou olhando atentamente sua mão.

-- Como melhor? Quer dizer que estava pior que isso? -- Indagou a olhando preocupada.

-- Não se preocupe, linda. -- Samantha proferiu calma. -- Está melhorando rápido, logo estará novinha para nós brincarmos com ela. -- Samantha disse de forma cínica.

-- Boba. -- Amanda não pode deixar de rir. -- Mas não mude de assunto. Você foi atrás daquele médico, não foi? -- Perguntou deduzindo enquanto ajudava a morena pôr a atadura novamente.

-- Fui. 

-- Samantha, você tinha me prometido. -- Declarou chateada. 

 -- Me desculpa meu anjo, mas eu precisava.  -- Samantha disse com tranquilidade a olhando ao terminarem de pôr a atadura.

-- Você tinha prometido pra mim. -- Insistiu lembrando.

-- Prometi que não faria nada de que me arrependesse depois.  Não foi isso? -- Samantha observou pegando a mão de Amanda e lhe fazendo um carinho. 

-- Foi e não cumpriu. -- Amanda estava realmente triste com a namorada. -- Quer dizer que quando me prometer algo, não vai cumprir? -- Inquiriu receosa e chateada. 

-- Ei? Não fale assim. -- Samantha pegou o rosto de Amanda com ambas as mãos.  -- Eu prometi e cumpri com minha promessa e vou cumprir sempre, ouviu bem? Sempre! -- Samantha a beijou sobre a testa, por cima da atadura que Amanda tinha na cabeça. 

-- Então... -- Amanda disse pondo uma de suas mãos sobre a mão da morena em seu rosto, aproveitando o carinho de Samantha.

-- Me deixa explicar. -- Samantha a fitou novamente. -- Eu te prometi que não faria nada do que pudesse me arrepender e realmente não fiz. -- Sorriu. -- Portanto, cumpri com minha palavra.

-- Você se acha esperta, né? -- Amanda sorriu entendendo. 

-- É, às vezes. -- Riu e abraçou a namorada. -- Desculpa ter te chateado, mas eu tinha que fazer algo pessoalmente. Paulo mereceu cada soco que dei nele. -- Samantha advertiu. -- O que eu fiz foi, de certa forma, errado. Mas eu tinha que aliviar todo o estresse e raiva que sentia. -- Confessou enquanto fazia um carinho no rosto de Amanda. 

-- Ele ficou muito machucado?

-- Está com pena dele? -- Brincou. -- Desculpa.  -- Pediu ao ver a cara de repreensão de Amanda. -- Ele vai sobreviver.

-- Sam!

-- Está bem... Ele deve ter perdido um dente, mas estava bem quando eu sai de lá. Tanto que não parava de me ofender e de falar que iria me denunciar.

-- Amor se ele fizer isso, você...

-- Não se preocupe, ele não me denunciou e nem vai. Papai falou com o doutor Otávio que é pai dele e amigo do meu papai e intercedeu por mim. -- Explicou. 

-- Ah graças a Deus.

-- Olha quero que saiba que eu estava consciente do que fazia e iria arcar com as consequências de meu ato depois. -- Samantha avisou. -- Isso se meu pai não tivesse feito o que fez... Amor, não me arrependo do que fiz e se pudesse voltar atrás eu faria de novo. -- Sorriu. -- Ele mereceu e eu me senti muito melhor depois de tê-lo socado um pouquinho.

-- Pouquinho? Sei... -- Amanda proferiu olhando a mão dela e depois a fitando sorrindo.

-- Estou perdoada? -- Samantha indagou. 

--Está sim, mas não abusa da sorte, ouviu bem? -- Amanda advertiu sorrindo.

-- Claro que não. -- Sorriu feliz e a abraçou. -- Está tão cheirosa. -- Samantha disse após sentir o cheiro gostoso ao beijar o pescoço de Amanda. -- Humm. -- Disse após cheirar mais uma vez. -- Delícia. 

-- Gostou?

-- Sim. -- Samantha afirmou ainda com o rosto enterrado no pescoço da namorada. -- É um cheiro novo em você.  -- Constatou. -- Eu adorei!  -- Confessou sorrindo passando a olhá-la.

-- É sim... Um hidratante que tenho, fazia dias que não o usava. -- Amanda lembrou. -- Devido a tudo que aconteceu...

-- Entendo. -- Samantha disse lhe fazendo um carinho no rosto. -- Quando levei você lá pra casa, usou coisas que eu e minha filha usávamos.  -- Observou. -- Não era de seu costume.

-- Verdade... Mas eu também gostava, que fique claro. Seu gosto também me encanta. -- Sorriu a fitando de forma leve.

-- Então, deixa eu tomar um banho também que estou precisando.

-- Você está ótima, amo seu cheiro. -- Amanda afirmou a abraçando e cheirando o pescoço da morena. -- Humm... Sempre excelente, delicioso. -- Amanda dizia enquanto cheirava e distribuía beijos no pescoço de Samantha. -- Amo...

-- Amor, estou meio suada, deixa eu tomar um banho aí, você pode cheirar a vontade. -- Samantha proferiu fazendo Amanda a fitá-la.

-- Está cheirosa sim, sempre está, sempre... -- Amanda declarou sorrindo. 

-- Tá, eu sou. -- Samantha disse e ambas riram. -- Mas, ainda assim, preciso de um banho, posso?

-- Claro, vai lá amor. Te espero para jantarmos.

-- Combinado. -- Samantha sorriu e ficou a olhando dessa maneira.

-- O que foi? -- Amanda indagou curiosa.

-- Eu te amo. -- Samantha afirmou, levando sua mão até o rosto dela e lhe fazendo um carinho suave.

-- Eu também te amo. -- Amanda retribuiu pondo sua mão sobre a mão de Samantha que estava em seu rosto.

-- Toc toc. -- Natelly disse batendo na porta que estava entreaberta. -- Atrapalho?

-- Não meu amor, entra. -- Amanda disse a olhando.

-- Sam o papai já chegou com a sua mala. -- Avisou.

-- Ah sim a mala, tinha até esquecido. -- Samantha lembrou. -- Vou lá pegar. -- Levantou, deu um beijo no rosto de Amanda. -- Volto já. -- Falou e saiu.

-- O jantar também chegou. -- Natelly disse sentando ao lado dela.

-- Vou esperar a Sam. -- Preferiu sorrindo fraco. -- Pode ir jantando, se quiser.

-- Não, vou esperar... Tudo bem? -- Indagou interessada.

-- Sim... quer dizer mais ou menos. -- Amanda suspirou resignada. -- Seu pai disse algo? -- Se referia à Carlos.

-- Que tinha deixado o vovô em casa.

-- Só isso?

Foi a vez de Natelly suspirar. -- Disse que ele está furioso, tratou mal todo mundo quando chegou. Tio Filipe e tia Nadja estavam lá e foram os primeiros a pagarem o pato. -- Pronunciou sentida.

-- Não queria que fosse desse jeito. -- Amanda falou triste.

-- Não fica assim, mãe, tudo vai se resolver... -- Natelly disse sem certeza. 

-- Será mesmo? -- Amanda a fitou receosa. 

-- Vai ver que sim. -- Sorriu otimista.

-- Espero que sim. -- Amanda sorriu tentando ser otimista.

-- Coragem... Estamos todos aqui. -- Natelly sorriu. -- Não estará sozinha e se não der tudo como queremos, teremos uma a outra para seguirmos em frente... sempre, lembra? -- Natelly indagou e Amanda sorriu feliz a olhando.

-- Sim, nós duas juntas, sempre. -- Amanda disse mais animada.

-- Três! -- Samantha disse entrando no quarto após escutar a parte final da conversa. -- Estarei com você, sempre. -- Completou deixando sua mala e a de Amanda perto da cama e a fitando sorrindo.

-- Claro que sim, está aqui... obrigada. -- Amanda sorriu feliz a fitando.

-- Eu fico feliz em poder estar aqui. -- Samantha pôs-se em pé na frente da namorada e lhe estendeu a mão. 

Amanda a olhava sorrindo, pegou na mão que lhe era estendida e foi puxada de leve por Samantha que, a fez levantar e beijou o dorso da mão dela e sorriu. -- Sempre poderá contar comigo, com meu apoio, meus cuidados, meu carinho, respeito, admiração, amor... Tudo. -- Revelou fitando os olhos cor de mel que lhe sorriam.

-- Eu sei que sim. Você foi a melhor coisa que me aconteceu. -- Disse fascinada. -- Eu sou a mulher mais sortuda e feliz desse mundo.

Natelly as olhava contente, era quase palpável que sua mãe se iluminava quando estava com Samantha, que sorria fácil e esquecia os problemas, que sentia-se livre diante dos sentimentos que tinha pela morena e que faria de tudo para poder vivê-lo a desfrutar de tudo ao lado da mulher que amava.

-- Vamos resolver tudo meu amor. -- Samantha declarou a abraçando. -- E logo.

-- Eu só te dei problemas, né? -- Amanda disse a abraçando e descansando sua cabeça no peito de Samantha.

-- Ei, jamais diga ou pense isso, nunca -- Samantha disse de imediato e as afastou um pouco para olhá-la. -- Você não me deu trabalho nenhum, pelo contrário, te conhecer também foi a melhor coisa que me aconteceu. Eu te amo e estar aqui, agora, não está sendo nenhum trabalho ou obrigação por qualquer outro motivo, estou aqui porque te amo e porque sei que faria o mesmo por mim. -- Samantha proferiu de forma calma e no final sorriu. -- Nada de pensar coisas desse tipo, combinado?

-- Combinado. -- Sorriu em acordo.

-- Isso aí.  -- Samantha sorriu.

-- Eh... Vamos jantar? -- Natelly as interrompeu.

-- Vai indo filha.

-- Vamos todas, depois eu banho. -- Samantha avisou. -- Caroline também está ai, sua mãe pediu para jantarmos todos e depois o Fabrício vai levá-las em casa. Eu aceitei, fiz mal? -- Lembrou.

-- Não, fez muito bem. -- Amanda advertiu contente. -- Então vamos.

Elas desceram de mãos dadas e sorridentes, sendo observada por Natelly que, estava feliz pela mãe.

-- Melhor? -- Fabrício indagou assim que Amanda apareceu na sala.

-- Sim, não se preocupe. -- Disse sincera.

-- Que bom. -- Sorriu feliz pela mulher a sua frente. 

-- E o papai? -- Indagou interessada e viu Fabrício desviar o olhar para Caroline e o acompanhou.

-- Linda, serei sincera... Tive que ameaçá-lo dizendo que chamaria uma viatura caso ele não ficasse calmo e fosse para casa dessa forma. -- Caroline explicou passando a ter a atenção de todos principalmente de Amanda. -- Ele foi em silêncio no taxi, mas quando chegou lá e descobriu que você não o esperava, ficou irritado, quebrou umas coisas e eu ameacei de novo. -- Suspirou cansada. -- Felipe e Nadja apareceram perguntando o que ele tinha e ele descontou a raiva nos dois e subiu pro quarto se trancando lá.

-- Ele ainda estava nervoso quando chegou, mas ficou bem. -- Fabrício advertiu.

-- Bem? Vocês viram ele bem antes de virem pra cá?  -- Amanda perguntou preocupada.

-- Não, mas ele estava calado no quarto. -- Caroline proferiu dessa vez.

-- E como me dizem que ele vai ficar bem? Sabe-se lá o que ele está fazendo naquele quarto sozinho... Você devia ter ficado lá Carol, arrombado a porta, sei lá. -- Amanda advertiu muito preocupada andando de um lado para o outro.

-- Amor, calma. -- Samantha pediu a segurando.

-- Como calma, Sam? -- Inqueriu de forma alta a fitando nervosa. -- Desculpa... -- Disse percebendo que tinha se exaltado com a pessoa errada.

-- Tudo bem. -- Samantha disse entendo-a.

-- Eloá quer parar de fazer drama sem deixar a gente terminar de falar? -- Caroline estava perdendo a paciência com a preocupação sem medidas da amiga para com o pai. -- Seu pai está bem, está mais calmo, a Nadja me ligou quando já estávamos vindo pra cá, e disse que ele a deixou entrar no quarto. Ela disse que ele tomou um banho e deitou, mas que iria ficar de olho nele.

-- Ah que bom. -- Amanda disse aliviada.  -- Me desculpa, eu...

-- Tá, tudo bem. -- Caroline disse a interrompendo. -- Já está ais que na hora de você parar com essa sua preocupação desenfreada com seu pai, ele é velho e preconceituoso, e não doído. 

-- Carol! -- Fabrício a repreendeu.

-- Quier? Só eu que tenho coragem de dizer a verdade mesmo. -- Caroline indagou o olhando irritada e depois fitou Amanda novamente. -- Estou aqui pra ajudar, não pra mentir fingindo que está tudo cor de rosa, sei que não é fácil pra você Eloá, contudo, vê se dá mais valor pra quem está aqui se importando e preocupada com você. -- Advertiu lhe apontando o dedo indicador. -- Vou pra minha casa, só me chamem se for caso de polícia. Boa noite. -- Disse, virou de costa e se dirigiu a saída. -- Depois eu pego a mala. -- Avisou e bateu a porta atrás de si.

Todos ficaram surpresos com a atitude da loira, mas ainda assim, cada um reagiu de uma forma. Amanda a fitava incrédula e ao mesmo tempo arrependida de sua atitude para com Caroline e tê-la magoado. Marina sorriu de lado gostando da atitude da loira, amava Amanda, entretanto, esta tinha que dosar suas ações. Lúcia, Natelly e Fabricio apenas se entreolharam receosos. Já Samantha fitou de Caroline para Amanda, entendia ambas as mulheres. Viu a loira sair batendo a porta e logo em seguida sentiu Amanda a abraçando forte.

-- Tudo bem, tudo bem. -- Samantha a acolheu com carinho e atenção.

-- Eu faço tudo errado. -- Amanda declarou já com os olhos marejados.

-- Filha não é verdade, Caroline estava nervosa, estressada, todos nós estamos... Daqui a pouco vocês se entendem e tudo volta ao normal. -- Lúcia disse ao aproximar-se da filha e acalentar seu braço, em um carinho suave.

-- Tomara que sim. -- Amanda disse a fitando.

-- Vai ser assim. -- Lúcia sorriu e limpou uma lágrima que caiu. -- Não chore, já chorou demais por hoje, chega, não acha?

-- Tem razão, mãe. -- Amanda concordou e fitou as pessoas a seu redor vendo todos lhe sorrir. Lembrou do que Caroline havia dito a instantes, tinha que dar atenção para quem estava ali, se preocupando com ela, sorriu. -- Vamos jantar? 

-- Legal, o rango. -- Marina disse empolgada e todos riram se dirigindo a cozinha.

 

* * * *

* Soneto de Fidelidade de Vinicius de Moraes.

De tudo ao meu amor serei atento
Antes, e com tal zelo, e sempre, e tanto
Que mesmo em face do maior encanto
Dele se encante mais meu pensamento.

Quero vivê-lo em cada vão momento
E em seu louvor hei de espalhar meu canto
E rir meu riso e derramar meu pranto
Ao seu pesar ou seu contentamento

E assim, quando mais tarde me procure
Quem sabe a morte, angústia de quem vive
Quem sabe a solidão, fim de quem ama

Eu possa me dizer do amor (que tive):
Que não seja imortal, posto que é chama
Mas que seja infinito enquanto dure.

Link: http://www.releituras.com/viniciusm_fidelidade.asp

 

** Música Devora-me de Tayti.

Link: https://www.youtube.com/watch?v=zhNcmy-1ClU

 

 

 

 

Fim do capítulo

Notas finais:

 

Olá meus amores!

Demorei né!? Me desculpem, muita bebida e comida e eu engordei cinco quilos! Kkkkk

Agora sério, lindas, quero agradecer pelos comentários de cada uma de vocês, eu li a amei cada um deles, gostei muito das felicitações e carinho me desejado durante o natal, ano novo e que me dedicam sempre. Brigadão mesmo!

 

Espero que tenham gostado deste capítulo e que também gostem do próximo. Comentem, eu amo... Ah, ouviram a música? Se não, vão lá, eu gostei dela! ^^

 

Duda, amorzão! *-* Capítulo especialmente para tu, minha linda! Passa lá em casa à noite. Rsrs

Agora um aviso, meu notebook está com problemas e estou vendo como arrumar, preciso de alguém de confiança e ainda não encontrei, mas enfim, vou dando um jeito por aqui e espero realmente não demorar dessa fez!

 

Beijão no coração de vocês.  


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Comentários para 35 - Capítulo 35:
Lea
Lea

Em: 10/10/2021

Amei esse amor todo entre a Susan ela Júlia. Logo logo vão três,a família delas! Muito lindas!

Está apaixonante a Alexsandra e a Laila!

Amanda é difícil,estou quase achando que ela ainda vai perder a Samantha e vai ter que reconquista-la!!!

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rhina
rhina

Em: 08/02/2017

 

Gostei muitíssimo dá atenção que deu a Júlia e a Susan. ...elas são fofas juntas. ...um casal belíssimo 

Amanda se exaltando com Carol por causa do pai......o amor.....o carinho ....respeito que ela tem pelo pai é enorme a deixando em posição difícil. .....então as emoções. ....os impulsos não são dosados......

rhina

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alvorada
alvorada

Em: 11/01/2016

Adorei a Susan e a Julia perfeito.

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Ana Gil
Ana Gil

Em: 11/01/2016

Como sempre, perfeito!!! 

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graziela
graziela

Em: 11/01/2016

Aos poucos Eloá está vendo o quanto tem que resolver em sua vida para continuar com sua médica. 

Alex é demais hein. 

E Susan e Julia se amando muiiiito. 

Responder

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Sem cadastro
Sem cadastro

Em: 10/01/2016

Uau Susan e Julia! Momento perfeito das duas e com direito a bebês.

Adorei esse capítulo com as histórias paralelas. Muito legal

Beijos e até daqui a pouco

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lia-andrade
lia-andrade

Em: 10/01/2016

Cada capítulo mais perfeito que o outro. Amo sua história. Espero que não demore com o próximo capítulo. 

Beijão linda.

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Mille
Mille

Em: 10/01/2016

Dali Caroline, falou o que estava entalado na garganta.

Julia e Susan mamães, Alex se acertando com a Leila.

Bjus e amei capitulo duplo 

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