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Admiti Ahava ( Verdadeiro Amor) por Aurora

Ver comentários: 1

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Palavras: 1181
Acessos: 1736   |  Postado em: 00/00/0000

Capítulo 1

Uma chuva forte caia e um nevoeiro assombrava aquele luar, não conseguia enxergar mais nada, a dor em meu peito era tão forte, parecia que caia de um abismo sem fim.

-Amor não morre, olha para mim Lu, por favor. - Ela segurava meu rosto, rosou seus lábios nos meus. Consegui abrir meu olhos pela ultima vez e vi os seus, foi por eles que me apaixonei aqueles que ninguém mais tem, os olhos cor de violeta.

- Eu te amo nunc... – Não terminou.

***

- Amor, você está bem?

– Patrícia acordou a outra, sussurrando em seu ouvido e mordendo sua orelha de leve.

- Sim minha linda, foi apenas um sonho ruim

– Luiza respondeu, virou Patrícia e distribuiu beijos em seu rosto.

- Você qualquer dia desses vai acabar me deixando surda

– Luiza falou rindo, ficaram aos beijos antes de tomarem coragem pra iniciarem o dia saindo da cama. Luiza era uma mulher linda, doce, gentil, e principalmente batalhadora, tinha orgulho de sua profissão, era uma medica exemplar. Luiza acordou atrasada, já era a segunda vez naquela semana que acordava fora da hora, já não era mais a garotinha de 20 anos, tinha mais de trinta e Patrícia não dava descanso, era insaciável. Lu levantou da cama correndo, tomou banho se arrumou e desceu indo em direção a cozinha.

- Que horror esse café, repasse isso agora.

- Patrícia falava com a empregada e Lu revirava os olhos, já era a quarta que havia sido contratada, pois as outras não aguentaram o gênio de sua esposa.

- Patrícia pelo amor de Deus, já é a quarta empregada em menos de um mês.

- Luiza estranhou pois Patrícia não retrucou, sempre fazia isso. Não conseguia entender como uma mulher tão bonita podia tratar os outros tão mal. Agia muitas vezes como uma criança mimada. Na mesa Patrícia comia normalmente e do outro lado estava Julia, a filha de Luiza. - Vamos filha, já são sete da manhã e tenho uma cirurgia– Disse para Julia.

- Calma mãe, vou só terminar de arrumar algumas coisas.

- Vou te esperar no carro – Julia saiu, Luiza se aproximou de Patrícia lhe dando um selinho de leve.

- Amor come alguma coisa, ontem a noite foi longa– Patrícia disse colocando um pedaço de bolo maliciosamente na boca da Lu.

- Pati olha minha filha, se ela entrar aqui– Patrícia não deixou Lu terminar, levantou no susto, pegou firme na cintura da medica e fez ela sentar na mesa, quando ia ao ataca, Luiza conseguiu desvencilhar e correu até a garagem, entrou no carro e Julia entrou logo depois.

- Mamis não sei como a senhora consegue ser casada com essa mulher

– Julia falou assim que entrou no carro, não ia com a cara da Patrícia. - Ju para de implicar com a Pati, ela te adora, tente entender o lado dela. A família dela não é fácil, Não sei porque tanta neura com ela

– Lu falou olhando para a filha, tirou a mão do volante e disse seria

– Filha, sua mãe aqui – Apontou pra si

– Está tentando ser feliz, eu sei que é difícil, hoje faz dez anos que perdemos sua mãe, meu amor no acidente.

– Luiza pegou na mão da filha – Ninguém vai roubar o lugar dela em nosso coração

– Ninguém Ju

– Julia chorava baixinho, sentia muita falta da outra mãe. Anos atrás, Luiza era casada com Paolla, uma linda mulher, eram felizes ao lado de Julia, uma família linda. Até o dia do acidente de avião onde Paolla partiu. Julia se retraiu de uma forma, não falava sobre o assunto e não chorava, mas naquele dia não aguentou e chorou pela perda da outra mãe.

- Eu te amo mãe

– Julia olhou pra Luiza. Seguimos o caminho em silêncio, cada uma com um pensamento. Luiza deixou Julia na escola e foi em direção a clinica, a dez anos aqueles olhos, aqueles olhou que nunca esqueceu.

***

Luiza estacionou o carro e foi em direção a sua sala.

- Bom dia doutora Luiza, O paciente está no aguardo, e as dez começa a cirurgia de catarata na Santa Casa.

- Obrigada Eliza, o que seria de mim sem você– Disse simpática

– Mais algum compromisso?

- Não doutora, ah, ia esquecendo, o almoço do Lorenzo está reservado. Maria Fernanda estava em frente ao espelho, estava perdida em seus pensamentos. Olhava a última foto onde escondia recordações lindas do seu amor. Fazia dez anos que Berenice tinha partido, estava em uma base militar da ONU, na Síria.

- Ela era linda capitã

– O sargento entrou falando e retirou Nanda de seus devaneios. - Era sim sargento

- isse e olhou mais uma vez pra foto, guardou no bolso de sua farda.

– Sabe meu amigo, vou sentir saudades da corporação. Adeus– Abraçou o sargento se despedindo. Fernanda continuava de frente ao espelho lembrando da despedida. Já havia se passado anos desde o ocorrido, ela era formada em engenharia, porém não seguiu carreira. Acabou abrindo um restaurante e realizando seu sonho de ser chef, se formou e era umas das melhores.

***

-Pai eu não vou deixa-la, eu sei que é perigoso vamos fugir para aquela casa de campo da tia Selma que ela nos deixou.

- Aquele homem me fez levantar e me abraçou e disse em meu ouvido

- Vai com Deus minha filha, vai com De… Estavam em uma mesa redonda, em uma sala conhecida. Maria Fernanda acordou, com sua gata mordendo seu nariz. Se chamava Yipioca era o xodó da Nanda. Ainda estava atordoada por conta do sonho que teve. Os sonhos sempre eram os mesmo, vez ou outra sonhava com os mesmos olhos castanhos, suplicantes, dez anos atrás.

- Ai ai, mas que gata mais dengosa, só me acorda pra comer – Fernanda levantou resmungando. Colocou ração

– Só você mesmo pra me animar – fez carinho nela. Olhou para o relógio, ainda era cedo antes de ir ao restaurante.

***

- Chefinha linda meu amor, é uma honra ter a presença da senhora tão cedo – Falou seu amigo e funcionário Bernardo.

- Senhora é a sua avó, e bom dia pra você também seu chato – Deu a língua pra ele. – Só estou aqui porque uma certa gata me acordou – Riu - To passando, vai me dizer que transou loucamente – Be falava pasmo.

- Deixa de falar bobagem homem, é gata animal sua besta

– Gargalhou e saiu em direção a cozinha.

- Eu sabia amorzinho.

– Saiu atrás dela.

– Amo essa gata siamesa.

- Alguma novidade Be?– Perguntou.

- O de sempre darling, contas pra pagar, e isso aqui

– Pegou uma carta que estava em seu bolso e mostrou para a amiga

– É de uma tal Patrícia Beraldinne

– Ele entregou a carta sem se importar com o que era. Para Maria Fernanda era muita coisa, pegou a carta e não tinha coragem de abrir, fazia muito tempo desde a última vez que a família de Berenice entrava em contato.

Fim do capítulo

Notas finais:

Tomara que vcs gostem aproveitem.

Obrigada Flor, por aceitar a construir esta historia comigo sou eternamente grata.


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Comentários para 1 - Capítulo 1:
patty-321
patty-321

Em: 09/01/2016

Cap interessante. Um pouco confuso mas creio q foi de propósito. Bj
Resposta do autor em 11/01/2016: obrigada, o confuso pode se tornar magnifico em mistério em mistério vai a construir. bjs

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