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Amor - o amuleto da vida por May Poetisa

Ver comentários: 7

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Palavras: 2961
Acessos: 4982   |  Postado em: 00/00/0000

XI Eu preciso dela

XI – Eu preciso dela

 

Estela chegou em casa, encontrou seu pai na sala e sua mãe estava preparando o jantar. Ela aproveitou e contou todo o ocorrido daquela sexta para Roberto.

- Então hoje completa um mês que vocês se conheceram filha?!

- Sim pai, o tempo voou.

- E os avós dela pensam que vocês namoram.

- Isso pai, eles sabem que vou lá todas as tardes e então acabaram por deduzir que sou namorada dela.

- Minha filha sei que é importante para você acompanhar a recuperação da Alex, só não deixe de lado seus estudos.

- Pai fique tranquilo, não faltei nenhum dia nesta semana e já fiz as provas deste semestre. Estou muito bem na faculdade.

- Ótimo! Fico feliz. Agora vai tomar banho e volte para jantar.

Depois do jantar, Estela dormiu muito bem, estava feliz, pois no outro dia logo pela manhã estaria com Alex e a conversa com os avós da loira tinha motivado muito à negra.

O sábado amanheceu ensolarado, Estela acordou, tomou café, uma deliciosa ducha e se arrumou para passar o dia no hospital, até levaria um livro para ficar lendo enquanto faria companhia para Alex.

- Estela, aonde você vai tão cedo?

- Mãe vou para o hospital e só volto a noite.

- Mas Estela não é nem nove horas da manhã, você pretende passar o dia todo naquele lugar?

- Sim e já vou indo.

- Estela eu ainda não terminei de falar contigo. Você precisa tocar sua vida, não pode ficar tantas horas em um hospital, isso não vai te fazer bem, não é certo isso. (afirmou Antônia nervosa).

- Mãe, por favor, não precisa nem continuar eu vou para lá sim e ponto final.

- Isso não é jeito de falar com a sua mãe (reclamou).

- Então não venha me dar sermão sobre o que é certo ou errado. Meus dias estão sendo difíceis e tudo que eu não quero é perder a paciência com a senhora.

Roberto ouvia tudo no outro cômodo da casa, decidiu não intervir, sabia que mãe e filha precisavam daquela conversa.

- Estela entenda que eu quero ver você feliz, mas você precisa querer isso. Convenhamos que nem sabemos quando essa moça vai acordar.

- Mãe eu sou feliz quando estou ao lado da Alex e todo dia eu saio do meu quarto com a esperança de que ela vai acordar. Eu fico sonhando acordada com o dia que ela vai abrir aqueles lindos olhos claros e me olhar com admiração e afeto. Eu aguardo ansiosa para ouvir ela me chamar de “Anjo” novamente, ela é única na minha vida e se a senhora me ama comece a respeitar o que eu sinto pela Alex (Estela falou tudo aquilo muito alterada, sua mãe tinha chateado muito a jovem).

- Minha filha desculpa se fui ríspida, eu só quero o seu melhor e sei que ela é importante para você. Eu rezo todos os dias para que ela se recupere e sua angústia termine logo. Mas Estela não é justo com você ficar presa naquele hospital.

- Eu não me importo de ir ao hospital diariamente e eu vou continuar indo até ela acordar. Deus me livre, mas se fosse com alguém que a senhora amasse, como eu e o papai, por exemplo, aposto que a senhora também não sairia do hospital.

- Mas filha é diferente, vocês são minha família e eu amo vocês.

- Mãe já chega! (gritou Estela).

- Calma menina, não precisa gritar.

- Dona Antônia entenda, eu gosto muito da Alex e eu não sei viver sem ela. Eu preciso dela.

- Tudo bem filha, eu não sei agir com a mesma naturalidade do seu pai e dos avós da Alexandra, mas eu compreendo seu lado, queria sim que fosse diferente, mas se você é feliz com ela, vou continuar rezando, pedindo muito para Deus que ela melhore logo e saia daquele hospital.

- Obrigada mãe, agora eu preciso ir.

- Desculpa pelo atrevimento, eu não tenho o direito de me meter na sua vida e eu só quero sua felicidade (falou Antônia emocionada).

- Tudo bem mamãe, vem cá me dá um abraço. (mãe e filha ficaram abraçadas por alguns minutos).

- Estela quero que você se alimente no almoço, vá em algum restaurante lá perto e não fique sem comer.

- Pode deixar mãe.

- Agora chega de conversa, eu sei que você quer correr daqui e ir para aquele hospital, que Deus te acompanhe e ilumine minha filha.

As duas despediram-se e Estela saiu de casa tranquila, a conversa com a mãe apesar de tensa tinha sido muito boa. Logo que chegou ao hospital ficou ainda mais feliz, Alex não estava mais com a cabeça enfaixada, também tinham tirado as faixas do seu braço e o imobilizador da perna. Já tinha se passado uma semana do acidente e cada boa novidade que ocorria com Alex alegrava muito Estela.

A manhã no hospital foi tranquila e Estela lia seu livro de poesia em voz alta com a esperança de que Alex estivesse escutando. No horário do almoço comeu em um restaurante ali perto e logo retornou para o quarto do hospital. Próximo do final da tarde Théo e Luiz chegaram.

- Minha prima não é mais uma múmia. Alex que bom! (comentou Théo debochado).

- Não fala assim dela Théo, que absurdo! (reclamou uma Estela brava).

- Gata, esse palhaço não tem jeito, mesmo com a prima internada fica fazendo piada (avisou Luiz).

- Alguém precisa descontrair meu bem e Alex se você estiver ouvindo levanta logo dai, não aguento mais este hospital (falou Théo).

Os três ficaram ali no quarto com Alex até o final do horário de visita. Assim que chegou em casa Estela ligou para os avós de Alex.

- Alô!

- Boa noite! É a Estela. Senhor Pedro?

- Boa noite! Tudo bem? Aconteceu algum problema?

- Tudo bem, problema nenhum. Só liguei para dar notícias mesmo.

- Que bom.

- Hoje os médicos retiraram as faixas da cabeça, braço e perna da Alex.

- Que ótimo e muito obrigado pela boa notícia.

- Por nada. Amanhã eu volto para o hospital, podem ficar tranquilos que eu fico com a Alex.

- Estela, a Joana esta aqui querendo falar com você, vou passar para ela.

- Oi, Estela, tudo bem? (perguntou Joana).

- Dona Joana, tudo bem sim e com a senhora?

- Tudo em ordem minha filha. Eu estava aqui curiosa para ter notícias, mas este velho pegou o telefone primeiro e não largava.

- Dona Joana, tenho boas notícias, hoje bem cedo quando cheguei ao hospital eles já tinham retirado as faixas da cabeça, braço e perna da Alex.

- Menina que bom! Minha neta esta muito enxada?

- Eu não achei, até tenho notado que os hematomas melhoraram muito, os arranhões secaram e nas regiões onde ficou sangue pisado esta ficando mais claro.

- Graças a Deus.

- Ela vai melhorar! Não vejo a hora que ela acorde.

- Eu também, ela precisa se recuperar e ficar 100% logo.

- Ela vai sim tenho muitas esperanças.

- Estela, muito obrigada por tudo. Na segunda cedo já estaremos em SP.

- Dona Joana, boa noite e amanhã ligo novamente.

- Boa noite minha filha, durma bem.

 

Naquela noite de sábado o jantar em família foi sossegado, os três estavam em harmonia. No domingo Estela voltou para o hospital, por lá permaneceu desde cedo até às oito horas da noite, naquele dia os meninos não apareceram e a noite ela ligou para os avós de Estela.

Toda a semana seguiu naquela rotina pela manhã Joana e Pedro ficavam com Alex. Já Estela passava a tarde inteira com a loira e só se retirava quando Théo e Luiz chagavam.

Com o passar dos dias Alex recebia menos sedativos, pois os médicos estavam satisfeitos com a recuperação da paciente, todos os pontos já tinham sido retirados e os exames apresentavam resultados positivos.

Em uma segunda-feira, após trinta dias do acidente, Estela chegou ao hospital logo depois do almoço, já era um hábito para a jovem, que não conseguia ficar longe da loira.

- Alex, boa tarde! Hoje estou com um livro novo meu bem, já terminamos aqueles. Minha mãe comprou este livro ontem e me deu de presente, uma coletânea com diversos poemas de amor.

Estela sentou ao lado da cama de Alex, abriu o livro e começou a ler em voz alta o primeiro poema da obra e tratava-se de um texto de autoria de Vinicius de Moraes.

 

Soneto do Amor Total

 

“Amo-te tanto, meu amor...

O humano coração com mais verdade...

Amo-te como amigo e como amante

Numa sempre diversa realidade.

Amo-te afim, de um calmo amor prestante

E te amo além, presente na saudade.

Amo-te, enfim, com grande liberdade

Dentro da eternidade e a cada instante.

Amo-te como um bicho, simplesmente

De um amor sem mistério e sem virtude

Com um desejo maciço e permanente.

E de te amar assim, muito e amiúde

É que um dia em teu corpo de repente

Hei de morrer de amar mais do que pude”.

 

- Alex, não é lindo? Já comecei a gostar deste livro. (comentou Estela observando Alex).

Em resposta Alex abriu os olhos aos poucos, estranhava a luz e recordava vagamente de ter ouvido palavras lindas na voz de Estela. Parecia que acordava de um sonho, mas não conseguia se mexer direito. Não podia falar, pois estava entubada, muitos equipamentos estavam grudados nela.

- Ai meu Deus, será que estou delirando? (questionou Estela).

- Alex você acordou! (depois da constatação a negra apertou a campainha e correu para o corredor, pediu ajuda e contou para enfermeiros e médicos).

- Senhorita Estela, por favor, aguarde lá fora, precisamos examinar a paciente. Ligue para a família dela e comunique a todos.

Estela obedeceu ao médico e antes de avisar a família de Alex ligou para o seu pai.

- Estela.

- Pai, a Alex acordou!

- Filha que excelente notícia.

- Pai, estou tão feliz.

- Eu imagino meu amor, logo que eu sair daqui do trabalho eu e sua mãe vamos ao seu encontro. Beijos.

- Pai obrigada beijos.

Em seguida ligou para os avós de Alex.

- Alô!

- Boa tarde, é a Estela. Dona Joana?

- Estela, boa tarde! Como vai?

- Muito bem, a Alex acordou!

- Menina você jura? Minha neta acordou?

- Acordou sim, têm alguns minutos que ela abriu os olhos, agora os médicos estão com ela e pediram para avisar a família.

- Nós já vamos sair daqui, até logo!

Estela estava radiante, era só felicidade, ligou também para o Théo, que avisou que ao sair do estágio estaria no hospital para ver a prima. Pedro e Joana chegaram, Estela contou detalhes para eles e ficaram aguardando o médico.

- Alexandra, meu nome é Sérgio Gonçalves e sou seu médico. Você consegue responder? Sente dor? (questionou o médico depois de retirar todos os aparelhos).

- S... Sede. (balbuciou Alex).

- Você esta sentindo sede. Muitos dias sem tomar água, só no soro. Enfermeira, por favor, dê água para a paciente. Alexandra sente dor?

- Não.

- Qual a sua idade e nome completo?

- Tenho 24. Alexandra Roriz Leão.

- Ótimo e como você chegou aqui?

- Não lembro. Um caminhão bateu na minha moto.

O médico começou a examinar Alex, conversou com ela e todos os exames foram realizados.

- Alexandra sua recuperação foi excelente, você esta muito bem e sem nenhum problema.

- Doutor eu estou aqui por quanto tempo?

- Você ficou em coma por trinta dias. Já chegou ao hospital desacordada. Quer ver seus parentes?

- Sim. Acho que quando acordei tinha uma moça aqui, a Estela. Eu estava sonhando?

- Não era sonho, realmente ela estava aqui e veio todos os dias, passava horas ao seu lado.

- Eu quero ver ela (falou emocionada).

- Vou chama-los.

O médico saiu do quarto, foi para a sala de espera e conversou com a família de Alex.

- Boa tarde! Com a melhora que Alexandra mostrou nos últimos dias, nós reduzimos a sedação na semana passada, mas não esperávamos que ela acordaria tão rápido. Retiramos ela do coma induzido e realizamos todos os procedimentos, tudo indica que a paciente não vai ficar com nenhuma sequela, os resultados dos exames foram positivos. Porém, Alexandra vai permanecer internada, ela precisa ficar em observação. O tempo de coma é um fator decisivo para a saúde do paciente e sua recuperação, no caso dela foi essencial, felizmente ela acordou com teria consciência plena.

- Então ela esta bem doutor? (questionou Joana).

- Sim, muito bem e lúcida. Ela lembra vagamente do acidente e talvez apresente alguma dificuldade com a memória. Conversamos bastante e ela não sente dores.

- Queremos vê-la (afirmou Pedro).

- Por gentileza, os três podem me acompanhar e ela não pode ficar muito agitada. É importante ter cautela, ela não pode ser pressionada para se recordar de tudo e precisa descansar muito. Caso necessário peçam para me chamarem.

- Muito obrigada doutor (agradeceu Pedro).

 

- Minha neta você acordou. Graças a Deus! (falou Joana abraçando a neta).

- Vó Joana, tudo bem?

- Agora sim estamos bem minha filha (respondeu a avó sorridente).

- Alexandra, que susto você nos deu menina, deixa esse velho te dar um abraço (falou Pedro aproximando-se da neta).

Estela ficou próximo da porta, observando a cena linda entre os três e chorava em silêncio, mas desta vez o choro era de felicidade, Alex estava acordada e bem. Uns minutos depois, ganhou o que sonhava há dias, aqueles olhos claros e lindos estavam direcionados para ela e Alex também sorria.

- Estela!

- Alex, tudo bem? Não sente dores?

- Sem nenhuma dor e o doutor falou que estou bem. Só minha perna que esta estranha, mas consigo mexer, os médicos disseram que é normal, por que fiquei muito tempo deitada.

- Alex foi tão difícil te ver imóvel, entubada e tão frágil. Em todos esses dias só o que importava para mim era a sua sobrevivência. (comentou Estela)

- Eu acho que ouvia ruídos e também pessoas ao meu redor. Tinha dias que escutava sua voz Estela, hoje parecia que estava acordando de um sonho e você falava coisas bonitas. Algumas vezes parece que eu sentia vagamente os cuidados da enfermeira ou o que os médicos falavam e faziam.

- Que bom então você nos ouvia (falou Estela feliz).

- Minha filha e neste mês viemos todos os dias. Eu e seu avô ficávamos a manhã toda aqui e a Estela então, essa menina é de ouro, veio todas as tardes e ficava aqui até a noite. Até nos finais de semana ela vinha ficar com você. Théo e Luiz também vieram te visitar. Graças a Deus você acordou (Joana não parava de falar, era só felicidade).

- Vó e vô obrigada por tudo. Estela te agradeço muito também.

- Não precisa agradecer, tudo que fizemos foi por amor Alex (afirmou Pedro).

Os três conversaram bastante e próximo do final da tarde Pedro e Joana decidiram ir embora.

- Alex, meus pais estão lá fora e queriam te conhecer, você se importa?

- Estela, sério? Claro que eles podem entrar.

Depois de alguns minutos o casal entrou no quarto.

- Pai e mãe essa é a Alexandra. Alex meus pais, Roberto e Antônia.

- Olá! Boa tarde e obrigada pela visita (falou Alex).

- Boa tarde! Que bom que você acordou (comentou Antônia).

- Prazer Alexandra e nós torcemos muito pela sua recuperação.

- Agradeço de coração.

Os quatro conversaram por uns dez minutos, sobre o acidente e a recuperação de Alex.

- Alexandra, que Deus continue te abençoando, nós já vamos (disse Antônia).

- Ainda é cedo (afirmou Alex).

- Você precisa descansar, viemos para saber se você estava bem e aproveitamos para te conhecer. Tenha uma boa noite!

O casal despediu-se e antes de sair Roberto fez um comentário com Estela que deixou Alex curiosa.

- Anjo, por que antes de sair seu pai comentou contigo “filha você também tem bom gosto”.

- Porque ele é um bobo. Em uma das vezes que conversei com meu pai sobre nós, eu estava com os anjinhos que você me deu, ele falou que você tem bom gosto, pois sou lindíssima e os anjinhos são belos. Então hoje ao te conhecer te achou bonita e por isso do comentário (explicou Estela).

- Você guardou os anjinhos. Concordo com seu pai você é lindíssima.

- Alex, eu quero te pedir desculpas, por tudo que fiz, por ter te magoado.

- Anjo, não precisa pedir desculpas, eu compreendo você.

- Ale, tentei tanto fugir, mas não consigo, na sexta-feira queria muito te rever, te ver tocar e ouvir sua voz. Mas para minha tristeza ocorreu o acidente, fiquei com tanto medo de te perder, não suportaria e eu preciso tanto de você.

- Princesa, eu também preciso de ti, gosto muito de você e quero sempre ficar ao seu lado.

- Eu te adoro!

- Estela, por favor, não assuste com o que vou te dizer?

- O que foi? Sente dor? Algum problema?

- Eu te amo!

- Como?

- Anjo, eu te amo!

- Alexandra, cada vez você me surpreende mais, como consegue ser tão incrível?

As duas ficaram conversando até que Théo e Luiz chegaram ao hospital.

- Bela adormecida, até que enfim acordaste (brincou Théo).

- Théo e Luiz que bom rever vocês.

- Alex, você quase nos matou de preocupação e tristeza. Foi traumatizante (contou Luiz).

Por mais de uma hora os quatro ficaram dialogando e queriam logo que a loira saísse daquele hospital para comemorarem juntos.

Fim do capítulo


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Comentários para 11 - XI Eu preciso dela:
Lea
Lea

Em: 20/08/2022

Agora a família toda está completa de novo!!

Se Roberto é uma graça!!

*

Amei o capítulo!


Resposta do autor:

Fico feliz por você ter amado, foi primeira história que postei por aqui e levei uns meses para criar coragem kkk hoje já é tão natural, antes eu tinha receio, hoje deixo a loucura fluir hahaha

Responder

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rhina
rhina

Em: 17/06/2016

Oi

Alex desperta e conhece os pais de Estela. 

Agora só felicidade. 

Beijos. 

Responder

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lucy
lucy

Em: 31/01/2016

Alex acordou aí que legal e já. Conheceu os.sogrinhos rs 

Bjs

Agora é só alegria !

Responder

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Catarina
Catarina

Em: 02/01/2016

Que alegria ver a Alex a acordar e se recuperar tão bem! Lindo lindo todos foram ao hospital que cena linda. Adorei.


Resposta do autor em 02/01/2016:

Olá! Catarina, feliz 2016!

Também adorei =D

Responder

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patty-321
patty-321

Em: 02/01/2016

Q cena linda. Alex acordando e recebendo a visita dos veios e da estela. Bj
Resposta do autor em 02/01/2016:

Patty, feliz 2016!

Concordo contigo, a cena foi mesmo linda.

Beijos e abraços, May.

Responder

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Mille
Mille

Em: 02/01/2016

Acordei de madrugada e li logo, agora vou comentar.

Que bom que ela acordou e está bem, não houve sequelas graves. 

Bjus e um ótimo dia May


Resposta do autor em 02/01/2016:

Olá!

Querida Mille, agradeço pelo novo comentário. Postei ontem para começar bem o ano rs

Até breve! Um excelente dia para vc tmb e um ótimo final de semana!

Beijocas

Responder

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paulaOliveira
paulaOliveira

Em: 02/01/2016

até que fim a minha loira acordou !!
Resposta do autor em 01/01/2016:

 

Paula, feliz 2016!

 

Então demorou, mas ela acordou rs

Até o próximo, beijos

 

Responder

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