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Última Noite de Amor por Vandinha

Ver comentários: 4

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Palavras: 2799
Acessos: 12612   |  Postado em: 00/00/0000

Capítulo 26

Última Noite de Amor -- Capítulo 26

 

 

-- NÃOOO... -- Tatiana gritava desesperada. As pessoas olhavam indignadas com a violência do homem, mas nada faziam para ajudar.

Quando Bob achava que tudo estava consumado e sua busca por Isabel havia terminado. Sentiu o cano frio de uma arma ser encostado em seu pescoço.

-- Calmo aí valentão. Solta a moça -- o homem ordenou com a voz fria e forte para não deixar dúvidas -- Ajoelhe-se com as mãos atrás da cabeça.

Bob largou Isabel lentamente e fez como o policial havia mandado. Olhou a sua volta assustado. Havia policiais por todos os lados com as armas apontadas para a sua cabeça.

-- Heeee... -- a plateia aplaudia em êxtase.

-- Vocês aplaudem agora é? Seus covardes caiam fora daqui seus abelhudos -- Tatiana dispersou a rodinha em questão de segundos.

-- Tudo bem Isa? -- Tatiana abraçou a amiga que ria e chorava ao mesmo tempo -- Ele te machucou?

-- Não, não. Estou bem -- as duas tremiam descontroladamente.

-- E você seu covarde vai se explicar lá na delegacia -- dois policiais o algemaram e deram um tapa na sua orelha.

-- Espera -- Bob berrou olhando para Isabel -- Ela é minha esposa.

Isabel e Tatiana olharam juntas para ele.

-- Fala para ele Isa. Fala para ele que você me deixou e eu vim até aqui para lhe buscar -- poucos sabiam manejar tão bem e ir tão profundo na arte de mentir como ele -- Eu a amo seu policial. Por isso agi dessa maneira brutal -- mentia tão bem que era capaz de mudar a história, transforma-la, transfigura-la.

-- Daqui a pouco quem vai ser presa é você Isa -- Tatiana estava possessa de raiva.

Os policiais aguardavam Isabel falar.

-- É verdade. Ele é meu marido -- falou em um fio de voz -- Quer dizer... Ex-marido.

-- Isa... Não -- Tatiana pulou na frente dela -- Não faz isso Isa.

-- Então moça. Vai fazer o BO ou não?

Isabel pensou em tudo o que aconteceria se ela denunciasse Bob. Teria que contar sobre a máfia do trafico de mulheres e a incluiriam no programa de proteção a testemunhas. Seria afastada dos amigos e principalmente de Alexandra. Pensou também na Malú. Colocaria a vida das garotas de Angola em perigo, pois os bandidos tentariam apagar todas as pistas. E foi por tudo isso que Isabela resolveu dizer:

-- Não... Eu não vou fazer um Bo.

-- Mas Isa...

-- Não Tati, por favor, me entenda -- olhou suplicante para a amiga que soltou um suspiro longo e afirmou com a cabeça.

-- Se a moça prefere assim -- o policial não concordou com  a atitude dela, mas respeitou a decisão.

-- Gostaria apenas que o levassem para longe de mim. Não quero vê-lo rondando por aqui.

-- Claro. Vamos leva-lo para a delegacia e solta-lo daqui a umas duas horas.

-- Obrigada policial.

Bob foi colocado no camburão da viatura e levado para a central de polícia.

Isabel e Tatiana ficaram olhando a viatura se afastar até que desaparecesse no final da rua.

-- Você só pode estar louca Isa.

Puseram-se a caminhar de volta.

-- Tudo tem o momento certo. E esse não é o momento de se envolver com a máfia.

-- E qual será o momento certo?

-- Primeiro quero que Alexandra se recupere. Retire os gessos, volte a andar e a falar. Enfim, que não precise mais da gente. Depois vou retornar a Angola, libertar minha amiga Malú e as outras garotas.

-- Hum, que personagens da Marvel você é?

-- A SUPER P

-- De poderosa?

-- Não. De prostituta mesmo.

-- Que coisa! -- Tatiana chutou um montinho de areia -- Perdi até o meu chinelo na corrida.

-- Eu também -- Isabel deu uma gargalhada -- Será que os comparsas do Bob ainda estão por aqui?

-- Acho que não. Eles estavam quase se borrando de medo.

-- Da policia?

-- Não. Da Super Prostituta -- revirou os olhos e suspirou fundo -- Claro que era da policia.

Risos.

-- Você é gente boa Tati. Ficaria tão feliz se a Simone ficasse com você.

-- E eu ficaria mais feliz ainda Isa. Sou louca pela Simone. Mas entendo-a, não escolhemos por quem devemos nos apaixonar.

-- Eu tenho um plano. Poderíamos colocar ele em pratica no Réveillon, se você topar.

-- Podemos tentar. Não tenho nada a perder mesmo. Fala aí o que tenho que fazer.

-- Escuta só...

 

 

Enquanto isso no quiosque do Beto.

 

-- Perguntaram para o André: Qual é o país que tem duas sílabas e se pode comer uma delas? Sabe o que ele respondeu Simone? Cuba.

-- E era qual?

-- Era o Japão. Quase morri de vergonha.

-- Também isso é pergunta que se faça a um gay? -- André batucava com os dedos nervosamente na mesa -- Pela demora daquelas duas, elas foram fazer xixi lá no pão de açúcar.

Simone se levantou e deu uma olhadinha em direção à praia.

-- Já estão abusando da nossa paciência -- falou bastante irritada.

Ramon levantou a mão chamando o Beto e pediu mais um sorvete.

-- Vocês são uns chatinhos. Deixem as meninas namorarem. Que mal tem isso?

-- Que mal tem isso? -- Simone perguntou já ficando com a cara brava -- Fora do horário de trabalho elas podem fazer o que quiserem, mas durante o trabalho elas devem satisfação a Alexandra -- esbravejou.

Alexandra sacudiu a cabeça e deu um sorrisinho de lado. Em pensamentos, bateu palmas para Simone. Era bem isso que falaria caso pudesse.

-- E tem mais...

-- Meu Deus... Ainda tem mais Simone? -- Ramon colocou os cotovelos sobre a mesa e a encarou.

-- Tem sim -- preparou-se para empurrar a cadeira de rodas -- Se quiserem podem ficar. Eu vou levar a Alexandra para casa.

-- Não vai não -- André puxou a cadeira -- Ela fica. Depois eu levo a poderosa.

-- Eu que vou levar -- Simone puxou de volta.

-- Eu que vou e ponto -- deu pulinhos nervosos jogando areia para os lados.

Alexandra coçou a cabeça. Já estava a ponto de mandar os dois calarem a boca.

-- O que é isso? -- Isabel chegou na hora certa -- Estão surtando é?

-- Parece uma lombriga convulsionando -- Tatiana se jogou na cadeira e fez uma careta. Estava morta de cansada.

-- Lombriga eu? -- André bateu no peito, estava indignado.

-- Ascaris Lumbricoides, mais conhecida como lombriga. Aquele verme que sai pelo ânus, que parece uma minhoca gigante e que você deve conhecer como bicha.

-- Chega Tati, não coloca mais fogo -- Isabel se abaixou diante da cadeira de Alexandra -- Desculpa Alex aconteceu um imprevisto -- ajeitou os cabelos dela num gesto automático -- Em casa eu te explico.

-- Quer um sorvete Isa? -- Ramon ofereceu gentilmente.

-- Não sei... Posso? -- Perguntou para Alexandra e ela sacudiu a cabeça que sim -- Então pede um bem grande que eu divido com a Alexandra -- olhou para ela e sorriu.

Alexandra tinha as suas desconfianças e isso a estava deixando triste. Era a segunda vez que Isabel sumia, dando a impressão que havia um encontro programado.

Sempre fora safada e sem vergonha, isso não podia negar. Mas sempre jogou honesto com as pessoas, nunca escondeu o que era e o que fazia. Exigiria isso também de Isabel, afinal ela não tinha porque esconder algo dela.

Ninguém consegue construir relações sólidas em cima de mentiras. Pois a verdade age com rapidez e, ainda que rude, acaba por fortalecer a relação. A mentira não, essa engana, magoa, destrói e faz tudo isso em longos períodos, ficando maior a cada dia que passa.

 

 

Mais tarde no apartamento.

 

Isabel ajeitava Alexandra na cama. Percebeu que ela fazia careta sempre que mexia nela.

-- Algum problema Alex? Está sentindo alguma dor? -- Perguntou preocupada.

-- Estou sentindo dores nas costas -- reclamou.

-- Vou colocar uma compressa morna em cima da dor e deixar por alguns minutos. Depois faço uma massagem -- levantou a camiseta dela para verificar aonde doía. Foi surpreendida pela mão de Alexandra que segurou o seu braço com cuidado.

-- O foi isso?

Isabel então olhou para seu pulso, estava roxo ao redor. Ficou em silencio pensando o que falaria.

-- Fala a verdade Isa. Não gosto que mintam para mim -- a expressão séria e tensa, no rosto dela, mostrava que Alexandra não estava para brincadeiras.

-- Encontrei aquele cara novamente -- baixou os olhos como se Alexandra pudesse ler a verdade neles -- E hoje ele foi violento.

-- Porque não me contou que estava correndo risco? Teria dado ordens para os meus seguranças te acompanharem -- estava louca de raiva -- Me fala quem é ele. Vou mandar o Van Damme dar uma bela de uma lição nesse covarde... Ele nunca mais vai...

-- Alexandra... Não -- segurou na mão dela -- Não quero isso. Não devemos revidar um mal com outro mal. E tem mais... Hoje estou sobre sua proteção, amanhã vou estar desprotegida e a mercê dele.

-- Mas se você...

-- Por favor, Alexandra. Só peço que me compreenda isso é muito importante para mim.

Alexandra não estava se reconhecendo. Em outros tempos teria chamado Van Damme e o mandado trazer o canalha até ela, nem que tivesse que olhar câmera por câmera do Leblon, ou torturar Tatiana arrancando todas as unhas dos dedos, até que ela falasse.

Mas a carinha de Isabel a fazia derreter.

-- Entendeu Alex?

-- Entendi.

Isabel depositou um beijo carinhoso em seu rosto vermelho devido ao sol.

-- Me lembre da próxima vez, passar mais protetor no seu rosto.

Risos

-- Você está um camarão... Um camarão lindo -- depois de falar isso quem ficou igual a um camarão foi ela.

 

 

A semana que antecedia ao ano novo, para Alexandra foi de muita fisioterapia. Para os outros, foi de preparativos para a grande noite em Copacabana.

Saíram para comprar roupas e sapatos novos. Andaram tranquilamente pelo shopping do Leblon com Van Damme sempre por perto as protegendo.

-- Até parece que estou ouvindo aquela música Pretty woman, do filme Uma Linda Mulher. Estou me sentindo a Julia Robert -- Isabel caminhava com varias bolsas de compras na mão.

-- Só que a Alexandra Richard Gere não pode vir -- Tatiana parou diante da vitrine de uma loja de roupas feminina -- Olha que linda essa camisete social.

Os olhos de Isabel brilharam.

-- Parece que foi feita especialmente para a Alex.

-- Ai meu Deus! Incorporou de vez a Vivian Ward. Agora só pensa no Edward Lewis -- Simone fez cara de nojo.

-- Parem com isso. Só estou sendo gentil. Ela é uma fofa.

-- Ela é uma fofa -- Tatiana imitou a voz de Isabel -- Só para você, porque para mim ela é o demônio. Compra uma da marca Prada. Porque ela está mais para o filme: O Diabo veste Prada.

Isabel deu uma gargalhada.

-- Pois que seja. Vou entrar e comprar aquela camisete para a Alexandra Richard Gere.

 

 

Enfim o dia 31 de dezembro chegou.

Isabel estava eufórica.

Alexandra estava triste, quase não falava com Isabel. Só queria ficar na sacada olhando em direção ao horizonte marítimo.

Isabel a observava de longe. Alexandra era puro mistério. Sua vida cheia de segredos e traumas. A morte dos pais, o descrédito na justiça, a fuga de envolvimentos sentimentais mais sérios e, a mãe... Essa era a parte que mais intrigava Isabel. Sentia que a empresária sofria por algo que a mãe fez e ela nunca a perdoou.

-- Admirando a bela e poderosa deusa?

Isabel deu um pulo na cadeira.

-- Meu Deus Janaína! Quer me matar criatura?

-- Hoje não. Primeiro vou deixar você realizar o seu sonho de ver os fogos lá do camarote, depois... Quem sabe?

-- Não entendi -- Isabel cruzou os braços e as pernas ao mesmo tempo. Esperou Janaína sentar-se a sua frente -- Explique.

-- Sinto que está roubando o coração da minha princesa -- falou olhando para Alexandra.

Isabel riu antes de falar.

-- Está com ciúmes da Alexandra?

-- Estou. Coisas de irmã mais velha. Entende? De quem ama e cuida.

-- Entendo.

-- Alexandra nunca se apaixonou. Talvez nem saiba o que é isso. Por isso me preocupo. Ela carrega consigo feridas na alma que ainda não cicatrizaram. Então tome muito cuidado para não magoa-la.

-- Vocês estão confundindo as coisas. Eu e Alexandra somos só amigas e, mesmo assim, amigas que não compartilham segredos. Sei muito pouco dela e ela muito menos de mim.

Janaína sorriu.

-- Ai, ai. Será que só quem está de fora é que enxerga as coisas? -- se levantou e deu alguns passos -- O pior cego é aquele que não quer ver, ouvir, nem acreditar. Vou me arrumar e acho melhor vocês fazerem o mesmo.

Isabel ficou olhando-a se afastar com um rosto indefinível. Foi até Alexandra e parou ao seu lado.

-- Xandinha, minha vida -- falou brincando -- Vamos nos arrumar -- começou a empurrar a cadeira.

-- Tem certeza que tenho que ir? -- Choramingou.

-- Sem você os fogos explodirão em preto e branco e não naquele colorido lindo de todos os anos.

-- Agora você apelou Isa -- falou sorrindo.

-- É né. Acho que exagerei um pouco. Vamos, quero te mostrar o que eu comprei para você.

 

 

Copacabana.

 

Isabel estava vivendo um sonho.

Copacabana transformou-se num dos principais eventos de final de ano do mundo, recebendo mais de dois milhões de pessoas que juntos celebram o novo ano e a paz.

Muito champanhe, música, festa e ceia farta. Estavam nos camarotes da tradicional festa do Copacabana Palace.

O ponto alto desta festa é que ela oferece uma das melhores vistas para a queima de fogos de Copacabana.

O cardápio tinha como pratos principais pernil de vitela ao molho tomilho, bacalhau espiritual e moqueca de frutos do mar, entre outros. Entre as bebidas, os clientes desfrutavam de refrigerante, água natural e gasosa, sucos e drinques variados, uísque, espumante, cerveja, caipirinhas e caipivodcas.

Os buffets e bebidas variavam de acordo com o ambiente escolhido, todas marcadas pelo luxo que é a marca registrada do hotel mais famoso do Rio.

 

Enquanto o pessoal dançava, brincava e bebia, Isabel e Alexandra olhavam para a praia que mais parecia um mar de gente.

Isabel segurava a mão gelada e nervosa de Alexandra.

-- É lindo daqui de cima.

-- Durante anos seguidos, assisti o novo ano chegar daqui dessa sacada. Eu e meus pais -- falou com uma tristeza profunda -- Pensei que nunca mais voltaria a esse lugar.

-- Mas voltou -- segurou o rosto dela com as duas mãos -- E vai ser o melhor réveillon de toda a sua vida -- o rosto de Isabel ficou bem próximo do rosto dela. Quase se beijaram.

Quase, pois a cadeira de rodas correu para trás.

Alexandra olhou para ela e soltou uma gargalhada gostosa que a fez corar, mas também a fez sorrir de volta.

Isabel limitou-se a abrir os braços, encolher os ombros como quem diz "tá vendo o que você me fez fazer?".

-- O Gustavo e a Sandra não vieram -- André falou para Alexandra e a simples pronuncia do nome dele, fez Isabel gelar -- Que estranho!

-- Verdade. Será que aconteceu alguma coisa?

-- Não faço a menor ideia, Alex. Talvez cheguem atrasados.

Isabel largou a mão de Alexandra. Agora eram as suas mãos que estavam geladas.

-- Pessoal! - André berrou -- Está na hora. Vamos fazer a contagem regressiva.

Todos se abraçaram. Isabel abraçou Alexandra.

-- Cinco...

Alexandra olhou nos olhos dela...

-- Quatro

O coração de Isabel disparou...

-- Três...

-- Alexandra sentia borboletas na barriga...

-- Dois...

-- Como era maravilhosa aquela sensação...

-- Um...

Isabel agarrou Alexandra pelo colarinho e a puxou. Aproximou a sua boca da dela e disse olhando nos seus olhos: Você vai ser minha Alexandra! E a beijou.

-- FELIZ ANO NOVO!

34 mil bombas explodindo no céu de Copacabana durante 16 minutos a partir da virada do ano. Cerca de dois milhões de pessoas na festa do réveillon na praia.

E Alexandra e Isabel curtiam o beijo mais longo e intenso de suas vidas. Parecia que o corpo flutuava... Quando "acordou" daquele momento, Alexandra se encostou ao peito dela e sussurrou ao seu ouvido: -- Eu vou ser sua.

Abraçaram-se com força e ficaram ali encostadas, sentindo o perfume uma da outra e curtindo aquele momento ao som de Zeca Pagodinho.

 

http://contosimagens.blogspot.com.br/    

 

Fim do capítulo

Notas finais:

Hoje terminamos juntos mais um ano, foi um ano de muitas realizações, alegrias e tristezas, mas se chegamos até aqui é porque mesmo com todas as dificuldades que a vida nos apresentou fomos capazes de tudo superar e com elas aprendemos muito e principalmente crescemos interiormente.

 

Mas nós que hoje estamos aqui perante esta passagem maravilhosa deixamos que junto a ela nos despeçamos de todas as nossas tristezas, derrotas, desânimos, dores, lágrimas e tudo aquilo que nos fez sofrer e que fazemos questão de esquecer, pois ninguém vive do passado.

 

Vamos sim acreditar que agora é tudo novo e a nossa vida também, tudo será diferente para melhor, muito melhor porque somos nós que dizemos o sim e o não em nossas vidas e são estas duas palavrinhas que escrevem o nosso destino.

 

Portanto pensemos bem antes de usá-las. Vamos acreditar, vamos ter fé e é claro vamos também fazer por onde para que tudo isso se reverta em muita saúde, paz, felicidade, prosperidade, fraternidade e amor, muito amor. Para nós, nossos filhos, nossos amigos, nossos familiares e para você também minha amiga.

 

Que as bênçãos de Deus caiam sobre você e todos os seus familiares.

 

São os votos da Vandinha.


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Comentários para 26 - Capítulo 26:
patty-321
patty-321

Em: 01/01/2016

Feliz ano novo van. Deus te abençoe plenamente p todos os dias deste ano. Bjs
Resposta do autor em 02/01/2016:

Para você também minha querida. Tudo de bom. Beijos.

Responder

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graziela
graziela

Em: 31/12/2015

Obrigada.

Feliz ano novo,  muito sucesso,  paz e felicidades.

Bj.


Resposta do autor em 02/01/2016:

Para todas nós. Bjã.

Responder

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Sem cadastro
Sem cadastro

Em: 31/12/2015

Eita que depois desse réveillon promete muitas surpresas ...

Agora sim Feliz Ano Novo Autora 

Beijos e sucesso a você, neste novo ano ...


Resposta do autor em 02/01/2016:

Desejo a você um ano repleto de luz, amor, saúde e prosperidade.

Feliz Ano Novo Jo!

Responder

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Mille
Mille

Em: 31/12/2015

Até que fim o beijo mais do o ato em si, o recomeço para a Bel tomara que ela consiga se livrar do passado e possar contar a verdade a Alex.

Bjus querida Vandinha

2016 seja iluminado e muito abençoado de alegria, paz e amor.

 


Resposta do autor em 02/01/2016:

Que neste novo ano que se inicia possamos caminhar mais e mais juntos... Em busca de um mundo melhor, cheio de paz, saúde, compreensão e muito amor. Bjã Mille.

Responder

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