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Última Noite de Amor por Vandinha

Ver comentários: 6

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Palavras: 2082
Acessos: 12518   |  Postado em: 00/00/0000

Capítulo 25

Última Noite de Amor -- Capítulo 25

 

Isabel a enfeitiçava, suas feições eram perfeitas, ainda, mas sob a luz do lugar. Alexandra não tinha palavras para descrevê-la. Os olhos estavam fixos uma na outra, Isabel se aproximou e sentiu o hálito quente de Alexandra, roçou seus lábios nos dela, ela entreabriu a boca, e Isabel...

-- Noite feliz! Noite feliz! Oh, Senhor, Deus do amor...

Simone, Tatiana e Janaína invadiram a sacada cantando. Cada uma com uma garrafa de champanhe na mão.

Isabel e Alexandra as encaravam quase perplexas ambas com os olhos arregalados.

André entrou logo em seguida anunciando em voz alta e dominado por uma alegria fora do normal.

-- Meia noite, hora dos presentes meninas. Vamos, vamos -- empurrou Isabel e saiu todo faceiro guiando  a cadeira de rodas de volta para a sala.

-- Vamos Simone -- Tatiana colocou um braço em volta do ombro dela, a puxou para mais perto e saíram cantando outra música de natal.

-- Então é Natal, e o que você fez? O ano termina, e nasce outra vez...

Janaína ainda continuava parada no mesmo lugar. Bebeu um pouco mais de champanhe, no gargalo mesmo e olhou para Isabel por alguns instantes, tinha uma expressão estranha e divertida, parecia até que saboreava alguma piada particular, em que Isabel era a protagonista.

-- Algum problema Janaína?

-- Problema? Não sei. Tem algum problema? -- Devolveu a pergunta tropeçando nas palavras devido ao efeito da bebida.

Isabel sorriu e pegou no braço dela.

-- Sabe qual é o problema? O problema é que vocês beberam demais. Daqui a pouco vão festejar a chegada de 2016 com uma semana de antecedência -- riu da cara de desconfiada que Janaína fazia -- Vamos para a sala abrir os presentes antes que aqueles malucos voltem cantando Jingle Bells, acabou o papel. Aí eu morro.

 

 

Na sala, a primeira coisa que fez foi procurar os olhos de Alexandra. Encarou os olhos dela, aquele mar verde repletos de uma imensidão de sentimentos indecifráveis.

Estava confusa. Completamente perdida. Mil pensamentos corriam-lhe no cérebro como pontos que se moviam a velocidade da luz.

Deu um passo em direção a ela, mas deteve-se. Passou a língua no lábio inferior como se a sua boca tivesse ficado seca. ... Nada de beijos nem de Intimidades... Pensou.  Esse desejo que havia roubado os seus sentidos e a deixado ansiando por um contato mais intimo deveria ser controlado.

Pegou uma garrafa de champanhe e começou a beber no gargalo.

-- Hú, hú... Vamos beber até cair -- levantou a garrafa para um brinde e começou a dançar sensualmente ao som da música: Vou deixar do Skank

Vou deixar a vida me levar

Pra onde ela quiser

Estou no meu lugar

Você já sabe onde é

É não conte o tempo por nós dois

Pois, a qualquer hora posso estar de volta.

Depois que a noite terminar...

 

Não, não, não quero hora pra voltar, não.

Conheço bem a solidão, me solta.

E deixa a sorte me buscar

Não, não, não tenho hora pra voltar, não.

Eu agradeço tanto a sua escolta

Mas deixa a noite terminar...

 

Ramon sentou-se em uma cadeira ao lado de Alexandra e tocou de leve em seu ombro.

-- É amiga. A noite vai ser longa -- apontou para Isabel que dançava bem próxima a ela -- É tentação demais. Não é mesmo?

-- Ainda bem que eu perdi a voz e não a visão -- sorriu -- Ela é pura sedução.

Dançaram e beberam até de manhã.

 

 

Isabel abriu os olhos e se deparou com um quarto escuro. Sentiu a cabeça latejar e o estomago embrulhar. Murmurou um idiota para si mesma e virou-se para olhar o relógio digital de cabeceira.

-- Meio dia? Jesus a Alexandra vai me matar -- Suspirou fundo, tentou se sentar, mas sua cabeça girou e ela caiu novamente.

Estava em seu quarto. Disso tinha certeza, mas como havia chegado até ele é que não fazia a mínima ideia.

Escutou duas batidinhas na porta antes que ela fosse aberta.

-- Bom dia, Isabel! -- Edna entrou no quarto como um furacão. Foi até a janela e abriu as cortinas.

 O sol do meio dia entrava no quarto e lhe iluminava em cheio o rosto. Isabel fechou os olhos para se proteger da claridade.

-- Fecha isso Edna -- murmurou tentando acostumar os olhos a claridade, sua cabeça ainda parecia querer explodir.

-- Não deveria beber assim, não tem muita resistência à bebida!

Isabel deu de ombros e com esforço sentou-se na cama.

-- Alguém cuidou da Alexandra?

-- Claro. Coitada, se dependesse das enfermeiras estaria até agora sentada na cadeira lá na sala.

Isabel sentiu uma pontada de remorso em seu interior. Na noite passada, depois de quase ter beijado Alexandra, decidiu que manteria uma distancia segura dela. Agiria de maneira profissional e mais nada. Não podia deixa-la criar expectativas com relação a terem algum tipo de relacionamento, mesmo que fosse algo passageiro. Mulheres para ela, apenas amigas, nada mais.

-- Você cuidou dela?

-- Levei-a para a cama com a ajuda do Ramon. Eu e ele éramos os únicos sóbrios nesse apartamento -- a senhora antes de sair parou na porta e olhou para ela -- O almoço está servido, estamos somente esperando por você.

Isabel esperou Edna sair e correu para o banheiro. Não queria que o almoço se atrasasse por causa dela. Já bastava ter que enfrentar Alexandra de cara virada.

 

Alexandra estava na sacada. Ela observava curiosa e atenta o movimento no calçadão. As pessoas. Quem estava no celular ou ouvindo música com os fones de ouvidos. Quem estava acompanhado, quem estava sozinho. Quem estava aparentemente feliz, quem estava mais cabisbaixo.

Depois da morte de seus pais, as festas de fim de ano perderam a magia. Serviam apenas como desculpas para infinitas bebedeiras e farras com os amigos.

Esse ano estava sendo muito difícil. Depois de tanto tempo estava vendo o dia 25 de sua sacada. Sofria só de pensar que ainda teria que enfrentar o dia 31.

As lembranças do pai. A sua alegria contagiante, quase infantil. O seu amor à vida e as pessoas o deixava frágil. Era de uma humanidade que nunca mais viu em ninguém. Realizado profissionalmente, trabalhava por amor, mas totalmente desapegado da matéria. De uma inteligência nobre, mas tinha o coração humilde.

-- Ei, o que você está olhando?

Reconheceu a voz meio do seu lado, não precisaria nem olhar, mas olhou. Isabel ao invés de observar o movimento, aparentemente, estava observando ela.

-- Estou olhando tudo -- ajeitou-se melhor na cadeira. Suas costas doíam -- Os detalhes.

-- Não quer ver os detalhes lá do calçadão? Podemos passear depois do almoço.

-- Acho que não. Tenho uma visão privilegiada daqui de cima.

-- Te pago uma água de coco. Recebi meu pagamento.

Risos.

Então o olhar de Alexandra foi para o calçadão. Era um convite tentador, amava aquele lugar. As ruas brilhavam lá em baixo, e parecia mais brilhante na companhia de Isabel.

-- Vai comigo? -- Isabel perguntou.

-- Me convenceu -- respondeu depois de um rápido suspirar.

 

 

Depois de descansarem o almoço, decidiram todos, descerem para passear no calçadão.

Estava uma tarde tranquila, o sol ameno e poucas pessoas tiveram animo de passear pela praia depois das bebedeiras da noite anterior.

André caminhava na frente e volta e meia se virava para trás e falava algo.

-- Se bloquearem o Whatsapp novamente, vamos ter que aprender a conversar pessoalmente, como faziam os homens da caverna.

-- O André só percebeu que eu moro com ele, depois que ficou algumas horas sem Whatsapp.

-- Ai amor me perdoa, mas para quem viveu a maior parte da vida na companhia de uma criatura que só late, é difícil se acostumar com uma que além de tudo ainda fala.

Tatiana conversava animadamente com Simone.

-- Dizem que o cão é um ser amável. Mas se eu não precisasse trabalhar, tivesse casa, comida e carinho, eu também seria muito amável. Olha lá Simone. Aquele cachorro no colo da madame.

-- Está com inveja de uma cachorrinha Tati? Que horror.

-- Pra você ver a escassez.

André se virou para Alexandra e reclamou com cara de bravo.

-- Alex meu Whatsapp está igual aos 10 mandamentos... Cada dia é uma praga nova! Escuta essa: Se você ama Jesus repasse essa mensagem para 10 amigos. Você terá uma grande surpresa! Se, "não repassar pra ninguém, terá 10 anos de azar"!

-- Antigamente era difícil pra caramba. Para adorar o diabo, tinha que fazer uns círculos com pentagrama e tal, hoje em dia é só não compartilhar a foto de Jesus -- Ramon abriu os braços e sorriu para Isabel.

Isabel empurrava a cadeira de rodas e olhava ao seu redor. Era tudo tão lindo, Alexandra tinha razão de ser apaixonada por aquele lugar.

Caminhava e sorria. O calçadão começava a ficar movimentado, pessoas sorridentes, crianças correndo, adolescentes passeando, o lugar estava ficando animado.

E foi naquele bailar de olhares de um lado para o outro, que Isabel encontrou o olhar de um homem em sua direção. Ele a analisou de alto a baixo e olhou para um papel em sua mão. Depois disso falou rapidamente ao celular e voltou a encara-la.

Isabel entrou em desespero. Como conseguiram encontra-la? Tinha que pensar rápido. Não podia colocar seus amigos em perigo.

-- Ramon empurra a cadeira um pouco?

-- Claro minha linda.

-- Eu já volto. Vou procurar um banheiro. Estou apertada -- falou disfarçando o terror que sentia.

-- Eu vou com você -- Simone prontamente se ofereceu.

-- NÃO! -- Respondeu energicamente com a voz tremula.

-- Porque não?

Tatiana sentiu cheiro de problemas no ar e interferiu na conversa.

-- Porque ela prefere que eu vá com ela. Não é mesmo Isa? -- deu uma piscadinha para Simone.

-- Há tá... Se for assim -- Simone estava abobalhada.

Isabel passou por Tatiana e segurou no seu braço.

-- Vamos. Corre...

-- Cruzes! Se ela estava tão apurada assim, era só entrar na água e fazer xixi lá -- André ficou olhando as duas saírem correndo como loucas por meio as pessoas.

 

As duas corriam desesperadamente, olhavam para trás a todo o momento para tentar ver se ele ou eles estavam muito perto.

Podiam ouvir o barulho de seus passos rápidos logo atrás delas e o som de suas respirações afoitas pela corrida, mas o que prevalecia era o som das batidas do coração disparado.

Os cabelos de Isabel balançavam ao vento e seu rosto ao olhar para trás esbanjavam medo e angustia.

Pulavam por cima de caixas térmicas, de toalhas de banho, jogavam areia para todos os lados.

-- ISABEL!

Ouviu Bob chamar.

-- Eu vou te pegar sua vagabunda.

Isabel e Tatiana corriam rápido, muito rápido. Isabel olhou para trás mais uma vez, nada. As pessoas que andavam de um lado para outro não a deixava ver muita coisa, apenas vultos.

Cansada e ofegante, parou, não conseguia mais correr, seu corpo não respondia aos seus comandos, apoiou as mãos nos joelhos, tentando normalizar a respiração.

-- Isa, temos que continuar correndo -- Tatiana falou ofegante.

-- Não consigo... Estou morta...

Tatiana a puxou pelo braço.

-- Vamos, eles estão vindo.

Conseguiram forças para voltar a correr, elas eram rápidas, porém sabiam que eles eram mais rápidos ainda.

Isabel tropeçou em uma caixa e acabou caindo por cima de Tatiana. As duas rolaram pela areia. Tentaram se levantar, mas foram agarradas pelos cabelos.

-- SOCORRO! Deixa-me em paa.. a...zz... -- Tatiana gritava, esperneava e tentava morder o braço de Bob -- Vou quebrar a sua cara.

-- Jura? -- Bob fez cara de sínico -- Eu não quero você -- empurrou Tatiana para que um dos seus capangas a segurasse -- Eu quero você Isabel. Minha fujona.

Ela arregalou os olhos e olhou fixamente dentro daqueles olhos perversos. Seu coração ainda estava disparado. Disparado pelo esforço da corrida, pelo medo, pelo desespero, pela possibilidade de nunca mais ver Alexandra.

-- Eu não vou com você Bob.

-- Não vai? -- deu uma gargalhada -- Não perguntei se você queria ou não. Você vai e pronto.

Bob agarrou o braço de Isabel com violência e saiu arrastando ela pela areia.

-- SOCORROOO... Larga ela seu monstro -- Tatiana gritava desesperada. As pessoas olhavam indignadas com a violência do homem, mas nada faziam para ajudar.

 

http://contosimagens.blogspot.com.br/

 

 

 

Fim do capítulo

Notas finais:

Meus amores. Decidi postar dois capítulos antes do Ano Novo. Para fechar com chave de ouro. Então aí está o capítulo 25. O 26 postarei dia 31. Amo vocês. Bjs.


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Comentários para 25 - Capítulo 25:
Isap
Isap

Em: 21/04/2024

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lucy
lucy

Em: 18/07/2016

karaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaca !! Socooooorro, alguém ajuuuude, affz não acredito ....putz

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patty-321
patty-321

Em: 29/12/2015

Ai ai van. Alguem tem q salvar a isa. Por favor. Valeu. Bj
Resposta do autor em 29/12/2015:

Olá Patty. Pensa o reveillon da Alexandra sem a Isabel. Seria muito triste, não é mesmo? Dia 31 saberemos. Bjs.

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jake
jake

Em: 29/12/2015

poxa  isa tbm nao pensa...ta vendo bob tah no encalso dela...kd  a polícia  elas estaõ no leblon.....ah ja sei  Vandinha vc viu os relatos de violência aki da cidade ...poxa nem vc perdoa o Rio

autora ...obrigada  por maais esse cap

bjs bjs


Resposta do autor em 29/12/2015:

Calma, calma. O nosso Rio continua lindo. E eu acho maravilhoso. Tanto que de quatro romances que escrevi, três se passam na cidade maravilhosa. No próximo capítulo você volta para comentar. Quero ver hem. Kkkk...

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veruskasouza
veruskasouza

Em: 29/12/2015

Ainda bem que na lucidez da autora ela saberia que seria uma facanha quase impossivel vc passar num calcadao de praia arrastando uma pessoa sem ter a menor intercencao social. So uma acao rapida de homens perigosamente armados conseguiria tal feito...kkk..,mas nao me lembro dela ter mencionado armas... Rsrs... Tentando imaginar isabel gritando, sendo arrastada pela multidao e povo fazendo a egipcia...kkk


Resposta do autor em 29/12/2015:

KKK...No próximo capítulo voltamos a conversamos. Bjã meu anjo.

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Mille
Mille

Em: 29/12/2015

Nossa não aconteceu beijo, ;( ah meninos para que vocês foram atrapalhar.

E agora a Bel esta correndo perigo, ah meu coração esta doidinho aqui.

Bjus


Resposta do autor em 29/12/2015:

Calma MIlle o santo da Isa é forte. E esse beijo vai sair sim, mas tem que ser especial com muito romantismo. Bjs e até.

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