Capítulo 12
- Vocês namoram há quanto tempo? – Perguntou Valentim na inocência. (Marisa ficou sem entender nada, e desde quando namorava Layla?)
- Há pouco tempo Tim, eu nem fiz o pedido oficial. – Riu, enquanto isso Isa ficou com cara de boba (Será que perdi alguma parte da conversa? – Pensava ela).
- Vocês formam um casal bonito. – Falou Regina sorrindo e logo depois olhou pra Valentim.
- Mas o meu amor é muito ciumenta. – Disse Layla fazendo graça. (Aiii ela me chamou de amor – Pensava Isa).
- E muito calada também – Disse Tim. Foi ai que Isa acordou.
- Desculpem, tenho que cuidar mesmo – Disse olhando pra Layla – Essa mulher é fogo – Sorriu.
Conversaram sobre tudo, motos, música, experiências que cada um viveu na vida.
- Isa acho bom você ficar de olho na sua garota. – Regina falou brincando, e olhando na direção de uma bonitona que estava no balcão. Marisa olhou na direção e já fechou a cara. Os outros riram menos Layla.
(A mulher do balcão, Layla conhecia bem, já tinha dormido com ela).
A mulher veio se aproximando. Deu dois beijinhos em Layla, cumprimentou os outros.
- Tem planos pra hoje Lala? – Falou a mulher. (Mas que intimidade é essa – Pensava Marisa).
- Na verdade tenho sim. Ficar com minha namorada. – Pegou na mão da outra.
- Que pena, espero te ver mais vezes – Piscou pra ela e saiu rebol*ndo.
Marisa soltava fogo pelas ventas. Regina e Valentim já estavam com medo do que Isa iria fazer com Layla.
- Calma amor. – Disse Layla.
- Não me chama assim – Disse magoada.
- Isa eu estou com você, não fica assim. – Disse carinhosa, enquanto os outros viam a cena, seria até cômico.
- Me conta o que fez com ela.
- Me poupe Marisa. – Já estava com raiva.
- Fala Layla.
- Eu transei com ela, pronto falei, satisfeita. – Disse olhando magoada para a outra.
- Muito. – Saiu da mesa pisando duro em direção ao carro.
- Wooow, sua namorada é bem esquentadinha – Disse Valentim.
- Vai atrás dela Layla. – Regina tentava ajudar.
- Obrigada pessoal, eu vou, mas eu vou pra casa isso sim. Beijo pra vocês – Disse se levantando. – Boa sorte – Piscou para o casal.
O trabalho de Layla terminava ali, tinha certeza que ia rolar alguma coisa entre os dois ainda naquela noite.
No caminho Isa pensava que talvez tivesse exagerado, percebeu que Layla não deu a mínima pra gostosona, mas ficou com ciúmes mesmo assim. Estava tão feliz por ela ter a chamado de amor, e ter falado que a namorava. Layla tinha uma fama e tanto e tinha medo de perde lá ou se machucar. Chegou em casa, tomou banho ficando apenas com roupas intimas.
Regina levou Valentim pra casa, e na porta, trocaram muitos beijos, ali estava presente um amor que iria durar. Se davam conta que o amor mandava, pois os dois eram tão diferentes. O coração não liga para aparência nem muito menos gênero, qualquer pessoa está sujeito a amar alguém completamente diferente.
Layla não foi pra casa, ficou um pouco sentada na areia de frente para o mar. Pensava no que fazer.
***
Marisa estava assistindo um filme enquanto comia sorvete, escutou alguém batendo na porta. Nem se deu ao trabalho de vestir uma roupa, de certo seria Guto.
- Não fala nada – Layla disse e avançou pra cima dela. Beijou sua boca e sentiu o gosto do sorvete, aprofundou mais ainda o beijo, sentindo o sabor e aproveitando cada canto daquela boca gostosa da Isa. Marisa ficou surpresa mais correspondeu, não queria afastar Layla e não iria, deixaria acontecer. Layla mordia sua boca, ch*pava sua língua de uma forma alucinante.
- Humm... aii isso é bom – Marisa gemia, o beijo estava bom demais. Layla se afastou para olha lá, sorriu docemente. Marisa pegou em sua mão e levou até seu quarto. Layla ficou babando diante da mulher que estava apenas com roupas intimas.
- Você dorme sempre assim. – Disse mordendo sua orelha quando chegaram no quarto.
- Uhumm... sempre – Marisa era pura excitação.
- Gostei disso. – Sorriu safado. Layla tirou delicadamente o sutiã da Isa, e deixou que a mesma tirasse sua roupa, Isa ficou encantada diante da beleza do cupido.
Layla desceu seus beijos para nuca, enquanto massageava um dos seios.
- Hummm...aaah – Isa já estava doida, segurou nos cabelos de Layla pedindo um contato maior com seus seios. Layla não se fez de rogada e abocanhou um dos seios e depois o outro, ficou alternando. Marisa arqueava o corpo totalmente louca. Layla foi descendo, Isa observava (Essa mulher vai me matar – Pensava). Quando o cupido chegou no local de prazer, passou a mão levemente, depois beijou, abocanhou sua intimidade, ch*pou, lambeu, mordeu, fazia movimentos circulares com a língua.
- Vo...você vai me matar... aaaah... isso Layla...aaahhh assim – Isa agarrou os lençóis de tanto prazer que sentia. Layla estava morrendo de tesão com os gemidos da outra. Fazia movimentos de vai e vem com a língua. O orgasmo veio poderoso, Layla sorriu satisfeita, quando olhou pra Isa, essa estava com os olhos fechados ainda sentindo um prazer enorme. Estava descabelada, o cupido acariciou seu rosto arrumando sua franja.
- Meu amor ficou muito cansada? – Layla falou sapeca.
- De jeito nenhum. – Marisa inverteu a posição ficando em cima de Layla. O cupido arqueou a sobrancelha. – Eu quero cavalgar um pouquinho – Riu safada.
Marisa começou uma cavalgada louca, a intimidade das duas já estava molhada, Isa não se cansava, era um vai e vem muito bom. Layla gemia feito louca, outro orgasmo chegou e Marisa caiu molinha em cima de Layla. Ficaram abraçadas por um bom tempo, uma sentindo a respiração da outra.
- Espero que a senhorita não tenha se cansado. – Isa falou já se preparando para mais uma rodada de prazer.
A noite foi regada de muito amor, dessa vez Isa tinha certeza que não era sex*. Fizeram amor no quarto, quando Layla sentiu fome foram pra cozinha e se amaram intensamente, depois foi embaixo do chuveiro, voltaram pra cama.
- Nossa você não cansa? – Isa estava ofegante.
- Nunca me canso de você – Calou a outra com um beijo e fizeram amor novamente. Só deram trégua quando era cinco da manhã, estavam sem condições de fazer mais nada.
Layla acordou e sentiu um peso em seu corpo, sentiu o corpo dolorido mais era algo muito bom, lembrou da aposta e do nada seu corpo se contraiu. (O que eu faço agora – Se perguntava) Resolveu aproveitar um pouco mais aquele momento, esperaria a outra acordar.
Fim do capítulo
Espero que a cena tenha ficado boa. Muitas vezes a vergonha impede de escrever melhor. Desculpem qualquer coisa.
Abraço :)
Comentar este capítulo:

Aurora
Em: 17/12/2015
Minha flor, não precisa ficar com vergonha a cena foi linda delicada e ao mesmo tempo intensa foi uma sena que vc não deixou sua autoria ficou mara. Obrigada pelo personagem ficou mara e pelo que eu li nos outros comentarios as meninas gostaram bjs.
Resposta do autor em 18/12/2015:
Obrigada você bela.
O personagem me faz rir até hoje :)
[Faça o login para poder comentar]

Deixe seu comentário sobre a capitulo usando seu Facebook:
[Faça o login para poder comentar]