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A conselheira por CameliaA

Ver comentários: 3

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Palavras: 924
Acessos: 6091   |  Postado em: 00/00/0000

Capítulo 2

   A loja de Layla estava bombando, parecia que todo mundo queria sentir prazer ao mesmo tempo. Assumiu a loja externa, pois não tinha mais clientes para a interna.

Vitoria arrumava o estoque, e Rafael se preparava pra sair.

- Boa farra bichona. – Falou Vitoria gargalhando da cara dele.

- Olha o respeito sua farinha de mandioca. – Saiu sem nem olhar pra trás.

Vitoria chegou perto do balcão onde Layla estava e sussurrou em seu ouvido:

- Amor se essa loja não tivesse cheia, eu te dava um beijo daqueles. – Sorriu sapeca. Layla se arrepiou inteira de tanto tesão. Era sempre assim. Uma amizade colorida. Se davam muito bem, conversavam sobre tudo, até de outros relacionamentos duradouros ou não.

   Marisa terminou seus afazeres e foi em direção ao shopping, só faltou comprar a metade da loja de tanta sacola que carregava.

***

   Marisa estava no estacionamento, tinha colocado tudo no carro, quando percebeu, um dos pneus havia furado. O shopping já estava quase vazio, seu celular descarregado.

- Nossa mais que sorte hein. – Falou baixinho.

- Moça, está precisando de ajuda. – Marisa sente uma mão em seu ombro e antes de virar fica toda arrepiada. Quando consegue se virar dá de cara com os olhos mais lindos que já tinha visto. Marisa tinha parado no tempo e espaço.

- Amor acho que ela dormiu em pé. – Falava Vitoria para Layla que só sabia rir do comentário.

-Moça, você tá acordada, moçaaaaaa. – Chamou Layla estalando os dedos.

- Oi, eu te conheço por acaso? – Falou ríspida.

- Calminha aê rainha de copas. – Falou Layla brincando. – Quer ajuda moça? (Marisa ficou sem reação, por um instante nem sabia mais o que estava acontecendo).

- Moça, estamos perguntando se você quer ajuda. – Dessa vez Vitoria falou, já estava preocupada com a mulher, parecia até uma bêbada.

- Nossa, desculpem, eu me perdi. – Riu sem jeito. – Meu pneu furou. – Falou desanimada. Marisa se assusta, pois sente Layla tocando de leve em sua barriga.

- Moça, mas você nem tem pneu. – Riu sapeca. Vitoria riu mais ainda.

- Você não tem jeito né. – Vitoria deu um tapinha em seu ombro.

- Vocês podem me ajudar? Meu celular acabou a bateria. – Falou Marisa, ficou com vergonha do toque da outra.

- Claro, pega meu celular. – Layla estendeu o celular em sua direção, Marisa ligou e devolveu o telefone.

- Bem, muito obrigada garotas. Meu nome é Marisa.

- Vitoria prazer. – Estendeu a mão.

- Layla e o prazer é completamente seu. – Estendeu a mão, e piscou pra ela.

   Marisa viu as duas se afastando, será que eram namoradas? (Pensou). Layla e Vitoria foram em direção ao carro, e no caminho era cheiro pra cá, beijo pra lá. Marisa viu a cena e sorriu achando que aquelas mulheres eram bem animadinhas.

 

***

   No dia seguinte o shopping estava lotado, quando Layla viu, mas parecia um formigueiro de tanta gente.

-Eita que hoje eu vou ficar rica. – Pensou a cupido toda animadinha.

   Quando entrou em seu escritório foi logo abordada por Vitoria.

- Amore, hoje você tem um cliente novo que por sinal é bem abusadinho. – Fez cara feia.

- Pois mande entrar, cara feia pra mim é fome. – Riu.

Entrou um homem muito bem vestido, realmente não tinha cara de muitos amigos, mas Layla percebeu que em seus olhos havia uma tristeza. (Aquilo bem que poderia ser falta de uma boa noite de sex* selvagem – Pensou e riu internamente com isso).

- Bem, meu nome é Layla, em que posso ajudar senhor? – Estendeu a mão ao homem, fazendo gesto para o mesmo se sentar.

- Bom Layla, sou o Enzo, um amigo me indicou você. – Falou desconfiado. – Faz três anos que quero pedir uma mulher em casamento, mas nem sei se ela sabe meu nome.

(Nossa, aquele homem todo bem arrumado e inseguro daquela forma, como o mundo é estranho – Pensava Layla).

 Enzo continuou – É minha vizinha, sei que é solteira e tem um filho de cinco anos. Estou louco de amores por aquela mulher. – Já começava a ficar tenso.

- Calma Enzo. – Disse tranquila. – Primeiro, você realmente a ama? Porque se for fogo de palha pode dar meia volta. – Falou seria. (Levava muito a serio sua profissão).

- Por quem me tomas senhorita? – Disse se sentindo magoado.

- Não quis magoar você, mas sempre faço essa pergunta a todos. – Se levantou. – Bem, vamos começar. – Deu a volta na mesa. – Primeiro de tudo, deixe essa barba crescer de verdade ou então tire logo tudo, mas parece capim de burro. – Sempre delicada pra não dizer o contrario (O homem estava assustado, ela o olhava como se fosse um produto).

- Layla calma aê, eu por acaso virei um pedaço de carne?

- Não meu jovem, mas a partir de agora você será uma mercadoria onde sua vizinha tem que sentir interesse em comprar. (Enzo começava a entender). Depois da inspeção, Layla fez o homem sentar novamente.

- Qual o nome da sua vizinha? – Estava com um bloco de notas onde anotava tudo.

- Denise. – O homem falou, Layla percebeu que realmente ele a amava, não caia a ficha que aquele homem lindo não tivesse coragem para chamar a mulher pra um simples jantar.

 

   Enzo contou toda sua história de amor não correspondido, Layla anotava tudo.

Fim do capítulo


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Comentários para 2 - Capítulo 2:
cidinhamanu
cidinhamanu

Em: 07/07/2016

to louca pra saber como é que vai ser a treta.

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lucy
lucy

Em: 21/12/2015

dra. Amor ! rs Enzo está em boas mãos ...

😘


Resposta do autor em 21/12/2015:

Layla dando um empurrãozinho rsrsrsrs

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Aurora
Aurora

Em: 12/12/2015

Camelia minha flor que historia maravilhosa!!!!!!!! esta Layla da ate vontade e ser ela kkkkkk so faltou um funcionário anão me desculpa viajei. Parabéns por mais uma historia sucesso. a amo tb Elis Regina bjs
Resposta do autor em 12/12/2015:

Gostei da viagem rsrsrsrsrs ri muito com seu comentário. Vamos ver isso aí rsrsrs.

Obrigada Aurora, beijos bela.

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