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Se beber não namore por IBs

Ver comentários: 7

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Palavras: 2319
Acessos: 2964   |  Postado em: 00/00/0000

Notas iniciais:

 

6 - Nosso final feliz

As primeiras semanas após a desastrosa conversa na casa de nossos pais foram um tanto melancólicas, estávamos felizes por morar juntas, mas as coisas que eles disseram, os olhares que recebemos, aquilo ficaria marcado em nós por algum tempo.

 

Conforme os dias passavam nós conseguíamos superar mais um pouco, e finalmente em nosso primeiro aniversário de namoro conseguimos sorrir e brincar com a mesma alegria de antes.

 

Depois desse aniversário as coisas continuaram seguindo cada vez melhor entre nós, os anos passaram, Luíza terminou sua faculdade de gastronomia e começou a trabalhar em um restaurante renomado, eu terminei minha pós-graduação e consegui um cargo ainda melhor na empresa. Tudo estava perfeito, mas para mim ainda faltava uma coisa, um último degrau a ser subido: eu queria casar com Luíza

 

O único problema é que esse assunto nunca veio à tona depois do dia daquela conversa com nossos pais, e eu não tinha certeza se ela iria ou não aceitar se casar comigo, afinal ela ainda tinha laços religiosos fortes e eu não sabia o que ela pensava em relação ao casamento

 

- O que eu faço? – perguntei em um tom dramático para Alice e Julia, que estavam almoçando comigo no shopping

 

- Sinceramente? Nem sei por que você tá fazendo tanto drama, é óbvio que ela te ama mais que tudo, vai pular de felicidade quando você fizer o pedido – Alice brigou comigo

 

- Será?

 

- Criatura paranoica, vocês já moram juntas há 3 anos, isso já é um casamento, só falta oficializar, então larga de choro, abre a carteira e enfia um anel no dedo da tua ruiva – Julia falou

 

- Você está certa smurf – impliquei com Julia que insistia em continuar pintando os cabelos de azul

 

- É isso aí – Alice concordou me dando tapinhas no braço

 

- Me ajudam a escolher o anel? – perguntei fazendo cara de gato de botas, sabia que as duas tinham coisa melhor para fazer naquele dia, mas nunca entendi de jóias, na minha concepção o anel de senhor dos anéis era legal, imagina uma pessoa assim escolhendo jóia sozinha

 

- Farei esse esforço, mas não por você, pela Luíza, porque te conheço e sei que você é capaz de comprar algum anel estranho achando que é super legal e a coitada vai ser obrigada a fingir que gostou – disse Alice

 

- Imagina a Luíza que é toda delicada andando com anel tribal por aí – Julia brincou

 

- Também não é pra tanto – resmunguei

 

As duas continuaram implicando comigo durante todo o caminho até uma joalheria do shopping, entrei na primeira que vi e depois de olhar tudo não gostei de nenhum, saí daquela e entrei em outra joalheria que havia em outro andar do shopping, mais uma vez olhei tudo e não encontrei nada que eu gostasse, eu já estava quase desistindo quando o vendedor devolveu um anel ao vidro de exposição. Foi amor a primeira vista. O anel era de ouro branco, com uma pedra de diamante delicada no meio e uma safira retangular de cada lado do diamante

 

Sem nem pensar duas vezes e ignorando totalmente os protestos de Alice e Julia que perguntavam onde eu estava indo, me aproximei do vendedor e deixei minhas intenções mais do que claras

 

- Eu quero esse – falei apontando para o anel em questão – Por que ele não estava aí antes? – perguntei quase irritada, mesmo sabendo que não era culpa do vendedor

 

Com uma calma clínica, típica de vendedores de jóias, o homem com aparência de um lorde do século 18 me respondeu

 

- Trata-se de uma peça exclusiva, havia sido reservada com antecedência por um casal, mas eles mudaram de ideia

 

- Porque alguém desistiria desse anel? Ele é lindo – Alice disse com os olhos brilhando

 

- Uau Marcela, nunca imaginei que você teria tanto bom gosto – Julia concordou

 

- Anram – o vendedor com cara de chato pigarreou – Respondendo à sua pergunta, o casal anterior desistiu deste anel porque estava além de seu orçamento

 

Senti uma pontadinha do lado esquerdo do peito, se alguém desistiu desse anel é porque ele deve custar até o terceiro olho (se é que vocês me entendem)

 

- E qual seria o valor? – perguntei já com as pernas tremendo

 

- R$ 5.000

 

Senti minhas pernas amolecerem, a vista escurecer, a garganta secar, as mãos começarem a tremer e a pele ficar pálida.

 

- Ai minhas pernas – foi o comentário nada discreto de Julia

 

- Até doeu aqui – Clara disse levando a mão ao peito

 

- Pretende seguir com a compra? – o vendedor perguntou com um ar quase maligno, acho que a diversão dele, naquele trabalho tedioso, era ver pessoas sofrendo ao descobrir o preço as jóias

 

- Estudante paga meia? – Julia brincou

 

O vendedor continuou com a mesma cara de tédio e fingiu que não tinha escutado

 

- Eu vou levar – respondi assim que me recuperei do susto

 

- Dá só um minutinho pra gente conversar com nossa amiga rapidinho – Alice disse me puxando pelo braço

 

- Se você tem algum amor pela vida, esse anel ainda vai estar aqui quando voltarmos – Julia disse com um olhar ameaçador, sorrindo vitoriosa quando o vendedor engoliu seco

 

Fora da loja as duas começaram a me interrogar

 

- Você tem certeza que quer esse anel? – Alice perguntou

 

- Amiga eu sei que é lindo, mas o preço tá mais salgado que o mar mediterrâneo inteiro – Julia falou

 

- Eu sei, mas eu quero aquele – respondi sem sequer reconsiderar minha decisão

 

- Nossa, nunca te vi ter tanta certeza sobre algo – Alice comentou surpresa – E você tem como pagar por ele?

 

- Um anel desse preço ela vai ter que financiar que nem carro e pagar parcelado em 48 vezes – Julia brincou, nos fazendo rir

 

- Não se preocupem, eu posso pagar. Sei que tenho cara e jeito de irresponsável, mas desde que comecei a trabalhar tenho uma poupança onde deposito um pouco de dinheiro todo mês, até então eu não tinha certeza do que fazer com essa grana, mas agora eu sei. Minha poupança vai sofrer um desfalque feio, mas vai valer a pena

 

Alice me olhou com os olhos cheios de lágrimas enquanto Julia começou a aplaudir, chamando a atenção das pessoas do shopping e quase me matando de vergonha

 

- Agora se me permitem, eu tenho um anel à comprar – falei voltando para a loja

 

Achei que comprar um anel seria a parte difícil, mas eu estava enganada, já fazia uma semana que eu escondia o anel em casa, sem a mínima ideia de como propor. Queria que o momento fosse perfeito, mas não sabia como fazer isso

 

- Talvez se eu... Será que ela vai gostar? – falei comigo mesma, com os pensamentos a mil – Nunca vou saber se não tentar

 

A decisão estava tomada, agora eu precisava pôr em prática

 

Na semana seguinte estávamos tomando o café da manhã juntas quando ela começou a comentar algo sobre o trabalho

 

- Vou ter que trabalhar hoje – disse em tom entediado

 

- Hoje não era seu dia de folga?

 

- Era, mas alugaram o restaurante pra um evento especial e parece que a pessoa que contratou gosta bastante da minha comida – disse mais animada, ela adorava quando reconheciam seu trabalho

 

- Hum, ok – falei um pouco irritada

 

Nossos horários eram opostos, eu trabalhava pela manhã e tarde e ela trabalhava à noite, sobrava pouco tempo para passarmos juntas, só nos víamos direito nos fins de semana ou quando ela tinha alguma folga

 

- Desculpa amor, mas você sabe que não posso dizer não – disse sentando em meu colo e fazendo biquinho, sabia que eu não resistia

 

- Você sabe que não consigo ficar chateada com você – beijei seus lábios – E quem é esse cliente super vip que exige sua presença em seu evento?

 

- Não sei, e pelo que entendi não é bem um evento, é um jantar a dois, inclusive além de reservar o restaurante inteiro só para si ele ainda exigiu que o único funcionário presente fosse eu, pois não quer discrição

 

- Como assim? Você vai ter que tocar o restaurante todo sozinha? Cozinhar, servir mesa, lavar louça? Quem esse cara pensa que é? – perguntei irritada

 

- Calma amor, também não é assim, eu só vou abrir o restaurante, cozinhar e servir o jantar, o resto vai ficar pro pessoal da limpeza no outro dia

 

- Mesmo assim, não te irrita ter que servir mesa?

 

- Sabe que não, eu até achei romântico isso, alugar um restaurante todo, jantar á sós, sem interrupções

 

*Interessante* - pensei

 

- Será que é algum casal famoso? Pra querer tanto sigilo deve ser

 

- Não sei se são famosos, mas devem ser ricos, porque fechar aquele restaurante não é pra qualquer um – comentou pensativa

 

- Hum, fiquei curiosa agora, quando for anotar os pedidos dá uma boa olhada neles pra ver se reconhece de algum lugar

 

- Não vai dar, o pedido já tá anotado, eles disseram diretamente ao gerente o que queriam e ele só me passou o papel. Só vou ter contato com eles na hora de servir à mesa, e mesmo assim vai ser algo rápido

 

- Nossa, eles querem mesmo ficar sozinhos

 

Depois de conversamos sobre o casal misterioso terminei o café e fui trabalhar, seguindo minha rotina normal. Quando cheguei do trabalho Luíza já estava de saída, mal tive tempo de dar um beijo de despedida e ela saiu

 

Meia hora depois recebi uma ligação dela, dizendo que quando ela estava começando a cozinhar houve uma queda de energia e o restaurante ficou todo no escuro, disse que foi até o gerador, mas ele não ligava mesmo parecendo não ter defeitos, sua voz estava irritada, ela devia estar frustrada por ter que acabar com o jantar romântico do casal misterioso. Disse a ela para tentar ligar o gerador mais uma vez e que se não conseguisse não teria jeito, ia ter que conversar com o casal e pedir desculpas. Ainda no telefone comigo ela mexeu no gerador mais uma vez, resmungando quando ele não funcionou

 

- Que droga, eu imagino a raiva que esses dois vão ficar, depois de todo esse gasto o jantar não acontecer

 

- Calma amor, essas coisas acontecem, eles vão ter que entender ou pelo menos ter a paciência de esperar a energia voltar

 

- É, você tem razão, agora tenho que desligar, vou lá com eles pedir desculpas

 

- Ok amor, beijo, tchau

 

- Beijo

 

Desliguei o celular preocupada, Luíza parecia bastante frustrada com a situação, mas não tive muito tempo para pensar nisso, pois logo escutei o som da porta se abrindo

 

Assim que Luíza passou pela porta que liga a cozinha ao restaurante as luzes se acenderam, ela se assustou e tapou o rosto, com os olhos desacostumados à iluminação depois de um tempo no escuro. Assim que ela tirou as mãos do rosto se deparou com uma única mesa no meio do restaurante, com o jantar já servido e uma garrafa de champanhe dentro de um balde com gelo

 

E na frente dessa mesa, ajoelhada ao chão, vestindo um smoking feminino preto e com um anel na mão, estava eu

 

- Casa comigo? – consegui dizer, mesmo tremendo da cabeça aos pés

 

Luíza ficou estática por alguns segundos, segundos que para mim duraram uma eternidade, até que ela pareceu finalmente entender o que estava acontecendo e começou a chorar

 

Fiquei ali ajoelhada sem saber o que fazer, não sabia o que a reação significava

 

*Diz que sim, diz que sim, diz que sim*

 

Como que ouvindo meus pensamentos, Luíza se ajoelhou à minha frente, me beijou e com a testa grudada à minha deu sua resposta

 

- Sim – disse com voz chorosa

 

Sem saber o que dizer apenas sorri e segurei sua mão esquerda, deslizando o anel em seu dedo

 

- É lindo – disse admirando o anel

 

- Não tão lindo quanto a dona – disse beijando sua mão e depois seus lábios

 

- Como você fez isso? Fechar o restaurante, a queda de luz...

 

- Tenho meus contatos – respondi com uma piscadela

 

O resto da noite foi perfeita, conversamos, rimos, comemos, fizemos amor, simplesmente perfeito.

 

O casamento aconteceu dois meses depois, foi uma cerimônia pequena, mas cheia de significado, trocamos alianças ao ar livre, em um belo jardim, do jeito que Luíza descrevia como queria se casar, quando nós duas ainda éramos crianças e não fazíamos ideia no que o futuro nos reservava.

 

No dia seguinte ao casamento acordei com uma ressaca leve por ter tomado um pouco de vinho a mais na noite anterior. Olhei para o lado e vi uma ruivinha enrolada no edredom. Tive uma sensação de Déjà Vu e comecei a rir sozinha, lembrando da última vez que eu havia acordado nessa situação e em tudo o que aconteceu depois daquilo.

 

Me abracei ao corpo da ruivinha, envolvendo meu braço em sua cintura e escutei seu protesto sonolento

 

- Bom dia esposa – falei em seu ouvido

 

- Bom dia, só mais 5 minutinhos – foi sua resposta preguiçosa

 

- Quantos você quiser – respondi e me aconcheguei ao seu corpo, caindo no sono novamente

Fim do capítulo

Notas finais:

E acabou... Vou sentir falta de escrever sobre essas duas, foi divertido criar as situações inusitadas nas quais elas se metiam. 

Muito obrigada a todas que acompanharam minha pequena história, espero que tenham se divertido tanto quanto eu, e espero que tenham gostado do final feliz das duas. 

 

Beijos e até a próxima ;)


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Comentários para 6 - 6 - Nosso final feliz:

Em: 02/10/2016

Olá iBs gostei da história, da leveza; apesar de achar que no capítulo  da primeira vez delas faltou detalhamento mais específicos kllk.

Pode continuar, vc está no caminho

Darque 

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Ana_Clara
Ana_Clara

Em: 09/02/2016

Muitíssimo bom! Elas mereciam uns 50 capítulos. Favorita!

Responder

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lucy
lucy

Em: 16/12/2015

foi legal de acompanhar. me diverti com Marcela

e parabéns . nota mil rs

bjs


Resposta do autor em 19/12/2015:

Também me diverti com a Marcela, adorava escrever sobre essa criatura rsrs.

Obrigada pelo comentário, bjo.

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patty-321
patty-321

Em: 15/12/2015

Amei. Lindo demais o.conto. tão realístico. O final tao romântico. Um sonho. Parabens. Obrigada p.compartilhar. bj
Resposta do autor em 19/12/2015:

Obrigada por ler, fico feliz que tenha gostado, bjo.

Responder

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graziela
graziela

Em: 12/12/2015

Parabéns.  👏. 

Lindo demais.

Marcela foi demais no pedido.  😍


Resposta do autor em 19/12/2015:

Marcela estava inspirada, deve ter assistido uns videos de pedidos de casamento pra ter essa ideia rsrs

Obrigada por comentar, bjo.

Responder

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jull
jull

Em: 11/12/2015

👏👏👏👏👏👏👏 Parabéns  lindo 

Elas são fofas demais 

 

Bjo


Resposta do autor em 19/12/2015:

Super fofas, ainda não entendo como personagens tão carinhosas sairam da minha mentelevando em conta que em uma conversa normal com minhas amigas sou chamada de grossa (com motivos) a cada dois ou três comentários meus ;D

Responder

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Mille
Mille

Em: 11/12/2015

Depois do trauma a conversa dos pais, uma situação que elas já esperava que seria dura, mais você ouvir as ofensas na cara fui pior.

Muito bom sua história não perdeu o ritmo dos momentos delas.

Poderia até voltar com elas com o casamento e a nova fase, cumplicidade, filhos.

Bjus e parabéns


Resposta do autor em 19/12/2015:

Não descarto a possibilidade de uma continuação, mas como ando sem ideias acho que não vai ser logo rsrs. 

 

Bjos e obrigada pelo comentário.

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