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  • Entre o Passado e o Presente. “O que esses dois tempos verbais tem em comum?”
  • Capítulo 37.

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Entre o Passado e o Presente. “O que esses dois tempos verbais tem em comum?” por Catrina

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Palavras: 2659
Acessos: 5657   |  Postado em: 00/00/0000

Capítulo 37.

Ao acordar pela manhã, Márcia viu uma bandeja de café, com biscoitos, pão e frutas ao seu lado na cama. Ficou parada olhando para ela quando sentiu levemente o cheiro do perfume de Andressa.  Levantou-se e foi até a sala e lá estava a esposa mexendo no notebook e despachando algumas instruções ao sargento Prado.  Ao ver que a esposa estava somente com um baby-doll hipertransparente aquela visão deu-lhe uma excitação enorme.

 

Sem que esperasse, Márcia se aproximou calmamente de Andressa e próxima ao seu ouvido falou:

 

-- Bom dia minha querida, meu amor.

 

-- Ah, bom dia amor, que gostoso te ouvir pela manhã.

 

-- Mas me diga o que você está fazendo?

 

-- Estou despachando algumas ordens via email para o sargento Prado e o tenente Félix.

 

-- Hummmmm... muito bom, ainda bem que existe a internet, não é amor?

 

-- É sim minha paixão e os notebooks também.

 

 Márcia voltou ao quarto e quando deu por si Andressa estava logo atrás. Sentou-se na cama e cruzando as pernas, fez a cara mais safada que pudesse existir. Percebendo que a esposa estava olhando fixamente para ela, Andressa então disse:

 

-- Vem aqui e sente como ela está sedenta por você, pelos seus carinhos e pela sua língua maravilhosa.

 

-- Assim você me mata amor, eu não resisto a essa bucet* gostosa e a essa bundinha carnuda. Ai Andressa, o que você fez para me enfeitiçar assim?

 

-- Nada meu amor, a única coisa que fiz foi somente te amar.

 

Márcia não resistia mais a Andressa. O amor por aquela mulher era tão grande que não conseguia negar nada a ela. Só desejava tê-la inteiramente para si. Deitou em cima do corpo de Andressa e começou beijá-lo por inteiro e com a mão chegou até a gruta do prazer e sentiu que ela estava toda molhadinha, piscando e chamando para ser possuída. Ela não pensou duas vezes e após massagear o grelinh* de Andressa, caiu de boca naquela bucet* gostosa ch*pando ora devagar, ora rapidamente. Andressa arqueou os quadris para receber Márcia mais profundamente.

 

-- Quero você Andressa, quero tudo, você é minha, vem e me mata de prazer. Adoro quando você rebol*, me dá o seu gostinho de quero mais.

 

-- Sim amor, vem, me dá, goze comigo amor. Não aguento mais esperar. Vem goz*r comigo vem!

Andressa puxou Márcia para cima de seu corpo e esta encaixou perfeitamente a bucet* na da esposa e começaram um vai e vem frenético até, que as duas goz*ram intensamente. Porém, Márcia queria mais e não deu trégua para a esposa. Virou Andressa de bruços e começou a penetrá-la por trás. Colocou dois dedos na bucet* da esposa e começou a massagear. Andressa levantou um pouco mais e então Márcia a possuiu totalmente. Logo após cavalgou em cima dela e deixou que seu líquido banhasse a bunda de sua esposa, tanto que era o prazer de possuir Andressa. E mais uma vez, ambas goz*ram intensamente até a exaustão total.

 

Depois de relaxadas e refeitas  de se amarem, extasiada Andressa falou:

 

-- Nossa amor, você está demais. Nunca me senti tão amada por alguém. Adoro goz*r com você, fico louca, excitada e adoro sentir seus dedos e sua língua em mim. Eu te amo cada vez mais!

 

-- Eu também te amo minha querida e dou a minha vida por você, pois não imaginas o quanto se tornou importante para mim Andressa, muito importante! Mas agora amor, ainda temos mais um dia pela frente e uma missão a cumprir.

 

-- Sim querida, eu sei. A prisão do meu pai e do Cardoso.

 

-- Andressa minha linda, tem certeza de que é isso o que você quer? A prisão do seu pai?

 

-- Tenho amor. O meu pai fez coisas que não dá para aceitar, só o que ele e o canalha do Cardoso fizeram com a Celina, não tem perdão. Lugar de criminoso é na cadeia e depois do que ele te fez, quase conseguiu que aquele imbecil te matasse e sem contar outras coisas que ele deve ter feito você acha que eu vou ter pena desses canalhas. Se quiser vamos prendê-los agora amor, porque quanto mais cedo melhor.

                                                   

-- Calma amor, primeiro vamos tomar um banho bem relaxante na banheira, nos amarmos mais um pouquinho, tomar um bom café e depois saímos para a nossa missão.

 

-- Está bem amor, então vamos que os convites estão tentadores.

 

XXXXXXXXXXXXXXXXX

 

Na chegada ao regimento tudo já estava preparado para as respectivas prisões dos dois oficiais. A major não queria, mas o coronel Gutierrez quis participar exclusivamente da prisão do major e do tenente coronel. Ele mesmo já havia solicitado a ordem aos homens do serviço reservado que ficassem na espreita dos dois.

 

– Coronel, já estamos prontos. Quando o senhor quiser e der a ordem poderemos efetuar as prisões, falou a major.

 

– Pois bem major, então vamos! Quanto a senhora capitã, quero que venha logo em seguida com os soldados Camargo, Dias, Zarcão e o capitão Teobaldo.

 

– Sim senhor coronel, quando quiser estamos prontos.

 

– Pois, bem senhores, vamos até a unidade da Força Tática. Porém, chegaremos para efetuar as prisões e caso alguém reaja a ordem é atirar, entendido?

 

– Sim senhor coronel.

 

– Então ao meu sinal, avante homens honrados da polícia militar.

 

Assim que o coronel deu a ordem de saída, todos se foram. A major recomendou para a capitã a seguinte ordem:

 

– Meu amor, tome cuidado e tente se manter afastada da linha de tiro, pois, se te acontecer algo, eu não me perdoarei jamais. Já perdi uma esposa para esses crápulas e não quero perder outra, principalmente ela sendo a futura mãe dos meus filhos.

 

– Não se preocupe amor, tome cuidado você também. E lembre-se, você é a major Mantovanni comandante de uma unidade séria e honrada, e está indo atrás de prender um major e um tenente coronel. Não é o meu pai e nem o sobrinho do coronel Vaz Amorim, e sim, dois corruptos.

 

– Sim amor, eu vou cumprir essa missão como se deve e como você disse sou comandante de uma unidade onde futuramente eu te quero no meu lugar minha futura tenente coronel. Eu te amo Andressa, por favor, tome cuidado.

 

Quando todos estavam se encaminhando para efetuar as prisões, o tenente Félix que estava na mesma viatura disse para a major:

 

– Vejo que está preocupada major, o que a aflige tanto?

 

– Estou com medo de que algo aconteça com a capitã.

 

– Calma major, a capitã é muito esperta e tudo sairá bem.

 

– Que Deus te ouça Félix, que Deus te ouça.

 

Enquanto isso no mundo espiritual, todos acompanhavam o que seria provavelmente um desfecho trágico entre a major e o tenente coronel, pois, o ódio que a major estava sentindo do primo de Celina era imenso, bem maior que o mesmo sentimento pelo sogro. Ela não aceitava o que ele havia feito com a prima e depois ser conivente com a situação e todos tanto no mundo espiritual quanto no material sabiam disso, inclusive o coronel Tavares e a major Monteiro, porque ambos sabiam muito bem quem era a major fora de si.

 

Ao chegarem àquela unidade policial, os homens do serviço reservado que lá estavam, já haviam prendido alguns policiais que ali trabalhavam, mas não havia sinal nem do major e do tenente coronel Cardoso.

 

O coronel Gutierrez, juntamente com a major Mantovanni, o coronel Tavares, e a soldado Mariana, traçaram um plano surpresa para prenderem os dois. O coronel ocupou a sala do tenente coronel e a major a sala do sogro.

 

Quando ambos oficiais chegaram, tudo aparentava estar normal. Os homens do serviço reservado já estavam se preparando para cercar Paiva e Cardoso, mas aguardavam a ordem do coronel. Quando o tenente coronel Cardoso entrou em sua sala, deu de cara com o coronel e o mesmo acontecia na sala do major Pires Paiva.

 

-- O que faz aqui major Mantovanni?

 

-- Eu vim cumprir o que havia falado para você há uns dias atrás, major Paiva.

 

-- O que, você veio me prender? Além de tudo anda variando?

 

-- Não major, o senhor está preso e será encaminhado ao presídio militar juntamente com o seu comandante.

 

-- Como assim, o que houve com o Cardoso?

 

-- Tenho para mim que nesse momento ele está sendo preso pelas mesmas acusações as quais o senhor major é igualmente acusado, salvo de tentativa de assassinato.

 

-- Como assim?

 

-- A casa de vocês caiu e agora, se me der licença, só tenho a dizer que o senhor major André Pires Paiva, está preso acusado de roubo, estupro, assassinato e mandante da tentativa de assassinato de um oficial da cavalaria. Podem levá-lo senhores.

 

-- Não, a mim só me levam morto, falou o major olhando para todos desesperadamente.

 

-- Ora seu frouxo, seja homem pelo menos uma vez na vida, falou uma voz atrás do major.

 

Quando o major olhou, viu que a voz era da capitã Pires Paiva e ela sustentava o olhar seriamente em direção ao pai.

 

-- Minha filha me ajude. Essa mulher é louca, falou já apontando para a major Mantovanni.

 

-- Cale-se major, o senhor está preso e tem mais, aqui eu não sou a sua filha. Sou a capitã Pires Paiva. Podem algemá-lo e levá-lo.

 

Quando os homens se aproximaram do major, este sacou a arma e apontou para todos que estavam na sala. Enquanto isso, o tenente coronel Cardoso já estava detido, porém, como as vezes a sorte prevalece a bandidagem, este conseguiu escapar e correu para a sala do major. Ao entrar deu de cara com os outros policiais rendidos, pois o major já havia tomado as armas de todos. Viu quando a major estava próxima da janela e falou:

-- Major Mantovanni, então a senhora não cansa de perseguir os seus desafetos?

 

-- Acontece que crápulas iguais a você e a esse safado que está ai, não podem ser esquecidos.

 

-- Então achou que poderia chegar aqui e prender a todos e tudo bem? Interessante!

 

-- Larguem essas armas, está tudo cercado, sejam coerentes pelo menos uma vez na vida, falou a capitã.

 

-- Nossa, mas que medo capitã. Qual é a sua mocinha? Está se achando só porque é casada com aquela coisa ali?

 

-- Não tenente coronel, eu não estou me achando. Eu só vou me achar quando sair daqui com você e o major presos.

 

-- Pois bem, veremos quem pega quem.

 

Sem que a capitã esperasse, o tenente coronel a agarrou e trouxe para junto de si. A major ao ver a cena, levantou-se da cadeira e foi em direção ao oficial.

 

-- Fique ai Mantovanni ou eu mato a capitã!

 

-- Você não seria capaz de fazer isso Cardoso, porque você sabe que não sai vivo daqui se tocar num fio de cabelo da capitã.

 

-- É mesmo? O mais engraçado é que as suas mulheres sempre caem em meus braços, com a Celina foi assim e com essa não será diferente. Sabe de uma coisa Mantovanni, a minha prima era uma mulher maravilhosa e por sinal muito gostosa.

 

-- Seu imundo dobre a língua para falar dela, eu vou matar você Cardoso.

 

-- Vai nada Mantovanni, você não é uma pessoa assim, não atira a toa e preserva vidas. Mas como eu ia dizendo, a Celina gostou muito do dia em que eu, ela e o major aqui resolvemos fazer uma reunião particular. Ah major, a senhora não imagina o quanto foi bom. Acho que ela nunca teve uma tarde daquela com você. Fico imaginando o que ela imaginou ao ter dois homens com ela naquele sofá.

 

A major já estava ficando com os olhos extremamente negros de tanto ódio que sentia do tenente coronel. Olhou para a capitã e depois para os outros.

 

-- Qual é Cardoso? Você agora usa mulheres como escudo para se livrar das suas canalhices? Vai fazer o que com a capitã?

 

-- Ela será a minha segurança para sair daqui e depois quem sabe faremos alguma coisa a mais, não é capitã.

 

-- Você não tocará em mim de jeito nenhum seu canalha.

 

O pai de Andressa ao ouvir o que o tenente coronel disse, ficou nervoso e falou:

 

-- Cardoso, a  minha filha não está em negociação.

 

-- Eu vou levá-la major e o senhor se não quiser vir, tudo bem. Mas eu e a sua filhinha, vamos fugir e depois curtir não é linda. Aliás, a major deve fazer um bom trabalho com você, mas eu faço melhor. Vamos capitã, andando.

 

-- Você não vai fazer nada Paiva, seu imprestável, é a sua filha seu vagabundo, falou a major.

 

-- Cardoso deixe a minha filha em paz e vamos embora.

 

-- De jeito nenhum major, ela é o nosso passaporte e depois, eu vou ensinar a ela o que é ter um homem de verdade, falou alisando a capitã e tocando o seu sex* na frente de todos. Pela última vez você vai ou fica Paiva?

 

-- Vamos Paiva, deixe que ele abuse da sua filha, assim como você fez com a Celina, quem sabe a dor que eu senti quando descobri o que vocês haviam feito você tome uma atitude.

 

O major então avançou para cima do tenente coronel e segurou a arma. Porém, ouviu-se um estampido e o major caiu ferido para o lado. A major então aproveitou e se jogou em cima do tenente coronel e ambos rolaram pelo chão. Enquanto isso o major era socorrido ao hospital militar, porém, o ferimento não era tão grave. Em determinado momento, a major Mantovanni conseguiu desarmar o tenente coronel e aproveitou para descontar toda a raiva que estava contida dentro de si.

 

-- Agora seu crápula, vou te mostrar aonde não tem homem, disse dando um soco na cara do oficial  e depois vários chutes até que o tenente coronel ficou desacordado.

 

Olhou e viu Andressa que estava assustada parada no canto da sala.

 

-- Meu amor está tudo bem? Perguntou abraçando com carinho a esposa.

 

-- Sim meu anjo, acabou não acabou major?

-- Sim minha linda, graças a Deus acabou!

 

-- Vamos para casa amor, estou cansada disso tudo.

 

-- Sim amor, mas antes eu só preciso dar um recado ao Cardoso.

 

Quando o tenente coronel estava saindo algemado, a major chegou perto e apontando a arma falou:

 

-- Cardoso, eu esqueci de uma coisa.

 

-- O que foi, vai atirar em mim, vai me matar?

 

-- Não, se eu quisesse, eu tinha te matado lá dentro. Só vou te livrar de uma coisinha que incomoda.

 

Ao olhar para baixo, o tenente coronel viu que a major apontava em direção ao seu p*nis. Desesperado falou:

 

-- O que você vai fazer Mantovanni?

 

-- Vou te livrar disso que você carrega no baixo ventre ou meio das pernas, como queira, falou atirando logo depois.

 

-- Ai desgraçada, você me aleijou, sua maldita.

 

-- Não se preocupe isso não tem mais serventia para você e nunca mais você vai machucar e abusar de mais ninguém. Levem esse traste ao hospital.

 

Aproximou-se da capitã e saiu abraçada. Mais uma missão estava cumprida e se sentia feliz, apesar dos pesares e de tudo o que passou.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Fim do capítulo

Notas finais:

Por enquanto todos estão  livres dos meliantes!


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Comentários para 37 - Capítulo 37. :
Lea
Lea

Em: 28/01/2022

Momentos tensos!

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