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Entre o Passado e o Presente. “O que esses dois tempos verbais tem em comum?” por Catrina

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Palavras: 2311
Acessos: 5990   |  Postado em: 00/00/0000

Notas iniciais:

A casa nova!

Capítulo 29.A realização dos sonhos.

No sábado pela manhã tomaram café e depois de se amarem um pouco mais, resolveram sair do motel. Como haviam combinado, elas foram até um empreendimento de um condomínio fechado que estava sendo implantado próximo à casa dos pais de Márcia e da casa da major Monteiro. Chegando ao local, foram recebidas pelo corretor e este começou a mostrar a planta e a maquete dos imóveis. Como a major era engenheira, para ela não foi difícil entender sobre a infraestrutura do local. Depois de andarem por todo o empreendimento ela resolveu fechar o negócio. O imóvel ficaria pronto em quatro meses e esse seria o tempo suficiente para que a major resolvesse problemas pendentes. Ela também tinha a intenção de já começar o processo de inseminação artificial para a concepção dos tão sonhados filhos que tanto ela como Andressa desejavam. Tudo se encaixaria durante esse tempo.

 

– Bom amor, agora que estamos com a compra da nova casa decidida, vamos ao que interessa?

 

– O que você quer dizer com isso amor?

 

– Nossos filhos, esse é o assunto que agora me interessa.

 

– Hum, isso também me interessa. Que tal irmos à casa dos seus pais e contar a novidade?

 

– Boa ideia meus pais vão adorar saber que moraremos perto deles e que estamos querendo ter nossos filhos o mais rápido possível.

 

– Então vamos até lá e aproveitamos para buscar a minha mãe e o meu irmão e todos receberão a notícia ao mesmo tempo.

 

Saindo do condomínio, foram até a casa da mãe de Andressa e depois seguiram em direção à casa dos pais de Márcia. Ao chegarem o coronel estranhou, mas não disse nada.

 

– Bom dia papai, como está?

 

– Bem filha e você, como está se sentindo?

 

– Agora estou bem papai, me recuperando aos poucos apesar de ainda sentir uma dorzinha desagradável, mas isso é normal. Na realidade são os pontos que incomodam.

 

– Filha que surpresa agradável, disse dona Carlota que estava na sala brincando com Zottar que estava fazendo bagunça e não deu muita atenção à Márcia e Andressa.

 

– Olá mamãe, que bom vê-la, e você Zottar fazendo bagunça como sempre não é peludo.

 

O cachorro quando viu as donas fez festa e começou a correr pela casa.

 

– Severina e André, sejam bem vindos disseram os pais de Márcia.

– Obrigada Carlota, eu estava com saudades das nossas conversas.

 

– Eu também querida, mas vamos sentar e colocar as fofocas em dia, falou a mãe da major.

 

– Mas o que faz aqui tão cedo filha?

    

– Segredo coronel, na hora do almoço o senhor saberá.

        

O cunhado e a sogra ficaram sem entender nada e André perguntou:

 

– Mas que surpresa é essa minha irmã?

 

– Como eu disse meu querido cunhado é segredo, falou Márcia.

 

– Mas ai tem, certo cunhada. Mas é coisa boa?

 

– Sim e você vá se preparando meu irmão porque logo terá uma surpresa, mas terá que esperar por um certo tempo, falou Andressa olhando carinhosamente para Márcia.

 

– Bom se é coisa boa, eu espero, disse o irmão.

 

Não demorou muito e Giuseppe Jr irmão o caçula da major chegou.

 

– Minha irmã que saudade, fiquei preocupado quando soube do que te aconteceu, mas eu estava em viagem militar e não pude vir vê-la.

 

Giuseppe era o irmão caçula de Márcia. A diferença entre eles era de quinze anos e este sempre foi o xodó da irmã mais velha, ou seja, ele tinha trinta anos e era capitão de corveta da marinha. Na época do ocorrido com Márcia, ele estava em viagem à Portugal e não tinha como se ausentar. Júnior era o comandante do porta aviões Barão de Tefé e era o orgulho da major. Também, era ela quem sempre cuidou do irmão desde que ele nasceu, pois a irmã Francesca  e o irmão Genaro já eram casados e como a mãe já tinha idade avançada quando ele nasceu, Márcia ajudava a mãe a tomar conta do pequeno Giuseppe, como ela sempre o chamou. Quando ela entrou na polícia, Junior já tinha três anos e mesmo assim ela continuou a ajudar a cuidar do menino, até conhecer e se casar com Celina.

 

– Pequeno Giuseppe, que saudade de você meu irmão. Eu sei que não pode vir, mas diga quando foi que chegou?

 

– Cheguei ontem em Santos e vim direto para cá. Mas e você como está?

 

– Agora bem meu irmão, mas achei que não sobreviveria.

 

– Eu imagino, há se eu pego o desgraçado que fez isso, eu mato sem pensar.

– Ele já está morto Junior, respondeu Andressa ao cunhado.

– Andressa minha cunhada como está você?

 

– Agora está tudo bem, mas passei maus bocados com a sua irmã, achei que a perderia.

 

– Mas agora está tudo bem, não é? E as novidades, tem alguma?

 

– Na hora do almoço, você saberá.

 

Nesse momento o irmão de Andressa chegou na sala e cumprimentou o irmão da major. Ao se tocarem, André sentiu algo diferente em relação a Junior. Márcia que estava na sala juntamente com a esposa e a mãe, percebeu algo no ar. Chamou Andressa de canto e falou:

 

– Amor, você viu o que eu vi ou percebeu algo entre André e Junior?

 

– Percebi sim anjo, os olhos das pessoas não brilham atoa. Será que??????

 

– De repente quem sabe, vamos aguardar. Mas acho que ai vai pintar algo entre esses dois.

 

O almoço estava pronto e logo foram até a sala de jantar. Alguns minutos depois chegaram Cláudia e Solange, Henrique e Edson, juntamente com o sargento Prado e o cabo Motta que era sobrinho do coronel Henrique Tavares.

 

Márcia cumprimentou os amigos e depois de conversarem um pouco, todos foram almoçar, pois o pai de Márcia havia convidado a todos para almoçarem.

 

Após terminarem de almoçar, foram para a sala de estar e então Márcia disse que havia um comunicado a fazer. Todos se entoalharam e ficaram esperando o que seria dito.

 

– Bom meus amigos e queridos familiares, eu e Andressa resolvemos que vamos mudar de casa e também decidimos ter os nossos filhos.

 

– Como assim, perguntou o pai.

 

– Muito simples, nós hoje fomos até aquele condomínio novo que está sendo construído e fechamos a compra de nossa casa e também decidimos que ela irá fazer uma inseminação artificial para a concepção dos nossos filhos, e eu, vou participar fazendo a doação de óvulos para concretizar esse sonho que há muito todos aqui sabem que tenho, só precisamos achar um doador.

 

– Mas isso é ótimo, disse o irmão para Márcia. Então, terei sobrinhos? Achei o máximo minha irmã e parabéns pela iniciativa, se quiser eu posso ser o doador, disse Junior todo feliz.

– Bom irmãozinho, isso dependerá da sua cunhada, o que você acha amor?

 

– Eu acho uma ideia excelente, pelo menos fica tudo em casa.

 

– Mas como isso é possível filha, perguntou o pai.

 

Márcia então explicou a todos como era o processo de inseminação artificial e depois de tudo o que escutaram sobre o assunto, o coronel só teve que comemorar. Ele assim como dona Carlota e os outros estavam contentes, pois, o que importava era a felicidade da filha e da nora.

 

– Então está feito, na segunda-feira eu e Andressa procuraremos a doutora Laura no hospital militar.

 

– Ela é uma excelente médica Márcia, respondeu o doutor Edson Magalhães em solidariedade à amiga.

 

– Obrigada Magalhães, com você dando o seu aval sobre ela, eu fico mais tranquila. E me desculpe por ontem, acho que fui dura demais com você, me perdoe amigo.

 

– Não esquenta, e eu não te conheço Márcia, esqueceu que nos conhecemos há vinte anos ou mais?

 

Márcia levantou-se e deu um abraço no amigo e depois foi só comemorar a vida em família que já estava totalmente consolidada.

 

Depois que todos se foram, Márcia também saiu logo em seguida com a sogra e o cunhado. Este havia marcado de sair com o irmão da major para conversarem. Márcia já sabia do que se tratava, pois, o irmão havia confidenciado algo para ela e esta só comentaria com Andressa, por enquanto.

 

XXXXXXXXXXXX

 

Na segunda-feira de manhã foram até o hospital conversar com a doutora Laura, que era   uma renomada ginecologista que também trabalhava no hospital. Ela era jovem e chegou ao posto de capitã médica com apenas vinte e nove anos de idade. Após aguardarem um tempo na sala de recepção, foram atendidas pela médica.

 

-- Boa tarde major Mantovanni e capitã Pires Paiva, que bom recebê-las aqui no consultório.

 

– Boa tarde capitã Laura e obrigada por nos receber, falou Márcia.

 

--Pois bem, o que trás a famosa major e sua esposa aqui?

 

– Doutora, acho que o coronel Magalhães já adiantou o assunto e nós gostaríamos de obter mais algumas informações sobre a inseminação artificial, pois, Andressa deseja ser mãe e eu a apoio nessa decisão.

 

– Entendo major, e a propósito parabéns pela sua recuperação, vejo que está muito bem!

 

-- Sim capitã, graças a deus, estou me sentindo muito bem. Mas vamos ao que interessa?

 

-- Sim, vamos conversar e eu vou explicando como funciona a inseminação e a doação de óvulos, pois, pelo que me informou o doutor Magalhães, a senhora quer participar dessa concepção, certo?

 

-- Sim, para a felicidade de minha esposa, eu faço qualquer coisa que estiver ao meu alcance, disse olhando com carinho para Andressa.

 

A doutora Laura explicou passo a passo quais os procedimentos que seriam tomados. E olhando para Márcia e Andressa ela perguntou:

 

-- Então major, aceita mesmo ser a doadora dos óvulos para a inseminação em sua esposa?

 

– Sim doutora, agora que estamos cientes de como funciona, estou mais do que decidida em participar da concepção dos nossos filhos.

 

-- E a senhora capitã Pires Paiva, o que achou da explicação? Alguma dúvida?

 

– Não doutora, faço minhas as palavras da major!

 

– Pois bem, começaremos o tratamento na próxima semana certo?

 

-- Eu que agradeço a visita major, tenham uma boa tarde.

 

Ao saírem do consultório Laura comentou com a secretária:

 

-- Que pedaço de mau caminho é a major! E a capitã então? É o caminho inteiro.

 

-- Realmente doutora, a major tem um porte atlético de fazer inveja para muita gente, até eu queria cair naqueles braços e sonhar. A major deve ser uma delícia na cama e a esposa também deve ser um furacão.

 

-- Se fecha mala e vem até aqui, preciso dos seus beijos sargento Silvana.

 

 A capitã Laura e a sargento Silvana eram casadas há pouco mais de dois anos e tinham um bom relacionamento. A sargento estava grávida de dois meses e logo estaria de licença. A própria Laura é quem fizera a inseminação na esposa.

 

Ao passarem pelo pátio do hospital indo para o estacionamento, uma enfermeira que estava com outra disse:

 

-- Sandra querida olha quem saiu do consultório da doutora Laura!

-- Quem? Perguntou a cabo Sandra para a amiga e também enfermeira sargento Rosana.

 

-- Aquele pedaço de mau caminho que comanda a cavalaria!

 

-- A major Mantovanni, aquele tesão de mulher que é dona dos olhos azuis acinzentados mais famosos da polícia? Só de pensar já fico molhada!

 

-- Vamos nos aproximar e cumprimentar a major? Disse Rosana

 

-- Sim, quero vê aquela gostosura de perto, Ai....a major deve ter uma pegada, deve deixar as mulheres loucas...ai como eu queria ser casada com ela!

 

-- Sossega Sandra, a major é uma pessoa séria e não gosta dessas frescuras.

 

-- Boa tarde major, disseram Rosana e Sandra batendo continência.

 

-- Boa tarde senhoritas, tudo bem cabo Sandra e sargento Rosana?

 

-- Sim, só viemos ao seu encontro para dizer que estamos felizes por sua recuperação e que a senhora continue melhorando cada vez mais, disse Rosana.

 

-- Se precisar de alguma enfermeira major, estou a disposição.

 

Nesse momento Andressa estava próxima a Márcia e não disse nada, apesar de ficar de cara amarrada, e a major por sua vez deu um banho de água fria nas duas jovens.

 

-- Meninas lindas agradeço a dedicação de vocês e sinto desapontá-las, mas, eu já tenho uma enfermeira particularíssima e quero apresentá-la a vocês.

 

-- Senhoritas está é a minha enfermeira, esposa e futura mãe dos meus filhos capitã Pires Paiva Mantovanni, disse para as moças.

 

-- Prazer em conhecê-la capitã. Desejamos felicidades a vocês. Com sua licença major e capitã, já estávamos de saída. Prazer em revê-la major!

 

-- O prazer foi todo meu, queridas!

 

-- Amor, disse Andressa. É impressão minha, ou essa mulherada não pode te ver que todas vêm ao seu encalço?

 

-- Não amor, não é impressão sua. É real mesmo, mas como você viu, eu as dispenso sempre.

 

-- Bando de cadelas no cio odeio essas galinhas, você é só minha!

 

-- Calma amor nenhuma delas me tira de você, fica em paz!

 

-- Eu espero mesmo e ai de você major Mantovanni, se eu sonhar que você anda ciscando por ai. Não perdi oito anos para qualquer piranha vir dar em cima de você, entendeu AMOR? Disse entre os dentes.

 

 

-- Já te falei querida, não precisa ficar assim. É você quem eu amo e quero.

Fim do capítulo


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Comentários para 29 - Capítulo 29.A realização dos sonhos.:
Lea
Lea

Em: 27/01/2022

Esses familiares das duas são uns amores!

Já gostei da Laura e da esposa dela, são bem alegres,e parecem serem ótimas pessoas!

Adorei a major Márcia cortar as asinhas das enfermeiras! Hahaha

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