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  • Entre o Passado e o Presente. “O que esses dois tempos verbais tem em comum?”
  • Capítulo 17. Não gostei.

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Entre o Passado e o Presente. “O que esses dois tempos verbais tem em comum?” por Catrina

Ver comentários: 3

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Palavras: 1588
Acessos: 6224   |  Postado em: 00/00/0000

Capítulo 17. Não gostei.

 

No dia seguinte, Márcia e Andressa chegavam ao regimento, quando o tenente Félix se aproximou e disse:

 

-- Ainda bem que chegou major, há um oficial da Força Tática querendo falar com a senhora.

 

-- E ele se identificou tenente, disse quem era e o porquê de vir aqui?

 

-- Disse sim, é o tenente coronel Cardoso. Ele  também disse que é seu amigo há muito tempo e que era primo da sua falecida esposa.

 

-- É verdade tenente, diga que já vou atendê-lo e ofereça-lhe um café, ou qualquer outra coisa que ele queira. Ah, e o sargento Prado, por onde anda?

 

-- Foi até o Canil conversar com a major Monteiro e eu, fiquei no lugar dele.

 

-- Perfeito tenente, pode se retirar e qualquer coisa eu o aviso.

 

-- Vamos querida, trabalhar?

 

-- Vamos meu amor, tenha um bom dia.

 

-- Depois na hora em que você tiver um tempinho, vai lá na minha sala Andressa.

 

-- Eu vou amor, assim que eu tiver uma folga, eu vou. E depois, almoçaremos juntas no refeitório dos soldados?

 

-- Sim amor, isso é, se você quiser.

 

-- Prá mim está ótimo amor!

 

Se despedindo com um beijo apaixonado, cada uma foi para a sua sala, pois o dia só estava começando.

 

Ao entrar em sua sala Márcia foi logo cumprimentada pelo tenente coronel Cardoso.

 

-- major Mantovanni, que bom revê-la amiga, há quanto tempo?

 

-- É verdade Cardoso, faz muito tempo mesmo. Mas sente-se e me diga o que o trás aqui até a cavalaria?

 

-- major Pires Paiva, ou seja, seu futuro sogro.

-- Nossa, mas as notícias correm, falou rindo para o colega de longa data.

 

-- É, e o pior de tudo isso é que eu estou tendo que aturar aquele assassino lá na unidade. Cada vez que eu me lembro do que aconteceu com a Celina, a minha vontade é de colocar o revólver na cara dele e disparar.

 

-- Mas como assim Cardoso. O que está acontecendo que eu ainda não sei, ou nunca soube?

 

-- Márcia o major vai responder o IPM (Inquérito Policial Militar) em liberdade.

 

-- Mas como Cardoso? Aquele safado veio aqui, tentou agredir a filha, me agrediu e ainda vai ter essa regalia? Isso só pode ser piada! Exclamou alterada pelo que o amigo acabara de contar.

 

-- Eu sei major, também não aceito isso. A Celina podia estar viva, mas aquele crápula safado vive negando que ele foi o responsável pela morte da minha prima.

 

-- Eu sei disso tenente coronel. Mas e agora o que podemos fazer para livrar da nossa presença esse porco miserável.

 

-- Não sei major, definitivamente me sinto de mãos atadas. Mas há algo que você deve saber.

 

-- E o que é Cardoso, que eu preciso saber?

 

-- Você alguma vez antes do falecimento da Celina notou algo errado com o comportamento dela?

 

-- Sim inclusive teve uma vez que ela ficou nervosa com um telefonema que ela recebeu. Ela estava me esperando na casa da minha mãe e o celular tocou. A minha mãe percebeu que ela ficara alterada com isso e me contou.

 

-- Mas e a Celina? Não lhe contou nada?

 

-- Não, por mais que eu insistisse ela disse que eram problemas de serviço e eu lógico sempre acreditei. A Celina jamais mentiria para mim Cardoso!

 

-- Então sinto te dizer “prima”, ela mentiu!

Levantando-se caminhou em direção ao primo de Celina e o pegou pelo colarinho, jogando-o na parede.

 

-- O que você disse Cardoso? Você tem certeza disso? A Celina mentiu?

 

-- Calma major, eu vou te dizer o que aconteceu, mas me solta que você está me sufocando.

 

Nesse momento o tenente Félix e a capitã Andressa entraram na sala da major.

 

-- Major Mantovanni, o que é isso? Perguntaram Félix e Andressa

 

-- Esse sujeito acabou de me falar que a Celina andou mentindo para mim, enquanto éramos casadas e eu quero saber o que é!

 

Andressa chegou perto de Márcia e disse:

 

-- Se a senhora não larga-lo major, ele não poderá falar, por que morto não fala e ele está ficando roxo.

 

Olhando para o tenente coronel, pediu desculpas e o soltou.

 

-- Perdoe-me tenente coronel, eu sai de mim. Não era essa a minha intenção, mas quando o senhor me disse isso sobre Celina, eu perdi a noção do perigo.

 

-- Tudo bem major, eu entendo essa sua raiva, vamos deixar como está e vou direto ao assunto.

 

-- Pois bem, fale Cardoso, pediu já mais calma.

 

-- Márcia você sabe o quanto Celina era linda e deixava qualquer um babando. Até você ficou assim quando a conheceu. Eu já era um cadete na academia juntamente com a Cláudia e o Tavares, mas eu me lembro bem da sua cara de boba quando começou a namorar com ela.

 

-- É bons tempos Cardoso, mas e ai continue.

 

-- Depois que a minha prima foi para a Força Tática, ela começou a se destacar na unidade e com isso, despertou a cobiça de muitos homens por lá, inclusive do major.

 

Andressa que estava na sala, ia sair, mas a major pediu que ela e o tenente Félix ficassem para ouvir o relato.

 

-- Sim e o que aconteceu?

 

-- Um dia ele a chamou na sala e começou a conversar com ela. Lógico que ele como comandante da Força Tática mandava e desmandava do jeito que lhe fosse conveniente. No decorrer da conversa e percebendo o caminho que ela estava tomando, Celina começou a desconfiar de algo e já estava saindo da sala quando o major avançou em direção a ela e a estuprou.

 

Aquela revelação foi um balde de água geladérrima na major.

 

-- O que? Aquele desgraçado abusou da minha mulher? Então foi por isso que Celina não me disse o que havia acontecido e o porquê daquele telefonema!

 

-- Sim major, era por isso. Ela ficou com medo de que ele te fizesse algo então, preferiu ficar calada. Mas, tenha a certeza de uma coisa, ela sofreu muito por não poder te falar o que realmente acontecera. E quanto à morte dela, as desconfianças estão ai até hoje.

 

A capitã e o tenente ficaram boquiabertos com a revelação. Andressa ao olhar para aqueles olhos azuis acinzentados viu como eles estavam escuros iguais à noite sem luz.

Imaginou que todo aquele ódio que a major agora sentia de seu pai só aumentara com a revelação. Resolveu sair da sala em direção a sua. Pegou a bolsa e disse ao tenente Félix que estava indo embora e que provavelmente não retornaria ao regimento naquele dia.

 

A major ficou sem saber o que fazer e agradecendo ao primo de Celina, pediu que ele se retirasse que ela queria ficar sozinha.

 

-- Perdoe-me major por isso, mas um dia a senhora teria que saber.

 

-- Obrigada tenente coronel, passar bem, disse encerrando o assunto.

 

Após a saída do amigo, ficou pensando em tudo o que já acontecera em sua vida. Sentiu que o ódio a dominava e sua vontade era sair dali e acabar de uma vez com o seu inimigo, mas, havia Andressa a quem já amava com paixão. Depois de muito pensar, resolveu que se vingaria do major com calma, pois, a vingança era um prato que se comia frio e ela não estava a fim de queimar a língua. Saiu em direção a sala da capitã e viu que ela não estava, então perguntou ao tenente se ele sabia onde ela tinha ido.

 

-- Ela foi embora major e disse que não volta hoje ao regimento.

 

-- Mas como foi embora tenente?

 

-- E senhora major, gostaria que ela ficasse como, depois de ouvir a revelação do tenente coronel Cardoso?

 

Ao virar-se viu que o autor da frase era o sargento Prado que estava acompanhado da major Monteiro.

 

-- Mas ela não devia ter ido embora, esse assunto não tem nada a ver com ela!

 

-- Mas ela se sentiu muito mal com isso major e creio que não quer encará-la depois de tudo o que ouviu.

 

-- Vou atrás dela e talvez eu não volte mais hoje. Tenente o senhor e o sargento cuidem de tudo aqui no regimento. Qualquer fato mais grave me comunique. Peçam ajuda ao capitão Teodoro se precisarem.

 

-- Eu vou com você, disse a major Monteiro. Tenho medo que faça alguma besteira.

 

-- Fique tranquila Cláudia, não vou fazer nenhuma besteira. Só quero que ela entenda que isso não muda nada entre nós. O major Pires Paiva não vai tirá-la de mim e eu sei muito bem separar as coisas.

 

Foram ao estacionamento e lá Márcia pediu que Cláudia dirigisse seu carro, pois, não estava a fim de dirigir. A major pensava na capitã com carinho e imaginava consigo mesma como que uma mulher tão linda por dentro e por fora, tendo uma mãe maravilhosa e um irmão decente, pudesse ser filha de um crápula, safado, estuprador e assassino?

 

 

                

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Fim do capítulo

Notas finais:

Uma revelação deixou uma duvida no ar. Será que Márcia vai continuar amando Andressa depis da revelação?


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Comentários para 17 - Capítulo 17. Não gostei.:
Shirley
Shirley

Em: 12/02/2024


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Lea
Lea

Em: 27/01/2022

Minha nossa,esse crápula e um lixo, nojento, estuprador e assassino!

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cidinhamanu
cidinhamanu

Em: 09/02/2017

É sempre acontece algo pra atrapalhar a felicidade, incrível viu... Dura realidade, mas tempos melhores virão...

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