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Eu escolhi o meu veneno é você por Gabriela Satine

Ver comentários: 2

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Palavras: 2599
Acessos: 2174   |  Postado em: 00/00/0000

Notas iniciais:

 

 

Boa tarde, Meninas!

 

 

 

Segue mais um capítulo fresquinho. Percebi que o domingo de folga é um ótimo dia para a inspiração .  kkkk  Saudades Luh Kelly =) 

 

 

 

 

 

Boa Leitura.  

 

 

 

Beijos . 

Uma hora que seja ao meu lado

 

 

“Por quanto tempo eu vou te amar?

Por tanto tempo quanto as estrelas estejam acima de você

E por muito mais tempo, se eu for capaz

 

Por quanto tempo eu vou precisar de você?

Por tanto tempo quanto as estações precisem

Seguir seus planos

 

Por quanto tempo vou ficar com você?

Por tanto tempo quanto o mar esteja encarregado de

Lavar a areia. “

 

(How Long a will Love you – Ellie Goulding)

 

 

 

                 Emilly buscou durante todo aquele dia obter algumas respostas de Alfredo. O epísódio  no escritório continuava  sendo  uma incógnita para a empresária.  O pai fechou-se em copas e só aceitou receber a visita do médico da família, para tranquilizar a filha. Emilly pensou em procurar joaquim, talvez ele fosse a pessoa  indicada para  arrancar do pai as informações que ela desejava, mas achou melhor não forçar uma situação desagradável com Alfredo,  que claramente negava-se falar do assunto, ainda por cima, tinha uma plano a seguir e não poderia aparecer na casa de Olívia antes de tudo correr como imaginava. Restava a Ems esperar a poeira baixar e vigiar de perto o pai, para descobrir por conta própria que segredos ele escondia.

 

                 No casarão Olívia e os amigos foram submetidos   a  um interrogatório digno de um episódio do CSI. Acuados,  apenas respondiam tudo que era perguntado com “sim, senhor” e “sim, senhora”.  Joaquim e Valquíria, marcaram um jantar ainda  naquele começo de semana para conhecer a possível “namorada” da filha, já que Olívia não nomeava que tipo de relacionamento era aquele. Os amigos retornaram as suas casas, mas antes deixaram claro que promoveriam um Luau  no final de semana.  Olívia por sua vez, teve  um começo de semana agitado. Na segunda-feira , assumiu o cargo de repórter no Diário de Notícias de Presilhas. O cargo não era bem o sonho da jornalista, mas seria um ótimo começo e também permitia que Liv fica-se perto dos amigos e lógico dos pais.

 

                   Antes de retornar a cidade, Liv havia recebido uma proposta de emprego para integrar a equipe de marketing da Cassilhas S/A, mas a simples menção de ocupar o mesmo espaço físico  que emilly não era nem de longe uma opção. Recusou gentilmente a oferta de Alfredo. Devido a rotina agitada dos primeiros dias na redação, Liv praticamente respondia monossilábica Marie em suas trocas de mensagens. As duas  encontraram- se  apenas duas vezes na semana, ambos os momentos no sobrado de Jéssica, já que o convite oficial de apresentação de Marie para família  foi marcado para Quinta-feira.  

 

              A semana prosseguia sem muitas novidadades, Liv até estranhou o fato de Emilly não te-la  procurado como descrito na mensagem. “Será que ela desistiu”, pensou.  “Tanto faz, tenho o mais o que fazer” . Esqueceria o que houve e  aproveitaria a quinta-feira para mandar tudo pro alto e pedir Juliette em namoro. Tremia só de pensar nesse momento, não namorava ninguem há um período que ela descreveria como uma década, voltar ao time das comprometidas era uma grande passo para quem tinha adquirido um medo mórbido de compromissos.    

 

                  Na quarta-feira distraída, escrevendo uma matéria para edição do dia seguinte,  sobre uma onda de assaltos aos comerciantes  locais,  Liv foi chamada ao escrítorio do chefe da redação. Marcia Helena, coincidentemente foi uma de suas professoras durante a graduação. E havia , começado a trabalhar no jornal  há pouco mais de 6 meses. Olívia tinha profundo apreço pela professora e ficou feliz em saber que seriam colegas de trabalho.

 

--- Olívia, que prazer em revê-la – Disse sincera.

 

---- Digo o mesmo , professora Márcia. Quer dizer, devemos ser menos formais agora não?. Eu sempre me confundo. Brincou com descontração.

 

--- Apenas me trate por  Márcia, meu bem. Sente-se.  Bom, vamos direto ao assunto. A direção do jornal junto com a equipe de editores resolveu produzir um caderno com uma série de reportagens especiais sobre os cidadões que mais se destacaram em suas áreas de negócios durante o Ano. Quero que você seja a coordenadora  do caderno  e assine a primeira reportagem.

 

--- Márcia, não seio que dizer. Muito obrigado. Sorriu emocionada.

 

---- Não me agradeça. Você tem futuro maravilhoso aqui dentro menina.  Piscou.  A primeira reportagem será sobre a jovem empresária Emilly Cassilhas. Olívia sentiu um nó na garganta e uma queimação no estômago .  Vamos abordar como ela conseguiu levar a empresa da Família ao status de uma das maiores companhias exportadores do país.  Disse enfática.  Creio que não seja problema, soube que seu pai trabalha na empresa  e o dono é amigo intímo da sua familia.

 

---- Márcia eu.. Interrompeu sua fala naquele instante. O que diria? Que emilly era sua ex e por isso mesmo queria cortar qualquer contato com ela? Que preferia tomar soda cáustica  do que fazer aquilo? . Não,  ela não podia. Suspirou vencida. Não,  estava em uma posição de negar aquela ordem e muito menos tinha motivos para perder aquela oportunidade de ouro que caiu em seu colo de paraquedas . Resoluta tomou sua decisão.

 

---- Vou ligar para secretária dela. E marcar agora mesmo. Disse por fim, retirando-se do escritorio e voltando para sua mesa no automático.

 

 

               Chegou ao prédio da Exportadora com a sensação que carregava vinte  quilos de cimento sob sua costas, tamanha tensão. Portava seu gravador portátil, um caderninho verde para anotações, câmera fotográfica  e o crachá da impensa.  Foi encaminhada até o andar da presidência, pensou até em fazer uma pequena visita ao setor do pai, mas deixaria pra outra oportunidade, não queria que  Joaquim  percebe-se o estado patético que se encontrava.

 

                    Segurou a alça da bolsa mais forte e sentou no sofa, enquanto a secretária anunciava a sua chegada. Mercedes a secretária simpática de Emilly, pediu que ela espera-se 20 minutos, pois a chefe estava em uma ligação internacional. Curiosamente, Liv não teve que esperar tanto, pois em pouco tempo Ems ligava para Mercedes autorizando sua entrada.

 

                     Liv entrou na sala da presidência e deu de cara com  Emilly compenetrada analisando uma volumosa papelada. Por um lado,  seu cérebro dizia que ela deveria interromper a empresária, fazer rapidamente a entrevista e voltar como uma fugitiva   para redação. Mas  uma parte masoquista sua insistia em  admirar em silêncio  a mulher á sua frente. Minerva trajava uma saia verde musgo  até abaixo do joelho,  camisa social  branca com um cinto na altura da  cintura, brincos pretos discretos, o cabelo estava preso em um coque simples  e nos pés,  um scarpin bico fino preto. O perfume era  paco rabanne Lady Million.  "Porque os anos te deixaram mais atraente" . O quão injusto é isso. Pensou inconformada.

 

----  Tenho uma excelente visão periférica, acompanhei sua entrada. Piscou   para uma assustada jornalista pega no flagra.  Nós temos duas opções agora : você continua em pé me secando, o que de forma nenhuma é um  incomodo  ou você senta  e começamos a entrevista. De todo modo, tenho você aqui e o meu bom humor agradecer.

 

-----  Sempre com sua dose de modéstia em dia, senhorita Cassilhas. Disse irritada, sentando a frente de emilly. Ignorando o último comentário feito pela empresária.

 

----- Sério?  Vamos usar todo esse repertório formal para conversarmos?

 

----- Acho que você  esqueceu que estou a trabalho.  Não somos duas comadres que se encontram no meio da tarde para tomar café. Você é uma pessoa pública e eu sou uma profissional da imprensa. Disse com enfado.

 

--- Touché.   Apesar que..  Descruzou e cruzou as pernas duas vezes seguidas, para desespero de Liv. Comadres não fazem o que fizemos, inclusive nessa mesa, Lembra? Sorriu Provocante.

 

---- Não seja deselegante Emilly. Nervosa desviou o olhar.   Podemos começar ou você vai continuar com suas gracinhas. Te deixo falando sozinha e vou embora. Ameaçou sufocada.

 

---- Sim comadante. Irreverente fez sinal de continência a loira, que espumava ódio pelo gestual.

 

                 A entrevista para surpresa de Olívia foi melhor do que ela ousou imaginar. Emilly não se esquivou de nenhuma pergunta até as mais delicadas. Foi humilde a atribuir o sucesso da firma ao trabalho de equipe entre seus funcionários e teceu comentários pertinentes sobre a  situação financeira do país e as manobras propostas por ela e o conselho de investidores  para impedir que a crise demanda-se demissões na Cassilhas S/A. Olívia estava tão orgulhosa.

 

                 Mesmo com todo ressentimento que nutria pela empresária, não poderia deixar de admirar a profissional  competente e dedicada que ela sempre foi e continuava a ser. Lembrou do tempo que namoravam e das inseguranças de emilly sobre o futuro, sobre a responsabilidade de gerir um negócio tão complexo, onde dezenas  de famílias dependeriam de suas ações.

 

---- Bom, estou satisfeita senhorita Cassilhas. Tenho material suficiente para uma boa matéria. Obrigado pelo seu tempo. Liv preparava-se para levantar, cumprimentar a empresária  e sair, movimento  esse que foi empedido por Ems.

 

---- Por favor, não vá ainda. Emilly levantou-se da sua cadeira, deu a volta na  mesa e ficou de joelhos na frente de Olívia. Estática, Liv em  profundo silêncio esperou  o desfecho daquela interrupção.

 

----  Eu sei que sempre estrago tudo provocando você, sendo grosseira, irritante e até mesmo desagradável. Respirou profundamente antes de continuar. A verdade é que tenho essas atitudes, porque preciso da sua atenção mesmo que seja atráves de uma briga. É tolo, infantil e estúpido. Mas,  vivi tanto tempo sem você, que  aceito de bom grado um embate só pra tê-la uma hora que seja ao meu lado. Eu mudei Olívia, não foi uma mensagem á toa, um pedido de desculpas qualquer. Você vai entender. Não se preocupe. Eu sei que você vai sair por essa porta, vai me xingar de todos os nomes possíveis e mal dizer o dia que me conheceu, porque não quer sentir isso de novo, não quer se sentir tão frágil e desnuda para alguém. Eu também tive  medo e continuo a ter. Porque amar dar um medo tremendo de errar, de machucar, de não ser perfeita, de perder.

 

---- Emilly eu..

 

---- Por favor, só mais um instante prometo. Cruzou os dedos séria.

 

----- Eu amo você. E vou continuar amando mesmo que depois de tudo ,você decidar ficar com aquela ruiva sem graça ou qualquer outar mulher que aparecer na sua vida. E vou lutar por você,  pois  cansei de fingir ser feliz pela metade, quando o meu completo está contigo.  Chorando, depositou um beijo cálido  na boca  de Olívia e permitiu que a outra saísse da sala, sem dizer nenhuma palavra.

 

                     Liv não fazia a menor ideia de como conseguiu sair da sala e chegar ali em frente ao elavador. Preocupada merdeces se ofereceu para acompanha-la até saída o que a jovem negou educadamente. Não queria pensar sobre o que aconteceu naquela sala. Não queria que a voz de Emilly martela-se em sua cabeça, como uma ídeia fixa, um sopro de esperança de uma história bem enterrada.

 

                   Sabia que ela tinha sido sincera, odiava conhece-la melhor do que a si mesma. Viu verdade, arrependimento e resignação nos olhos azuis da empresaria. Tremendo demorou para conseguir enfiar a chave  na fechadura do carro  e entrar no veículo. O toque do celular , conseguiu transporta-la de volta para realidade. Vasculhou o veículo inteiro atrás do bendito telefone sem sucesso. Teria que urgemente se transformar em uma pessoa mais organizada para o bem da sua sanidade mental. Encontrou o aparelho no  quarto toque.

 

----- Alô . Respondeu afobada pela procura .

 

------ Por favor. Gostaria de falar com a senhorita Olívia Toledo Lopes.

 

----- E ela. Quem deseja? . Perguntou desconfiada ao ter  notado no visor  o código de área de São Paulo .

 

------ Olívia meu nome é Rafael. Falo da parte da Editora Marbela.  Tudo bem? . Estamos em mãos com o manuscrito do seu livro. Gostariamos de marcar uma reunião com a senhorita o mais breve possível para apresentarmos a  nossa proposta para publicação.

 

----  Tudo.  Manuscrito ? .  Publicação ? .. Repetia as palavras em estado de choque sem conseguir formular uma resposta plausível. Sua cabeça estava  a ponto de explodir com uma interrogação gigantesca pairando sobre sua mente  Mas eu não... É claro. Pensou. “Eu não acredito”. “ Será que é uma pegadinha”, “ Onde está a câmera escondida”.

 

 

---- Rafael,  não é isso?

 

--- Sim, senhorita.

 

---- No momento estou em uma reunião muito importante, posso retonar em outra ocasião?

 

---- Claro, esse é nosso telefone comercial. Nossos outros dados serão enviandos  a  senhorita por email. Fique á vontade. E boa tarde.

 

---- Boa.. Mecanicamente desligou o aparelho e recostou a cabeça sobre o voltante. Teria que ser um engano, Quantas Olivias toledos lopes existem por ai com o mesmo número de telefone? Ok, ela se sentia a um passo de ter um surto generalizado e sem proproções. Quando um insight em sua memória trouxe uma peça decisiva para aquele quebra-cabeças. Se ela estava pensando que ia interferir na sua vida daquela forma estava muito enganada. Ela não tinha aquele direito. Não, sem seu consentimento.  Rumou de volta ao prédio da Cassilhas S/A disposta a ter uma conversa defintiva com a herdeira de Alfredo.  

 

 

6 anos atrás...

 

---  Emilly, me devolve já a porcaria desse notebook.  Encarava a univesitária possessa. Como passava  mais tempo no apartamento de emilly do que em casa, Liv costumava levar o computador pessoal consigo para realizar seus trabalhos e também saciar um antigo sonho secreto que não dividia nem mesmo com os melhores amigos.

 

---- Não. Disse incisiva. Não vou deixar que você apague seu romance por conta de um medo tolo . Emilly corria com o aparelho nas mãos dentro do apartamento. Em um típica cena de tom e jerry.

 

---- Tolo uma ova . O texto é meu e cabe a minha pessoa a  decisão se vou  destruir, apagar,  usá-lo como peso de papel,  seja lá o que me der vontade de fazer.  Garantiu firme.

 

---- Amor, me escuta. Eu li cada paragráfo, ajudei você a construir cada personagem. De certa forma, esse “filho” não é só seu. Vou fazer o seguinte, estou enviando agora ele pro meu email. Está terminado certo? . Liv balançou a cabeça confirmando. Pronto. Vou guarda-lo em uma pasta com seu nome. Um dia, quando você decidir mostrar seu talento pro mundo todo , nós vamos fazer isso juntas. O que me diz? . Perguntou esperançosa.

 

---- Detesto quando você é fofa. Eu fico sem argumentos. Respondeu derrotada.

 

----- Estou certa e você mocinha tem que aprender a obedecer os mais velhos. Brincou.

 

-----  Ah,  Emilly Vai se.. Antes de completar a sentença Minerva  puxou Olívia pela nuca e a beijou com gosto. Se existia algo que ela detestava  em sua pequena, era os seus  constantes ataques de baixo estima. Havia adorado o texto de Olívia e nem por um decreto deixaria  a jovem se desfazer de um sonho por insegurança. Tinha planos maiores para estudante e faria ela enxergar sua capacidade mesmo que  fosse a força.  

 

 

Continua..

 

 

Fim do capítulo

Notas finais:

Dicas:

 

A música que cito da Ellie Goulding, faz parte de um filme super fofo e emocionante chamado de "Questão de Tempo". Super recomendo, principalmente para um domingo á noite. 

 

Abraços. 


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Comentários para 6 - Uma hora que seja ao meu lado:
Isax
Isax

Em: 17/11/2015

oie autora, tudo certo?

 

Menina que prova de amor linda a dar Emilly. Eu também ficaria balançada, oh kkkk

Mesmo torcendo pela marie tenho que admitir que ela vai ter q rebolar muito depois dessa.

Quero mais kkkk

 

bjs!


Resposta do autor:
oie, Isax =)

tudo ótimo e com você?

Siim mesmo não admitindo a Liv também ficou. Vamos vê como ela reage nos próximos capitulos...
Marie logo vai perceber o mesmo , pode apostar kkk

Beijos e obrigado pelo feedback ^^


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Eponine
Eponine

Em: 15/11/2015

Ms. Writer

Liv necessita de uma recaída com Ems, é o primeiro amor dela, como essa menina está muito controlada! A Ems tem que pegar ela de jeito, mirmã! Beijos!


Resposta do autor:

hahahaha Adorei o mirmã Eponine =)

 

Posso adiantar que a recaída está bem próximo e que será um grande estilo.. porém só isso mesmo para não estragar a surpresa. hihi ^^

 

Beijão =* 

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