Capítulo 6
Os dias correram tudo bem fora a saudades que tinha dela e no sábado pela manhã tive uma belíssima surpresa, alguém estava batendo insistentemente na porta me obrigando a levantar da cama as oito da manha em pleno sábado, fui ver quem era já mal humorada.
-- Já vai eu não posso correr não calminha.
--Não pode correr, mas será que beijar pode? Carol entrou mim beijando e abraçando.
-- Ainda não sei minha namorada esqueceu-se de mim, ai não sei se poso beijar sabe, já que ela é muito ciumenta. -Falei rindo
-- A é? Vamos ver se está em condição de beijar. -Falou me empurrando em direção ao sofá onde caímos nele, ela por cima de mim e tenho que dizer em letras garrafais “QUE BEIJO FOI AQUELE”, sentir ela sobre meu corpo mim fez experimentar uma sensação jamais sentida por mim, sentir uma umidade por entre as minhas pernas me assustei, mas não tive como parar aquele contato pois estava muito gotoso deixei minhas mãos passeando em suas costas e o clima estava muito quente, ate escutar alguém batendo na porta e nos separar bruscamente quase a coitada da Carol se estabacava no chão do susto que tivermos.
--Já vai. -Fui abrir a porta e assim que abro escuto.
-- Nossa que demora quase derrubava a porta pra ver se estava acontecendo algo com minha estrela. -Fala Caio entrando na minha casa – Ahh agora entendi o que as senhoritas estavam aprontando hein?
-- Quem eu e a Carol? A Carol e eu? -Falei toda desconsertada
-- Quem mais estar presente no recinto? -Ele fala ironicamente
-- Nada nos não estávamos aprontando nada mesmo – Carol falou absolutamente vermelha
--- Sei bem esse nada que vocês estavam aprontando –ele falou rindo
-- Que bom amigo você é eu aqui doente e não dar nem noticias – tentei mudar o rumos da conversa
-- Há minha estrela vim aqui na quinta e sem trama tá certo que você estar muito bem acompanhada.
-- Então já que resolveu dar o ar da sua graça sente-se. -Apontei o sofá
-- Nada disso vá se arrumar que vamos passear você já estar tanto tempo dentro de casa que já estar parecendo um dos moveis. -Disse rindo
-- Mas vamos para onde? -Carol perguntou
-- Fazer um piquenique o que acham?
-- Não sei não estou podendo andar direito e só vou tirar o gesso segunda-feira
-- Nada disso eu vim no carro e tenho certeza que uma certa loirinha vai segurar firme a sua mão para você não cair. -Falou e olhou para Carol
-- Você tem toda razão sou menor mais sou forte. -Disse Carol mostrando os braços
-- Então está certo, essa proposta é irrecusável vou deixar um recado para minha mãe. -Troquei de roupa e fomos para o 13 de maio que é um lindo parque que fica no centro do Recife, foi um dia maravilhoso infelizmente não deu para dar unas beijinho em Carol, mas sua presença era o mais importante a tarde o Caio me levou pra casa e se encarregou de levar a Carol.
A vida seguiu voltei à escola na terça estava vivendo um sonho e esse sonho se chamava CAROLINA, sempre que tínhamos tempo íamos ao quartinho abaixo da arquibancada ali se tornou nosso lugar, o lugar de muito dos nossos amasso que estavam cada vez mais frequente, tinha se passado 6 meses e estávamos cada vez mais apaixonadas tínhamos nos aproximado muito de Sara e Carla nesse meio tempo, elas sempre nos apoiavam e aconselhavam, certo dia fui para lanchonete pegar minha bike e encontrei Carla sentada numa pequena varanda que elas tinham em sua casa nos fundos da lanchonete.
-- Boa tarde garota já vai pra casa?
-- Vou sim Carla como você estar?
--Vou bem e você? E a Loirinha bonitinha? Ainda fica olhando muito pra bunda dela ou já parou. -Ela falou perguntou rindo
-- Vamos bem sim e sim olho muito, não tem como não olhar ela é muito bonita nunca vi uma bundinha ... - Falei gesticulando e parei de falar quando vi Carla rindo da minha cara – Para de rir falei demais.
-- Que isso garota como você mesmo disse ela é sua namorada você pode desejar o quando quiser.
-- Falando nisso... a Sara estar em Casa?
--Não foi à feira por quê?
-- Você estar ocupada? Queria conversar contigo e tenho muita vergonha de falar na frente de Sara
-- Suba aqui e sente-se vamos conversar. - Subir e sentei ao seu lado baixei a cabeça e falei envergonhada
-- É que eu queria sabe como é que nos sabemos quando é a hora certa de fazer certas coisas a mais com a namorada e se essa hora chegar como é que se faz? - Falei quase explodindo de tanta vergonha e ela me olhou e começou a ri – A para, não era pra ter te perguntado nada você só faz rir da minha cara. -Falei levantando Carla segurou o meu braço e Disse
--Senta ai garota só achei graça que você ficou mais vermelha que um tomate e olhe que você é morena hein, deixa ver se entendi você quer saber a hora certa de fazer amor com sua namorada e como agir na hora é isso? Só balancei a cabeça confirmando – vocês conversam sobre isso?
-- Conversar, conversar não, mas quando estamos sozinha as coisas ficam... ficam meioooo .. -Comecei a envergonhar de novo
-- Quente é isso? Confirmei e Carla continuou – Em primeiro lugar vocês deveriam conversar sobre isso e ver se as duas estão prontas para dar um passo tão grande como esse.
-- E como sabemos?
-- Aqui e aqui vai lhes dizer. -Ela falou apontando para o próprio coração e depois para a cabeça – Vocês são novas mais se amam isso é que importa não deixe o desejo que você sente falar mais alto, pois pode melhorar as coisas e também estragar muito o relacionamento de vocês então veja se estão prontas e deixem rolar.
-- E se rolar como é que devo agir tenho medo de fazer tudo errado e ela se decepcionar.
-- O que eu poso te dizer é que haja com carinho e demonstre todo seu amor por ela que se sairá muito bem.
--Eu tenho medo Carla o que poso fazer na hora, os garotos tem uma coisa pra manusear e nos meninas o que temos?- Ela riu e falou.
-- Se os garotos tem uma coisa pra manusear nos temos duas, duas não três - ela falou mostrando as mãos
-- Três? Mas só temos duas mão ? -Perguntei sem entender
-- A outra você vai ter que descobrir sozinha garota daqui a pouco você vai querer que eu faça o serviço lá com a loirinha? Ela falou rindo e eu dando uma tapa no seu ombro
-- Não preciso eu dou conta da minha loirinha sozinha, ao menos eu acho.
-- Dá sim vá com calma e demonstre o quanto você a ama que vai dar certo.
--Muito obrigado estava com essa duvida e se não fosse você iria fica com medo para sempre.
-- Foi um prazer ajudar você e tem mais uma coisa que eu ia esquecendo flores.
-- Flores? Como assim?
-- Mulher adora receber flores, principalmente se fizer algo errado,então der flores a ela que ela vai ficar toda molinha nos seus braços.
--Então estar bem, boa tarde e obrigado pelos conselhos.
--Que conselhos são esses? -Sara perguntou entrando pelos fundos da lanchonete
--Nada não amor só que a garota estava em duvida com umas coisas ai nada demais. -Ela falou e piscou pra mim
-- É nada demais.
--E amor tenho uma surpresa pra você -falou Carla entregando uma rosa para Sara
--Ai que lindo, você é tão fofa – Sara falou abraçando e beijando Carla essa que mim mandou uma piscadela como se dizendo eu não te disse
-- Então ate amanha boa sorte Carla. -Falei rindo e saindo
--Ei garota eu sempre tenho sorte.- Gritou rindo
Carolina
No sábado assim que cheguei brincamos e depois avancei sobre a sua boca fui a empurrando ate o sofá e cair em cima dela mas não interrompi o beijo o beijo estava cada vez mais urgente eu estava sentindo a excitação chegando fortemente e quando ela começou a alisar minhas costa fiquei enlouquecida sentindo meu sex* pulsar, daí alguém batem na porta ela quase me joga no chão do salto que deu, era o Caio que tinha chegado, nos levou para o parque nos divertimos muito tivemos um sábado perfeito.
A Emy voltou à escola na terça, estávamos cada vez mais apaixonada sempre juntas já tinham se passado uns seis meses e sempre que dava despistávamos todos e corríamos para o quartinho embaixo da arquibancada, o clima sempre esquentava e nos perdíamos em amassos gostosos, mas nada comentávamos sobre o assunto.
Como tínhamos nos aproximado muito de Sara de Carla certo dia estava muito aflita de todo esse fogo que nos tínhamos, assim que cheguei na lanchonete notei que estavam sem clientes e só quem estava lá era Sara sentei no balcão e baixei a cabeça.
--Ei lindinha o que estar acontecendo- disse Sara alisando meus cabelos.
-- Ai Sara eu estou aperreada com um assunto ai – falei com vergonha.
--Não quer desabafar?
-- Quero, mas tenho vergonha.
-- Então fale com Calma
--Tá certo- Respirei fundo -- é que quando eu e a Emy estamos juntas as coisas esquentam demais porem não tocamos no assunto e não sei quando estaríamos prontas para uma coisa mais profunda me entende – Falei mais vermelha que um morango.
-- ôww minha princesa, mas isso não é motivo de vergonha vocês se amam e isso é o que importa, o demais vem com o tempo me responda uma coisa ela te pressiona para acontecer alguma coisa.
-- Não ela não pedi sabe mas sei que ela quer.
--E você quer também?
-- Mais que tudo, eu sei que sou nova mas eu a amo e estou com medo de não saber o que fazer quando essa hora chegar.
--Fique tranquila e deixe-se levar pelo amor de vocês, o demais vem com o tempo e experiência.
-- Se for tão bom quanto os amassos no quartinho AI MEU DEUS! – falei de impulso fiquei envergonhada e Sara ficou rindo.
-- Calma se você acha que estão pronta e ela quer o tanto quanto você crie a oportunidade, ou conversem e planejem, isso pode ajudar.
--É , vou ver o que posso fazer, obrigada pelos conselhos.
Minha mãe já estava tão acostumada de me ver falando na Carol que resolveu perguntar se ela aceitaria passar o próximo feriado no sitio.
-- Está certo pode deixar que eu a convido -falei tentando segurar minha animação
--Faz o seguinte traz ela sábado pra cá e quando eu chegar eu mesma a convido o que acha?
-- Por mim melhor ainda ao menos a Irene não se recusa em deixar ela ir.
--Tá bem, eu percebi que essa amizade de vocês te faz muito bem fico muito feliz.
-- Mas è verdade a Emy e uma pessoa muito boa e especial, pra mim – Morri de vontade de dizer que a amava.
Emile
No final de semana ela me chamou para ir passar o sábado com ela na sua casa, foi tudo maravilhoso, minha mão fez coxinha e brigadeiro pra nós e ficamos conversando muito já de tarde os pais dela chegaram me convidaram para ir passar o feriado em um sitio que eles tinham no interior perguntei a minha mãe que deixou prontamente, Carol ficou muito empolgada, a semana demorou a passar, mas na sexta à Carol foi com o motorista lá em casa pegamos nossa bagagem e fomos para casa de Carol aguardar os pais dela chegarem , viajámos cerca de 2 horas de carro quando chegamos assim que desci vi uma linda casa com alpendre em volta dela tudo muito refinado e creio que a casa tinha uns 6 a 7 quartos.
--Que casa linda Carol.
-- É mesmo eu adoro vim pra cá apesar de meus pais nunca terem tempo de vim comigo.
--Hum e você vai andar mesmo de cavalo?
-- Eu não nos vamos, você vai comigo.
--É pode ir Emy que ela é quase uma amazona.- Falou Maria que foi conosco
-- UIII que medo. -Falei rindo e levei uma tapa no braço, chegamos na sala da casa, o motorista veio perguntar onde colocar nossas malas.
-- Coloca no meu quarto a Emy vai ficar lá comigo.
--Vou? -Falei com o olhar cheio de segundas intenções para ela que ficou vermelha e disse:
-- Vai sim pode levar estamos atrás de te.
Ao chegarmos ao quarto vi que ainda era bem infantil tinha duas camas uma ao lado da outra fui logo tirando sarro das suas bonecas, o motorista saiu e ela tratou de me agarrar e beijar.
--Troque de roupa que vamos andar de cavalo e tomar banho no riacho aqui perto.
-- Tudo bem. -Peguei a roupa e fui para o banheiro no próprio quarto.
Assim que sair ela já estava pronta vestida com uma calça jeans apertada e uma bota cano longo com um chapéu de couro na cabeça faltei babar a abracei e disse
--Você era pra ser proibida a sair desta forma pode provocar um problema na rua. -Falei a beijando
--Deixa de ser boba , vamos e você estar de biquíni?
--Estou sim vamos minha loira amazona.- Falei rindo e descemos
-- Já vão cavalgar meninas?
-- Eu vou tentar dona Ana se sua filha me ensinar porem estou com um pouco de medo.
-- Ela é muito medrosa mamãe, e vamos para o riacho depois. Carol falou me puxando
--Cuidado não demorem cheguem antes do jantar
--Não se preocupe que ninguém conhece essas bandas melhor do que eu mamãe.
--Estar certo vão com Deus.
Seguimos para uma cocheira atrás da casa e tentei muito, mas não conseguia nem subir no cavalo Carol e o rapaz que trabalhava na cocheira ficaram zombando de mim e depois de um tempo tentando
--Emy vem comigo vamos no meu cavalo senão só sairemos amanhã. -Mostrei a língua pra ela e com sua ajuda subi em seu cavalo e seguimos.
-- Se eu soubesse que iria poder ficar abraçadinha assim já tinha desistido de montar a muito tempo. -Falei a apertando contra meu corpo.
-- Emy não faz isso que mim desconcentro e solto as rédeas do cavalo. -Disse rindo, ela me mostrou tudo cavalgamos cerca de uma hora
-- E você disse que o riacho era perto hein.
-- É que fiz o caminho mais longo pra te mostra tudo.- Falou me ajudando a descer.
-- Sei você estava era aproveitando para ficar abraçadinha a mim.- Ajudei-a descer do cavalo ela o amarrou em uma árvore e me puxou pela mão e disse :-- O bom é que ninguém vem aqui sabia? Vamos poder namora a tarde toda
-- Já gostei.- Disse a beijando
Ela se afastou tirando sensualmente suas roupas para ficar de biquíni e eu não tinha palavras pra mensurar o que sentir no momento, fiquei paralisada ela aproximou-se de mim deu um selinho e correu para dentro da água, quase arranquei minhas roupas e fui ao seu encontro assim que chego ela mim olha nos profundamente e diz.
-- Você é muito linda Emy e com esse biquíni mim tira do serio
-- Olha quem fala a loira mais linda de toda face da terra.- A abracei e começamos a nos beijar um beijo calmo tranquilo que logo se estendeu para um beijo feroz e cheio de desejo, eu fui a guiando para encostarmos em uma pedra sem desgrudar nossas bocas, a pressionei contra a pedra e sentir um gemido baixinho ecoar pela sua boca, nesse momento senti meu sex* pulsar de uma forma que nunca tinha sentido antes continuei a beijando ela colocou as mãos na minha barriga e dando leves arranhadas com as unhas, isso estava mim enlouquecendo, devagar comecei a alisar seus lindos e duros seios, escutei outro gemido que mim fez ir nas estrelas de tão excitada que fiquei apertei um pouco mais forte o seios contra minha mão e ela alisando minhas costas estávamos quase consumando o ato ali mesmo quando começou a chover muito forte e nos separou.
--UAU! -Foi o que ela disse olhando-me nos olhos
-- Você não gostou, desculpas eu sou muito apressada é que estava tão gostoso que não conseguir parar e quando...- Ela colocou o dedo sobre o meus lábios
-- Xiii eu estava adorando Emy, agora vamos sair daqui senão vamos ficar resfriadas.
-- Vamos sim. Caminhamos em direção as roupas ela foi na minha frente me provocando rebol*ndo aquela bunda que tanto desejava.
-- Droga!! Estão todas molhadas só nos resta às toalhas que estão na bolsa.
--Então ficamos assim de biquíni e quando a chuva diminuir usamos as toalhas.
--Então vamos. -Ela falou desamarrando o cavalo. seguimos cavalgando e a chuva aumentando ate que ela apontou uma cabana mais a frente assim que chegamos entramos.
-- Que lugar é esse? Perguntei.
-- Era a casa do antigo caseiro, ele era bicho do mato sabe.
-- Pegamos a toalha e nos enrolamos. -Ela foi em direção a uma lareira colocando as toras que tinhas perto
--Não mim diga que a princesinha dos Feitosa sabe acender uma lareira? -Falei rindo
-- Eu não, nos sua engraçadinha, venha ajudar-me que estou congelando.
-- Sim senhora - Nós colocamos algumas toras secas e achamos um caixa de fósforos e uma vela, conseguimos colocar o fogo pra pegar nos sentamos no sofá e ficamos abraçadinhas em um clima gotoso
--Sua mãe não vai ficar preocupada?
-- Nada, ela deve imaginar que estamos na velha cabana aguardando a chuva parar.
--Então está bem, sabe minha loira e tão bom ficar assim abraçadinha contigo, queria que fosse assim na frente de todos mas a ainda não estão prontos para aceitar que nos amamos.
-- Então você mim ama Emy?
--Mas que tudo nessa vida eu não consigo, mas ficar longe de você, chega doer imaginar você não está ao meu lado para sempre.
-- Nossa Emy que lindo eu também te amo, mas que a mim mesma, você é minha vida. -Embalamos em um beijo doce e puro, que encaminhou-se para um cheio de desejo e pressa, forcei meu corpo contra o dela e ficamos em um amasso gostoso ate que não aguentei e coloquei minha mão em seu seio e apertei delicadamente, ela gem*u e eu enlouqueci de tesão, nessa hora me lembrei do que conversei com Carla e arrumei coragem de não sei de onde e interrompi.
--Linda, precisamos conversar a respeito disto podemos parar por aqui ou podemos continuar ate o final, gostaria de saber o que você acha será que estamos prontas para esse passo?
-- Eu sei, eu me acho pronta pra ser sua, agora e em todos os dias das nossas vidas. -Me encarou e deu um sorriso tímido
--Eu te amo sabia? -Falei beijando-a, estendi as toalhas em cima de um tapete que tinha perto da lareira e a chamei
--Vem linda se eu for rápido demais mim fala esta bem? -Ela afirmou com a cabeça
Sentamos uma de frente pra outra e começamos a nos beijar e trocar carinhos mútuos desci a mão para a barriga dela, ela beijou minha nuca não resisti e soltei um gemido, correspondi a ela descendo os meus lábios pelo seu pescoço e busto, ao chegar em seus lindos seios afastei o biquíni e olhei para ela, a encarei pedindo permissão, ela mim olhou profundamente e apenas Disse eu te amo sussurrado, tirei seu biquíni e beijei seus seios alternadamente escutar os seus gemidos eram a melhor coisa que meus ouvidos já escutaram, voltei a beijar sua boca e minhas mãos passeavam em seu corpo, ela retirou a parte de cima de meu biquíni e delirei de prazer quando começou a passar a língua neles, deitei-a na toalha seguimos nessas carícias e apos um tempo estávamos completamente nuas, nossos sex*s se atritavam em uma dança sincronizada de muito amor e desejo, sentir o meu corpo ser tomado por uma sensação nunca antes sentida, meus músculos tremiam e senti o corpo dela também tremendo sob o meu, ficamos na mesma posição por uns minutos apenas nos olhando, nos sentindo em plenitude.
--Eu te amo sabia? -Foi o que conseguir pronunciar
-- Eu também te amo minha morena. - Ficamos numa troca de carinho suave e gostoso, quando nos demos conta que a chuva tinha passado e com muito penar voltamos para a casa em um clima de romance, jantamos e subimos para o quarto.
--Amor acho que você estar com segundas intenções trancando esta porta - Falei rindo
-- Que isso morena eu nunca teria segundas intenções com você e sim terceiras quartas quintas. -Disse com uma cara safada
--Hum e eu estou amando tudo isso, vem cá minha loira safada. -Ela pulou encima de mim já tirando minhas roupas e avançando sobre a minha boca.
--Nossa... nós demoramos a fazer amor, mas quando começamos foi com tudo hein, pelo jeito você gostou muito.- Falei rindo
--Vai dizer que você não gostou?
-- Gostei não, adorei. -Troquei de posição e fui a beijando.
--Humm pensei que não tinha gostado do meu corpinho. -Disse ela saindo da cama e indo em direção ao banheiro
--Ei onde pensa que vai mocinha?
-- Vou colocar minha camisola pra dormir e claro escovar os dentes. -Foi ao banheiro eu fiquei a aguardando e quando ela saiu quase engasguei com a minha própria baba ela estava linda com um conjuntinho preto com o short minúsculo, ainda deve o desplante de virar de costa e abaixar para pegar não sei o quê no guarda-roupa, quando vi aquela bundinha perfeita virada pra mim enlouqueci e a agarrei por trás, eu estava completamente excitada.
-- Você só pode estar mim provocando não è? -Falei com a voz rouca em seu ouvido.
-- Eu não. -Respondeu com a voz sonsa
-- Você sabia que eu adoro sua bundinha?
--Sempre soube, você falta babar quando entro na quadra com o short pra treinar - Disse rindo
--Sabia que estava mim provocando.
-- E conseguir? -Ela disse virando e tomando minha boca.
-- Não conseguiu me provocar, e sim me enlouquece!
Beijei-a ardentemente a levando para a cama, a despi com pressa beijando todo seu corpo, parando em seus seios comecei a ch*pa-los e beija-los, minhas mãos desceram por entre suas pernas e comecei a massagear seu sex*, não sabia ao certo o que estava fazendo, mas seus gemidos denunciava que ela estava gostando quando percebi que seus gemidos estavam mais altos encostei minha boca em seu ouvido bem suavemente e disse:
--Linda quero fazer uma coisa se doer ou você quiser parar e só dizer que paro imediatamente esta bem?
-- Emy faz o que você quiser, mas não para agora. -Ela falou com os olhos avermelhados de desejo, com a mão no seu sex* aos poucos fui introduzindo um dos meus dedos nela, ela se contorceu
-- Estar doendo? Perguntei com receio
-- Continua! Mim falou com a voz rouca
Continuei com um leve movimento, e voltei a sugar seus seios
-- ahh...
--Quer quê eu pare amor?
-- Cala boca e continua ahhh. -Ela mim ordenou e eu sentir sua umidade escorrer pelos meus dedos --ahh não para Emy ahhhh! Vi todo seu corpo tremer em minhas mãos uma enorme umidade entre minhas pernas. -Ela mim abraçou após uns minutos quebrei o silêncio
--Amor você estar bem? -Ela simplesmente trocou de posição
-- Agora e minha vez.- Falou arrancando minha blusa e sutiã, avançado sobre meus seios e beijando-os suavemente, foi descendo e tirando meu short e sentir uma corrente elétrica quando ela beijou meu sex*, sei que não era hora mas lembrei imediatamente do que a Sara falou "se os meninos tem uma coisa nos temos três" , depois meu pensamentos foram quebrados pelo prazer que tomava meu corpo, se concentrou em uma deliciosa massagem no meu sex* já estava sentindo o gozo muito próximo quando ela penetrou um dedo dentro de mim na hora doeu um pouco mas logo depois a dor foi dando lugar ao prazer delicioso que as estocados que ela dava, não resistir muito tempo e senti meu corpo estremecer em um gozo pleno e satisfatório.
Ficamos fazendo amor durante a noite e dormimos escutando o galo cantar uma nos braços da outra.
Logo depois de pegar no sono escuto Maria nos chamando na porta demos um pulo colocando as roupas às pressa e abrimos a porta ela fez muitas perguntas porem despistamos ela antes de desce Carol propôs um banho juntas que resultou em nós nos amando no chuveiro, aquela garota mim enlouquecia e nunca se cansava. Descemos, fiquei sabendo que uns primos dela iriam chegar, adorei que a Carol ficou morrendo de ciúmes deles, foi um bom final de semana os melhores dias de toda minha vida.
Carolina
Finalmente o dia chegou e eu fui determinada a fazer com que nos chegássemos aos finalmente e iria provoca-la ate conseguir, ao chegar percebi que iria cair uma tempestade e logo propus irmos cavalgar e para no rio para darmos um mergulho adorei que ela não conseguiu montar assim minha garupa seria bem cômoda para irmos, ao chegar no rio tratei de começar meu plano e fui tirando as roupas lentamente e lógico como sempre percebi que ela é tarada na minha bunda sair rebol*ndo sensualmente ate mergulhar, o clima ficou bem quente já na água foi quando a chuva começou e a levei para uma cabana abandonada de um antigo caseiro e lá vivenciei a melhor e mais bela experiência da minha vida, foi tudo com muito carinho.
Ao chegar em casa após o banho e a janta estava ansiosa para continuar o que o que estávamos fazendo na cabana, porém queria saber o quanto conseguia despertar desejo em Emy fui ao banheiro e coloquei um conjunto de blusinha e short que tinha trago, claro que o short valorizava bastante minha bunda, e ela quase babou quando viu ainda a provoquei um pouco e nos amamos a noite inteira agarradinha.
Pouco tempo depois Maria bate na porta e levantamos atordoadas nos colocamos a roupa rapidamente e abrimos a porta desconfiada
--Por que você trancou a porta Carolzinha? Perguntou Maria
-- è ... è porque a Emy dorme só de calcinha e blusa ai fiquei com medo de alguém entrar e a ver o que não devia
-- Hum sei e por que a cama dela esta do mesmo jeito que deixei ontem
--Tenho medo de insetos e tinha um enorme ali no canto ai vim dormi com a Carol- Emy falou mudando de cor
--Então se arrumem que já vamos tomar café
--Mas eu ainda estou com sono Maria
--Isso que dar ficar ate tarde conversando, vocês têm vinte minuto
--Estar bem descermos- falamos juntas e Maria desceu
--Será que ela acreditou? Será que nos escutaram? Ai meu Deus e agora Emy falou nervosa
-- Calma se a Maria desconfiou não sei mas escuta acho q não pois estamos só nos desse lado da casa os outros quartos são do outro lado da casa.
--Será?
--Relaxa minha morena linda.- disse beijando-a
--Hun que delicia de beijo, se você continuar assim eu vou de jogar na cama e recomeçar tudo novamente- Ela falou com uma tão sensual que senti meu sex* vibrar
--Hum ate que iria ser muito proveitoso
--Maaaas não podemos, vai tomar banho e depois eu vou
-- Tenho uma ideia melhor, eu tranco a porta e tomamos banho juntas o que acha?
--Deixe eu pensar direito - Ela disse me pegando no braço e levando para o banheiro
Nos amamos mais um pouco no banho e descemos, papai reclamou da demora mas nada demais, ele também disse que o seus irmãos viriam também com meus primos.
Antes do almoço todos chegaram dois tios meus um o Antonio com seus gêmeos Francisco e Fernando e o tio Jose com seu filho Júlio todos eles tinham aproximadamente minha idade e eram bem legais.
Quando fui apresentar a Emy a eles faltaram babar encima da minha morena a primeira coisa que Júlio fez foi perguntar se ela era solteira e encher meus ouvidos de elogios para a minha namorada infelizmente não podia gritar isso pra eles que ela tinha dona, mas mantive a vigilância pesada, a tarde fomos jogar vôlei e minha mãe que ama o esporte se habilitou a jogar montamos dois times de três pessoas cada e foi muito bom minha mãe que ficou no time de Emy só faltava pular no pescoço dela ao ver o quão bem ela jogava
--Menina você joga muito bem parabéns
--Muito obrigado
O resto do final de semana foi muito bom eu e Emy sempre que dava escapulíamos para namorar um pouco, em resumo foram os dias mais perfeitos da minha vida.
Fim do capítulo
Espero pelos comentarios de todas HEIN!
BJS
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